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Doces mentiras por Bia Ramos

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Palavras: 2698
Acessos: 2767   |  Postado em: 08/02/2022

CAP. 9 – O adiamento

Bia

– Hei, porque tanta pressa?

Parei antes de chegar ao elevador, sorri para Ana, namorada de Nanda e também minha amiga, recebi um abraço forte, dizendo:

– Tenho uma reunião com a Nanda agora, está de saída?

– Sim, preciso ir em Niterói para uma reunião com o pessoal do Marketing e aproveito para avaliar alguns projetos com a Joice.

– Manhã animada, hein? – Sorri, ela me acompanhou dizendo:

– Pois é, era para ter ido na semana passada, mas ela estava viajando.

– Faz um tempão que não vejo a Joice, manda um abraço para ela, por favor.

– Pode deixar, mando sim... – me deu um beijo no rosto e começou a seguir para a saída, mas voltou perguntando – Nanda disse que você terminou com a senhorita modelo, verdade?

– As notícias correm por aqui – sorri e ela me deu um tapa no braço dizendo:

– Voltou de viagem e ainda nem marcou nada com as amigas, como acha que vamos saber as fofocas?

– Desculpa cariño, mas ainda não tive tempo de me localizar, reunião atrás de reunião, não tenho culpa.

– Vou perdoar você dessa vez, mas... – sorriu divertida dizendo – só porque terminou com aquela intragável.   

– Todo mundo não gostava dela, é isso mesmo? E eu sempre a última a saber das coisas – arqueou a sobrancelha perguntando:

– Quem mais disse isso?

– Além da Willie que você já deve saber – balançou a cabeça concordando, sorri dizendo – Isabela! – Jogou a cabeça para trás gargalhando:

– Eu adoro aquela menina, quando esteve com ela?

– Ontem, passei a noite lá por conta da chuva, eu e mais uma amiga.

Levantou a sobrancelha intrigada perguntando mais uma vez curiosa:

– Que amiga?

– Você vai conhecê-la em breve, ela irá trabalhar com a Nanda aqui na empresa.

– Agora fiquei curiosa para saber quem é essa mulher, mas estou atrasada – deu um beijo no meu rosto, dizendo – vamos nos reunir no final de semana e conversamos sobre, e quem sabe jogar umas partidas de tênis.

– Poxa, faz tempo que não pego em uma raquete – fiz bico e ela sorriu dizendo:

– Esse final de semana então, vou agendar uma no clube, não falte!

– Sim senhora!

Pisquei mandando um beijo para ela e segui para o elevador, quando cheguei, cumprimentei Ângela com um beijo, ela me passou a agenda do dia e segui para minha sala. Não demorou muito, interfonou dizendo que Nanda estava à minha espera, pedi que entrasse.

– Bom dia – dei um beijo em seu rosto – como você está?

– Estou bem e você?

– Bem também, com um pouco de dor de cabeça, exagerei no licor ontem. – Nos sentamos e ela sorrindo perguntou:

– Desde quando bebe durante a semana, ainda mais em uma segunda?

– Não foi proposital, – cruzei as pernas dizendo sorrindo – fiquei ilhada com uma amiga na aldeia e acabamos exagerando.

– Uma amiga? – Conhecia aquele olhar, sorri dizendo:

– Não é nada disso que está pensando. – Revirei os olhos sorrindo e perguntando: – O que tem a me dizer?

– Típica desculpa de quem está aprontando – sorriu cruzando as pernas também perguntando – quem é essa amiga?

– Com relação a empresa, Dra., o que tem a me dizer sobre a empresa.

– Voltaremos a isso depois – sorri, ela pegou uma pasta e me entregou – estamos organizando alguns eventos das filiais aqui do Rio.

– Isso é muito bom, o pessoal precisa se divertir um pouco.

– De fato, mas esses eventos serão para mostrar a “nova cara” da empresa.

– Isso é novidade para mim – sentei analisando a papelada que ela me deu.

– Segundo informações, você vai ser a nova cara do P&H Coffee, mas preciso da sua aprovação, claro.

Estava distraída quando ela disse aquilo, minha cabeça em outro lugar, mas voltei perguntando:

– Como é? – Me olhou cética e sorrindo, perguntei novamente: – Como assim “nova cara”?

– Estive em reunião com o Dr. Paulo ontem à tarde – me olhava divertida. – A Revista “Famous People!” entrou em contato comigo na semana passada, eles querem entrevistar a herdeira do café.

