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O Último Capítulo por Mariana Rosa

Ver comentários: 1

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Palavras: 2983
Acessos: 793   |  Postado em: 15/05/2021

Notas iniciais:

Renasci das cinzas com mais um capítulo LINDÃO <3 

COM DRAMA, COM EROTISMO, COM HOT, TUDO QUE A GENTE GOSTA E MAIS UM POUCO! 

Desculpe por demorar, de verdade mesmo, mas tô aqui com mais um amorzão lindo pra vocês! 

Beijo Beijo! 

9

Três dias se passaram desde que Greta fora atacada na frente da sua casa e que sua maratona sexual com Eleonor começou. Ela estava tranquila, tentando ignorar o fato de seu irmão ter desaparecido do mapa, inclusive da sua própria casa. Greta até pensou em chamar a polícia, mas recebeu uma mensagem da mulher de Matheus, dizendo que o seu irmão estava bem e que em breve ele a procuraria, no momento ele estava curtindo Virginia. Se não fosse por isso, Greta fecharia a loja e iria atrás do irmão, mas sabia como o irmão era louco pela filha. 

Greta estava em sua livraria, atrás do balcão, enquanto os seus olhos passeavam pelo um livro de suspense. Ela segurava o livro com a mão direita, reclinada no banco não muito reconfortante e na sua mão esquerda, apertava a caneta, fazendo a pontinha dela sair e entrar do pequeno tubo. 

A surfista estava prestes a virar a página, quando a porta da frente de sua livraria se abriu e um sininho tocou avisando a presença de um cliente. Quando Greta levantou os olhos viu o seu irmão entrar com um sorriso gentil nos lábios. 

— Heey, pimpolha. — ele levantou a mão e a cumprimentou. 

De repente, uma onda de raiva bateu em Greta e sem pensar direito, fechou o livro que estava em sua mão e o lançou contra o irmão. 

Os reflexos de Matheus sempre foram bons e ele sempre foi altamente agiu. Ele desviou do livro e o olhou cair no chão, quando voltou a encarar sua irmã, os seus olhos já não eram gentis. 

— Que porr* é essa, tá maluca?! — ele apontou o dedo para a própria têmpora. 

— Maluca?! —  Greta levantou da cadeira, usando uma voz fina de surpresa. — Maluca?! —  repetiu ao chegar perto do irmão. — Eu estou tentando te ligar há quatro dias! 

— Eu estava resolvendo algumas coisas, relaxa! Uns amigos meus precisaram de ajuda e eu fui ajudar. —  ele pediu calma, fazendo um sinal com as mãos para baixo. — E vim hoje para te ajudar. É isso que eu faço. 

— Me ajudar? VOCÊ TEM NOÇÃO DO QUE ACONTECEU COMIGO! —  ela berrou sentindo as lágrimas arderem nos seus olhos. — Um dos seus amigos apareceu lá em casa! 

Matheus piscou ao ouvir essa informação e seus olhos de raiva e frustração se tornaram preocupados. Deu um passo em direção a sua irmã, mas ela voltou para trás. Greta estava com medo dele. 

— Alguém te machucou?! — ele olhou para a irmã à procura de qualquer ferimento e quando ele achou o hematoma já clareando no rosto de Greta, levantou a mão para tocá-la. 

Porém, pela segunda vez naquele dia, Greta recuou. Ela estava com medo e com raiva. Queria continuar gritando com o seu irmão, ao mesmo tempo que queria chorar e bater nele. Era frustrante ter Matheus como irmão. 

— Ninguém mais vai te tocar, eu prometo! — ele disse com confiança, mas franziu o cenho, assim como Greta fazia, ao ouvir sua irmã rir.

— Não prometa aquilo que não possa cumprir. —  a surfista limpou a lágrima do seu rosto e fungou. — Sabe o que eu fico pensando, se fosse Virginia! Se alguém tivesse- 

— Não! —  ele falou rapidamente e com a voz grossa. — Ninguém nunca vai tocar nela. O que aconteceu com você foi um mal entendido e eles vão se ver comigo. — Matheus fez menção de sair porta a fora, mas Greta o impediu ao segurar o seu braço. 

