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O Último Capítulo por Mariana Rosa

Ver comentários: 1

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Palavras: 2658
Acessos: 688   |  Postado em: 20/06/2021

Notas iniciais:

Eu sei que tô demorando a postar, mas ultimamente minha vida tá meio atribulada. A coisa é boa é que logo teremos uma história nova na Amazon. 

Espero que vocês gostem desse capítulo <3 

 

Um beeeeijo e obrigada pra quem ainda tá "puraqui". 

12


Fazia quatro dias e isso já estava deixando Eleonor com os nervos à flor da pele. Quatro dias sem ter qualquer tipo de resposta de Greta depois que a confusão com ela e o irmão aconteceu na livraria. 

Ela tentou ligar algumas vezes, mas sempre fora atendida por Greta com uma voz distante e nitidamente triste, dando desculpas que ainda estava tentando resolver certas pendências pessoais. Eleonor cogitou ir até a livraria, mas ficou insegura com o fato de que talvez pudesse estar se intrometendo demais. Queria poder dar espaço para que Greta pudesse pensar e agora já faz quatro dias. 

Eleonor nunca foi muito boa em esperar ou aguardar notícias. era o tipo de mulher que ia para ação, mesmo que no passado tivera a terrível mania de fazer os outros aguardarem. Porém, agora que se importava imensamente com Greta, Eleonor precisava saber como a jovem mulher estava quase que todo instante. A surfista era frágil, com dores e precisava ser cercada por alguém que pudesse de certa forma cuidar dela e Eleonor nunca pensou nisso, mas achou que poderia ser essa pessoa. E mesmo que nesse exato momento, estivesse andando de um lado para o outro na sala com a chave do carro nas mãos, Eleonor tinha a urgência de correr para Greta. 

Se algo tivesse acontecido? Ela nunca iria saber. 

A escritora parou por um segundo e olhou pelas grandes janelas de sua sala, o mar bem tranquilo lá fora. A praia estava quase que completamente vazia, a não ser por algumas pessoas que se aventuravam com esportes, ou apenas passeando para passar a hora. 

Ela olhou para o seu carro empoeirado e mesmo dentro de toda essa dúvida e confusão mental sobre Greta, conseguiu raciocinar que sua Mercedes precisava de um banho o mais rápido possível. Era inacreditável como morar perto da praia, tudo parecia sujar mais rápido. 

Eleonor respirou fundo e deu de ombros.

— Quer saber, foda-se! — andou até a entrada da porta e apanhou seu mocassim. Sentou na poltrona, colocando a chave ao lado de seu quadril e vestiu o par de sapatos, mexendo os dedos dos pés para que eles se fixassem mais rápido.  

Eleonor se levantou do sofá, abriu a porta da frente e correu para o carro. 

Ela precisava saber como Greta estava. 


Quando Eleonor chegou na livraria e se surpreendeu com um atendente e não com sua namorada. A escritora o fitou surpresa, quase desconfortável de ter aberto a porta da frente um tanto brusca. 

— Desculpe, mas fazem dois dias que Greta não vem para o trabalho. Eu sou tipo um… quebra galho. — o jovem com grandes óculos, se escorava em uma das prateleiras de livros. Ele segurava alguns em suas mãos, todos pareciam ser de suspense. Eleonor reconheceu alguns títulos quando baixou os olhos rapidamente. — Ela está em casa, não estava se sentindo muito bem. Se quiser eu posso falar que você passou por aqui. 

— Não, não… — ela sorriu gentilmente, antes de olhar a livraria. Era estranho não ter a presença de Greta ali. — Tudo bem, eu falo com ela depois. 

— Ah claro.. — o jovem sorriu, antes de apoiar os livros em um perna, enquanto usava a mão para ligeiramente fixar os óculos que escorregaram em seu nariz. 

Do mesmo jeito que Eleonor apareceu na livraria, encontrou-se minutos mais tarde porta a fora e novamente, correndo em direção ao seu carro. 

Dirigiu em direção a casa de Greta, acompanhado com o pôr do sol que batia contra o seu retrovisor do parabrisa. 

Sua mão segurava a marcha do carro, como se a qualquer minuto ela tivesse que trocar de marcha, porém, seu automóvel era automático. Eleonor estava apreensiva e precisava segurar em alguma coisa, porque esperava que Greta não ficasse aborrecida com o seu aparecimento repentino. 

