Haverá cenas de sexo, palavras de baixo calão, e violência sexual e psicológica contra mulher.
Se você for sensível ao tema por favor não leia este capítulo.
Capitulo 11 Confissões
Por Acácia:
Desde que acordei fui logo surpreendida; meus pais, Helane, Yasmin, Helane, seus pais, Helane dinovo. Eu já disse que ela é indecifrável na maioria das vezes. Se eu tivesse problemas no coração talvez teria um infarto com tantas emoções.
Quase fiquei doida quando percebi onde ela me levou depois do trabalho; mas seus pais foram maravilhosos, sentir-me tão acolhida naquela casa, quanto na dos meus pais. Fiquei tão atordoada que não falei para a Helane que havia conversado com meus pais sobre nós, e também com a Yasmin. E só falei no jantar por causa da pergunta da sua mãe sobre jantarmos lá. Acho que essa foi a única surpresa para Helane, mas ela pareceu gostar da ideia de tal forma que nos surpreendeu a todos depois do jantar.
Imagino que ela não planejou tudo isso para aquela noite,mas agiu de acordo as circunstâncias e mostrou o quanto é determinada. Tive sim vontade de matar a Helane, mas de beijos; se eu não estivesse apaixonada, me apaixonaria naquela noite. Meus pais foram maravilhosos com a Helane, a Yasmin demonstrou aceitá-la muito bem.
Quando fomos pra minha casa, pois a Yasmin reclamou que estava com sono, fui ao banheiro, e mandei a Yasmin escovar os dentes, enquanto a Helane ficou na sala. Ao voltar encontrei a Helane sentada no sofá de dois lugares, e a Yasmin sobre suas pernas. As duas cochichavam algo que não consegui compreender. - Ei moça, a senhorita não estava com sono? - Falei e as duas me olharam sorrindo. - Já vou mãe, só vim dá um beijo na tia Lane! - Depois a Yasmin abraçou o pescoço da Helane, e esta levantou com ela nos braços seguindo para o quarto. Helane, assim você vai deixar essa menina muito mimada, ela já estar uma mocinha, não precisa mais ser carregada no colo. - Falei enquanto caminhava atrás das duas. - Essa é a idéia meu bem! Mimar muito vocês, pra ninguém pensar em viver sem meu colo por muito tempo. - Helane falou enquanto punha a Yasmin na cama. E eu sorri feito boba ao ajeitar o cobertor e beijar minha filha.
Depois disso a Helane pegou minha mão nos conduzindo até a sala, parou,virou-se para mim, segurou em meu rosto olhando dentro dos meus olhos e disse: - Sabe Acácia, você é a única mulher que conseguiu que eu mudasse aqui dentro. Nunca dormir pensando numa pessoa e acordei pensando nessa mesma pessoa, mas com você aconteceu. Por eu ser racional demais, zombava do amor que as pessoas diziam sentir uma pela outra. Pra mim tudo era questão de se ter uma química que atraía, ou mera conveniência, mas amor não, isso era fantasia,provocada pelos escritores de romances, e só existia de verdade nos livros.
Eu encontrei a minha primeira ex namorada hoje, apareceu na minha sala do escritório de contabilidade. A Érica é a advogada de uma empresa para a qual presto serviços contábeis, por isso foi até o escritório. Estou te falando isso porque quero que confie em mim, e saiba que a Érica é passado e vai continuar lá. E também porque algum dia nós iremos sair a noite, para jantar fora, ir ao cinema, encontrar os amigos, e alguém poderá fazer algum comentário, então pra evitar mal entendidos entre nós, estou adiantando.-
Fiquei olhando para a Helane, confesso que assustei um pouco com a mudança brusca de assunto, mas depois compreendi. Como não sabia o que dizer ao certo, apenas a abracei pela cintura. Eu também tinha algo a contar sobre mim, mas primeiro eu iria curtir o aconchego do seu corpo. - Está tudo bem? - Ela perguntou estranhando meu silêncio tão longo. - Está sim, mas pode ficar melhor se você me beijar agora. - Ela sorriu nos conduziu até o sofá, sentamos, ela foi inclinando seu corpo devagar até nossos lábios se encontrarem num beijo calmo, sua língua disputava com a minha quem ch*pava mais, suas mãos passeavam nas minhas costas, e num determinado momento desceram até minhas coxas, eu estava num vestido soltinho,na altura dos joelhos, e ele subira um pouco, então as mãos encontraram a pele nua. Ouvi um gemid* abafado da Helane, sentir meu sex* pulsar, desejei sentir maior contato, subir em seu colo, deixando uma perna de cada lado, meu vestido subiu mais, comecei a mexer-me, sentia suas coxas quentes contra meu bumbum, que como o vestido subiu só estava coberto pela calcinha.
