Nesse capítulo vai acontecer o que todas estavam esperando.Eu espero que vocês gostem do capítulo, por favor, comentários sempre são importantes para a autora, quem puder deixar, eu ficaria muito feliz.
Para quem quiser continuar acompanhando meu trabalho como autora, aqui está meu insta: @mari_mrosa, muitas novidades tão vindo por ai.
Beijos Mari
7
Greta saiu do banheiro, atravessando o corredor e indo direto para seu quarto. Ela estava com uma toalha em volta dos seus ombros, com o corpo ainda úmido, mas já vestindo um vestido de manga comprida, com um leve decote. Ela levou a toalha na testa, quando ouviu a campainha tocar.
Seu coração bateu rápido contra o peito, ela olhou para a porta do corredor escuro e ficou um pouco apreensiva. Seria o homem que havia voltado a procura de seu irmão? Ou até mesmo Matheus que finalmente tinha coragem de mostrar o rosto.
A campainha tocou novamente e Greta deu um passo em direção a porta.
— Greta? — a voz de Eleonor saiu abafada do outro lado.
A jovem havia se esquecido de que Eleonor iria aparecer em sua casa. Como ela pode se esquecer disso?
No momento da ligação ela estava tão aflita e nervosa que seu cérebro pediu ajuda quase que automático para Eleonor, depois disso ele pareceu se desligar e Greta simplesmente seguiu para o banheiro, onde ficou mais tempo do que o necessário debaixo da água.
— Eu... — disse baixo, e achou que talvez Eleonor não fosse ouvir. Ela limpou a garganta e olhou para o quarto e para a porta. — Eu! — disse mais alto, antes de jogar a toalha para dentro do banheiro que ficava na frente de seu quarto. — Já-- Já vou! — Greta se apressou, tentando arrumar o cabelo.
Ela colocou a mão na maçaneta e respirou fundo.
Abriu a porta e foi recebida com uma feição preocupada da escritora.
— Eu vim assim que você me ligou. — Eleonor falou um pouco esbaforida e se aproximou para beijar a face de Greta.
A jovem sentiu os lábios melados de protetor lábio de Eleonor e um suspiro de alívio passou em seu corpo.
Era reconfortante ter a escritora por perto.
— Desculpe, se eu demorei, mas eu tive- — Eleonor parou de falar, quando seus olhos caíram na ferida da jovem. — Seu irmão....
— Não, não! — Greta devolveu esbaforida, ao colocar a mão na face com um pouco de vergonha. — Eu... Por favor, eu não quero explicar. Eu sei que devo isso a você já que saiu da sua casa para-
Eleonor silêncio-a com um beijo nos lábios e os dedos longos da escritora acariciaram sua bochecha.
— Eu vim porque eu quis. Você precisava de mim e eu queria te ajudar. — A escritora devolveu com um sorriso gentil. — Você está bem? — Voltou a dizer um pouco mais séria, mas a quentura carinhosa continuava em seus olhos. — Já colocou alguma coisa no ferimento?
Greta balançou a cabeça rapidamente.
— Sim, e eu estou bem melhor agora.
Elas se olharam por alguns instantes, antes de Greta puxar Eleonor para dentro da casa, entretanto, antes de fechar a porta, olhou para a rua. Seus olhos passaram por ela, mas não viu nada de suspeito.
Aquilo obviamente não passou despercebido por Eleonor, mas ao invés de pressionar ainda mais a jovem, resolveu ignorar.
Era óbvio que Greta precisava de ajuda.
Ela tinha medo de algo, mas Eleonor ainda não sabia do que. Talvez, algo relacionado ao irmão. Ainda se lembrava de como ele havia tratado Greta na praia.
Eleonor conseguiu ter um vislumbre da pequena sala com móveis rústicos e antigos. Greta havia dito para ela mais cedo que a casa era de seu avô, então poucas coisas tinham saído do lugar desde sua morte. Era uma casa pequena e antiga, mas charmosa.
— Hmm... Eu iria te oferecer alguma coisa para comer, mas não tem muito tempo que a gente fez isso. — Greta disse ao fechar a porta atrás de si, de repente, sentindo-se um pouco nervosa de ter Eleonor dentro de sua casa.
— Tem razão, eu ainda não estou com fome, mas definitivamente temos que sair mais tarde para almoçar. — Eleonor ofereceu, ao colocar sua bolsa em cima do sofá.
— Mas a gente pode beber alguma coisa, se você quiser, claro. Quero dizer, você veio até aqui, não foi para simplesmente ficar sentada, eu pedi você para vir e agora...
