Oi gente, voltei com mais um capítulo! Finalmente, Greta vai tomar providências contra o seu irmão! Então... teremos brigas, mas também teremos uma cena muito amorzinho entre Eleonor e ela.
Espero que gostem do capítulo! Comentários sempre são bem-vindos e importante <3
Um beijo.
11
Eleonor estava planejando sair com Greta, fazer algo diferente, talvez se divertirem um pouco pela Zona Sul de Rudápave, mas ver o rosto abatido da surfista, todos os seus planos simplesmente foram para segundo plano.
A escritora dirigia a caminhonete de Greta pelas ruas iluminadas, a vida lá fora estava mais preguiçosa hoje, devido à típica segunda-feira. Alguns comércios em sua volta já estavam fechando. Eleonor viu um homem carregar uma caixa de madeira para dentro da loja, enquanto outro fechava com as grades retráteis. Seus olhos voltavam para Greta e para a rua quase de minuto a minuto, ao mesmo tempo que a jovem explicava o que havia acontecido.
— Tem certeza que não era melhor chamar a polícia. — Eleonor perguntou, ao virar a esquina e dar na rua principal da praia.
— Não. — respondeu secamente.
Eleonor arregalou um pouco os olhos ao ouvir a resposta cortante de Greta e voltou com eles para a rua e a praia lá fora. Porém, não levou mais de dez segundos para sentir a mão quente da surfista na pele de sua coxa.
— Desculpa… — a jovem murmurou envergonhada. — Acho que sou uma péssima companhia hoje.
Eleonor sorriu e pegou a mão de Greta, para assim, levar a sua boca e baixar os nós dos dedos.
— Não diga bobagens, você é uma ótima companhia. — a escritora disse, ao mesmo tempo que usava a mão livre para trocar de marcha e logo em seguida colocá-la no volante.
Elas estacionaram a caminhonete na frente da casa da escritora e juntas caminharam para dentro.
— O pior de tudo é que ele fica incomunicável. — Greta murmurou um pouco desanimada, ao se virar e ver Eleonor trancando a porta da frente. — Eu sou tão idiota de continuar dando chances para ele. Ele nunca vai mudar, nunca. — novamente os olhos da surfista estavam com lágrimas.
Eleonor andou até Greta. Pegou a bolsa da surfista que estava pendurada no ombro, estendeu o braço e a colocou em cima da poltrona. Fitou Greta com os olhos vermelhos, assim como suas bochechas que tomavam uma coloração cada vez mais rubra. Era óbvio que ela estava fazendo um esforço absurdo para não chorar. Eleonor sorriu de maneira gentil e ergueu a mão para acariciar a bochecha de Greta, quando percebeu que a jovem se inclinou para o carinho, a escritora a reuniu em seus braços.
— Você é uma pessoa boa, Greta.
— Eu tô tão cansada, a loja me deu um trabalhão hoje, desculpa. — a surfista falou baixinho, escondendo o seu rosto no pescoço de Eleonor.
— Você precisa parar de pedir desculpas. — a escritora se afastou um pouco e beijou os lábios de Greta, apenas um roçar leve e seguro. — Vamos fazer assim, a gente toma um banho e come alguma coisa e vai direto pra cama, o que acha?
— Vou ser abusada se eu concordar é o que eu mais quero agora?
Eleonor riu e novamente, beijou Greta.
— Vem. — a escritora puxou Greta para o segundo andar a fim de cuidar da surfista.
Era de madrugada, e Greta dormia pesadamente na cama, já Eleonor estava acordada, sentada com as costas apoiadas na cabeceira, enquanto o brilho do computador iluminava a sua face. Ao contrário de Greta, Eleonor estava longe de estar cansada. Sentia-se energética e inspirada para continuar o seu livro, porém, de tempos em tempos, olhava para Greta que se debatia um pouco na cama e murmurava coisas sem sentido. Certamente, estava com um sonho bastante movimentado. Eleonor acariciava o cabelo louro de Greta toda vez que os sonhos pareciam se tornar mais fortes.