— Você vai arranjar mais confusão, por favor, não faça isso. —  Greta pediu em um voz chorosa. 

— Eu não posso admitir isso, eu tenho que- 

A porta abriu e ambos os irmãos olharam para frente. 

Eleonor adentrou na livraria e a porta fechou atrás de si. Ela olhou para os dois e observou Greta largar o braço do irmão. 

— Eleonor? — Greta a chamou confusa, como se não acreditasse que ela estivesse ali. 

— Está tudo bem?! — a escritora ignorou o irmão brutamontes e foi direto a Greta, já que havia reparado que seus lindos olhos verdes estavam vermelhos e irritados por lágrimas. 

— Tá sim. — ela sorriu sem graça e sacudiu a cabeça, antes de se recompor. — Esse é Matheus, meu irmão… 

Eleonor virou para o homem ao seu lado e o encarou sério. 

— Matheus essa é Eleonor minha- 

— Namorada. — a escritora disse educadamente, antes de levantar a mão para cumprimentá-lo. 

— Namorada? — Matheus olhou confuso para a irmã e então para a mulher. Ele estendeu a mão e colocou um sorriso nos lábios. — Eu não sabia que você estava namorando, prazer. 

— Se você não fugisse, saberia. — Greta falou um pouco amargurada. 

— Eu sei, eu já pedi desculpa, mas eu fico contente que você não esteja tão sozinha assim. — Matheus deu de ombros, antes de colocar as mãos no bolso. 

— Matheus! 

— O que?! Eu fico preocupado com você! Você tá muito tempo sozinha e quase não tem ami-

— Shiii! —  Greta fechou os olhos apertadamente e cerrou os punhos.

Eleonor olhou para os dois e reconheceu a preocupação genuína de Matheus, mais ainda, reparou que de fato Greta era um alguém sozinho. Talvez sua timidez tenha atrapalhado em sua vida. 

— Tá bom, tá bom! —  ele rodou os olhos, antes de sorrir mais uma vez. — Só cuida bem dela, Greta é uma menina especial e se você machucar ela, vai se ver- 

Greta soltou um tapa no braço do irmão e ele rapidamente se encolheu, colocando a mão em cima da área que sofrera impacto. 

— Ai, ai! —  ele reclamou fazendo uma cara feia, antes de se esticar e rir. — Mas é sério. 

Matheus era um extrovertido natural, era fato que entre os dois quem chamava a atenção era ele. Simplesmente, por ser engraçado, relaxado. 

— Pode deixar, Matheus. Eu vou cuidar bem da Greta. — Eleonor colocou a mão nas costas de Greta e se inclinou para beijar a têmpora.

— Tudo bem, — ele aprovou com um aceno. — Hoje é sexta, porque você não tira um dia de folga, deixa que eu fico com a loja. É uma maneira de recompensar o que aconteceu. 

Greta arregalou os olhos para o irmão, tentando enviar uma mensagem por olhares. A última coisa que ela queria era que Eleonor ouvisse o que havia acontecido com ela. 

— Mas- 

— Relaxa, eu sei cuidar da loja. Vai passar um final de semana com a sua namorada. —  Matheus falou, ao andar para o balcão. Ele pegou o livro que estava perto da caixa registradora e olhou o título. — Ele morre no final, é um livro horrível. 

— Matheus! —  Greta soltou aborrecida, antes de marcha até o seu irmão e pegar o livro da mão dele. 

Assim como Greta, Matheus também gostava de ler. O que era um pouco… estranho para um homem como ele. 

— Vai logo… —  Matheus cantarolou e fez um movimento com a mão para que elas duas saíssem da loja. 

— Tá bem, qualquer coisa me liga. — a surfista finalmente desistiu e segurou a mão de Eleonor. 