Nossos beijos se tornaram mais quentes e profundos, se alguém nos visse diria que queríamos nos engolir. Enfiei as mãos por baixo da blusa da Helane, que eu já tinha puxado de dentro da calça e acariciava suas costas, passando as unhas devagar, fazendo com ela ficasse toda arrepiada. As mãos da Helane ousadas acariavam minhas coxas, apertavam-me ao encontro de si, nossos gemid*s misturavam-se, eu estava completamente ensopada lá embaixo. - Acácia, você está me deixando louca, deixa eu te sentir um pouco mais! - Helane sussurrou completamente rouca em meus ouvidos.
- Eu te quero tanto, mas ainda sinto medo das reações do meu corpo, faça bem devagar,por favor! - Falei com meu coração acelerado. Helane levantou comigo em seu colo, fomos até meu quarto, coloco-me sobre a cama. Meu corpo suava, tremia; ela pareceu ler meus pensamentos quando falou; relaxe meu bem, nós só iremos até onde tu quiseres, só quero sentir teu corpo no meu. - Dito isso foi até meus pés, tirou minhas sandálias, beijo-os delicadamente, foi subindo pelos tornozelos, panturrilhas, joelhos, alternava as carícias com as mãos e a boca; ao chegar nas coxas meu corpo já arquejava, eu gemia, mordia meus próprios lábios, suas mãos suspenderam meu vestido deixando a calcinha a mostra, branca de rendinha, senti seus lábios na minha virilha, sua respiração próximo a minha intimidade, mas a puxei para mim, queria sentir seu beijo outra vez. Ela atendeu com um beijo quente, quando sentir sua língua na minha boca, meu sex* contraiu, meu corpo começou a tremer, ela tirou meu vestido, voltou a beijar meu corpo; por onde seus lábios ou sua língua passava ardia de tão gostoso, ch*pou os meus seios, fui a loucura agarrando seus cabelos, apertando sua cabeça, até que meu corpo parecia querer levantar em espasmos na cama. Não me contive e gritei. - Ai Helane, que delícia! - Tentei tirar sua blusa, em poucos segundos senti seu corpo nú sobre o meu, estávamos apenas com nossas calcinhas, senti suas pernas encaixando entre as minhas, seu abdômen sarado sobre minha barriga, seus seios durinhos acariando acima dos meus, por ela ser mais alta.
Meu ápice total foi quando ela começou a esfregar seu sex* no meu, mesmo por cima da calcinha o sentir quente e úmido, quanto mais rápido ela movimentava os quadris mais prazeroso era. Em dado momento senti uma agonia, uma dor gostosa em meu sex* que contraía loucamente, eu nunca tinha sentido aquilo,o coração parecia que ia explodir, sentia uma vontade de soltar-me, mas parecia que iria fazer xixi, foi quando sentir a mão da Helane colocando minha calcinha de lado e encaixando seu sex* molhado no meu, era aquilo que faltava, a contração veio forte e eu me deixei derramar, todo meu corpo tremia, mas sentir como se tivesse me libertado.