Eleonor ainda se perguntava como tão rapidamente se envolveu com alguém, era como se tivesse sido atraída por Greta quase imediatamente quando a conheceu, na realidade, foi exatamente assim. Algo na doçura, o destrambelhamento quase inocente, o sorriso, mas a força também, de ser uma pessoa sozinha e lutar por um irmão que aparentemente não parecia se importar tanto com ela. Eleonor não queria se meter assim na vida de Greta, mas começava a ficar furiosa com o homem que a atormentava. Ela começava a se importar demais, principalmente pelo bem estar da surfista.
A escritora acariciou a testa de Greta e a jovem abriu os olhos lentamente.
— Ainda acordada? — a voz rouca da surfista preencheu o quarto. Ela bocejou e coçou o olho esquerdo. — Que horas tem?
— Muito tarde… — Eleonor murmurou, ao colocar o laptop na estante da cabeceira. O virou para o lado, para que a iluminação não viesse diretamente na cama, mas que iluminasse um pouco o rosto de Greta. — Eu já ia me deitar.
— Não tem problema… Que bom que quando acordei percebi que estava aqui. — Greta passou a mão em volta do quadril de Eleonor e deitou a cabeça em suas coxas. — É bom relaxar assim…
— De dengo? — Eleonor levantou uma de suas sobrancelhas e começou a fazer um leve cafuné em Greta.
— Hmmmm. — Greta apenas soltou o som pela garganta, antes de esfregar seu rosto nas coxas nuas da escritora.
Eleonor riu baixinho.
Alguns segundos se passaram e a escritora pensou que Greta estivesse voltado a dormir, até que sua voz foi novamente ouvida.
— Eleonor?
— Oi?
— Você quer namorar comigo?
A pergunta de Greta saiu tão absolutamente do nada que Eleonor riu, porém sua risada se desfez quando a surfista enrijeceu-se em seu colo.
— Olha pra mim, Greta. — a escritora pediu e Greta fez. Seus olhos verdes encararam Eleonor com um pouco de incerteza, como se estivesse prestes a ser recusada. — Você é linda, sabia disso? — o dedo indicador de Eleonor traçou a maçã, o nariz ea boca de Greta. — Me pergunto, como eu demorei tanto tempo pra te achar.
A surfista parecia um pouco mais confiante, mas sua feição agora estava neutra, apenas observando quais seriam as próximas palavras de Eleonor retumbar na madrugada fresca de Rudápave.
— Normalmente, sou eu que faço esse tipo de pergunta. — a escritora acrescentou, ao continuar escorregando o seu dedo pelo corpo de Greta, até parar na altura do quadril. — Na realidade, acho que é a primeira vez que me fazem essa pergunta.
Greta estava nervosa! Seu corpo formigava por onde aquele dedo passava, era bom, aconchegante, mas o monólogo de Eleonor a deixava querendo roer suas unhas.
— E ainda que seja de uma forma… — Eleonor parou por alguns segundos para achar a palavra correta. — Peculiar, não tinha como ser diferente. — a escritora se ajeitou, deitando-se na cama. Porém, Greta continuou com a cabeça em seu peito, entretanto, desta vez seu queixo que estava apoiado nele. — Eu aceito, meu amor. Claro que aceito. — seus dedos correram pelo cabelo louro e seu coração disparou quando um sorriso genuíno de felicidade se espalhou pelos lábios de Greta.
A surfista já não estava tão triste quando chegou ainda mais cedo, seu rosto mesmo com traços de sono, estava feliz. Eleonor a adorou um pouco naquele momento, juntou assim os braços em volta do corpo da surfista e a trouxe para ela. Assim, as duas deitaram-se lado a lado, pronto para uma boa noite de sono, mas agora com uma nova afinidade gostosa que parecia querer crescer cada vez mais.