– Como se eu não tivesse com a agenda cheia – inspirei fundo.

– Enfim, – ela deu continuidade como se eu não tivesse dito nada – como não conseguimos localizar você, eu propus que mudássemos um pouco a estratégia de Marketing.

– Me usando? – Disse irônica e ela gargalhou.

– A última pessoa que a “Famous People!” entrevistou, que estava ligada a P&H Coffee, foi dona Helena, e o carisma dela atingiu o mundo, fazendo nossas vendas dispararem.

– Minha avó levava jeito para isso, eu não.

– Para com esse negativismo – me entregou outra pasta a qual continha vários documentos e fotos minha, finalizando – parabéns, você vai ser nossa nova “garota propaganda”.

Levantei olhando para ela, virei os papéis em minha mão dizendo apenas:

– Simplesmente tomaram essa decisão sem me consultar antes?

– Precisávamos de uma posição ontem mesmo – não estava nada contente com aquela novidade, ela levantou e veio até mim, dizendo. – Olha, eu não tomo as decisões, apenas acato elas, considere como algo provisório – desviei os olhos dela olhado para a papelada em minhas mãos. – Ana foi falar com o pessoal de marketing de Niterói, você só vai precisar aparecer em alguns eventos e possivelmente dar algumas entrevistas, lógico, depois de ter uma exclusiva com a People.

Ela estava eufórica, não era para menos, uma das revistas mais conceituadas do mundo. Não disse nada, mas acabei concordando com o que ela estava propondo, analisei os papéis que me entregou e assinei todos concordando com as clausuras. Depois que me atualizou sobre a reunião que não participei no dia anterior, relaxei mais. Apesar de não ter gostado de ser surpreendida, entendi que era por uma boa causa. No final da reunião, nos sentamos para tomar um café, ela me olhou divertida dizendo.

– Se anima Bia, vai ser divertido – esbocei um sorriso a contragosto que a fez gargalhar. – Dentro de dois meses haverá um encontro de Empresários, reunindo todos os profissionais das Américas, em uma galeria lá em Brasília, com novidades a serem implantadas nas empresas, sugiro que todos os gerentes da P&H Coffee, participem desse encontro – analisei o cronograma que ela me entregou dizendo:

– Você poderia entrar em contato com o pessoal para organizar isso?

– Posso sim, o quanto antes melhor, sei que esses eventos sempre lotam, o melhor a se fazer é agendar antes.

– Perfeito, as despesas do pessoal que forem é por conta da empresa, quero uma lista de quem poderá ir até o final do mês, por favor. – Ela concordou anotando em sua agenda: – Pode colocar meu nome também, ano passado fui em um encontro desse na Espanha e adorei, bom saber que terá algo do tipo, no Brasil.

– Certo, mais alguma coisa?

– Sim! – Ela me olhou e sorri dizendo: – Em breve teremos outra Relações Pública para trabalhar com você aqui na empresa.

– Como?

– Ah! Minha querida, negócios do Dr. Paulo, não me olhe assim. – Ela arqueou a sobrancelha, sorri dizendo: – você trabalha por dez nessa empresa, Nanda, merece um descanso e nada mais justo que tenha alguém para ajudá-la com isso.

– Sempre tive uma equipe a minha disposição, porque a mudança dessa vez?

– O fato de ter acontecido aquele pequeno imprevisto no mês passado, nos mostrou que estamos defasados nessa área, cariño – ela inspirou fundo dizendo:

– Desculpa Bia, eu não quis causar transtornos com a minha ausência.

– Eu sei, apesar do ocorrido, meu avô disse que você foi resolver uns assuntos em outra filial naquele final de semana e que não voltaria a tempo da palestra. E como sempre ele deu a solução.

– Sim, por isso fui viajar tranquila.

– Não se preocupe com isso, a questão é, teremos mais profissionais se juntando a nós, e essa em especial é um “xodó” de meu avó.

– Me fala dessa “concorrente”.

Sorri e ficamos conversando sobre Samantha, voltamos aos relatórios e finalizamos nossa reunião passava um pouco das onze da manhã, ela saiu e fiquei vendo alguns e-mails, estava saindo para almoçar quando o celular tocou, não reconheci o número, atendi curiosa:

– Alô?

– Olá, Bia! – sorri boba dizendo:

– Senhorita Chermont, estava me perguntando mesmo que horas iria me ligar?

– Desculpa, está tudo muito corrido aqui, liguei para dizer que precisarei ir mais cedo para Guarulhos, surgiu um imprevisto.

