• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Doces mentiras
  • CAP. 10 – A ligação

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Por Acaso Um Amor
    Por Acaso Um Amor
    Por Vanderly
  • O céu em seus olhos
    O céu em seus olhos
    Por Rayddmel

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2731
Acessos: 2514   |  Postado em: 17/02/2022

CAP. 10 – A ligação

Bia

A semana passou lentamente, mas com a mesma rotina. Acordava cedo e ia para a empresa, passava por reuniões e mais reuniões. Saía para almoçar, muitas vezes com colegas de trabalhos mesmo, para descontrair. Pensar em Samantha estava se tornando uma rotina também, no beijo que trocamos na aldeia, que não saía da minha cabeça, e a tentação de pegar o telefone e ligar para ela as vezes era insuportável.

Saí com as meninas naquele final de semana, aproveitei para extravasar aquela agonia toda nas bolas que lançava. O tênis me ajudou de certa forma a esquecer um pouco as coisas, passei a ir todos os finais de semana no clube com minhas amigas, até mesmo meu avó se aventurou em uma dessas, jogando contra ou em dupla. E como chegava cansada em casa, tomava banho e caía na cama.

Na semana seguinte, Débora, a gerente da Revista “Famous People!” entrou em contato marcando a primeira conversa, apesar de ainda resistente, a recebi. Carismática e muito divertida, com paciência explicou que um jornalista iria me acompanhar nas próximas duas semanas. Tiraria fotos e faria entrevista sobre meu dia a dia na P&H Coffee, e fatos da minha vida pessoal que eu quisesse compartilhar também.

Não estava confortável com aquela situação, mas os meninos que a revista mandou, eram jovens simpáticos e divertidos, me fizeram ficar à vontade na companhia deles, e as duas semanas passaram que nem percebi. Mas essa etapa completada, apesar de não ter curtido muito a ideia de aparecer, me diverti com tudo o que aconteceu. 

Um mês havia se passado desde o dia em que Sam me beijou, entre imprevistos que me fizeram viajar nos dias que ela esteve na empresa, e por não saber da atual situação dela, não pude ir até Guarulhos para conversarmos, vontade não me faltava. Aliás, havia decorado o seu número de tanto que olhava para ele. Em algumas vezes brincando com o aparelho discava sem querer e corria para desligar, já tinha feito isso tantas vezes que perdi as contas.

Era sábado à noite, e estava programando de sair com Nanda, Ana e as meninas, para uma boate que seria inaugurado naquele dia. Saímos e nos divertimos bastante, dançamos e bebemos. Acho até que exagerei na bebida porque não lembro como foi que chegamos ao meu apartamento, só lembro que foi Ana quem dirigiu e quando o carro parou ela quem falou:

– Quer que fiquemos com você Bia?

Olhei para a garota e sorri, balancei a cabeça e disse arrastando:

– Obrigada minha amiga, mas acho que sua namorada precisa mais de você do que eu!

Fernanda estava ao meu lado no banco de carona e sorriu depois do meu comentário. Agradeci as meninas e entrei em meu apartamento, precisava de banho e um café sem açúcar para não acordar horas depois com dor de cabeça. E assim o fiz, tomei um banho gelado e fui para a cozinha fazer um café.

Estava sentada na bancada quando alcancei meu celular, e abri o Whats para ver a foto de Sam, fui entrar no contato e acabei fazendo uma chamada de vídeo, e sabem quando a chamada é direcionada o quão difícil é finalizar, e por conta de ter bebido estava totalmente tonta e descoordenada, do outro lado alguém atendeu com cara de sono e ao me ver se admirou dizendo:

– Bia?

– Oi Sam, desculpa o horário... eu... eu estava mexendo no meu celular e acabei esbarrando na chamada e... – mentira, fiz careta porque eu era péssima em mentir, ela sorriu dizendo:

– Tudo bem, eu estava acordada.

– Esse horário? – sorriu divertida dizendo:

– Olha quem fala!? – sorri também, ela estava certa, passava das cinco da manhã e estávamos ambas acordadas, perguntou: – O que faz acordada esse horário?

– Cheguei a pouco de uma noitada com as amigas.

– Muita diversão então, percebi que você é bem ativa!

Senti sarcasmo em suas palavras, apenas balancei os ombros concluindo:

– Fui a uma inauguração com um casal de amigas, a noite estava agradável e resolvemos esticar. Mas e você?