Após a pequena declaração de afeto que ambas dividiram na madrugada, Eleonor e Greta tiveram um excelente café da manhã. As duas pareciam… na realidade, elas estavam mais apaixonadas, era palpável esse sentimento.
A escritora levou Greta para a livraria com a caminhonete e alegou que voltaria para casa de táxi depois. Precisava comprar algumas coisinhas ali em volta, então aproveitaria a carona.
Greta abriu a livraria e Eleonor veio atrás dela.
— Os livros que eu vou levar para casa estão dentro do almoxarifado. — a surfista avisou, ao mesmo tempo que seguia para lá. — Acho que a gente vai precisar fazer umas três viagens entre indas e vindas até o carro.
— Não tem problema. — Eleonor falou, ao entrar para dentro do balcão e ficar logo atrás de Greta. Dali, ela conseguia ver os livros empilhados a frente do sofá. Havia também uma sacola preta, que Eleonor julgou ser os livros que não dava mais para ser usado.
Greta adentrou no almoxarifado e deu espaço para Eleonor passar. Observou a escritora se abaixar e pegar alguns livros. Ela soltou um barulho pela boca e a surfista logo tratou de se esticar para ver se estava tudo bem.
— Não está pesado, está? — Greta perguntou com dúvida, ao fitar Eleonor se levantando.
— Eu preciso fazer exercícios. — a escritora retrucou, ao rir.
Greta se agachou também e pegou uma quantidade de livros maior do que Eleonor. Graças ao surf Greta criara uma musculatura boa e resistência para carregar uma certa quantidade boa de peso.
Eleonor liderou o caminho de volta, porém antes de sair da loja, Matheus surgiu como um furacão, quase derrubando-a.
A escritora se desequilibrou e rapidamente apertou os livros em volta dos seus braços.
— Cadê minha mulher e minha filha, Greta?! — ele perguntou furioso, ao cruzar os braços embaixo do peito.
Greta colocou os livros em cima do balcão e Eleonor andou até ela, fazendo assim o mesmo.
— Você entra na minha loja gritando desse jeito. — Greta foi em direção ao seu irmão, que continuou plantado no mesmo local.
— Sua loja, é o caralh*. Ela é a minha também.
— Pois não parece! — Greta berrou e empurrou o seu irmão pelos ombros.
— Gretaaaa… — Eleonor murmurou o seu nome em um pedido silencioso para que a surfista se controlasse. Ela não sabia o que Matheus era capaz de fazer.
— Você viu o que fizeram com a loja? — a surfista perguntou, ao apontar para trás dela.
Matheus olhou através do ombro de sua irmã a livraria intacta e deu de ombros. Ele voltou a olhar para ela como e franziu o cenho. Nada estava errado.
— Eu arrumei a loja antes de sair. — ele levantou as mãos para cima e abriu um pouco mais os olhos, como se fosse óbvio que a limpeza toda que Greta fez ontem fosse mérito dele.
Ela quase riu! Quase!
— A gente tá com medo de você, Matheus! Sua mulher está com medo de você.
— O que, por que? Eu nunca machucaria elas. — a voz de Matheus afinou em desespero. Ele respirou fundo e andou de um lado para o outro um pouco nervoso. Até que ele parou e apontou para irmã com a mão. — O que você falou pra elas, hein?!
— Além d’eu ter sido atacada no meio da rua?! — Greta berrou de volta com a mais absoluta raiva, sem se dar conta que contou algo que não havia partilhado com Eleonor.
— O você, o que? — a escritora se envolveu no meio da discussão ao ouvir as palavras de Greta.
Aquilo era grave, muito grave e ao fitar Matheus, teve vontade de esbofeteá-lo na cara. Certamente, Greta foi atacada por alguém que conhecia Matheus. O que aquele homem tinha para que homens pudessem fazer mal a sua namorada.
