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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2960
Acessos: 1511   |  Postado em: 26/11/2023

CAP. 50 - Existe um futuro?

Bia

Foram momentos dolorosos aqueles... dias foram passando... semanas e até mesmo meses, até que tudo finalmente acabasse. O tiro que Sam levou para me salvar, pegou em seu ombro esquerdo, por segundos não acertava em cheio seu coração, devo minha vida a ela, mas não queria que ela estivesse sofrendo tanto. Passou por uma cirurgia para retirar a bala, e apesar da recuperação ter durado algum tempo, estava de volta para nós... para mim!

Dona Eliza também, esteve internada, embora ela tenha sofrido tanto naqueles dias, sem dúvidas nenhuma, era a nossa nova heroína. Depois de seu depoimento, soubemos que ela poderia ter escolhido não ir. Porém, escolheu não deixar Diana sozinha com aquela maluca, e sofreu por essa escolha.

Sabemos que ela nunca iria esquecer aqueles momentos... aqueles dias. A dor que ela suportou, e alguns traumas, mas bate no peito e diz que fez a escolha certa e que faria novamente... isso por si só, fazia dela uma das minhas pessoas favoritas nesse mundo.

Agora, Sam descansa serena, abraçada com Diana em nossa cama, não mais iria se preocupar, todo aquele pesadelo acabou, felizmente para nós, com todos sãos e salvos.

Não diria o mesmo do outro lado, apesar de ter lutado por longos três meses, Rebeca faleceu, fora atingida por vários tiros, depois de acertar Sam, resistiu algum tempo entre cirurgias e tratamento. Os médicos diagnosticaram, depois de avaliado os ferimentos, com paraplegia, se sobrevivesse. Apesar de toda dor que ela havia nos causado, Sam sentiu sua perda.

Era mãe de sua filha e tinham vividos anos juntas, entendia sua dor, apesar de ver alívio em seu semblante, depois que saímos do seu velório, o qual ela fez questão de ir, precisava encerrar aquele ciclo de sua vida, embora contra, fui com as duas, mas agora seguimos para nossa casa, com a sensação de que nada e nem ninguém iria atrapalhar a nossa felicidade, a partir daquele momento.

 

Um ano depois...

– Hei, onde está me levando?

– Vamos ali um pouco, quero te falar algo. – Sam segurava minha mão e me puxava, sorri perguntando:

– E não pode me falar aqui? – sorri, ela me olhou com aquele olhar de gata selvagem, disse apenas:

– Não!

Deixei que ela me guiasse para o outro lado da sala, onde a movimentação era menor e a luz mais baixa. Me empurrou contra a parede e mordeu meus lábios de leve, gemi perguntando:

– Amor, o que está fazendo?

– O que acha que estou fazendo?

Abriu alguns botões de minha camisa, afastando e beijando meu colo, passando os lábios sobre meus seios, por cima do sutiã mesmo, gemi vendo ela fazer aquilo. Se afastou um pouco, abrindo o botão de minha calça, abaixou o zíper colocando a mão e alcançando meu sex*, gemi baixinho olhando por sobre o ombro dela perguntando quase sem voz:

– Amor, estou adorando esse ataque repentino, mas... – parei de falar quando ela entrou em mim com seus dedos ágeis, mordi meus lábios apoiando minha cabeça na parede.
Sua boca tomou a minha com um beijo ainda mais intenso, mostrando a cada sugada de minha língua o desejo que ela estava naquele momento.

Meu corpo estava entregue, mas olha onde estávamos? Em uma festa onde poderíamos ser surpreendidas a qualquer minuto. Mas, ela pareceu não se importar e continuou com seu ataque ao meu sex*. Tirou os dedos e massageou meu clit*ris, o gemido era impossível esconder e ela sorria a cada tentativa fracassada.

Parou de me beijar e escorregou seus lábios para meu pescoço dessa vez sussurrando em meu ouvido:

– Estava com saudade de ter você comigo, assim gem*ndo de desejo por mim!

– Amor, eu… Nossa…

Não consegui falar mais nada, ela tirou os dedos que estavam torturando meu sex* e trouxe para seus lábios sugando cada um e sorrindo ao notar meus olhos vidrados naquela cena. Jogou os braços em volta do meu pescoço, mordiscou, minha orelha e sussurrou baixinho em meu ouvido:

– Mais tarde quero te fazer goz*r quando minha língua entrar fundo em você, junto com meus dedos... – Ela se afastou e vi aquela promessa estampada em seus olhos.

Goz*ria ali, só por ter ouvido ela falar aquilo com tanto desejo, mas não continuou, simplesmente saiu mandando um beijo e rebol*ndo sensualmente. Tentei me recompor, mas nem havia percebido que ela havia fechado minha calça e os botões de minha camiseta, soltei o ar que estava preso, passando os dedos entre os cabelos, segundos depois Jonas apareceu me chamando.