– Poxa, que notícia chata essa – ela pareceu sorrir do outro lado e conclui – espero que nada grave!

– Nada grave, mas preciso ir resolver, na verdade estou a caminho do aeroporto agora.

– Entendi! E quando pretende voltar?

– Em vinte dias como combinado, talvez um pouquinho mais, preciso resolver alguns assuntos pessoais também.

– Claro, alguma chance de nos encontrarmos nesse intervalo?

– Co... Como nos encontrarmos? – Ela parecia estar nervosa, sorri:

– Muito simples, irei até Guarulhos – silêncio do outro lado, perguntei – você está bem, cariño?

– Estou sim, desculpa – pareceu mais firme quando disse – acho melhor esperar eu vir até você Bia, tenho alguns assuntos pendentes lá para resolver.

– Tudo bem.

Entendi a “decha” e não insisti mais, claro que ela tinha algum compromisso do qual não queria dizer, vou confessar, aquilo me deixou triste, ficamos naquele silêncio antes dela dizer:

– Cheguei no aeroporto, ligo para você, tudo bem?

– Sim senhorita Chermont, ficarei esperando – sorri triste e ela percebeu dizendo:

– Bia, eu sinto muito.

– Relaxa cariño, eu entendo perfeitamente.

Disse tentando não demonstrar a decepção na voz, nos despedimos e voltei para minha sala. De repente não estava mais com fome e resolvi trabalhar para fazer as horas passarem. Duas horas depois não conseguindo me prender ali fui dar uma volta na empresa e fazer umas visitas surpresa nos setores.

Assim passei o resto da tarde, não encontrei meu avô hoje, estava fora em um congresso. Me despedi de Ângela e segui para casa, chegando lá tomei banho e caí na cama adormecendo quase que instantaneamente.

Sam

Aquela ligação acabou com meu dia, não consegui me concentrar na reunião o que causou alguns embaraços, pedi desculpa, precisava me retirar e tomar um ar. Quando retornei finalizamos a reunião, não tão bem como eu esperava, nada produtivo também. Marcamos de nos reunirmos no mês seguinte, assim ganharia tempo.

Assuntos relacionados a minha avó, felizmente o Dr. Edmund Chermont não estava presente, não iria aguentar ficar olhando duas hora para a “cara” irônica e debochada de meu avô. Hoje percebo o peso da escolha que eu fiz, mas não iria assumir isso para ele, não mais.

Voltei para o hotel com dor de cabeça, minha vontade era de não voltar para casa, mas tinha responsabilidades e precisava resolver a minha vida, ou pelo menos, parte dela. Estava cansada de viver do jeito que eu estava vivendo. Liguei para a Bia me desculpando por não ir ao encontro dela. Sabia que se eu fosse, iríamos além de um simples beijo dessa vez. Ela era cativante e estava começando a mexer comigo de verdade.

Quando terminei de falar com ela e senti que estava decepcionando-a, isso não fez o meu dia ficar melhor. Estava fazendo o check-in no aeroporto, meu telefone tocou, quando vi quem era, não atendi para evitar outra discussão pelo telefone como havíamos feito pela manhã, coisa que não nos levaria a lugar nenhum.

Uma hora depois de embarcar, estava pegando um taxi e seguindo para a empresa onde eu trabalhava, passei a tarde em negociação até eles concordarem finalmente em assinar adiantando a minha demissão. Pediram alguns meses como previsto, concordei. Depois segui para casa, felizmente só estava Eliza que sorriu me cumprimentado:

– Olá dona Samantha, chegou agora de viagem?

– Cheguei mais cedo Liza, tive que resolver alguns assuntos antes de vir para casa, onde está Diana?

– Brincando no quarto, não parou de perguntar pela senhora o dia todo, vim pegar o leite dela.

Sorri e segui para o quarto, onde o meu docinho estava. Abri a porta e a vi no cercadinho me viu abrindo um sorriso lindo choramingando para pegá-la, corri ao seu encontro a segurando em meus braços e dizendo emocionada:

– Oh, meu amor, que saudades de você... Saudades... Saudades...

– Mamãe.

Fiquei naquele abraço com meu bebê, Diana tem três anos, é a razão pela qual eu seguia firme naquela vida. Nós a adotamos quando tinha oito meses, enfrentamos seis meses de burocracia para finalmente dizer que ela era nossa. Mas Rebeca mudou o comportamento depois que a menina veio morar conosco, ficou agressiva, não com a criança, claro, mas sim, comigo.

