Primeiro de tudo, desculpa a demora da postagem do capítulo. Infelizmente, semana passada foi meio conturbado pra mim, mas vou tentar atualizar a história mais rápido.
Quero agradecer também os comentários que a história tá tendo, fico feliz que vocês estejam gostando. Os comentários são importantes para mim, muito mesmo, então sempre que puderem deixa eu saber o que vocês estão achando da história.
Obrigada por vir até aqui e me ler, e ler sobre esse casal que tá me encantando demais.
Quem quiser me seguir no instagram para acompanhar meus trabalhos e projetos: @mari_mrosa.
8
Eleonor insistiu para que ela pudesse acompanhar Greta até a casa do irmão, certamente estava preocupada com ela.
Já era final da tarde e as duas se beijaram na frente da porta de Greta. Era bastante evidente que as duas queriam ficar juntas e mais ainda, continuarem com a maratona sexu*l* que dividiram pelas últimas quatro horas. Mas Eleonor tinha os seus afazeres e Greta precisava encontrar o seu irmão e dar um basta em tudo o que estava acontecendo.
— Você tem certeza que não quer que eu vá? — A escritora perguntou um pouco aflita, antes de acariciar a ferida de Greta.
A surfista sorriu e se inclinou para o carinho da mulher mais velha. Ela pegou a mão de Eleonor na sua e a beijou. Os dedos ainda tinham o cheiro de Greta.
— Eu tenho certeza, ele não vai fazer nada. Eu preciso falar com ele. — Greta continuou firme.
A última coisa que queria era que Eleonor visse uma briga entre ela e o seu irmão. O medo de perder algo que começava a ter era grande.
— Eu te espero mais tarde lá em casa. Vou fazer uma janta gostosa pra gente. — Eleonor circulou os braços em volta da cintura de Greta e a trouxe um pouco mais para perto. — Leve roupa, porque você vai dormir comigo hoje. — comunicou e sorriu ao ouvir o som da risada da surfista.
Greta estava na frente da casa de Matheus, localizada na Zona Norte da cidade, onde as casas eram mais simples e mais espaçadas. Um pequeno polo industrial também se instalava ali, juntamente com pequenas fazendas ao longo da estrada. Era parte de Rudápave ainda não muito explorada, mas que tinha potencial de se tornar uma parte ainda mais importante na cidade.
Ela apertou a campainha que ficava à direita do portão de alumínio largo e olhou para os lados um pouco apreensiva de que talvez alguém pudesse aparecer.
Greta ouviu passos de chinelo do outro lado do portão contra o chão de concreto e então a voz fina de Tania:
— Quem é?!
— Sou eu! — Greta falou alto, ao se esticar nas pontas dos pés.
— Ahh, já vai! — Tânia respondeu de volta, e se aproximou.
Greta ouviu o barulho da chave sendo colocada no portão e o seu chacoalhar, enquanto Tânia a virava.
Sua cunhada abriu o portão com um um olhar surpreso, mas logo fora substituído por um sorriso gentil.
Tânia era uma mulher baixa, com cabelos crespos pretos e pele morena. Seus olhos pequenos castanhos, combinavam com o seu nariz cheio e lábios igualmente pequenos. Ela era uma mulher bonita, apenas parecia não ter muito tempo ou paciência para se cuidar.
Antes que Greta pudesse falar qualquer coisa, ou até mesmo jogar um pouco da sua frustração em cima da cunhada, ainda que ela não tivesse nada a ver com o assunto. Sua sobrinha de quatro anos, saiu correndo em direção a mãe.
Ela tinha os cabelos crespos e loiros, com olhos castanhos e com a boca pequena assim, como Tânia.
— Oi, tia Greta! — a menina sorriu amplamente, antes de abraçar as pernas da tia.
— Olá, Virginia. — Greta a cumprimentou docemente, antes de se inclinar para frente e beijar a coroa da cabeça da criança.
— Entra… — Tânia ofereceu, ao dar espaço para que Greta entrasse na casa.