Ela deu uma pausa e pelo vídeo vi uma cabeleira ruiva se mexer em seu colo, uma pequena apareceu no visor e sumiu, logo o rosto de Sam surgiu perguntando:

– Desculpa, não entendi o que disse?

– Estava perguntando o que você estava fazendo acordada a essa hora?

– Meu bebê está dodói – disse meio apreensiva.

A criança se agitou mais uma vez em seu colo e pediu licença um minuto e logo voltou, perguntei:

– Você tem um bebê? – passei a mão na cabeça me admirando.

– Uma menina de três aninhos.

– Porque não disse que tinha uma filha?

– Desculpa Bia, tudo foi acontecendo tão rápido entre nós que não surgiu oportunidade de conversamos sobre isso e outras tantas coisas.

– Mas, é sua filha e passamos o dia juntas, quero dizer... Desculpa estar me intrometendo.

Passei a mão pelo rosto admirada, uma filha? Nossa, várias coisas se passaram em minha mente quando ela voltou a falar:

– Tudo bem Bia, você está certa, não deveria ter ocultado isso de você – estava visivelmente cansada quando voltou a falar – foi uma noite cansativa, vou ver se consigo dormir um pouco.

– Desculpa Sam, não deveria ter te ligado a uma hora dessas.

– Eu gostei da ligação, confesso que passei alguns dias ensaiando em ligar para você, mas não tive coragem.

– Sério? – aquilo me deixou mais animada e alguns pensamentos fugiram de minha cabeça, perguntei novamente: – Porque precisa de coragem para me ligar?

Ela sorriu do outro lado, dessa vez a pequena acordou choramingando, fugiu de minha pergunta dizendo:

– Eu preciso cuidar dela, Bia, se importa de conversarmos em outro momento?

– Não, claro que não. Quando quiser pode me ligar.

– Obrigada, você é um anjo!

– Disponha cariño, boa noite para você e sua pequena... quero dizer, o dia está quase aparecendo – sorri, não queria me despedi apesar da necessidade, perguntei – como é o nome dela?

– Diana.

– Uau, nome de super-heroína... – sorri concluindo. – Bom começo de manhã com a sua pequena mulher maravilha.

– Obrigada Bia, e... obrigada por ter ligado, significou muito para mim essa ligação.

– Estou à sua disposição senhorita, quando quiser...

– Até mais, Bia.

– Até mais, Sam.

Ainda ficamos naquela troca de olhares mesmo via celular, mas a ligação foi cortada e eu boba fiquei olhando para o telefone, sorrindo e pensando no que havia acabado de descobri sobre Samantha, sussurrando:

– Ela tem uma filha... Uma filha... Nossa.

Me distraí e percebi que o café já tinha saído, tomei um gole e segui para meu quarto, caindo na cama, imaginando como seria o rostinho da pequena... será que era igual a mãe? Tão linda quanto...

– Sim, com certeza... – bocejei imaginando uma pequena igual Sam e adormeci encantada.

Sam

Eliza é babá de Diana desde a primeira semana que veio trabalhar conosco, uma senhora de seus quarenta e poucos anos, já trabalhava para nós uns três anos e por estar dentro da nossa casa e de confiança, fizemos a proposta e ela aceitou. Além disso, morava conosco também, como era viúva, optara por ficar.

A Di adorava ela e eu também, diga-se de passagem. Sei que minha vida é corrida e quase não tenho tido muito tempo para minha filha nos últimos seis meses e isso tem feito de mim, uma péssima mãe. Mas esse sacrifício era necessário para dar uma vida boa e mais confortável para ela. Nesse caso sacrifícios eram necessários. Talvez por isso, Rebeca tenha se afastado e o nosso casamento se tornou o que é atualmente. Um fracasso.

Naquele dia quando voltei para casa, Rebeca tinha saído, segundo Eliza, com algumas amigas e voltou na metade do dia seguinte cheirando a bebida e a perfume barato de vadias de rua. Felizmente ela não falou nada, seguiu para o quarto e se jogou na cama apagando.

Liguei para algumas pessoas e consegui o número de uma advogada muito bem recomendada para tratar do meu caso. Mas antes de procurá-la, queria conversar com Rebeca e adiantar isso para ela e assim o fiz, esperando por quase dois dias quando finalmente sentamos para almoçarmos juntas.