Quando nossas respirações se normalizaram, e nos acalmamos, Helane saiu da posição e ficamos de lado. Quando nossos olhos se encontraram baixei a vista corando de vergonha. - Você é tão linda! Mas toda vermelhinha assim, fica mais ainda. - Depois me beijou. - Acho que precisamos de um banho. - Ela falou acariciando um dos meus seios. - Você vai, quando você sair eu entro.- Ela me olhou, como se quisesse dizer algo, levantou, pegou suas roupas que estavam jogadas sobre o puf e saiu caminhando devagar. Olhei aquele corpo sarado com tudo no lugar, sentir vergonha do meu, não estava exageradamente acima do peso, mas sentia-me gorda pra minha altura, não fazia exercícios, portanto tinha umas gordurinhas localizadas na barriga, uns culotes, me sentir feia, minha auto estima foi lá pra baixo.
As palavras do Rogério voltaram a assombrar minha mente, como naquela tarde que ele me estuprou naquele terreno baldio, dentro da Kombi do pai dele. "Você não passa de uma garota idiota que pensa que é bonita, você não é nada, além dum pedaço de carne com osso mal feita, que só serve mesmo pra isso aqui." Enquanto falava, suas mãos avançavam em meu corpo, sem nenhuma delicadeza. Lutei muito com ele, pedir quê parasse, mas infelizmente ele estava enlouquecido. Eu estava de saia e a única coisa que ele tirou foi minha calcinha, rasgando-a num dos lados. Segurou minhas duas mãos no alto da cabeça com uma das suas mãos, enquanto a outra afastou minhas pernas com violência; "Melhor você deixar eu te comer logo de uma vez sua putinha, vai doer menos, e depois você vai gostar." Suas palavras machucaram tanto quanto suas agressões em meu corpo. Não sei quanto tempo ele ficou dentro de mim, enquanto eu chorava, ele gemia, ria de mim, colocou seu p*nis em minha boca depois de goz*r dentro de mim, me obrigando ao sex* oral, mas meu pior pesadelo,foi quando ele me fez ficar de quatro, e penet*ou meu ânus de uma vez dando várias estocadas violentas, seus movimentos eram tão bruscos, que várias vezes meu corpo ia pra frente, mas ele segurava meus cabelos e me puxava para trás. Quando terminou, simplesmente ergueu sua bermuda, quê nem se deu ao trabalho de tirar, jogou um rolo de papel higiênico para mim e disse: "Se limpe que vou te deixar perto da sua casa. E nenhuma palavra sobre isso com ninguém, senão te mato."
Por Helane:
Levei a Yasmin para o quarto no colo sob os protestos da Acácia. Quando voltamos pra sala lhe falei um pouco sobre mim, meus sentimentos por ela. Contei da aparição da Érica. Ficamos naqueles amassos gostosos que nos fizeram gem*r bastante. Quando não aguentei mais pedir pra senti-la um pouco mais, ela pediu que eu fosse devagar, a levei pra cama, a amei calmamente fazendo-a sentir nossos sex*s, mas mesmo sem penet*ação ela teve um super orgasm* junto comigo, quando esfreguei meu sex* no seu. Nunca uma mulher gem*u tão dengosa em meus ouvidos, me fazendo sentir tanto tesão com simples toques, nunca sentir um beijo tão gostoso como o da Acácia. Nunca meu corpo respondeu tão rápido e encaixou-se tão bem a outro. Quando os espasmos diminuíram e nos acalmamos, estávamos suadas, ela mostrou-se envergonhada, falei quê ela ficava mais linda toda vermelhinha, beijei sua boca, sugeri que tomassemos banho, e ela mandou que eu fosse primeiro.