Eleonor estacionou o carro na frente da casa de Greta, logo atrás de sua caminhonete. Olhou para a casa de sua namorada e a percebeu toda iluminada. Ótimo… ela estava em casa. Saiu do carro, tocando os seus pés na calçada de cimento e fechou a porta com seu quadril. 

Andou até o portãozinho de metal baixo e o abriu. O rangido pela falta de óleo fez com que o coração de Eleonor disparasse, sem qualquer motivo aparente. Caminhou pelas pedras quadradas e fixadas na terra e parou na frente da porta da casa de sua namorada. 

Ouviu uma risada feminina, antes de levar o dedo da campainha e certamente aquela risada não era de Greta. Novamente, seu coração foi pego de surpresa e disparou quase que dolorosamente. Por ter traído algumas vezes sua ex-mulher, Eleonor sempre teve o medo de que o karma viesse mais cedo ou mais tarde. Aparentemente, ele havia chegado mais cedo. 

Eleonor tocou a campainha e o silêncio do lado de dentro da casa veio a tona, até que a porta se abriu. Porém, a escritora abaixou os olhos para encontrar sua anfitriã. Uma criança pequena de cabelos louros, lembrava um pouco Greta… Ah, seria essa? 

— Virginia? — a voz doce de uma mulher chamou a filha e a garota olhou para trás. — Pois não? — a mulher pareceu séria, ao pegar a porta e colocar Virginia um pouco atrás dela. 

— Eu sou Eleonor eu vim- 

— Ah, a namorada da tia Greta, mamãe. — Virginia disse um pouco animada. — Tia Greta tá no banho. Entra. 

As duas adultas se olharam por um instante, antes da mulher finalmente rir e dar o espaço para a escritora adentrar na casa. 

— Desculpa aparecer assim, eu estava- 

— Não, não… você fez certo. — a mulher a interrompeu ao fechar a porta atrás de si. — Eu sou Tania, prazer. Nora da Greta. — ela caminhou até Eleonor e a cumprimentou com a mão. — Ela falando de você agora pouco. 

— Ah… sério? 

— Sim, tia Greta gosta muito de você, mas ela tá ajudando a gente agora. — Virginia se intrometeu na conversa de adultos, antes de correr serelepe para o canto da sala, onde alguns brinquedos infantis ficavam. 

Eleonor a acompanhou com o olhar e sorriu, ao ver a menina se sentando no chão e pegando um carrinho e uma boneca nas mãos. 

— Você aceita alguma coisa? Água, chá- 

— Tania, eu preciso depois que você… — Greta surgiu do corredor e sua voz congelou, quando os seus olhos bateram em Eleonor. A surfista estava com um vestido solto azul e os cabelos ainda embaixo da toalha. — Ele-- 

— Vim atrás de você. — Eleonor falou, quando percebeu que Greta estava um pouco atônita para formular qualquer frase. — Eu estava preocupada.

— Eu… sinto muito. — a surfista abaixou a cabeça rapidamente, envergonhada pelo seu comportamento. 

— A culpa é minha, Eleonor. — Tania resolveu ajudar Greta e não deixar a conversa ainda mais esquisita. — Acho que ela deve ter te contado sobre meu marido. Greta tem me ajudado com algumas coisas. Além de estar com vergonha de- 

— Hey! — Greta chamou atenção de Tania. 

Eleonor caminhou para perto de Greta e fitou os olhos verdes por alguns segundos. Levou a mão ao pescoço da surfista e acariciou a pele ainda recém úmida do banho. Inclinou-se e beijou a bochecha de Greta. 

— Você não precisa ter vergonha de mim, eu quero te ajudar. Quero estar perto de você. 

— Eu… Hmmm… — Greta não sabia o que dizer, apenas sentiu-se aliviada por ver Eleonor, por mais que nos últimos dias tenha tentado evitá-la com vergonha do que seu irmão havia feito e com a falta de tempo. — Desculpe. 

— Não precisa se desculpar, eu estou aqui e quero ajudar. 

Greta sorriu tristemente e sacudiu a cabeça.