– Eliza, poderia levar Diana para o quarto, por favor? Preciso conversar com Rebeca.

– Sim senhora.

As duas saíram e ela me olhou com cinismo, logo soltando as fisgadas dela.

– Sentiu minha falta e agora quer passar um tempo comigo, amor?

– Não seja irônica Rebeca, o assunto que quero tratar com você é outro.

– Então fala logo que preciso sair – olhei para ela cruzando os braços e sendo direta.

– Quero o divórcio!

Arqueou a sobrancelha, me olhou por alguns segundos e começou a rir, aquilo me deixou apreensiva e por conta dela não parar, levantei da mesa sendo segurada assim que passei por ela:

– Por acaso tem outra pessoa?

– Eu não desci ao seu nível, me solta que está me machucando.

Olhei preocupada para o meu braço ela sorriu percebendo a minha apreensão, e disse ainda sorrindo:

– Eu não lhe darei o divórcio.

– Nesse caso, irei procurar um advogado e seguirei com o processo.

Levantou furiosa e avançou para cima de mim. Mas foi apenas para dizer entre sorrisos sarcásticos que ela andava muito com ele no rosto ultimamente.

– Se você fizer isso, irei procurar meus direitos também e não irei sossegar até tirar Diana de você.

Olhei assustada para ela que sorriu vitoriosa, engoli em seco com aquela ameaça e sussurrei:

– Você não seria capaz... não faria isso, faria?

– Paga para ver, meu amor.

Beijou meus lábios saindo de casa, eu estava inerte ainda, parada no mesmo lugar onde ela havia me deixado.

Rebeca é filha de um renomado Promotor da cidade de Guarulhos e conhecendo como o conhecia, faria qualquer coisa para sua filha única, inclusive arrancar minha filha de mim. Comecei a tremer e a pensar na ameaça dela, quando senti mãos me abraçando nas pernas abaixei os olhos pegando meu bebê no colo, Eliza chegou perguntando:

– A senhora está bem, dona Samantha?

Olhei para ela abraçando minha filha apenas concordando, fui para a sala e fiquei brincando com as duas. Rebeca não voltou para casa naquele dia e a semana passou assim, dormiu fora todos os dias, eu não fazia questão disso. Mas as ameaças dela ainda pairavam no ar e isso me assustava.

Duas semanas depois fui para o Rio, tinha assuntos a tratar referente a empresa onde trabalhava, era coisa rápida, fui em um dia voltando no outro. Dei uma passada rápida na P&H Coffee para tentar falar com a Bia, mas ela estava viajando. Não deveria, mas fiquei triste pelo fato de termos nos desencontrado. Voltei para o hotel e no dia seguinte peguei o primeiro avião para casa.

A semana foi passando e eu agoniada querendo falar com ela, mas o meu medo me inibia e acabava desistindo sempre. Estava começando a me envolver mais do que esperado, e isso não era bom, não na condição em que me encontrava. Sem coragem, deixei de lado essa ideia de falar com a Bia.

– Bom dia, pessoal!

Entrei na sala de reuniões da empresa onde ainda trabalhava, não estava muito animada aquele dia, mas numa rápida passada de olhos vi que todos estavam muito sorridentes e comentando sobre alguma coisa.

– Bom dia, Sam! – Andressa, subgerente da empresa veio me cumprimentar sorrindo. – Cadê a animação mulher, hoje é sexta-feira?

Sorri balançando a cabeça dizendo apenas:

– Estou exausta minha amiga, preciso urgentemente de uma cama e vinte e quatro horas seguidas de sono.

– Você precisa se divertir um pouco, tem trabalhado duro nesses últimos três meses.

– Preciso deixar tudo em ordem aqui, só assim vou conseguir relaxar – sentei e inspirei fundo – além disso, não quero deixar a empresa desfalcada.

– Está dando seu melhor Sam, mas a pessoa que irá substituir você, tem sua metodologia de rotinas de trabalho, sabe que muita coisa vai mudar depois que sair.

– Sinto por isso minha amiga, mas é um bem necessário – sorri e ela abriu um sorrindo ainda maior dizendo:

– Digamos que você vai sair ganhando e muito com essa mudança – cruzei os braços perguntando:

– Porque está dizendo isso?