Uau, não sei o que aconteceu com Sam hoje, mas ela não sairia impune por aquele pequeno ataque selvagem. Voltei para festa, uma social que estávamos fazendo em nossa casa, de repente, queria não ter organizado aquela comemoração e estar presa no quarto com minha esposa, que ao me ver retornar para a sala, sorriu maliciosa, tomando um gole de vinho que estava na taça em sua mão.

A brindei de longe, retribui o sorriso e preparei a minha pequena vingança. Seguimos a noite aproveitando a festa, no último mês, todas as metas foram atingidas na P&H Coffee, e para não passar batido, resolvemos que a social, seria em nossa casa, reunimos todo o pessoal e marcamos.

Três meses atrás, ali mesmo em nossa casa, realizamos a nossa união, uma cerimônia simples, com os amigos e familiares, a pedido dela, por mim faríamos uma grande festa, estava realizando um sonho. Mas, como sempre, ela conseguiu me persuadir, nos casamos ao pôr do sol de um sábado maravilhoso, na praia logo atrás da nossa casa.

Só de lembrar aquele dia... o momento em que ela dissera sim para mim, minha vida se transformara, realizada eu era, por ter uma mulher tão maravilhosa ao meu lado. No que dependesse de mim, Sam seria a mulher mais feliz desse mundo, faria qualquer coisa por ela, e nem precisava afirmar isso, era visível em meus olhos quando a olhava.

Sam

Estávamos completando um ano de casadas, nada no mundo, havia me preparado para tanta felicidade. Não saímos em lua de mel assim que nos casamos, porque na época tinha acontecido muita coisa, algumas que nem vale a pena lembrar. Enfim, a Bia não podia se ausentar na empresa naquele momento, muito trabalho para fazer.

Voltei de minhas divagações e olhei para a mulher que dormia serenamente ao meu lado, de bruços com os braços acima da cabeça, uma das pernas esticada e a outra encolhida na altura da cintura. O corpo estava nu, sobre ele apenas um lençol que cobria metade das costas e se estendia até metade das pernas. Na altura dos ombros sorri ao reparar que tinha pequenos arranhões.

Passei os dedos de leve sobre eles lembrando da noite que havíamos tido. Meu desejo reacendeu só de lembrar, mas fiquei com dó de acordá-la, só conseguimos adormecer quando o dia começou a amanhecer, não sei porque, mas eu estava insaciável aqueles dias, meus hormônios estavam malucos, e minha libido completamente solta. Mas também, quem em sã consciência iria conseguir resistir a ela? Só sendo louca mesmo.

Sorri e levantei sem fazer barulho, olhei no relógio, passava um pouco do meio dia. Joguei um lençol sobre meu corpo e fui em direção a janela e olhei no horizonte, aquele lugar exalava sensualidade. Me aproximei da sacada e vi logo abaixo aquela piscina enorme, cercada com cadeiras e algumas mesas. Uma hidro redonda mais afastada e logo a frente uma cama balinesa rodeada com cortinas de seda branca.

Imaginei a noite com algumas luzes coloridas em volta... Sorri, iria ultrapassar o limite de minha ousadia e usaria aquele cenário para proporcionar o maior e a melhor noite de prazer para minha esposa. Me aproximei do guarda-corpo olhando para a piscina e imagens começaram a passar em minha mente e aquilo me deixava cada vez mais excitada, comecei a achar que aquele lugar estava mexendo com a minha cabeça, desde que pisamos em Madri eu estava diferente.

Nem sonhava que a Bia tinha aquele lugar como refúgio. Inclusive no mês passado quando ela propôs a viagem para passarmos alguns dias aqui nem acreditei. Era um sonho que eu tinha desde criança, conhecer a Espanha. Os anos foram passando e eu sempre adiando aquele momento. Enfim... Há três dias quando desembarcamos no aeroporto da Espanha, nos hospedamos em um hotel e a Bia me mostrou a cidade, me encantei por cada pedacinho dos lugares onde passávamos. E eu achando que as surpresas acabavam por aí, não!

Ela me traz para esse pequeno paraíso com a promessa de que a nossa lua de mel seria inesquecível. Mas, nem precisava ela ter me trazido para cá, sabendo que eu a teria para mim, somente para mim em qualquer lugar que fôssemos. Inspirei fundo deixando o sol bater em meu corpo nu e me invadir com o seu calor.

Fiquei alguns minutos ali e me perdi em pensamento. Senti os braços forte dela envolverem minha cintura me prendendo no lençol que trazia sobre seu corpo, seus lábios tocarem meu pescoço reacendendo a chama em meu corpo, sua voz rouca de sono em meu ouvido dizia:

– Não fica exibindo seu corpo assim, pode constranger o sol com a sua beleza.