Depois do banho voltei ao quarto e encontrei a Acácia em posição fetal num choro convulsivo, seu corpo tremia. Preocupei, a toquei no ombro, ela esquivou do meu toque. - Acácia, o que está acontecendo meu bem? - Falei aproximando mais, e tentando a abraçar, mas ela levantou de supetão. - Não me toque, eu não sou seu bem, eu não sou nada, eu estou suja! - Gritava desesperada. A peguei nos braços e mesmo contra sua vontade a levei para o banheiro, enquanto ela esperneava em meu colo. Ela estava fora de si, como se tivesse surtando. Eu conhecia aquele sintoma, minha mãe já tinha dado crises como aquela várias vezes, depois do acidente que matou meu tio.
Tirei o roupão que tinha vestido, entrei debaixo do chuveiro com ela, seus tremores foram diminuindo de acordo a água morna foi caindo em nossos corpos. Desliguei o chuveiro, apanhei o sabonete, começando a passar em seu corpo delicadamente, nos braços, ombros, pescoço, seios, barriga, nas costas, nas laterais das coxas, coloquei o sabonete em suas mãos para quê ela passasse em sua intimidade, pois diante da situação não me senti confortável em fazê-lo,mas continuei massageando seus ombros até que a sentir relaxada. Liguei o chuveirinho, fui tirando a espuma devagar, quando terminei vesti o roupão, peguei outro pra ela, uma toalha pra secar nossos cabelos, a vesti, envolvi sua cabeça com a toalha, a peguei no colo, a levei de volta pra cama, sentei ao seu lado começando a secar seus cabelos.
Depois de algum tempo, ela me abraçou e falou: - Obrigada! - Envolvi-a num abraço apertado,beijei seu nariz, seus olhos, sua testa, acariciei seus cabelos. - Foi horrível, ele me estuprou, me violentou de todas as formas, me agrediu físico e psicológico. A Yasmin é fruto de um estupro. - Ela falou com lágrimas escorrendo pelo rosto. - Ei, não precisa contar nada se não quiser. - Falei a estreitando em meus braços. - Eu preciso te contar Helane, mesmo que depois você não queira mais saber da gente. - Fiquei em silêncio, enquanto ela contou como tudo aconteceu. Quando finalizou o relato eu disse:
- Meu bem, eu posso imaginar o quanto foi difícil pra você, mas vamos tentar deixar o passado onde ele está. O que importa pra mim é o que vamos construir de agora em diante. - Falei a puxando para mais perto. - Então você não tem nojo de mim? - Jamais! Tenho nojo daquele canalha, se um dia ele cruzar meu caminho, não respondo por mim. -
Acácia descansou sua cabeça em meu peito, enquanto suas mãos faziam um carinho gostoso na minha; peguei no sono sentindo o cheiro gostoso dos seus cabelos espalhados em meu peito. Acordei com um canto de pássaros, vi que a Acácia não estava ao meu lado, o quarto estava claro, a porta da varanda estava aberta. Levantei, fui ao banheiro fazer minhas necessidades, escovei os dentes, ajeitei os cabelos que estavam bagunçados, saí na porta da varanda, encontrei a Acácia de pé próxima a grade de proteção junto a mureta, contemplando o sol. - Bom dia meu anjo! - Falei enquanto a abraçava. - Bom dia meu amor! - Ela falou virando para mim, mas ficou corada ao perceber o que tinha dito sem querer. - Repete! - Falei enquanto meu coração batia alucinado.
- Meu amor! - Ela falou baixinho no meu ouvido, me deixando toda arrepiada. - Ai Acácia, assim eu não resisto você! - Gemi as palavras, entre os beijos que trocamos. - Então não resiste! - Trocamos vários beijos naquela varanda, sem se quer lembrarmos que estávamos apenas de roupão de banho, e alguém que estivesse de frente poderia nos ver alí. Só os toques estridentes dos telefones nos trouxe a realidade.
