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O Último Capítulo por Mariana Rosa

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Palavras: 2499
Acessos: 667   |  Postado em: 28/05/2021

Notas iniciais:

Peço desculpas mais uma vez, nas últimas duas semanas algumas coisas pessoais ocorreram na minha vidinha e demorei mais do que o normal para postar um capítulo.

Eu espero que vocês gostem desse mimo aqui e quem puder deixar um amorzinho de comentário. Quem quiser acompanhar meu trabalho de autorizinha de drama erótico lésbico, só me seguir no insta: mari_mrosa

 

Um beeeeijo gente e desculpa mais uma vez.

10

O final de semana havia sido mágico, tudo o que Greta havia esperado, na realidade, havia sido ainda melhor. Além de Eleonor tratá-la com o mais absoluto carinho, as duas se divertiram, se beijaram e fizeram muito amor. Algo que Greta não estava totalmente acostumada. A jovem mulher sempre fora um pouco insegura com o seu corpo, mas tentava não demonstrar isso na cama, porém, como Eleonor a tratava a fazia se sentir como a mulher mais especial que pudera existir. Mesmo com o relacionamento ainda no começo, Greta estava começando a ficar feliz, a não pensar nos problemas que a vida lhe cercava. Entretanto, infelizmente isso não durou muito tempo. 

O dia havia começado bem, com um som quentinho adentrando no quarto, mas não o calor suficiente para que se tornasse algo atormentador. 

Quando Greta abriu os olhos, vira uma Eleonor se sentando ao seu lado da cama vestindo um robe azul. Ela se inclinou sobre a surfista e beijou a face da surfista. 

— Eu perdi o horário? — a voz de Greta saiu rouca, antes de esfregar a cabeça no travesseiro e passar as mãos pela nuca de Eleonor. — Hmmm, você tá quentinha. 

Eleonor riu e beijou o pescoço da surfista.

— Não, minha querida. Apenas te acordei um pouquinho mais cedo pra gente tomar café da manhã. Ir para o trabalho bem. 

— Eu sou muito mimada por você. Eu gosto disso. — Greta riu baixinho ao se afastar um pouco e beijar a boca de Eleonor. 

A surfista fez menção de levantar, entretanto, foi para por Eleonor. Ela olhou confusa para a mulher em sua frente e apenas se sentou contra a cabeceira da cama. 

— Eu trouxe o café na cama. —  Eleonor se levantou e atrás dela apareceu uma bandeja de madeira, erguida por quatro apoios que descansava sobre a cama. 

Greta arregalou os olhos e sentiu suas bochechas tomarem uma coloração avermelhada. 

Ela nunca havia recebido um café na cama. 

Na bandeja tinha quatro fatias de pão de forma com manteiga, duas canecas de café e dois pedacinhos de mamão.

— Eu não tinha muita coisa, mas espero que seja o suficiente. — Eleonor puxou a bandeja para o meio da cama e se sentou novamente, entretanto, desta vez, ao lado de Greta. 

— Está perfeito! TÁ LINDO! —  a surfista respondeu animada, antes de sorrir com gentileza nos lábios. 

— Então, vamos comer! —  Eleonor deu uma palminha e pegou a caneca de café. 

Lado a lado, as duas mulheres comeram sem muita pressa. Greta sabia que teria que abrir a loja, mas tudo bem se ela se atrasasse alguns minutinhos, não faria mal. Ela olhou para a escritora e reparou que as maçãs do seu rosto estavam coradas. As duas passaram um bom tempo na praia durante o sábado e domingo. Mesmo Eleonor parecendo estar muito mais cansada depois de algumas poucas horas surfando, ela pegava o seu guarda-sol e sentava na areia, vendo Greta fazer o que amava. 

— Eu poderia te pegar hoje depois do seu trabalho e você voltar pra cá. — Eleonor ofereceu, na esperança que Greta aceitasse. Ela queria ficar perto da sua nova amante.

A surfista ajeitou o lençol em volta de sua cintura e tomou um pouco mais do café, antes de responder.

— Você não vai se enjoar de mim? 

— Enjoar? Só se eu estiver bem louca. Claro que não, eu gostaria de ficar mais com você. 