— A senhora, manda. — Matheus fez uma continência e Greta riu. 

— Boboca. 

— Até breve, Matheus. — Eleonor falou polidamente, ao abrir a porta da frente para Greta.

— Até. —  ele a cumprimentou com um sorriso. 

E ambas saíram da loja. 

— Eu espero que ele não queime a livraria. — Greta olhou para trás, enquanto se distanciava da livraria. 

— Ele não vai. —  Eleonor sorriu e abraçou Greta por trás.

— Então quer dizer que sou sua namorada. — a surfista virou a cabeça e beijou o rosto de Eleonor. 

— Claro que é, minha namorada! —  a escritora mordiscou o ombro de Greta, antes de pegar a sua mão e guiá-la para o carro. 

— Eu gostei disso, muito! — a surfista exclamou feliz. 



Eleonor foi a primeira a acordar, quando o sol ainda tímido invadira o quarto devido às grandes janelas que davam para o mar. Ela se apertou mais contra o corpo que estava em sua frente e roçou o nariz nos cabelos louros, até chegar a nuca. Respirou fortemente para sentir o odor gostoso que Greta tinha e assim, redirecionou seus lábios para o ombro nu. Sua mão começou a acariciar a barriga da surfista, em toques delicados e preguiçosos. Sentiu a pele de Greta arrepiar sobre o seu toque. Seus dedos subiram mais até encontrar a maciez do seio esquerdo da surfista. 

A jovem gem*u em seu sono, mas continuou com o seu sono pesado. 

Eleonor continuou o seu assalto de maneira singela e cuidadosa. Passou a opositor pelo mamilo tímido e depois o segurou, onde o apertou levemente. 

Mais um gemido preguiçoso veio de Greta. 

A escritora beijou mais o ombro da surfista, porém, logo começou a mordiscá-lo e lamber a pequena área. Eleonor apertou o seio de Greta e escorregou sua mão para a lateral do corpo da surfista. 

— Bom dia…. —  a voz rouca e sonolenta de Greta saiu de seus lábios e ela esfregou-se tentadoramente contra o sex* de Eleonor. — Hmmm, acordar assim é bom. —  ela levou a mão para trás e acariciou o cabelo da escritora. 

Eleonor sorriu contra a pele do ombro e a mordiscou mais uma vez, antes de apertar a bunda de Greta. Usou seus dedos para passear na fenda que dividia as bochechas da bunda da surfista e seus dedos rasparam no anus, quase que cuidadosamente. 

— Eleonooorrrr… —  Greta suspirou em prazer, antes de empinar um pouco a bunda. 

— Bom dia. — Eleonor falou, antes de fazer o mesmo movimento anterior. — Você está tão gostosa assim. — sussurrou e desta vez seus dedos avançaram um pouco mais. Encontrou assim um sex* recém lubrificado e quente. Ainda sensível da noite anterior, mas pronto para ser usado essa manhã. Ela circulou o dedo na entrada apertada de Greta e apertou um pouco o seu sex*. — Eu não resisti, desculpa.

— Não precisa pedir… —  a voz da surfista quebrou, quando Eleonor começou a circular o dedo contra o seu clítoris. Ela abriu um pouco mais as pernas, dando assim mais espaço para a escritora e rebolou quase imperceptivelmente contra o dedo que brincava com seu clítoris cada vez mais inchado. 

Greta fechou os olhos bem apertado, enquanto segurava a fronha do travesseiro. Ela estava tão sensível da noite passada que não demoraria para chegar ao orgasmo. 

Eleonor brincou um pouco mais com o sex* da sufista, subindo e descendo os dedos pelos seus lábios, até a entrada, mas nunca penetrando-a. Ela queria algo sutil e gostoso. Voltou a massagear o clit*ris e colocou um pouco mais de pressão, foi ali que Greta enterrou a cabeça no travesseiro e gem*u um pouco alto. 