— Eu só preciso arrumar meu cabelo… Você quer ficar? A gente pediu uma pizza e se você quiser dormir aqui depois… 

— Eu vou adorar! — falou animadamente, antes de reunir Greta em seus braços e beijar sua bochecha mais uma vez. — Estava com saudades. — murmurou contra a pele queimada de sol e sorriu quando ouviu uma risada vindo de Greta.

— Eu também… — Greta falou de volta. Até que sacudiu a cabeça em animação e rodou os calcanhares para o corredor. 

Eleonor a observou entrar no banheiro e sair de lá com os cabelos louros molhados e um pente de madeira na mão. 

— Eu esqueci de te apresentar, essa é a Tânia. Mulher do meu irmão, ou ex, não sei. — Greta sorriu sem graça, ao passar o pente nos cabelos e desabar no sofá perto Virginia. — Tânia, essa é a- 

— Eleonor, eu sei.. Você não para de falar dela. Olha, tem três dias que ela só fala de você. — Tânia jogou uma piscadela para a escritora 

Eleonor prendeu um sorriso de felicidade e por mais uma vez, se viu indo para perto de Greta. Sentou-se do lado da namorada e a observou dividir o cabelo no meio, ao mesmo tempo que jogava um olhar censurado para Tânia. 

— É verdade. — a mulher deu de ombros e se sentou na poltrona, de frente para filha. 

— E por que fugiu de mim? — Eleonor perguntou sem usar um tom acusatório, ela realmente apenas queria entender mais a sua namorada. 

— Esse problema tem nome e sobrenome. — Tânia interrompeu o casal e suspirou ao perceber o carinho que Eleonor olhava para Greta. — Ele já me olhou assim um dia, a muito tempo atrás. 

Greta voltou com os olhos para Tânia, ao mesmo tempo que colocava seu pente no braço do sofá. 

— Ele te ama. — Greta tentou defender o irmão, era algo automático que sempre fazia. Ela cresceu assim, fazendo o papel de protetora e em contrapartida Matheus nunca a mantinha sozinha. 

— Não sei se esse sentimento ainda existe dentro dele, Greta. — Tânia pareceu cansada, ela coçou os olhos e descansou a cabeça na mão. — Ele sumiu já tem alguns dias, querendo resolver tudo, mas deixou isso aqui sem resolver. — ela apontou para si e para a filha que brincava quietinha no seu cantinho. 

— Eu sei… Mas ao menos, não tivemos mais sustos. Quero dizer, eu não tive mais sustos. Talvez ele realmente esteja tentando mudar a situação. — a surfista tentou ser esperançosa, ainda que fosse quase impossível. Encostou a têmpora no ombro de Eleonor e sentiu o braço de sua namorada envolver sua cintura. 

— Acho que seja bom ele sumir por um tempo. — Tânia admitiu um pouco seca. — Eu sei que você o ama, mas- 

— Eu concordo, eu fugi de Eleonor com vergonha por ele. E isso não deveria acontecer, eu não deveria me sentir inferior por causa disso. 

Ao ouvir isso, o coração da escritora se apertou. 

Ela trouxe Greta para mais perto e seus dedos acariciaram a sua cintura. Beijou  a coroa da cabeça da surfista e roçou seu nariz na lateral da testa. 

— Você não deveria se sentir inferior. Ao contrário, tudo o que você ofereceu pelo seu irmão foi empatia e amor, mas… — Eleonor queria tentar as palavras certas para não magoar sua namorada, Greta estava fragilizada e não queria continuar com que isso piorasse. — Você deu chance para ele, mas Matheus não soube aproveitá-las, meu amor. Você não se pode colocar em segundo plano por causa dele. 

— Eleonor tem toda razão, Greta. Eu cansei disso também. Cansei de me colocar em segundo plano, eu não aguento mais. — Tânia concordou com Eleonor. 

Greta levou os pés para cima do sofá e assentiu com a cabeça. 

— Eu sei disso e te apoio. Entendo que queira ir para casa da sua mãe e cuidar de você. — Greta tentou esconder a tristeza de que talvez não mais visse sua sobrinha com tanta frequência, mas isso era culpa do seu irmão. Pelas escolhas errôneas que fizera em sua vida. 

— Além do mais, agora você tem uma namorada muito gata. — Tânia tentou descontrair um pouco a conversa tensa, dando algumas palminhas de felicidade. — Você precisa cuidar de você. Ser feliz com a sua namorada e dar primos para Virginia. 