A surfista chegou a pensar por alguns segundos, ela queria resolver isso o mais rápido possível, mas ao mesmo tempo, sua vontade de correr para os braços de Eleonor também cresciam.
Ela entrou na varanda da casa de seu irmão, enquanto pegava a pequena menina no colo.
— Tia Greta, você veio brincar comigo? — Virginia perguntou, ao brincar com o botão do casaco da surfista. — Eu ganhei alguns brinquedos novos do papai. Ele me encheu de brinquedo né, mamãe? — a garota se virou para mãe e sorriu abertamente.
— Sim…
— Hmmm… já faz quase cinco dias que Matheus não aparece na loja. — Greta apontou, caminhou até a entrada da casa de seu irmão e retirou o sapato em cima de um tapete pequeno cor vermelho. — Inclusive, quero falar com ele.
— Papai tá na sua casa bobinha. — Virginia disse, ao se agitar no colo de Greta e a surfista entendeu que era a hora de soltá-la.
— Ahhh, claro, claro… — Greta respondeu de volta, mas seu olhar se direcionou para Tânia e assim franziu o cenho.
— Ele disse que iria passar uns dias na sua casa, nós…
Tânia e Matheus não estavam no melhor momento do casamento, as brigas eram constantes, ainda mais porque seu irmão parecia se meter em confusões cada vez piores. Além do que, seu vício em bebida estava tomando níveis mais alarmantes e as duas estavam preocupadas com isso.
— Bem… — Greta abaixou os olhos e viu Virginia atenta a tia. — Meu amor, porque você não vai pegar os brinquedos para eu ver.
— Tá! — respondeu animada, antes de estender a mão como imitando asas de avião e sair correndo em direção ao seu quarto.
Ela fitou para a inocência da criança e sorriu. Quando Virginia desapareceu de sua vista, retornou a ficar séria. As duas se sentaram no sofá e Greta se mexeu um pouco desconfortável.
— Ele não apareceu em nenhum momento em minha casa. Matheus me mandou uma mensagem dizendo que queria falar comigo, quando eu cheguei em casa… — a surfista respirou fundo e suas mãos fecharam em cima das coxas. Ela ainda podia sentir o volume da calça do homem contra sua bunda e aquilo lhe deu nojo.
— Esse ferimento foi… — Tânia colocou as mãos rapidamente sobre a boca e puxou o ar por ela, enquanto arregalava os olhos.
— Não, não! — Greta se agitou ao falar rápido e colocou a mão no ombro da cunhada. — Foi outra pessoa e eu não sei… Tânia, o meu irmão está estranho. Eu tentei ligar pra ele, tentei falar com ele… Eu estou com raiva, porque-
— Tia, aqui tá o brinquedo novo! — Virginia veio correndo do quarto para mostrar uma máquina de modelar massinha.
— Uau! — Greta fingiu animação, mas que fora convincente o suficiente para que a menina acreditasse. — Me mostra como se faz.
Virginia sentou no chão e abriu a caixa do brinquedo. Abriu o potinho amarelo com as tampinhas das respectivas cores. Eram elas, massinha vermelha e azul e tirou um pedaço de dentro de cada potinho. Ela colocou o vermelho dentro de um modelo vazio de estrela e a outra cor na forma de tubarão.
— Eu vou tentar falar com ele. Tem sido cada vez mais difícil. Sinceramente, Greta, eu estou quase desistindo. Ele me disse que teve que fazer uma de suas viagens. — Tânia falou com pesar e seus olhos castanhos encheram-se de lágrimas.
Ambas sabiam ou achavam que sabiam do que se tratavam as viagens de Matheus. Seja qual for o propósito, ela eram problemas.
— Eu sei, mas ele te ama… — murmurou, e fitou Virginia rapidamente, ao ver que a criança ainda estava distraída. — Apenas se ele fizer qualquer coisa, não hesite em chamar ajuda. Ainda que eu ache ele inofensivo. Ele só está perdido. — tentou convencer a si mesma, porque nesse momento a raiva pelo seu irmão havia se transformado em pena. — Ele é o meu irmão, mas você e essa mocinha são minha família também. — Greta acariciou o cabelo da sobrinha.