— Eu também. — Greta falou verdadeiramente. — Foi um bom final de semana. Fazia tempo que não me divertia tanto. 

— Pois então, devo dizer o mesmo. — Eleonor colocou a caneca na bandeja e pegou um pratinho pequeno com o mamão cortado. 

— Então estamos combinadas! Eu te espero na loja e é bom que você também pode escrever um pouco. Você não pegou no laptop esse final de semana inteiro. 

— Já me dando esporro. — Eleonor riu, ao colocar a mão no queixo de Greta e puxá-la para um beijo. — Sim, senhora, eu trabalharei. 

Greta teve que segurar o café firme para que ele não caísse em cima da cama. 

— Acho que estou um pouco animada. — a escritora soltou contra os lábios de Greta. 

— Não tem problema, eu gosto. 

As duas voltaram a comer o café da manhã, mas desta vez com um silêncio agradável, apenas com o som das ondas batendo contra a areia. Greta respirou fundo ao sentir o cheiro da maresia com café e sorriu. Ela não queria levantar daquela cama, mas o trabalho chamava. Entretanto, Greta se viu minutos depois embaixo de Eleonor, enquanto recebia beijos lânguidos e sensuais. A mão direita da jornalista acariciava a lateral do seu corpo nu, até subir o suficiente para roçar os dedos no seio de Greta. 

A surfista arfou dentro da boca de Eleonor e a abraçou forte, esfregando o seu corpo contra o robe. 

— Eu tenho que trabalhar… —  Greta murmurou, antes de lamber o lábio inferior de Eleonor.

— Sim você tem. — mas ela não saiu de cima da surfista. 

Elas voltaram a se beijar e Greta desceu as mãos para assim apertar a bunda de Eleonor. A escritora gem*u e jogou o seu quadril para frente. Seu sex* roçou contra a coxa de Greta, a tentação foi tanta que ela continuou por algumas vezes, enquanto beijava com cada vez mais urgencia. Porém, o celular de Eleonor despertou as duas da tensão sexual que crescia cada vez mais. 

A escritora apoiou a cabeça no peito de Greta e resmungou. 

— Logo agora? — suspirou um pouco decepcionada.

— Acho que isso é um sinal para eu ir trabalhar. — a surfista falou, ao juntar um pouco as pernas e sentir a umidade entre elas. 

Merda…. 

O telefone continuou a tocar e uma frustrada Eleonor se levantou em supetão. 

Greta riu ao ver a reação da escritora e apoiou a cabeça na cama, enquanto fitava a beleza de Eleonor. Seu coração bateu rápido e ela não pode conter o sorriso. 

Os sentimentos que a escritora despertava nela eram únicos e os melhores possíveis. Ela estava amando isso. 


Greta fechou a porta de sua caminhonete no mesmo local que sempre estacionava, logo um pouco à frente do seu estabelecimento. 

Olhou para os dois lados da rua e correu para o outro lado, enquanto andava a porta, abriu a bolsa para pegar a chave da livraria. Ao abri-la todo o seu mundo particular pareceu sucumbir. 

Seus lindos e preciosos livros estavam no chão. Alguns pendurados nas prateleiras altas, outros rasgados que se perdiam entre as montanhas de capas abertas. Ela olhou aquilo sem acreditar no que estava acontecendo. Seu coração bateu dolorosamente contra o peito e era horrível a sensação. A ansiedade alastrou-se por cada poro mínimo do seu corpo e aquilo a fez querer se jogar nos livros e chorar. Mas ao invés disso, Greta fechou a porta da livraria e a trancou. A raiva estava estampada no rosto dela, seus punhos fechados, mostravam que ela estava prestes a sucumbir a ebulição e matar alguém (ainda que Greta não tivesse essa capacidade). 

Greta se apressou para o carro e quando entrou nele, acelerou com o pé pesado em direção a Zona Norte. Ela ia matar Matheus, entretanto, isso não aconteceu, pois quando chegou lá, encontrou apenas uma Tânia chorosa e uma Virginia brincando distraidamente alheia de qualquer problema. 