Entretanto, os irmãos gêmeos ignoraram a pergunta de Eleonor.
— Eu já disse que dei um jeito nisso. — ele avisou um pouco frustrado com o surgimento do assunto. — Eu disse que eu sinto muito.
— Bem, o seu jeito não foi o suficiente. Eles vieram aqui e colocaram esse lugar de cabeça pra baixo. — Greta trincou os dentes e suas narinas encheram. Os olhos verdes estavam transbordando de raiva, ela queria fazer com o que seu irmão acordasse para vida, mas parecia que era tarde. — Eu deveria ter chamado a polícia! Mas, eu sou uma otária, porque fiquei com medo de você estar envolvido! Só que escuta bem, Matheus… — ela se aproximou, adentrando no espaço pessoal do irmão. — Eu cansei de ameaçar, não vou mais passar a mão na sua cabeça que nem uma idiota. Eu já livrei muito a sua cara, muito. Custou dinheiro te ajudar, minha sanidade mental e eu não-
— Maninha, eu-
— Não! — ela o cortou furiosamente e o empurrou mais uma vez pelos ombros. — Sua mulher está com medo de você. Eu estou com medo de você!
— Olha, eu prometo.. prometo que vou resolver isso. Eu quero colocar minhas vidas nos trilhos, mas eu não sei como, eu preciso de uma-
— Não, sem mais dinheiro! Sem mais empréstimo! Eu me recuso. — Greta sacudiu a cabeça e apertou os olhos bem fechados. Eles se encheram de lágrimas, mas recusou-se a chorar na frente do irmão.
— Eu vou resolver minha vida, eu prometo, você e Virginia são tudo pra mim. — ele falou com uma voz mínima e abriu os braços na intenção de abraçar sua irmã. Mas quando tocou em Greta, ela se recolheu. — Greta… — ele insistiu e ela se fechou mais ainda. Seu corpo tremeu e ela recuou, mas Matheus continuou.
— Hey! — Eleonor se intrometeu dessa vez, colocando a mão esticada para frente e o outro braço em volta do corpo de Greta que dessa vez aceitara o carinho. — Ela não quer.
— Eu-- — ele sacudiu a cabeça confuso e os olhos verdes que dividia com Greta, passeou pelas mulheres. — Eu sinto muito, Greta.
— Talvez ela esteja cansada de sentir. Acho que está na hora de agir, Matheus. Antes que algo pior aconteça. — Fora Eleonor que fez sua voz ser ouvida.
— Vo-cê tem razão… Eu-- Eu sou um problema e não queria que isso acontecesse. Eu não queria causar problemas, nem para ela e nem para minha mulher. Eu as amo. — Matheus desabafou direcionando-se para Eleonor.
— Então, mostre-as, faça por onde. Porque assim… — ela apertou Greta contra o seu corpo e a jovem a abraçou se negando a olhar para o irmão.
— Greta, eu vou resolver isso.
— Eu não quero mais suas promessas, Matheus. — a surfista voltou a dizer, ao secar as lágrimas que vinham até ela. — Você já me prometeu duzentas mil vezes a mesma coisa. Só some e leva com você os seus problemas, eu não aguento mais.. Eu não posso mais. — e foi assim, que Greta engasgou em um choro copioso.
Matheus nada disse, apenas se virou e saiu da loja.
Ao perceber que seu irmão havia ido embora, seu coração despedaçou-se em milhões. Algo dentro de Greta quis correr até ele, dizer que ela o perdoava, mas não podia mais fazer isso. Estava na hora que Matheus rever seus atos e consequências, porque da próxima vez, não mais haveria chance. Greta só queria ficar livre dos problemas.