Eleonor riu baixo, ao colocar a mão na frente da boca.
— Você fica uma gracinha quando está nervosa. — Eleonor se aproximou, até ficar frente a frente com Greta. As costas da jovem bateram na porta e, assim, engoliu seco com a sua aproximação. — Acho que você é a única mulher que eu conheci que tenho um efeito desses tão grande.
Dessa vez, foi Greta que riu sem graça. Ela desviou os olhos dos de Eleonor, tentando procurar as palavras certas que poderia dizer, mas nada a altura veio à cabeça. De repente, seus medos que estavam lhe incomodando até minutos atrás, havia se esvaído.
— Hm... eu-eu acho que isso é bom, certo? — Greta murmurou, ao voltar os olhos para Eleonor e percebeu o quanto próximo a mulher estava. — Você é linda, Eleonor. A mulher que não reagir como uma estúpida que nem eu, é porque estava fazendo errado.
Eleonor riu de novo e seus olhos desceram mais uma vez ao ferimento de Greta. Ela beijou o pequeno hematoma e voltou ao olhar nos olhos azuis da jovem.
— Você está longe de ser estúpida. — Eleonor roçou os lábios contra os de Greta e ouviu a jovem arfar. — Você é inteligente, engraçada, linda e tímida. Sua timidez me encanta... me excita, Greta. Eu tive uma sorte tão grande de conhecer você.
Greta queria esquecer de tudo o que estava acontecendo na vida dela. Ali, em sua frente, estava uma linda mulher, um alguém que a queria genuinamente. Mesmo conhecendo a escritora a poucos dias, ela estava investida em Eleonor.
A jovem se jogou nos braços de Eleonor, abraçando-a pela nuca e a beijou com vontade. Como se aquele beijo representasse algum tipo de nostalgia.
Ao sentir, os braços da escritora lhe envolver, Greta desmanchou-se por inteiro e afundou seus lábios ainda mais contra os da escritora. Trazendo sua língua para dentro da outra boca, tentando assim, sorver o gosto daquela mulher.
Greta queria se entregar para Eleonor e faria isso, simplesmente porque queria se permitir a tal coisa.
Seu corpo ainda continuou sendo aparado por Eleonor, enquanto as mãos firmavam-se em suas costas e os dedos apertavam sua pele, trazendo-a cada vez mais para perto da escritora. Uma sensação maravilhosa que nasceu entre as suas pernas.
Os lábios de Eleonor desceram pelo seu pescoço, em beijos lânguidos e com lambidas preguiçosas, que faziam Greta gem*r baixinho. A jovem bateu a cabeça levemente contra a porta, enquanto uma de suas mãos, acariciavam o cabelo castanho da escritora.
As mãos de Eleonor desceram um pouco mais, até encontrar a barra do vestido de Greta e o levantou apenas para espalhar os dedos contra as suas costelas. Mais um gemido nasceu nos lábios de Greta e a jovem puxou levemente o cabelo de Eleonor para mais uma vez beijá-la.
Ainda que estivesse se sentindo exposta, a jovem não se importou. Sua pele estava quente e sua respiração entrecortada. Era maravilhoso ter essa sensação que por meses, ou talvez um ano, ignorou por completo. Mesmo sendo um pouco difícil aceitar os toques de Eleonor, eles eram gostosos o suficiente para que Greta quisesse consumir a escritora.
— A gente precisa parar, Greta. — Eleonor murmurou contra os lábios de Greta, enquanto o seu corpo esfregava-se contra o da jovem. Seu sex* procurou a coxa de Greta e seu quadril ondulou pra friccionar seu clit*ris, tentando aliviar a pressão que se construiu desde essa manhã. Ela apoiou a mão na porta e sua testa no ombro da jovem. — Porque para mim está ficando cada vez mais difícil não colocar minha mão dentro do seu vestido.
Greta gem*u alto em empatia, e sentiu as bochechas esquentarem.
— Eu não quero parar... — a jovem respondeu, ao acariciar a bochecha de Eleonor e sorrir. Ela pegou a mão da escritora e a guiou para o quarto. — Vem comigo. — pediu, antes de olhar para trás e ver Eleonor com a boca semiaberta.
Enquanto, completamente absorvida por Greta, Eleonor a olhava com desejo, finalmente, ela conseguiria provar do sex* da jovem que ansiava já por algum tempo. Imaginou como estaria daqui cinco minutos, talvez com a cabeça enfiada entre suas pernas, ou com os dedos dentro dela, tomando-a devagar e fácil. Porém, ao mesmo tempo, prometeu a si mesma ir com calma. A jovem parecia ser delicada na cama, calma e lânguida. Não era algo que a escritora estava acostumada a fazer, mas que certamente iria aproveitar e muito com Greta.