Greta arregalou os olhos e rapidamente colocou-se ereta no sofá. 

— O que?! 

Eleonor riu do seu lado e colocou a mão em sua coxa. 

— Bem, minha mãe iria amar ter netos, não nego. — a escritora soltou, ao olhar para Greta e a ver ainda com os olhos surpresos. — Mas ainda é cedo para pensar nisso. 

Greta sorriu em alívio e novamente encostou sua têmpora no ombro de Eleonor. 

A surfista nunca negou sua vontade de querer ser mãe, mas por enquanto, era algo que não passava em sua cabeça, ainda tinha coisas que queria provar e fazer. O relacionamento das duas ainda estava prematuro, mas se tudo desse certo, as duas iriam ficar juntas e talvez construir uma família. Greta era bastante convencional. Ela queria tudo, o pacote completo de ter uma família “tradicional”, achava que pela falta de não ter uma família completa esse desejo havia sido potencializado. Ela amava o seu avô e tudo o que ele fez por eles, mas perguntou-se como seria crescer com pais. Poder dar isso para uma futura criança, duas mães, seria incrível. 

— Quando você está pensando em ir, Tânia? — Eleonor perguntou curiosamente, ao voltar a acariciar a cintura de Greta.

— Hoje é a nossa despedida, amanhã bem cedo tô indo. Deixar de dar trabalho para Greta.

— Para com isso, você não faz isso, eu já disse que não tem problema nenhum vocês ficarem aqui. — Greta falou, ao fazer um sinal com a mão para Tânia parar com a frescura. 

A sua ex-cunhada estava prestes a abrir a boca, mas a campainha tocou. 

— EBA! A PIZZA! — Virgínia falou depois da longa conversa entre as adultas.


As três mulheres, junto com Virginia, se sentaram na cozinha de Greta e comeram entre sorrisos e conversas, quase que completamente se esquecendo do que Matheus representava. 

Era quase meia-noite, quando Virginia e Tânia se retiraram, já que ambas tinham que acordar cedo amanhã. Greta deu um longo abraço em sua sobrinha, prendendo-a em seus braços e fungando os cabelos louros de Virginia. Tentou não chorar, tentou segurar a tristeza de ver a menina indo embora. Eleonor afagou suas costas, enquanto estava agachada abraçando a criança no meio do corredor. 

— Te amo, minha princesa. — a surfista murmurou e Virginia apertou os bracinhos em volta do pescoço da tia. 

A menina retribuiu o carinho e Tânia a pegou no colo, onde as duas foram em direção do antigo quarto de Matheus.

— Ela é linda. — Eleonor falou minutos depois, enquanto guardava os pratos na estante. — sua sobrinha. 

— Ela é… Eu a amo muito. —  Greta suspirou ao apoiar o quadril na pia da cozinha. 

Eleonor se voltou para ela e deu o primeiro beijo da noite. Como sentia falta daqueles lábios! Seria impossível dar apenas um beijo em Greta. Sua boca continuou a explorar os outros lábios e logo, sentiu a surfista relaxar contra ela. O beijo, lânguido e gostoso, mostrou-se quase insuficiente pela saudade. 

— Você pode ficar aqui? — Greta pediu contra os lábios de Eleonor, mordiscou o lábio e sorriu. 

— Seu pedido é uma ordem, meu amor. — Eleonor escorregou as mãos pela cintura da surfista, até chegar na sua bunda e apertá-la. 

Greta riu e mordeu o seu próprio lábio inferior. 

— Obrigada por vir. Eu… É importante ter você aqui comigo. 

— Greta, vai ser difícil você se livrar de mim. — Eleonor disse, ao puxar a surfista para o quarto. 

 

Greta parou apenas por um instante para desligar as luzes da casa e juntas foram para a cama da surfista, onde se enroscaram em uma carícia de saudades. Elas não estavam com intuito de fazer amor, apenas segurar uma a outra.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu sei que tô demorando a postar, mas ultimamente minha vida tá meio atribulada. A coisa é boa é que logo teremos uma história nova na Amazon. 

Espero que vocês gostem desse capítulo <3 

 

Um beeeeijo e obrigada pra quem ainda tá "puraqui". 


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Comentários para 12 - 12:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/06/2021

Legal Eleonora corre atrás .


Resposta do autor:

simmm <3 um mulherão demais. 

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