Ela nunca encostou a mão em mim, mas as palavras que me direcionava, vinham com tanta raiva e cobrança que eu me sentia apanhando dela todas as vezes. Diana foi a melhor coisa que me aconteceu naqueles cinco anos de relacionamento. E hoje eu tinha medo de perder a guarda da criança por conta do estado de Rebeca.

Enxuguei uma lágrima que caía em meu rosto e olhei para o rostinho que eu tanto amava, sorrindo. Ela segurou o meu e me deu um beijo, perguntei:

– Você está bem, meu amor?

– Unhum, Liza levou paquinho e bincamos.

– Que maravilhoso, então você se divertiu muito.

– Sim.

E se distraiu com o meu colar, fiquei ali namorando-a um pouco, Eliza chegou com o leite e pedi licença para tomar um banho, precisava tirar aquele cansaço do corpo. Ao entrar no chuveiro não pude evitar um sorriso ao lembrar da noite passada. Do sorriso da Bia, da gentileza dela. Fechei os olhos por alguns minutos e pude até sentir o toque dela... seus lábios em minha pele... meu corpo reagiu aquilo, e fiquei impressionada, tinha muito tempo que não sentia essa adrenalina em meu corpo. Fiquei ali vagando no espaço pensando no que ela deveria estar fazendo naquele momento.

Balancei a cabeça e tomei meu banho, assim que entrei no quarto liguei para meu irmão e combinamos dele passar e me pegar para irmos juntos para a reunião. Quando chegou, ficou brincando com a Di antes de irmos, tio babão. Coloquei ela na cama e orientei Eliza quanto aos cuidados da menina. Estávamos saindo quando Rebeca chegou.

– Olha só quem resolveu aparecer em casa – disse sarcástica jogando as chaves sobre a mesa perguntando – aonde vai?

– Tenho uma reunião com o pessoal do projeto.

– Você não para mais em casa, Samantha, precisamos conversar e você não vai a essa reunião.

Pegou em meu braço me puxando para ela, meu irmão ficou entre nós dizendo nervoso:

– Você não manda nela, Rebeca, não fala com minha irmã desse jeito, não na minha frente.

– Você é um franguinho Luiz, o que irá fazer?

– Eu nada, mas tenho amigas que podem fazer e muito pela minha irmã.

– Ela é minha mulher seu pirralho – ele olhou para ela de cima dizendo nervoso:

– Antes de tudo ela é minha irmã e se for preciso enfrentar você para protege-la eu o farei. – Ela recuou, meu irmão era alto e assustava quando queria, e ele estava falando bem sério com ela, terminou antes de pegar minha mão e saímos. – Ela irá comigo, e se não quiser voltar eu a apoiarei.

Me puxou carinhosamente, estávamos no elevador quando Rebeca disse sarcástica da porta:

– Ela vai voltar seu bobo, sempre volta – sorriu debochada, concluindo – quando você chegar, vamos conversar, Samantha.

Fiquei apreensiva e ele me abraçou me protegendo, chorei em seus braços protetores... p que eu estava fazendo da minha vida? Inspirei fundo, deixaria o medo de lado e seguiria em frente, no dia seguinte procuraria um advogado e resolveria aquela situação. Fomos conversando o caminho todo. A reunião foi um sucesso e todos ficaram muito contentes com as nossas conquistas.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Hei meninas, boa noite!! Tudo bem por aqui?

Bom, cá estamos... revelações foram feitas, para nós, claro. O que acharam disso?

Como será de agora em diante?

Bom, veremos nos próximos caps... ;)

Bjs, se cuidem...

Bia


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Comentários para 10 - CAP. 9 – O adiamento:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Nossa,casada e ainda com uma louca chantagista. Com certeza usa a criança para ela não pedir o divórcio. Porém,acho eu que tenha algo a mais!

Será que ela não contará para a Bia a verdade,sobre ser casada??

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 08/02/2022

Oiee  to bem e vc,

Uma Rebeca dessa na vida da Sam eu não imaginei, mas acho que Bia da um jeito nela rapidinho...

E vai cair de amores pela Di....

Agora se esperar o que nossa autora vai aprontar..

Bjos


Resposta do autor:

Oie Lenah, tudo bem?

Pois é, Rebeca veio para abalar todas as estruturas possíveis desse relacionamento, resta ver como nossas personagens irão encarar esse "desafio"...

Bjs, se cuida

Bia

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