Quando Eleonor entrou no quarto, tentou capturar o gosto da jovem. Mas ele era simples, organizado e simples.
A cama de casal as esperava no meio do quarto com lençóis brancos que refletiam os raios de sol que Rudápave trazia. Sua prancha estava no canto do quarto, entre uma parede e o seu armário. Havia também uma estante pendurada no outro extremo onde o guarda-roupa ficava, e lá havia inúmeros livros. Perguntou-se, se talvez o seu estivesse ali, mas quando seus olhos pararam na única mesinha de cabeceira do quarto, percebera que o livro autografado dias atrás estava ali. Perto de Greta.
Greta seguiu o olhar de Eleonor e então riu.
— Eu estou lendo ele pela terceira vez. Parece que agora tem um gostinho especial. — Greta confessou, ao apertar a mão da escritora.
— Ah é, por que? — Eleonor perguntou verdadeiramente curiosa.
— Porque você está aqui comigo. — Greta respondeu, ao beijar o ombro de Eleonor e descer com sua mão até a base da coluna da escritora.
Eleonor se virou para Greta e a capturou em um beijo urgente. Sentiu aqueles deliciosos lábios contra os seus, enquanto a segurava pelo rosto para tomar controle do beijo.
Greta passou as mãos pelo peito de Eleonor e sentiu o volume dos seios sustentados pelo sutiã. Sua ânsia de estar com a escritora apenas aumentou e esse sentimento lhe deu coragem para apertar a mama esquerda de Eleonor.
A escritora grunhiu contra os seus lábios e sorriu, antes de lamber sua boca. Ela desceu com as mãos e apertou a bunda de Greta, trazendo seu quadril ao encontro dela.
Com a respiração entrecortada, Greta se afastou um pouco, deixando uma Eleonor confusa, mas logo o olhar mudou para o completo deleite. Quando a jovem retirou a manga direita do seu vestido e depois outra. Empurrou o tecido para baixo, deixando assim Greta semi nua, apenas com uma calcinha simples preta.
Eleonor olhou surpresa pelo movimento de Greta, mas logo seus olhos se abaixaram. Os seios da jovem eram pequenos, com aréolas rosadas e mamilos pequenos. Ela continuou a passar seus olhos pelo corpo apresentado para ela. Até ver o pequeno triângulo entre as pernas da jovem. Como ela queria usufruir daquele pequeno e delicado espaço de prazer. Eleonor queria dar um prazer absoluto para aquela jovem que entrou em sua vida quase sem querer.
A escritora olhou para os olhos azuis novamente e Greta parecia ter um pouco mais de confiança.
Greta se sentou na cama e puxou junto consigo Eleonor, até que o corpo da escritora ficasse em cima do seu. Afinal de contas, quem estava seduzindo quem ali?
A jovem jogou seus braços em volta dos ombros de Eleonor e voltou a beijá-la, enquanto os corpos procuravam fricção um contra o outro.
Eleonor dedilhou o seio pequeno de Greta e o apertou, até usar o seu indicador para esfregá-lo em cima dos mamilos por algumas vezes.
A surfista gem*u alto e arranhou as costas de Eleonor, mesmo por cima da blusa, quando a escritora fixou sua coxa entre as suas pernas. O sex* quente de Greta e completamente molhado praticamente entrou em combustão.
Eleonor montou no quadril de Greta e se sentou nele, onde finalmente retirou sua blusa e o sutiã de renda foi revelado juntamente com os seios fartos que se escondiam dentro dele.
Greta não resistiu e levou a mão até eles, de repente, sentindo-se um pouco ridícula, pois em cima dela, havia uma mulher linda.
— Você é linda. — Greta verbalizou em voz alta e ajudou Eleonor a tirar de vez o sutiã.
A aréola marrom com os mamilos um pouco mais escuros foi apresentada para ela e novamente, Greta tomou os seios nas mãos, dessa vez sentindo a pele quente entrando em contato com a sua.
Greta se sentou na cama e passou a mão pela nuca da escritora, até que seus lábios se encontrassem. Com um pouco de firmeza, a surfista trouxe Eleonor novamente para cima de si, sendo os lábios nunca desconectando.
Mas uma vez, Eleonor foi surpreendida, quando viu-se sendo virada e suas costas bateram levemente contra a cama macia.