Como as coisas tinham se perdido dessa maneira? Ela ainda não compreendia, como o seu irmão estava se desligando completamente da família e dela. Sabia que Matheus tinha problemas com dinheiro e que estava batalhando do seu jeito para conseguir isso, mas por que esse tipo de gente estava rondando a sua casa?
Greta sentou no chão para brincar com Virginia e rapidamente, através de frases picotadas e com códigos, explicou o que havia acontecido durante o começo da tarde.
Tânia escondeu o rosto de vergonha e negou com a cabeça, antes de olhar seu olhar marejado para Greta.
— Não é a sua culpa, eu tenho certeza que é um mal entendido. Ele vai aparecer e se explicar. — A surfista tocou de novo em Tânia, mas desta vez em seu joelho. — Ele não é uma pessoa ruim, não pode ser. — Greta sempre defendia o seu irmão, até mesmo quando ele estava um pouco errado.
Matheus nunca se conformou em perder os pais cedo e menos ainda levar a vida pacata em uma livraria. Deu muito trabalho ainda quando era adolescente, mas quando Virginia nasceu, seu coração e atitudes errôneas deram uma acalmada. Até agora… E Matheus sabia se esconder, por vezes, durante a adolescência, o jovem poderia se perder por dias e ninguém o achava. Seu irmão só era encontrado quando ele queria.
Um irresponsável que Greta amava e era ruim essa sensação, mas infelizmente ou felizmente, ele era a sua única família. A surfista não tinha mais ninguém, a não ser ele.
— Assim que eu conseguir falar com ele, eu peço pra que entre em contato com você. Isso se eu não enfiar a mão nele por causa disso. — Tânia tentou soltar uma piada, ao apontar para o rosto ferido de Greta.
Greta segurou os lábios em um sorriso triste e assentiu com a cabeça.
— Obrigada.
A surfista ficou mais duas horas ali junto com sua sobrinha e Tânia, antes de se levantar e ir embora.
Ela queria voltar ao seu momento feliz junto a Eleonor. Rir, comer, conversar, fazer amor. Era o que ela precisava e que a muito tempo fora negado para ela.
A noite em Rudápave já chegava de mansinho, com uma lua minguante envergonhada entre as nuvens e um céu com poucas estrelas.
O mar batia preguiçosamente contra a areia, enquanto algumas gaivotas piavam no céu, ou em algum lugar perto dali.
Eleonor e Greta estavam sentadas na beira do calçadão, virada para o mar, enquanto as suas pernas ficavam penduradas em direção a areia dois metros para baixo. O calçadão estava iluminado por postes de madeira que se erguiam sobre as suas cabeças. Diferente da zona sul, a areia e o mar não eram iluminados por holofotes, já que muitos gostavam de se banhar durante a noite.
O frio não estava atrapalhando as duas em um momento íntimo em que estavam dividindo. Ambas com uma taça de vinho nas mãos, olhando para o horizonte e perdida nos próprios pensamentos.
Greta chegou em sua casa já fazia umas três horas e depois de desconversar algumas vezes sobre o encontro com o seu irmão, que aparentemente não aconteceu. Eleonor conseguiu roubar alguns beijos e distraí-la.
— Eu tenho que te ensinar a surfar… — Greta murmurou, antes de apoiar as mãos no chão do calçadão.
Eleonor que estava bebendo um pouco de vinho, engasgou com o líquido e isso causou sua garganta uma leve ardência não muito bem-vinda.
— Eu não combino muito com o mar, Greta. Eu não lembro a última vez que entrei nele.
— Mas você mora de frente pra ele. — a jovem franziu o cenho, ao virar a cabeça para a escritora e fitá-la com curiosidade.
— Eu gosto de olhá-lo, — Eleonor respondeu, antes de olhar para o mar escuro. — gosto do cheiro, — ela fechou os olhos e inspirou fundo. — gosto do som. — ela os abriu e voltou a olhar Greta, que com toda a certeza a encarava de volta com um olhar apaixonado, pois Eleonor pôs se a sorrir. — Mas… — ela se aproximou um pouco da jovem e roubou um beijo estalado. — Nós podemos tentar um dia.