– Sabia que estava indo trabalhar em uma empresa no Rio, mas não sabia que a dona é a própria herdeira do café – balancei a cabeça dizendo apenas:

– Não seja boba Andressa, de onde tirou essa ideia?

Ela jogou uma Revista na minha frente, o sorriso da mulher que estava na capa me atingiu em cheio, abaixo de sua foto a chamada: “Beatriz Olivier abre o jogo e nos conta como é ser uma Empresária de Sucesso!”

– Deveria ter me contado, poxa, achei que fossemos amigas – ainda que dizendo afetada, disse sorrindo se sentando em minha frente.

Desviei os olhos da revista por alguns segundos apenas para olhar minha amiga que debochava na frente. Peguei a revista e abri na página onde a Bia estava sendo entrevistada. Fotos dela, ocupando várias páginas em destaque. “A solteira mais cobiçada do Rio, diz que não está em busca de romance no momento!”

– Parece que vou trabalhar com uma celebridade

Um sorriso bobo se formou em meu rosto quando vi uma foto dela com Isabela. “Isa é minha pessoa favorita, faço qualquer coisa para manter o sorriso dessa criança!”

– Eu me encantei por ela depois que li essa entrevista, minha libido ficou abalada – olhei para minha amiga que sorria na minha frente, sorri dizendo:

– Achei que fosse heterossexual? – ela me olhou revirando os olhos dizendo apenas.

– Essa mulher é uma feiticeira, acredite, não tenho psicológico para trabalhar com ela.

– Não acredito que está me dizendo isso?

Joguei a cabeça para trás gargalhando, ela ainda fazendo comentários jocosos sobre a entrevista da Bia.

Depois do momento descontração que voltamos ao trabalho, fiquei folheando a revista e lendo a entrevista, não tinha como não se encantar por cada palavra dito por ela, carismática e muito humorada, assim como pessoalmente. A ideia que eu estava de não pensar muito na Bia, foi por água abaixo depois daquela surpresa. Deixei a Revista de lado, mas não conseguia tirar os olhos daquele sorriso encantador que ela exibia na capa.

 

*****

 

Os dias foram passando e duas semanas depois, aconteceu dela me ligar na madrugada. Naquela semana Diana ficou doentinha e passei as noites acordada com ela choramingando em meu colo. Dois dias depois em um sábado, conseguiu adormecer passava um pouco das três da manhã e eu também. Mas logo ela acordou e fiquei mimando-a quando meu celular tocou e me surpreendi em ver que era a Bia fazendo uma chamada de vídeo.

Não hesitei em atender e nossa... como ela estava linda. Do jeitinho que me lembrava, meu coração disparou e fiquei tão feliz por ela ter me ligado. Ficamos conversando por pouco tempo, contei a ela sobre Diana e ela apareceu meio apreensiva, mas sempre simpática e doce, ainda brincou com o nome da minha filha.

Já me peguei pensando em como ela seria se fosse mãe, amorosa e atenciosa. Ouvi barulho no corredor e tratei de encerrar a ligação, não queria que Rebeca soubesse da Bia. Agora ela deu de fazer acusações, dizendo que ando me encontrando com outra pessoa. Um dos motivos por não ter falado de Diana para Bia, porque sabia que várias perguntas viriam e não estava disposta a estragar nosso momento juntas, falando de Rebeca.

Vou confessar, fiquei com medo dela seguir com a ameaça que fez outro dia e não procurei o advogado, precisava resolver isso logo ou ficaria louca com toda aquela agonia e apreensão em meu peito

Estava olhando para a Bia ainda no celular quando Diana bateu na minha mão derrubando ele e encerrando a ligação. Ela me olhou com aqueles olhinhos lindos e me perdi ali por algum tempo. E agora, só agora percebi que eles lembravam muito os da Bia, azuis brilhantes, abri um sorriso ainda mais encantada com minha filha, a abracei forte, ela se aninhou em meus braços cochilando e eu acabei adormecendo em seguida.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas, tudo bem?

Desculpa a demora na postagem, semana agitada... Enfim...

Mais um pouco sobre a Sam, como será daqui para a frente para nossas personagens? 

Vamos lá, estou ansiosa para os próximos caps... *-*

Bjs, se cuidem

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 11 - CAP. 10 – A ligação:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Que situação complicada essa da Samantha!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web