Greta a beijava com ardor, ainda que o toque delicado permanecesse. Eleonor até tentou protestar, naquele momento se tratava da surfista e não dela, mas quando a jovem desceu os lábios para o seu mamilo direito e o colocou dentro da boca, onde a língua calmamente brincava com ele, ela simplesmente se perdeu.
A surfista tinha tomado uma dose de coragem, não era possível, pois nem mesmo ela acreditava no que estava fazendo. Nunca foi o tipo de mulher que tomava iniciativa na cama, mas desde que colocou os olhos sobre Eleonor, sentiu vontade de tê-la, ainda que a insegurança e a timidez fizessem parte dela.
Sua boca estava aguando, simplesmente porque ansiava, em sentir o sex* de Eleonor, roçar em seu nariz e língua. Ela só esperava que seu sex* oral fosse o suficiente para trazer prazer para a escritora. Nunca havia reclamado com ela, mas algo em Eleonor a fazia ter incertezas na cama. O medo de não agradar era forte.
Sua boca continuou descendo, beijando a extensão da barriga que agora refletia sobre o sol que vazava na cortina de tecido com flores em costura. Sua língua provou o salgado da pele branca, até que finalmente encontrou a próxima barreira.
Greta olhou para cima e viu Eleonor apoiando-se em seus cotovelos, tentando olhar a cada movimentação que dava. A surfista sorriu e depositou um beijo logo abaixo do umbigo da escritora.
— Posso? — ela perguntou, colocando os dedos no botão da calça.
— Puta que pariu... Sim, por favor, sim... — Eleonor queria dizer não, sua vontade era pegar Greta e colocá-la novamente embaixo do seu corpo. Mas ver aquela boquinha descendo pelo seu corpo, trazendo-lhe arrepios agradáveis, era demais para negar. Já sentia sua calcinha completamente dominada pela umidade e antecipação de ter Greta entre suas pernas só fizera com que seu sex* se contraísse e mais umidade descesse para sua calcinha.
Greta abriu a calça e fechou a mão em volta do jeans, antes de puxá-la, junto com a calcinha que Eleonor usava. A escritora a ajudou, levantando o quadril e Greta passou a calça pelas pernas até os pés. Ela parou por um segundo para tirar os sapatos de Eleonor e descartou tudo no chão.
Eleonor aproveitou para dobrar as pernas, se abriu um pouco mais, revelando o sex* com uma penugem baixa de pelo pubiano. Ela abriu um pouco as pernas e Greta abaixou os olhos.
A surfista olhou os lábios inferiores, avermelhados, melados e levemente inchados, prontos para ser beijados. Greta se deitou na cama e aproximou a cabeça do sex* de Eleonor, entretanto, antes de colocar sua boca nela, a jovem passou o indicador pelo sex*.
Um gemido manhoso escapou pelos lábios de Eleonor e sua cabeça fora jogada em direção ao travesseiro.
Greta continuou a olhar o seu dedo se encharcar com o melado. O cheiro de Eleonor chegou ao seu nariz e aquilo a fez se aproximar ainda mais. Ela colocou a perna da escritora em cima de seu ombro e então, finalmente, o beijo íntimo aconteceu. Greta lambeu o sex* de Eleonor com vontade, antes de usar sua língua para fazer círculos preguiçosos em volta do clítoris levemente inchado de sua nova amente.
Começou, então, a ch*par sem muita pressão aquele pequeno ponto de prazer e sentiu a mão de Eleonor chegar em sua cabeça. Os gemidos da mulher embaixo dela se tornava mais fortes e mais altos. Greta conseguia sentir seu queixo úmido devido a lubrificação excessiva de Eleonor.
A escritora estava em outro mundo, a boca delicada sabia exatamente o que estava fazendo.
Eleonor lambeu os lábios secos e fechou os olhos, antes de sorrir de lado.
Elas duas iriam se dar bem na cama, com toda a certeza.
Suas pernas tentaram se fechar em volta da cabeça de Greta, quando sentiu um dedo circular sua entrada.
Greta deu um beijo no clit*ris de Eleonor, como se fosse um pedido silencioso.
— Sim... Sim... sim... — repetiu como um mantra e gem*u alto, quando um único dedo entrou nela.
Logo, Eleonor encontrou-se em um estado de êxtase, onde a qualquer momento chegaria ao seu ápice absoluto.
Greta se esforçou, concentrou-se ao máximo no prazer de Eleonor, degustando o que aquele sex* poderia lhe dar, foi quando rodara o dedo dentro da escritora que a mulher simplesmente chegou ao seu clímax. Puxou o seu cabelo e pressionou o seu rosto contra suas dobras molhadas.
