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Inefável por Maysink

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Palavras: 2678
Acessos: 207   |  Postado em: 29/01/2024

Capitulo XVI

Depois dos acontecimentos memoráveis, incrivelmente, eu estava viva, e a terrível dor de cabeça que estava sentindo ao abrir meus olhos comprovava minha deplorável permanência nessa vida. Além da dor irritante, sentia vontade renovada de acabar com aquela história logo de uma vez, todos mereciam um final feliz depois de tudo o que aquele objeto surreal vinha causando. Há quase uma hora havia acordado naquele quarto de hospital, repassando minuciosamente os detalhes da lembrança de Ylena. O relógio era uma fonte inesgotável de maldade, se alimentando dos sentimentos alheios, fossem eles bons ou ruins, exercendo sua influência maligna em suas vítimas, assim como fez com a Montelo. Saber da ausência de culpa da garota não tornava a situação nem melhor nem pior, mas diminuía a intensidade da revolta que pesava meu coração, afinal, ela também precisava de ajuda. Ela esteve no sonho também, pude vê-la pela janela, sua sombra materializada precariamente por detrás do vidro fundida a escuridão da casa, ela estava tão presa como qualquer um de nós. Me questionei se a garota ao meu lado a via também, mas o sorriso em seu rosto enquanto seu corpo se deleitava pelas gotas da chuva me afirmava o contrário. Em cada pedaço daquela lembrança pude sentir o apelo silencioso e desesperado da loira. Tinha quase certeza de que fora ela quem nos chamou atenção para aquela porta. Inexplicavelmente parte dela ainda existia, buscando por sua liberdade.

Outros detalhes também insistiam em ocupar minha mente ociosa, estar com Kiara no jardim havia despertado anseios inoportunos. O abraço, a confissão, a vulnerabilidade de seu corpo sendo banhado pela chuva, foram demais para me manter sóbria. Entretanto, vê-la se afastar do meu toque me amedrontou ainda mais, principalmente vendo o quão relutantemente ela o fez. A morena também me queria perto, então por que não se permitiu ficar? Relembrar fazia minha cabeça latejar, precisava parar as insistentes fantasias com a garota que sequer conhecia de verdade, não precisávamos de mais complicações. Porém, parte de mim gritava pelo quão cedo era estar tendo aqueles sentimentos, meu coração sequer havia se recuperado de uma perda, e eu não poderia ser mais desonesta comigo mesma como estava sendo naquele momento. Eu simplesmente sentia – se iria dar espaço para aquilo fluir era outra história.

Um tempo depois de ter aberto meus olhos, as enfermeiras fizeram o que acredito ser procedimento padrão para quem acorda em um hospital, e por fim liberar a entrada das visitas. As primeiras pessoas que entraram foram meus pais desesperados, eles alugaram meus ouvidos com votos de preocupação, só parando com a repreensão da enfermeira os lembrando das indicações médicas quanto minha necessidade de repouso nas primeiras horas. Em seguida, Gael veio e se permitiu um breve momento emocionado, proferindo seu anseio cuidadoso tão raro, mesmo com nossa precária relação, aproveitamos despreocupados junto a nossos pais, esmaecendo o desespero vivido por eles. Havia ficado em coma por duas noites, me contaram.

A pessoa que entrou naquele quarto depois da saída de meus familiares, era a que mais ocupava meus pensamentos preocupados. Minha última lembrança daquela noite, eram as mãos morenas de Kiara – que na verdade era a Ylena – sob o pescoço de Madison, sufocando-a. A aflição da cena ainda me causava enjoo. Eu estava decepcionada comigo mesma, por ter sido tão desatenta. A ansiedade em livrá-la do aperto mortal daquela maldita foi o que me moveu, pois o choque inicial da cena não foi suficiente para me impedir de avançar corajosamente confrontando sua agressora com meu próprio corpo, o medo amedrontador que me consumiu duelava espaço com a raiva pela ousada ação de Ylena, tocando outra pessoa que eu amava para machucá-la. A certeza de que não lhe dei oportunidade para alcançar suas pretensões vibrava meu peito em pura satisfação ao ver Madison viva com meus próprios olhos. Eu a salvei. Finalmente, pude respirar com calma.