As duas estavam na varanda da casa, enquanto a mulher de seu irmão caminhava de um lado para o outro. Estava com uma mão em sua cintura e outra em sua cabeça. Seus olhos vermelhos indicavam que havia chorado. 

A surfista a seguia com os olhos, enquanto ficava parada em frente da janela do quarto de Tânia. Ela conseguia ver o vulto de Virgínia passando por vezes pelo corredor com um brinquedo em mãos. 

— Minha loja está destruída, Tânia. — Greta usou as palavras com pesar e dor. A raiva começava a ficar cada vez mais baixa dentro de si e a vontade de chorar se apoderava bem mais facilmente. Era como se um pedaço importante dentro dela tivesse sido rasgado. — Eu deixei Matheus cuidando da loja final de semana e isso aconteceu. 

— Eu não quero mais ficar com seu irmão. — revelou em supetão e aquilo pegou Greta de surpresa. Ela piscou algumas coisas e molhou os lábios em nervoso. —  Eu sei que você o ama, mas eu não posso… Não dá. Ele apareceu aqui um pouco transtornado, eu sabia que alguma coisa tinha acontecido, mas não me contou nada. Eu não posso que minha filha fique em um ambiente assim. — Tânia parou de falar, assim como de andar. Ela olhou para Greta e sorriu sem graça. — Eu amo o seu irmão, mas o que está acontecendo… Tudo como está se desenrolando de uma maneira rápida… Não dá. 

Greta assentiu com a cabeça. Ela concordava com tudo o que Tânia dizia, ainda que ouvir aquilo doía. 

— Você pode ficar na minha casa, Tânia. Eu vou tentar falar com ele. Eu só não chamei a polícia porque-

— Talvez você deveria. — Tânia parou e se abraçou por alguns instantes. — Eu sei que ele é o seu irmão, mas… As coisas estão ficando perigosas para você. Eu sei que Matheus é um homem bom, mas ele está- 

— Perdido.. Eu sei, eu sei… Eu vou pensar.

— Eu vou aceitar ficar com você, mas só uns dias. Eu tô pensando em ficar uns dias com a minha mãe. Fora da cidade. Eu não sei ainda, tô sem dinheiro.

— Mas… Virginia e Matheus. — a raiva já não mais existia dentro de Greta e sim a tristeza absoluta, não só por ela, mas pelo seu irmão também. Ela queria ser menos genuinamente boa, queria ser egoísta e não se importar com o que estava acontecendo. Mas simplesmente não conseguia, não podia, Matheus era a sua família. 

— Eu não posso lidar com isso agora, Greta. — Tânia respirou fundo com a frustração pairando sobre sua cabeça. 

— Tudo bem, eu compreendo. — Greta suspirou, antes de abrir a bolsa e tirar lá de dentro o seu chaveiro. Ela retirou uma chave do molho e entregou para Tânia. — Essa chave abre a porta dos fundos. Pega a Virginia quando você estiver pronta e pode ir. 

— Obrigada, Greta. Eu sinto muito por tudo isso e pela dor de cabeça que Matheus está te dando. 

— Eu estou acostumada com ele. Vou dar um jeito nisso tudo. — Greta murmurou, antes de se apoiar na pilastra de madeira da varanda. 

— Eu sei que sim, só toma cuidado… Matheus tende a consumir e eu sei que ele faz isso com você. 

Greta pensou naquilo o que foi dito para ela e por mais que concordasse com Tânia era difícil dar as costas.


Quando a surfista abriu a porta da sua livraria, ela não virou a plaquinha indicando que estava aberto. Ao contrário, ela fechou a porta e se direcionou ao pequeno almoxarifado que ficava atrás do balcão. Era um pequeno espaço, com livros empilhados no chão, com uma mesinha branca simples e um sofá que mal cabia uma pessoa. Ela colocou a bolsa em cima da mesinha, porém, tirando lá de dentro o seu headset. Ela pegou o seu celular e conectou o fio a ele. Abriu o aplicativo de músicas e assim selecionou algumas músicas calmas que pudessem fazer com que a sua tristeza a deixasse um pouco em paz. 