Sorri ainda sentindo seus lábios em meu pescoço e rosto, me virei e me encaixei em seus braços conseguindo sussurrar:

– Achei que fosse acordar mais tarde e...

Mas, antes que eu pudesse terminar minha frase, ela tomou meus lábios, me prendendo na parede de vidro que tinha ali, encaixou sua perna entre as minhas pressionando sua coxa em meu sex* arrancando um gemido de meus lábios. Ainda me beijando senti seu sorriso safado e mais uma vez apertar sua perna entre as minhas, dessa vez me levantando alguns centímetros do chão.

Uma de minhas mãos segurava em seus cabelos puxando de leve, enquanto minha outra mão descia arranhando suas costas até alcançar sua cintura onde apertei de leve, sabendo que ela tinha sensibilidade naquele lugar. Sorriu afastando nossos lábios e dizendo:

– Covardia, amor!

– E o que está fazendo comigo, acha que não é?

– E o que eu estou fazendo com você? – sorriu safada pressionando sua perna em meu sex*, dessa vez ela for certeira. Mordi meus lábios encolhendo meu corpo e gem*ndo alto.

Ela jogou a cabeça para trás gargalhando, sabia que eu estava entregue. Mas, se ela pensou que eu iria ceder fácil, acertou. Mas não seria tão fácil assim, aproveitando a nossa posição e por ela ser mais alta que eu, deslizei meus dedos por seus braços subindo de encontro aos seus seios que estavam amostra para mim.

Me abaixei um pouco e capturei um deles com meus lábios, que salivaram assim que senti o gosto dela em minha boca. Acabei eu mesma gem*ndo de prazer, o feitiço virou e eu acabei caindo em minha própria armadilha.

Ela jogou o corpo para trás facilitando para mim, continuei sugando aquele pedaço de carne suculenta me deliciando ali, um e depois o outro, quando virei minha cabeça buscando os olhos dela, sorriu me olhando. Passei a língua sobre ele provocando-a, mordeu os lábios e fui de encontro a eles. Me prendeu em seus braços passando as mãos em minhas costas e me suspendeu no ar me beijando. Quando finalizamos aquele beijo maravilhoso ela me puxou para o banho, onde nos amamos embaixo da água quente que caía sobre nossos corpos.

Passamos horas ali, depois fomos em busca de comida, o corpo estava pedindo alimentação. Nos vestimos e seguimos para a cozinha, sentimos um aroma delicioso e quando entramos de mãos dadas, uma senhora sorridente disse em português, mas o sotaque espanhol carregado:

– Menina Beatriz, estava preparando o almoço de vocês, mas vou embora assim que terminar. – a Bia se aproximou da senhora dando um beijo nela perguntando:

– Como soube que estaríamos aqui, Meg?

– Ângela me ligou ontem à noite e me pediu para cuidar das duas, espero não estar atrapalhando?

Nos olhou preocupada, a Bia sorriu me puxando para seus braços se encaixando por trás fazendo as apresentações:

– Meg, quero que conheça a minha esposa. Samantha Suzie Chermont Olivier!

A senhora se aproximou e me puxou para os seus braços calorosa me dando dois beijos estralados no rosto, dizendo:

– Muito prazer menina Samantha, seja muito bem-vinda a essa família maravilhosa.

– Na verdade Meg, essa semana completamos um ano de casadas.

A senhora me soltou e deu uns tapas no braço da Bia dizendo brava:

– E agora que a senhora traz a sua esposa para eu conhecer, criança ingrata.

A Bia a prendeu nos braços e não pude evitar o sorriso de ver a carinha que ela fez quando disse:

– Desculpa, mas aconteceram tantas coisas nesses últimos meses – e me puxou para junto delas me prendendo em outro braço concluindo – que nem tivemos tempo de ter uma lua de mel descente.

– Verdade Meg, a Bia ficou de castigo na empresa esse ano e só agora conseguimos um tempinho para nós.

A senhora nos olhou e sorriu novamente, disse se dirigindo para o fogão:

– Desejo toda a felicidade do mundo para vocês, em breve quero segurar seus filhos em meus braços.

– Temos uma menina, Meg, filha de Sam e agora minha também! – a senhora nos olhou e a Bia continuou: – Não conseguimos trazê-la dessa vez por causa da escola, mas assim que ela entrar em férias, a traremos para conhecer você.

– Acho bom mesmo, mocinha. – Ela balançou uma colher de pau grande que estava em suas mãos arrancando nossos sorrisos.