Ninguém soube me contar exatamente o que aconteceu, principalmente, por não estarem lá, mas eu sabia que a pessoa que conseguiria sanar minhas dúvidas com riqueza de detalhes seria a garota ruiva me olhando completamente emocionada. Mesmo a certa distância, pude ver algumas marcas por seu pescoço alvo, demonstrando com exatidão onde as mãos maldosas haviam repousado com rudeza. Constatar aquilo trouxe novamente a sensação amarga da cena. Na nossa troca de olhares, haviam palavras que não conseguiríamos dizer em voz alta, o grande alívio por ambas estarmos bem em evidência, depois de outra cena macabra no velho casarão. Parecia que havíamos criado o padrão do cenário de nossas desventuras sempre serem naquela maldita casa.

— Vem cá, Mads! – mal terminei de chamá-la e pude sentir seu rosto afundado entre o meu pescoço e peito, me causando um gemido baixo de dor pela maneira abrupta com que ela me envolveu em seus braços. 

— Me conta o que eu perdi, enquanto estava desacordada! – iniciei delicadamente o assunto, depois de já recompostas e deitadas lado a lado na pequena cama do hospital. Madison continuava me olhando fixamente, como se eu fosse me desfazer de tão frágil.

— Antes, preciso que prometa não se exaltar? 

— Mads… –  comecei imaginando que ela pediria para desistir de toda aquela situação, ameacei contar sobre as memórias de Ylena, torcendo que a convencesse do contrário. 

— Prometa! – cortou incisivamente, me fazendo acenar concordando meio relutante. Inicialmente Madison contou sua versão do ataque, esmiuçando todos os aspectos de seu desespero e agonia de estar sendo sufocada, sentimentos esses que pioraram ao me ver desacordada e machucada. A ruiva se desculpou por não ter podido evitar toda aquela situação e por ter insistido em irmos até Kiara, isso nos rendeu outra rodada de lágrimas e abraços emocionados. Foi só quando ela terminou de narrar o restante dos acontecimentos, que quebrei a maldita promessa.

— Você fez o quê? – digo colérica, sentindo minha cabeça explodir de dor ao alterar minha voz, me fazendo fechar os olhos buscando alívio. Aquela ruiva com certeza queria terminar o serviço mal feito de Ylena e me matar.

— Você prometeu! – relembrou desgostosa.

— Não era para ter envolvido outra pessoa nessa merd*, Madison, ainda mais a Olivia! – esbravejo. 

— Em minha defesa, ela se aproveitou do meu momento vulnerável, aquela garota de ingênua não tem nada, se quer saber. – sem forças para a retrucar apenas lhe dei um olhar irritado e insatisfeito, logo voltando a fechar meus olhos, empenhada em ignorá-la pelo resto da minha vida, se fosse possível. – Não vai falar mais nada? – a quem eu queria enganar, a garota irritante não me deixaria em paz facilmente, a prova disso era sua risada fraca.

— Estou tentando ignorar sua existência. – respondi rabugenta, mantendo meus olhos fechados. Sabia que estava sendo infantil, pirraçando daquela maneira, mas naquele momento controlar minha dor de cabeça era minha nova prioridade.

— Adorável! – disse divertidamente amarga, não rendendo minhas malcriações, percebendo meu desconforto. Com certo esforço, voltei a abrir meus olhos, vendo seu semblante preocupado, abrandando minha impaciência e me fazendo praguejar por ceder tão fácil a sua pessoa.

— Chame Olivia, por favor! Já que agora ela faz parte da equipe, tenho coisas pra contar e o farei uma única vez. – disse mansamente enquanto segurava sua mão num pedido mudo de desculpa pela grosseria gratuita. Pouco tempo depois, a garota Santiago também se encontrava no meu quarto de hospital, despejando seu carinho e preocupação, como também os desejos de melhoras de sua família. 

Após um breve sermão por sua atitude intrometida, narrei todos os detalhes importantes da lembrança de Ylena, claramente ocultando os momentos embaraçosos com Kiara. As novidades acabaram nos rendendo horas de especulações que variavam entre absurdas e criativas. Durante nossa conversa, fui informada pela enfermeira que receberia alta na manhã seguinte, o que me deixou consideravelmente aliviada e eufórica. Por mais bem cuidada que estivesse sendo, preferia mil vezes o conforto da minha casa. 