Eram 06:00 da manhã, e o meu celular tocava com uma chamada da Andréa. - Alô! - Falei afastando o telefone do ouvido. - Sua traidora, está de namoro sério com a Acácia e eu sou a última a saber! - Andréa gritou do outro lado. - Ei, não precisa ficar brava, não contei porque a gente não se viu, de ontem pra cá. Quem manda só querer ficar enfi*da na fazenda! - Andréa bufou. - Pois, pra me vingar contei pra vovó, e ela está te esperando aqui pra puxar tua orelha. - Bufei. - Não acredito, que você fez isso! - Ela riu percebendo meu desespero. - Brincadeira, mas devia! - Lembrei do aniversário da Pérola, e pensei "porque não!" - Não fale nada pra vovó, semana que vem é o aniversário da Pérola, levarei a Acácia, a Yasmin e os pais dela, e a apresentarei pra vovó oficialmente como minha namorada.-
Nos despedimos, vesti minhas roupas as pressas, era a segunda vez que dormia na casa da Acácia, mas precisava ser cautelosa com respeito aos seus pais e a Yasmin. De repente fiquei preocupada, se ela não teria ouvido, nossos gemid*s, ou os gritos da Acácia na hora que quase surtou. E se os pais dela tivessem ouvido. Com esse pensamento saí a procura da Acácia que já estava na cozinha preparando um suco de laranja. - Helane, vou fazer tapioca com queijo mussarela e presunto você gosta? Tem também,um pouco de bolo de laranja, esses pãezinhos frescos que meu pai trouxe agora a pouco, café, leite. - Ela falou enquanto punha a jarra com o suco sobre a mesa. - Seu pai veio aqui? - Perguntei com certo receio. - Sim, quando você estava ao telefone, eu vim prá cá, como ele tem as chaves do portão não precisou tocar a campainha, como já é de costume ele trazer algumas vezes, sempre deixo a porta no trinco. - Acho que eu estava muito distraída no telefone, pois não ouvi as vozes de vocês. - Com a porta do quarto fechada fica quase impossível ouvir o que se fala em outros cômodos. Essa casa foi toda construída com pedras, e as paredes internas são revestidas com gesso e isopor.- Ela falou fazendo uma cara engraçada. - Ah! Ótimo saber! - Falei soltando um suspiro de alívio. - Já sei, estava preocupada se alguém ouviu a gente ontem a noite. - Ela falou ficando vermelha em seguida.
- Você fica linda com esse rosto corado! - Falei lhe roubando um beijo. - Depois experimentei a tapioca com queijo e presunto que ela pôs num prato pra mim. - Eu gosto muito de cuscuz pela manhã, mas essa tapioca feita na hora com esse queijo quentinho derretendo na boca, está uma delícia! - Tomamos nosso café em silêncio, namorando com os olhos; senti o quanto era bom está na companhia dela.
Antes de terminarmos a Yasmin entrou na cozinha e foi logo reclamando. - Mãe, por que não me acordou pra tomarmos café juntas? - Bom dia! Esqueceu das boas maneiras? - Acácia perguntou séria beijando sua cabeça. - Ah! Bom dia mãe. Bom dia tia Lane. - Eu sorri do bico que ela fez. - Bom dia princesa, ainda está em tempo de tomarmos café juntas. - Falei enquanto ela sentava ao meu lado me dando um beijo que retribuí.
Quando terminamos o café levantei da mesa e falei. - Meus amores, agora preciso ir, pois tenho que passar em casa, tomar um banho, trocar de roupa, pra poder ir para o trabalho e ver como meus velhos passaram a noite. Sei que o André dormiu por lá com a Havana e a Pérola, mas só fico sossegada depois de vê-los. - A Acácia levantou, a Yasmin também, me acompanharam até a porta, lá a Yasmin abraçou minhas pernas e disse: - Até logo tia! - Abaixei e falei depositando um beijo em sua cabeça. - Até logo meu bem!