O corpo de Eleonor relaxou e assim sentiu os lábios de Greta subindo por ele, até encontrar os seus lábios. Onde a beijou, sentindo assim o seu próprio gosto. O seu corpo ainda parecia frágil pelo recente orgasm* e ainda mais quente, porém, ela tinha que cuidar de alguém. Uma surfista que estava ao seu lado, beijando-lhe o seu rosto inteiro.
— Eu pensei que você fosse tímida. — Eleonor disse após alguns segundos em silêncio. Não foi uma acusação e sim uma contestação.
Greta sorriu contra a bochecha da escritora e a abraçou ainda mais.
Eleonor sorriu, e desta vez se colocou em cima da surfista. Beijou-lhe os lábios sensualmente e lentamente, antes de mordiscá-lo.
— Agora, você não vai poder mais me distrair. — a escritora voltou a dizer, antes de depositar um beijo entre os seios pequenos de Greta e usar seus dedos para puxar a calcinha da surfista para fora de seu corpo.
Eleonor se deitou em cima de Greta e os sex*s se tocaram, a escritora gem*u alto, mas Greta continuou com um gemido baixo e tímido. Os lábios de Eleonor, tentaram descobrir pontos que faziam a jovem querer cultivar ainda mais o prazer. Ela descobriu que Greta gostava de ter o lóbulo da orelha ch*pado, que também gostava de pequenas mordidinhas leves, quase fantasmagóricas pelos seus seios e apreciava, quando os lábios de Eleonor roçavam no mamilo bastante sensível. Eleonor não se importou em ficar ali por muitos minutos, deixando Greta cada vez mais pedinte por prazer. A pobre surfista já se contorcia debaixo do seu corpo, enquanto arfava e soltava barulhinhos baixos.
Eleonor desceu sua mão até encontrar o sex* de Greta. Ela o segurou e o apertou levemente, deixando o dedo do meio escapar para dentro dos lábios.
Greta segurou os ombros da escritora e fechou os olhos bem apertados.
— Está bom? — Eleonor perguntou em um fio de voz.
E Greta sentiu suas bochechas esquentarem, antes de rapidamente balançar a cabeça.
O dedo continuou a passear pelo sex* da surfista, e enquanto Eleonor fazia isso, prestava atenção nas feições demonstrada por sua amante. Usou-o para ministrar o clítoris gritando por atenção, fazendo com que Greta suspirasse contra o pescoço de Eleonor. Finalmente, depois de alguns minutos de tentação, a escritora colocou mais um dedo para dentro dos lábios inferiores de Greta, até segui-los para a abertura um pouco apertada. Sem aviso, mas com cuidado, escorregou os dedos para dentro e suas costas foram arranhadas com vontade.
Eleonor trincou os dentes em dor e em prazer, mas seu vai e vem doce e lento não pararam. Sentiu o sex* de Greta se apertarem em volta deles e o líquido viscosos produzia-se ainda mais. Ela continuou, até usar o opositor contra o clit*ris da surfista. Logo, o quadril de Greta começou a acompanhar as estocadas fáceis.
E de repente, seu corpo convencionou, e seu orgasm* havia chegado em surpresa.
Demorou alguns segundos para que o rosto de Greta saísse da dobra do pescoço de Eleonor e assim, olhá-la com uma face sonhadora.
— Você gostou? — Greta perguntou um pouco incerta, começando a ter ciência dos seus corpos nus descobertos.
— Foi maravilhoso, você, Greta, é maravilhosa! — Eleonor falou com satisfação, antes de sair com cuidado de dentro da surfista e lhe tacar um beijo gostoso e carinhoso.
Greta riu feliz.
Ela poderia se permitir a ser feliz, mas o seu problema ainda existia... Porém, esse não era o horário de se preocupar com isso. Abraçou-se mais em Eleonor e respirou o misto de sex* que as duas causaram no quarto.
Fim do capítulo
Nesse capítulo vai acontecer o que todas estavam esperando.Eu espero que vocês gostem do capítulo, por favor, comentários sempre são importantes para a autora, quem puder deixar, eu ficaria muito feliz.
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Beijos Mari
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HelOliveira
Em: 27/04/2021
Que delicia de capítulo e que calor......elas mereciam esse momento, bom a Greta fugir um pouco dos seus problemas e nada melhor que o corpo da Eleonor para isso né.
Amei parabéns Mari..
Resposta do autor:
Oi!! Que bom que gostou do capítulo! Sim, elas precisavam desse momento <3
Sim, extamente hahah
obrigada por vir aqui comentar!
beeeijinho
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