Verificou se o dinheiro em seu caixa estava lá, mas aparentemente nada estava faltando. A não ser se Matheus tenha retido o dinheiro para ele nas vendas do fim de semana. Ela olharia no sistema depois, agora ela teria que arrumar todos os seus filhos. 

Ao olhar novamente para loja, Greta sabia que teria que ligar para Matheus e enfrentá-lo de uma vez por todas. Antes que ela tomasse qualquer decisão mais drástica. Só que ela não estava com cabeça para isso agora. 

Greta começou a sua tarefa árdua, abaixando-se para pegar os livros e assim empilhá-los. Tentava encontrar espaço para deixá-los organizados, antes de os colocar de volta na prateleira. A surfista também selecionou alguns livros que já não mais podia usá-los, alguns estavam rasgados, outros com páginas muito amassadas. Certamente, tentaria levar para casa os que estavam menos danificados e assim aumentar um pouco mais sua coleção. 

A surfista estava suando e com as costas e braços doloridos, quando começou a colocar os livros na estante. 

Sua paciência já não estava tão boa assim, mas ela continuava. De uma coisa tinha certeza, quando ela encontrasse uma cama iria se atirar nela e dormir o máximo que pudesse. 

A música de seu celular também havia mudado de estilo e agora ouvia mais um pop, algo para animar um pouco os seus ânimos. 

Greta sequer conseguiu abrir sua loja hoje, quando acabou de colocar o último livro na estante contra a parede, já era quase noite lá fora. Ela apoiou a cabeça no degrau da escada e respirou fundo. Levou alguns segundos para que ela descesse da escada. Porém, ao invés de ir para a direção do balcão, a surfista se sentou no chão e colocou a cabeça contra as prateleiras de livros. Ela fechou os olhos, mas foi quando a porta da frente se abriu. 

— Nós estamos-- 

Ela parou de falar quando virou a cabeça e viu Eleonor adentrando no estabelecimento.

A escritora estava até com um sorriso nos lábios quando entrou na livraria, mas assim que pousou os olhos em cima de Greta, sabia que algo errado havia acontecido. O sorriso desmanchou e a preocupação tomou conta de si. 

— Você está bem? — Eleonor perguntou, ao se aproximar rapidamente e se colocar de joelhos ao chão. 

Greta tirou os headset das orelhas e fechou os olhos ao sentir a carícia fugaz em sua bochecha. Ela negou com a cabeça e sem pensar muito bem se jogou no colo de Eleonor. 

A escritora se desequilibrou e caiu de lado, batendo o seu ombro na estante, mas não soltou Greta, ao contrário, juntou a surfista ainda mais em seu colo e beijou a coroa de sua cabeça. 

— O que foi? — Eleonor pediu baixinho, querendo entender o que estava acontecendo ali. Tentou ver se Greta tinha algum ferimento aparente, mas nada foi achado. 

— Eu vou te contar tudo, eu prometo, apenas me abraça um pouco, por favor. Eu preciso de-- — a voz de Greta tremeu em choro e a jovem escondeu seu rosto no pescoço de Eleonor.

— Quanto tempo você precisar, meu amor. — Eleonor falou ainda preocupada, mas usou uma voz gentil para assegurar a surfista que não soltaria. 

Greta relaxou o seu corpo por alguns instantes. Ela era o novo amor da escritora, poderia confiar nela, se sentir segura naqueles braços. 

A surfista poderia contar com Eleonor. 

 

De repente, já não se sentia sozinha como antes.


Fim do capítulo

Notas finais:

Peço desculpas mais uma vez, nas últimas duas semanas algumas coisas pessoais ocorreram na minha vidinha e demorei mais do que o normal para postar um capítulo.

Eu espero que vocês gostem desse mimo aqui e quem puder deixar um amorzinho de comentário. Quem quiser acompanhar meu trabalho de autorizinha de drama erótico lésbico, só me seguir no insta: mari_mrosa

 

Um beeeeijo gente e desculpa mais uma vez.


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Comentários para 10 - 10:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 28/05/2021

Esse irmão da Greta é uma praga.


Resposta do autor:

Ele é um estorvo mesmo, que olha, nem sei.

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