Seu quadril tremeu e sua respiração ficou entrecortada, ao sentir os dedos úmidos de Eleonor passeando pela sua pele. Até que ouviu ela ch*pá-los. 

Greta recuperou o ar e se virou, fora quando seus lábios encontraram pela primeira vez naquela manhã a boca da escritora. 

A surfista sentiu o seu gosto nos lábios deliciosos de Eleonor e sorriu contra eles. Ela se apertou mais contra o outro corpo e suas mãos ansiosas procuraram os seios cheios que a escritora tinha. Tratou de dar o mesmo carinho que havia recebido há alguns minutos. Sentando assim no quadril de Eleonor e se inclinando para beijar os bicos duros que apontavam diretamente para ela. Greta ouviu a escritora gem*r e murmurar, enquanto segurava a sua cabeça e acariciava o seu couro cabeludo. Pouco a pouco, a surfista foi descendo, até encontrar o sex* em chamas de Eleonor. Assim como um beijo íntimo que dava na escritora, Greta fizera a mesma coisa. 

A escritora abriu mais as pernas e as dobrou, convidando Greta para se lambuzar ainda mais de seu gosto. Ela esfregou seu sex* um pouco abruptamente, sabendo que a lingua e a cabeça da surfista trabalhava cada vez mais rápido para acompanhá-la. 

Eleonor manipulou os próprios seios, apertando os mamilos quase que dolorosamente. Quando Greta ch*pou seu clítoris com vontade e fincou a ponta dos seus dedos em suas coxas, deixando-as praticamente marcadas, Eleonor simplesmente explodiu em um orgasmo. Esfregou-se ainda mais desavergonhada no rosto de Greta e a sufista gem*u.

Greta não parou, continuou, porém dessa vez, dando longas lambidas em todo o sex* de Eleonor. 

A escritora se sentou um pouco na cama para ver a imagem totalmente erótica e seu corpo se contorceu para mais um orgasmo chegando. 

Greta sorriu ao beijar o pelo pubiano de Eleonor, para se levantar e beijar os lábios de sua namorada. Elas continuaram assim, até que a surfista olhou para as janelas e voltou com um olhar sapeca para a escritora. 

— As ondas estão ótimas hoje. —  Greta sorriu abertamente e balançou as sobrancelhas para cima e para baixo. 

— Ahhh, não não não. — Eleonor se jogou na cama e riu desanimada.

— Vamos sim, senhora. Hoje tá um dia bom…

— Para ficar na cama. — a escritora puxou Greta pela cintura, fazendo a jovem deitar em cima do seu corpo. 

— Hmmm… —  Greta colocou o nariz na garganta de Eleonor e sorriu. — Você tem razão. 


Entretanto, duas horas depois, Eleonor estava com Greta encarando o mar e com seus pés na areia. 

Usava uma roupa de surf emprestada por Greta e junto com ela, segurava uma prancha. 

Ambas haviam ido para a casa da surfista e rapidamente pegaram os equipamentos necessários para usarem no dia de hoje. Greta aproveitou também para pegar novas mudas de roupas, já que amanhã ela acordaria e iria direto para o trabalho. 

— Já treinamos o suficiente na areia. Acho que agora já dá pra encarar o mar. — Greta ponderou, ao colocar as mãos na cintura e mais uma vez lançar o seu sorriso sapeca. 

Por alguma razão, Eleonor estava gostando dele. Era adorável e jovial. 

A escritora encarou o mar e engoliu seco em nervoso.

— Eu já te disse que fazem anos desde a última vez que eu sequer mergulhei no mar, não é? — Eleonor mexeu com os seus pés na areia e sentiu o solo se mexer. 

— Está mais do que na hora de tirar o atraso. — Greta falou, ao pegar a prancha da mão de Eleonor e se inclinar para beijar a sua boca. Pegou a mão da escritora e juntas foram em direção à água. 

Eleonor caminhou junto a Greta e seu corpo arrepiou quando seus pés encontraram a areia molhada e compacta. Quando a água se aproximou e tocou em seus tornozelos, a escritora encolheu os ombros e se esticou. 