Greta engoliu em seco, talvez, Eleonor não percebesse, ou talvez sim, ela não tinha certeza, mas tudo o que a escritora fazia simplesmente a encantava.
— Eu acho que seria divertido, você não tem cara de gostar muito de esportes…
— E não gosto mesmo. — concordou com Greta, ao tocar os lábios na taça de vidro. — Mas, eu vim para Rudápave a procura de apreciar coisas novas.
— Hmmmm, então você está me apreciando? — Greta arregalou os olhos assim que disse a frase. Suas bochechas tomaram uma coloração mais rubra e Eleonor riu roucamente ao ouvir.
— Você pode ser encantadora às vezes e só melhora com sua vergonha. — a escritora tocou na mão de Greta e sorriu gentilmente. — Eu estou gostando de ficar com você, Greta. Não esperava tão rapidamente querer alguém assim, ainda mais depois de tudo.
Aquilo despertou a curiosidade de Greta, ela procurou os olhos de Eleonor e mais uma vez franziu o cenho, como se quisesse entender o que “depois de tudo” significava.
— Eu me divorciei recentemente, — era quase como se a escritora estivesse falando com pesar. — Eu tinha um casamento feliz, ela era uma boa mulher, mas…
Greta continuou a olhá-la, ainda tentando entender o que se passava na mente complexa de Eleonor. Ainda que estivesse recém se envolvendo com a escritora, a jovem não podia negar que estava se apegando mais e mais.
Eleonor respirou fundo e desviou seus olhos para a taça que segurava com a outra mão e apoiada em sua coxa.
— Eu traí a minha esposa, — ela soltou um sorriso triste e passou a mão que estava sobre a mão da jovem em seus cabelos. — Não é fácil admitir isso, Greta. Dói. Talvez seja egoísmo da minha parte sentir dor, porque afinal, fui eu quem fiz isso, mas é inevitável.
Greta pensou um pouco no que Eleonor tinha compartilhado com ela. Continuou olhando para o perfil da mulher que estava ao seu lado. Seu coração bateu rápido simplesmente porque queria abraçá-la, ao invés de afastá-la. Seu irmão havia a traído, hoje foi um exemplo sucinto disso e mesmo assim, Greta o amava. Porque acreditava fielmente que ele poderia ser uma pessoa boa. Assim como acreditava que Eleonor também era. A surfista tinha dificuldade de ver o lado ruim das pessoas. E, talvez isso fosse bom, porque se tivesse julgando a escritora agora, provavelmente não estaria provando de algo único que sentia em seu coração.
— Eu acho que o mais importante é que, parece que você se arrependeu e eu acho que isso é essencial. Não para fazer pazes com a sua ex, mas com você mesma. — Greta suspirou ao de repente parecer cansada. — Por exemplo, eu ainda vivo em arrependimento.
— O que, por que? — Eleonor secou as lágrimas rapidamente que desceu pelo seu rosto.
— Eu sinto que nunca ouvi o meu irmão e os desejos dele. — Greta deu de ombros. — Na realidade, nunca demos ouvidos a ele. Meu avô estava preocupado demais tentando manter a gente com saúde e administrar a livraria, algo que ele não tinha muito sucesso. Meu avô sempre foi duro com Matheus e eu sentia que ele gostava mais de mim. De maneira geral, meu vô culpava o meu pai pela a morte de minha mãe e meu irmão se parece demais com o meu pai. A vida não foi muito gentil com Matheus e eu tento hoje ser assim.
— Ele é um homem adulto, Greta. Entendo que vocês e principalmente ele não tiveram uma infância fácil, mas… — Eleonor parou de falar por um instante e se virou por completo para Greta. Ela dobrou a perna para cima e trouxe a surfista para mais perto, envolvendo-a pela cintura. — Eu não o conheço e eu sei que você o ama, mas sei também que aquele dia na praia e isso… — ela tocou no ferimento de Greta. — é responsabilidade dele.