A Acácia me acompanhou até a moto, me abraçou pela cintura e disse: - Já estou com saudades dos teus beijos, das tuas mãos em minha pele, do calor dos nossos corpos. Que fizestes comigo Helane? Fiquei viciada em ti. - Aquelas palavras sussurradas apenas pra mim ouvir, fez o meu corpo arrepiar, meu coração disparar, meu sex* molhar. Tive vontade de voltar para aquele quarto e passar o dia fazendo amor com aquela mulher. Mas como não se pode ter tudo, me contentei em apenas toma-la num beijo saldoso de despedida de nos tirar o fôlego. Depois de vários selinhos na tentativa de finalizar o beijo a soltei, e ela foi abrir o portão para que eu seguisse meu caminho.
Fim do capítulo
Olá meninas, tudo bem?
Olha, vou confessar pra vocês, esse foi o capítulo mais difícil de escrever até agora.
Muitíssimo obrigada a todas que direta ou indiretamente acompanham essa história.
Beijos no â¤ï¸!
Com amor.
Vanderly
Comentar este capítulo:
Lea
Em: 03/01/2022
Nossa....como pode existir monstros como esse cara,nojo desse lixo asqueroso. Como a Acácia sofreu nas mãos desse crápula. Foi bastante tenso a crise que ela teve,me doeu o a alma. Tomara que a Helane consiga ajudá-la a tirar toda essa dor e lembranças que ainda a assombra!
Cacavit
Em: 15/09/2020
Olá autora
Acho que como eu não estava logada, meu comentário anterior não concretizou.
Bem como disse antes essa é a primeira estória tua que inÃcio a leitura, logo de cara já me encantei com a sua escrita e com a riqueza de detalhes, eu adoro estórias ao qual me transporta para dentro, me fazendo sentir como uma observadora dentro da estória.
Esse capÃtulo foi bem intenso e tenso também. Ter a empatia ao ouvir o relato da Acácia com relação à um momento tão difÃcil em sua vida é bastante doloroso, saber que essa é a realidade de vida de muitas mulheres mundo a fora é agonizante, a maldade humana é de dilacerar-nos.
Gratidão por compartilhar e por dedicar-nos o vosso tempo.
Vamos que vamos desbravar e saborear essa leitura
Obrigada autora!
Ã’timo dia!!!.
Resposta do autor:
Bom dia Cacavit!
Olha a minha cara 😊 ao lê teus comentários.
Muito obrigada querida leitora.
Eu fico feliz em saber quê está a gostar.
Verdade, muitas mulheres passaram por algo do tipo.
Eu quê agradeço â¤ï¸,por vocês dedicarem um pouco de tempo para lê e comentar nossas histórias. E acredite compartilho, e respondo cada comentário com muito prazer, pois adoro recebê-los!
Ótima leitura espero quê goste do final, e já quê chegou pode ficar, pois meu coração é enorme, e sempre cabe mais uma mulher linda.
Disponha meu anjo!
Ah, estamos desenvolvendo uma outra trama por aqui, e se quiser acompanhar sinta-se a vontade para comentar também em "Por dentro da lei".
Ótima semana para ti â¤ï¸!
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 28/04/2020
Nossa!!! quem ficou vermelha agora foi eu...exagerei no comentário né?? Me desculpa não tive a intenção...
beijos
Resposta do autor:
Ei, fica assim não!
Não precisa pedir desculpas, só achei engraçado, mas exagerado jamais.
Na verdade amei!
Fique a vontade pra comentar como quiser.
Beijos 🌹!
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Rosa Maria
Em: 24/04/2020
Uauuuu.... menina!!! O que é isso? Sensacional...ainda bem que a Erika não atrapalhou nada...
"... colocando minha calcinha de lado e encaixando seu sexo molhado no meu...." Hummmm "acha que sou de ferro é?" Kkkkkkk
Bjsss
"
Resposta do autor:
Olá, tudo bem?
Rosa do céu! Nossa fiquei vermelha de tanto rir com esse comentário teu!Kkkkk
Que bom que gostastes!
Hum! Ficou coisada foi? Risos
Se fosses de ferro não ia ter graça. Kkkkk
Olha aí um novo capítulo prontinho pra vocês
Obrigada pelo teu comentário.
Boa noite 🌹!
Beijos!
Vanderly
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