— Qual foi a desculpa que deram? – há poucos minutos para o fim do horário de visitas, Olivia e Madison ainda estavam me atualizando sobre como haviam justificado o pequeno acidente que me levou ali.

— Dissemos que foi um acidente. Kiara se assustou com pessoas estranhas na casa, e te empurrou quando tentou acalmá-la, te fazendo perder o equilíbrio e bater a cabeça. – não foi surpresa ver a astúcia da mente da Santiago caçula. 

— Realmente acreditaram nisso? – provoquei-a, logo em seguida vendo sua expressão indignada. 

— Inacreditável. Onde aperta para te fazer voltar a dormir, hein! – entre risadas nos despedimos, sob os resmungos da enfermeira de plantão que as expulsou do quarto. Madison até insistiu em ficar, mas como seria liberada no dia seguinte, a dispensei alegando que ela também precisava descansar, pois não dispúnhamos de tempo para ajudar Kiara, e dali pra frente nossas mentes deveriam estar descansadas para alcançarmos esse objetivo sem correr mais perigo do que o necessário.

A volta pra casa foi tranquila, infelizmente não voltei a sonhar com Kiara, o que me deixou extremamente preocupada. Aquilo só podia ser um mau sinal, pois assim como nós, aquele mal também poderia estar se preparando. Enquanto Madison e minha mãe me ajudavam a me instalar da melhor maneira no loft, divaguei sobre as possibilidades que tínhamos em mãos para enfrentarmos Ylena novamente, em todas elas o relógio tomava o centro das atenções. Não poderia simplesmente destruí-lo – era um fato, mas como faria para desvencilhar cada um deles daquele objeto parecia o “x” da questão.

Depois da partida relutante de Dona Vitória Zahir – também conhecida como minha mãe zelosa e cheia de paranoias, chamamos Olívia para terminarmos de planejar o que faríamos em diante, já que aparentemente todos os pedaços daquela história haviam se encaixado. As duas outras garotas sentadas em minha frente na poltrona da sala, também tentavam encontrar uma solução mais adequada para separarmos Kiara do relógio sem machucá-la, entretanto, assim como eu, falhando miseravelmente. Durante toda a tarde daquele dia, pesquisei diversas maneiras existentes de fazermos aquilo, desde exorcismos até rituais de limpeza, mas nada parecia confiável o bastante. 

— Ok, nos conte novamente o sonho e a lembrança, sinto que tem algo nisso tudo que estamos perdendo. – Olívia pediu convicta, então narrei cada detalhe outra vez, a estranha chuva, os batentes das portas marcados com horas específicas, a porta barulhenta e a noite da morte de Ylena. – Espera, Aly, qual foi a hora da morte da Ylena? – perguntou ansiosa, cortando as fracas especulações que eu trocava com Madison.

— Pressupondo que seu pedido foi atendido, a meia noite. – revelei.

— Foi a mesma hora que vocês viram marcada na porta da lembrança? – acenei confirmando a pergunta feita pela ruiva. – Podíamos mostrar o relógio com a hora da sua morte para Ylena, pode ser a ligação entre eles e pode servir como uma ponte para fazê-la voltar a seu “corpo” original, tipo devolvendo o gênio para a lâmpada. – Madison emendou.

—Tipo um reset? Porque acha que daria certo? – indagou Liv, confusa com a sugestão, mas aquela ideia por mais absurda acendeu outra na minha cabeça.

— Inicialmente, pensei que o relógio funcionasse como um catalisador, mas parando pra pensar, talvez esteja mais para uma ponte mesmo. – divaguei em voz alta o que rondava minha mente naquele momento. – Como numa superfície espelhada, a imagem original é refletida ao contrário, Ylena pode ter usado, inconscientemente, o relógio como um espelho para se projetar no ponto de vista de Kiara, fugindo da influência dele. Se for isso, quem sabe, só tenhamos que projetá-la de volta, como fez com Kiara. A ideia de Mads pode dar certo! – preferi ocultar um certo detalhe que pensei, rezando para que não precisasse utilizá-lo, senão como último recurso. Ao relembrar os últimos acontecimentos, pude notar a importância de certos momentos, que soavam como meras coincidências, e que na realidade era a verdadeira Ylena buscando mostrar o óbvio, todas as suas ações até o presente, ainda que distorcidas por ódio e crueldade, camuflavam sua real intenção, libertação. Numa jogada extremamente arriscada a garota burlava a influência maligna sobre si de forma sutil, apontando os limites. Eu demorei bastante para ligar os fatos, e tinha que admitir que Ylena Montelo mesmo morta e convergida ao mais absoluto caos, continuava sendo sagaz.