Ficou mais alguns segundos presa nos braços de Eleonor, até se afastar um pouco, envergonhada com a exposição que aconteceu entre ela e seu irmão. Principalmente, a confissão do ataque que sofreu, ela sabia que Eleonor iria querer tirar isso a limpo. Algo lhe dizia, que a escritora era protetora e de repente,o medo também se instalou nela e se, Greta estivesse deixando Eleonor vulnerável? Ela engoliu em seco e secou as lágrimas rapidamente.
— Você está bem? — Eleonor perguntou, ao se virar por completo e encarar sua namorada de frente. Levou a mão na bochecha de Greta e roçou com o polegar para secar uma das lágrimas.
Greta olhou para baixo, ainda se sentindo tímida, voltou com os seus olhos para fora e reparou que as pessoas andavam alegremente alheias dos problemas pessoas de Greta. Perguntou-se se o mar estaria bom hoje, porque tudo o que ela queria era estar lá, mas ela não podia. A surfista tinha um trabalho para fazer e era cuidar da livraria.
— Eu vou ficar… — Greta forçou um sorriso de lado. — Obrigada por me ajudar.
— Eu estou aqui, meu amor. — Eleonor reafirmou.
As duas se olharam por alguns segundos até que Greta balançou a cabeça e voltou para trás do balcão.
— Eu faço isso depois. — a surfista se referiu aos livros que pegava em cima do balcão.
— Eu posso te ajudar, Greta. — Eleonor se adiantou, mas sua namorada já havia levado a primeira pilha para dentro do almoxarifado.
A escritora intrometeu-se para dentro do balcão e enfiou seu corpo no batente da porta.
— Eu sei que você não está bem… Eu conheço já um pouco você. — Eleonor pressionou um pouco, ao fitar as costas de Greta. — Eu realmente quero estar aqui por você. Por que não me contou sobre o ataque? Foi aquele dia que você me chamou para a sua casa?
— Eu me senti protegida com você. — Greta continuava de costas para ela, sem ter a coragem de se virar. Ela estava assustada com tudo o que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo, achava que deveria isso para Eleonor. Em um ímpeto de coragem se virou. — Eu---
A porta da frente abriu e Eleonor quase gritou com o cliente, estava totalmente frustrada pelo fato de que finalmente iria arrancar alguma coisa da dolorosa vida de Greta.
A surfista se virou e limpou mais suas lágrimas. Ela andou até Eleonor e beijou sua bochecha.
— A gente conversa mais tarde. Vai fazer suas coisinhas, meu amor. — a voz frágil de Greta, fez Eleonor querer pegá-la no colo e levá-la para o seu chalé, mas assim como ela, a surfista tinha os seus compromissos.
Eleonor observou Greta atender a cliente que animadamente procurava alguns livros de romance. A surfista seguiu para as prateleiras mais profundas da loja, porém, antes de se perder entre elas, Greta jogou uma piscadela e um sorriso gentil para Eleonor.
A escritora ergueu a mão e lhe deu um tchau silencioso antes de sair da loja.
Tudo o que ela queria era fazer aquela jovem feliz e protegê-la. Era isso que Eleonor desejava em Rudápave.
Fim do capítulo
Oi gente, voltei com mais um capítulo! Finalmente, Greta vai tomar providências contra o seu irmão! Então... teremos brigas, mas também teremos uma cena muito amorzinho entre Eleonor e ela.
Espero que gostem do capítulo! Comentários sempre são bem-vindos e importante <3
Um beijo.
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HelOliveira
Em: 05/06/2021
Esse Matheus só problemas, espero que não fique ainda pior sem a esposa, a filha e agora a irmã.....
Muito fofo o pedido de namoro... lindo esse momento da Eleonor cuidando do seu amor.
Bjos
Resposta do autor:
Sim, ele só trás problema, ele é demais, sinceramente.
Simmm! <3 Greta pode ser muito fofa, ainda mais quando se trata da Eleonor.
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Marta Andrade dos Santos
Em: 04/06/2021
Complicado esse hj irmão de Greta
Resposta do autor:
Demais, a raiva chega muito por causa dela.
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