— Eu sei e você tem razão, mas as coisas não são tão-
— Fáceis. — as duas falaram em uníssono e então riram.
Greta roçou o nariz no pescoço de Eleonor e inspirou o cheiro que a escritora exalava.
— Você é uma menina boa, Greta.
— Como você sabe? — Greta voltou com a cabeça para encarar a escritora.
— Não sei, eu só sei. Você se importa e isso já mostra bastante da sua personalidade. — Eleonor colocou uma mecha loura atrás da orelha de Greta e mais uma vez beijou sua boca.
A surfista sorriu contra o beijo e o aprofundou, colocando assim sua língua para dentro da boca de Eleonor. Ela respirou fundo e chegou ainda mais perto, abraçando-a pelo pescoço e assim derramando a taça no chão, que por sorte não quebrara.
— Desculpa! — Greta pediu, ao olhar para o chão e ver o vinho se espalhando pelo calçadão.
Eleonor riu, ao pegar a taça derramada e a sua. Ela se levantou e trouxe Greta junto consigo.
— Está ficando frio, vamos para casa. — a escritora puxou Greta, circulando sua mão em volta da cintura da surfista. — Ainda bem que você trouxe uma muda de roupa extra.
— Tá bem, só se você me prometer uma coisa. — Greta se virou para Eleonor e continuou a andar de costas.
— Você vai cair. — a escritora avisou, ao puxar Greta e beijá-la, enquanto continuavam a caminhar. A surfista voltou para frente e deu a mão para Eleonor, onde juntas atravessaram a rua. — O que você vai me fazer prometer?
— Que a gente vai fazer bastante amor, porque desde que eu cheguei eu tenho pensado bastante nisso.
Eleonor riu satisfeita. Era engraçado como a jovem não falava trans*r, fazer sex*, ou foder. Greta era sensível e frágil, e a escritora iria se acostumar com isso.
— Meu bem, eu vou fazer você gritar de tanto que eu vou usar minha boca na sua linda e gostosa… — Eleonor parou na frente da casa, antes de inclinar para o ouvido de Greta e assoprar a palavra sensualmente. — Boceta.
Greta sentiu sua bochecha esquentar, assim como entre suas pernas.
Ela pegou a mão de Eleonor e a levou para dentro de casa. Precisava ter a escritora agora.
Fim do capítulo
Primeiro de tudo, desculpa a demora da postagem do capítulo. Infelizmente, semana passada foi meio conturbado pra mim, mas vou tentar atualizar a história mais rápido.
Quero agradecer também os comentários que a história tá tendo, fico feliz que vocês estejam gostando. Os comentários são importantes para mim, muito mesmo, então sempre que puderem deixa eu saber o que vocês estão achando da história.
Obrigada por vir até aqui e me ler, e ler sobre esse casal que tá me encantando demais.
Quem quiser me seguir no instagram para acompanhar meus trabalhos e projetos: @mari_mrosa.
Comentar este capítulo:
HelOliveira
Em: 06/05/2021
Esse irmão ainda vai causar muitos problemas na vida da Greta e o mais difícil ela ama esse ser....sem falar que ele ainda tem mulher e filha....
Gente que proposta....a noite vai pegar fogo e a boca da Elenor vai ta muito ocupada...
Ta uma delícia essa história..
Bjos
Resposta do autor:
Sim, ele é um poço sem fundo de problemas.
Obrigada por ler e fico feliz que realment está aproveitando a história.
beijo beijo
Marta Andrade dos Santos
Em: 06/05/2021
Esse irmão Greta é problema puro.
Resposta do autor:
Um saco sem fundo sem problemas, ahaha, não tem noção.
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Irinha
Em: 05/05/2021
Delicia de romance dessas duas. Mas é muito triste vê o Matheus se destruindo por causa de um vício e se afastando da família por isso.bjs
Resposta do autor:
Que bom que está gostando, são duas amorzinhos elas... Total, total... <3
Sim, infelizmente Matheus é um problema sério e tóxico, infelizmente.
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