Greta riu ao lado de Eleonor e apertou mais a sua mão para não desencorajá-la. Logo, as duas adentraram mais e mais dentro do mar. 

Como as ondas estavam calmas hoje, não havia muitos surfistas e sim poucos banhistas que aproveitavam para dar um mergulho. A escritora apenas esperou não pagar nenhuma grande vergonha ali, porque sinceramente, a última coisa que queria era virar motivo de risada. 

— Deita na prancha. —  Greta ordenou com tanta graciosidade que Eleonor não poderia negar. Fizera aquilo que foi pedido. Greta segurou perto da quilha da prancha, enquanto esperava a onda vir. — Quando eu te empurrar, reme e aí coloque a mão na prancha e pula. Não esqueça de flexionar o joelho. 

Eleonor assentiu rapidamente e prendeu suas mãos ainda mais forte na prancha. 

— Três…. Dois… Um… —  Greta empurrou a prancha quando a onda veio. 

Eleonor bateu os braços um pouco desengonçada e ficou um pouco desesperada, com o coração batendo rápido, quando sentiu a prancha deslizar pela a água. Quando parou de bater as mãos, pegou impulso e tentou se levantar. Entretanto, a escritora levantou devagar e assim se desequilibrou. Ela caiu da prancha e mergulhou na água. 

Voltou à superfície e procurou pela prancha. Ela a pegou e nadou de volta para Greta.

— Você está bem? —  a surfista perguntou um pouco preocupada. 

— Tô, pelo menos não engoli água. 

— Você foi bem, só demorou um pouco para subir. É a primeira vez, você foi bem. — Greta chegou perto e apoiou o braço na prancha. Ela sorriu e beijou os lábios salgados de Eleonor. 

A escritora estava um pouco mais confiante, mas infelizmente esse sentimento não durou muito tempo, pois cinco tentativas depois e uma Eleonor cansada, ainda não havia conseguido ficar em pé. 

— Eu desisto. — falou um pouco brava. — Não aguento mais, não tenho pulmão para isso. 

Greta prendeu um riso. 

— A última vez, por favor, se você conseguir, a gente vai pra casa e passa a noite toda fazendo amor. 

— Hmmmm, — Eleonor sorriu de lado e considerou a tentadora proposta. — Tá certo. 

Talvez fosse a sorte, habilidade ou a promessa feita por Greta, mas quando Eleonor se pôs a remar mais uma vez e sentiu a onda deslizar em sua prancha, ela pegou um impulso e ficou em pé. 

Firmou os pés no chão e aproveitou aqueles curtos segundos, enquanto lutava para se equilibrar na prancha. Ainda que cansada, era um sentimento libertador passou por ela. 

— UHUUUUL! — Greta comemorou atrás dela e Eleonor riu abertamente, antes de pular da prancha. 

Ela afundou o seu corpo na água e voltou à superfície.

Greta saiu nadando rapidamente em sua direção e se jogou em seus braços. 

— Eu sabia que você conseguiria! — A surfista falou novamente com uma felicidade evidente. 

Eleonor riu e abraçou sua namorada. 

Ela está tão feliz! 

 

Afinal, vir para Rudápave fez com que ela pudesse encontrar um pouco da felicidade que estava enterrada por muito tempo dentro dela. 


Fim do capítulo

Notas finais:

Renasci das cinzas com mais um capítulo LINDÃO <3 

COM DRAMA, COM EROTISMO, COM HOT, TUDO QUE A GENTE GOSTA E MAIS UM POUCO! 

Desculpe por demorar, de verdade mesmo, mas tô aqui com mais um amorzão lindo pra vocês! 

Beijo Beijo! 


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Comentários para 9 - 9:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/05/2021

Nada como um bom incentivo kkkkk


Resposta do autor:

EXATAMENTEEEE, ASSIM QUE É BOM HAHAHA

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