Meg ajeitou a mesa e nos sentamos, com ela que a Bia fez questão que comesse conosco e ficamos conversando, contamos sobre o casamento e a minha esposa se derreteu toda falando de Diana, aliás, ela sempre falava de nossa filha com os olhos brilhando, isso me encantava muito nela.

Quando finalizamos o nosso almoço, ajudamos Meg a limpar a cozinha. Pedi licença para atender o telefone e as duas ficaram conversando. Estava distraída conversando com Eliza, rindo de algo que ela falou. Olhei para os lados e senti o olhar da Bia sobre mim, sorriu ao notar que eu percebi.

A senhora que estava ao lado dela tocou seu braço sorrindo e disse alguma coisa em espanhol, a Bia jogou a cabeça para trás gargalhando e respondendo também em espanhol, deu um beijo no rosto da senhora e veio em minha direção, conversou um pouco com Liza e logo Diana estava contando animada seu dia na escola.

Estávamos com um fuso horário diferente, aqui era duas horas e no Brasil já eram seis da tarde, horário que a nossa pequena saía da escola. Ficamos conversamos com as duas o caminho que elas fizeram até a mansão do Dr. Paulo, onde ele e Ângela fizeram questão de ficar com ela enquanto viajávamos.

Quando elas chegaram em casa, Diana se despediu correndo para os brinquedos, como sempre o avô estava mimando a neta. Conversei um pouco mais com Eliza repassando os horários daquela pequena sapeca e nos despedimos, prometi ligar mais tarde.

Bia estava sentado no sofá com as pernas cruzadas, me olhava como se eu fosse sua sobremesa favorita. Sorri me sentando ao seu lado perguntando curiosa:

– O que Meg disse para você enquanto eu estava no telefone?

Ela tocou meu rosto e olhou em meus olhos dizendo sensualmente em espanhol:

– El poder de la sensualidad reside en el más dulce de las miradas!

– E isso quer dizer o que?

– Quer dizer: “O poder da sensualidade reside no mais doce dos olhares”.

– Que lindo! – Olhei para a senhora que sorriu ao notar que eu a olhava, voltei meus olhos para a Bia perguntando:  – E o que você disse a ela?

– Me vicié en el dulce de sus ojos y soy rehén de su sensualidad. – Beijou meus lábios e intercalava cada beijo em uma palavra na tradução daquelas poucas palavras: – Eu me viciei no doce de seus olhos e sou refém de sua sensualidade.

Por fim, tomou meus lábios em um beijo quente e sensual. Me dei conta de que a única refém entre nós, era eu. Porque ela sabia muito bem o que estava fazendo. Seguimos para nosso quarto e nos amamos o restante da tarde, iríamos fazer valer nossa lua de mel.

Passava um pouco da meia noite, acordei um tanto enjoada, levantei para não acordar a Bia, estava distraída aqui, olhando para o céu, a noite estava tão linda que acabei não vendo o tempo passar e também não reparando que ela se aproximava, me tomou em seus braços completamente nua, me virei em seus braços perguntando:

– Onde pensa que vai desfilando dessa forma?

– Estava pensando em não sair mais desse quarto, a não ser é claro, – beijou meu pescoço acendendo meu corpo, sussurrando sensual: – que você queira fazer outras coisas.

– Talvez em outro momento... – a empurrei de leve, de volta para o quarto até ela cair sobre a cama, sorri já morrendo de desejo, desamarrei o cordão de meu roupão e gatinhei sobre ela até capturar seus lábios, mordendo de leve e sussurrando entre eles: – Agora só quero desfrutar do corpo de minha esposa.

– Necesito sentir el calor de tus besos en cada parte de mi cuerpo...

Nem precisei de tradução, ela fora tão direta que não pensei duas vezes em saciar seus desejos. Nos amamos metade da noite, adormecemos de cansadas, do contrário continuaríamos a nos amar, tudo era mais intenso com a Bia, o sex*, o amor, o fogo do desejo que me queimava por dentro, não saberia explicar, ela era o meu tudo. Dormi em seus braços.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem?

Bom, passando para avisar que mais dois e acabamos... estou feliz, mas, ao mesmo tempo, triste, amo essa história, espero que vocês esteja curtindo também... 

Agradeço todos os comentários... diretos e indiretos... Embora não esteja respondendo, recebo de coração... S2

Até os próximos... 

Bjs, se cuidem

Bia


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Comentários para 51 - CAP. 50 - Existe um futuro?:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 27/11/2023

Tb amo esse história e já estou saudades...

Obrigada linda

Responder

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jake
jake

Em: 27/11/2023

Olá autora amo essa história  

Irei reler ..

Obrigada por não ter abandonado...

 

 

Responder

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Lea
Lea

Em: 26/11/2023

Sam está grávida?? Elas fizeram inseminação??

Finalmente,a felicidade está reinando nessa família !

Responder

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