—Às vezes tenho medo de como sua mente funciona, Aly. – uma delas disse.

—Claro que tem! Sou um gênio do mal. – sorri soberba e sombria na direção das duas garotas sentadas à minha frente, fazendo-as rir descontraídas.

— Então só temos que mostrar o relógio marcando meia-noite, e torcer para que dê certo? – assenti para a conjectura cética de Olivia, também absorta nas implicações daquela ideia, apesar de não acreditar completamente que apenas mostrar o relógio resolvesse o problema, valeria a tentativa. Parecia fácil demais, não seria sábio subestimar a capacidade do ser por trás do relógio, por isso esperava realmente que funcionasse, para não precisar usar a carta na manga.

— Não seja pessimista Liv, pode dar certo! Agora, temos que saber como fazer isso, sem que ela nos ataque novamente, duvido muito que nossa presença mantenha seu bom humor. – disse Madison.

— Pode deixar por minha conta. Ela não sabe que estou envolvida, e de qualquer forma, tenho fácil acesso a ela. – Olívia propõem.

—Não quero que corra um perigo desnecessário, Liv. Podemos resolver isso, sem que precise se envolver completamente. – digo cautelosa.

— É da minha irmã que estamos falando, Aly! – suspira. – Não se preocupem, não irei fazer nenhuma bobagem, confiem em mim. – garante, com confiança.

A contragosto aceitei sua sugestão reforçando o alerta de precaução, pois aquela seria a parte mais perigosa e ela o faria sozinha. Olivia indicou que usássemos o pequeno chalé anexo à propriedade, de forma que fosse mais fácil cumprir sua parte do plano de levar a ilustre convidada até o local, enquanto eu e Madison, nos encarregávamos de levar o relógio de maneira segura num horário próximo da meia-noite.

— Ainda não entendi, se Ylena está no lugar de Kiara, por que não deixá-la presa em seu lugar? – Olivia perguntou enquanto jantávamos a deliciosa lasanha que minha mãe havia deixado mais cedo. Depois de traçados os passos a serem seguidos no dia seguinte, fizemos uma pausa merecida, conversando amenidades – até aquele momento aparentemente. Dei uma generosa golada no meu suco, desejando que fosse uma cerveja bem gelada ou uma dose do meu precioso Macallan em seu lugar, obviamente não enganei meu pobre cérebro, antes de respondê-la.

— O vínculo dela com o relógio é forte demais, eles são parte um do outro, digamos que, ela meio que precisa dele para existir. É o que acredito. –  expliquei, dando outra garfada na massa macia e suculenta para levá-la à boca.

— Como nunca perceberam que tinha outra pessoa no lugar dela? – Mads questionou a mais nova de volta.

— A mudança de comportamento é muito sutil, poucas foram as vezes que ela realmente agiu com lucidez. – contou, fazendo um gesto de aspas com os dedos na última parte.

Minha mente insistia em comparar a diferença gritante entre as duas versões de Kiara. A versão do tom de voz impregnado de cinismo e postura elegantemente arrepiante e a da voz cuidadosa e rouca, irremediavelmente altruísta. Ainda que carregassem o mesmo rosto, elas jamais poderiam ser a mesma pessoa – e de fato não eram. Pude notar a diferença gritante entre as versões no momento em que pus meus olhos naquela que deveria ser Kiara, tocando altiva as teclas do piano no sunroom, tão contrária a garota dos meus sonhos. Aquela mulher exalava arrogância e desprezo, suas feições rígidas demonstravam a exaustão de quem vivia uma vigília eterna, como uma fera enjaulada a espera de uma brecha para escapar, totalmente diferente da morena espirituosa dançando pelo jardim, que mesmo envolta em sombras irradiava sua vivacidade única.

 

Ambas mereciam se ver livres. E eu faria tudo que tivesse ao meu alcance para isso acontecer.

Fim do capítulo


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