Cheguei com mais um capítulo lindinho para vocês! Espero que gostem! Por favor, eu sei que sou um pouco repetitiva, mas quem puder, por favor, deixe comentários. É muito importante para mim, de verdade mesmo!
6
Eleonor e Greta passaram os afagos e beijos para o sofá. Após quase duas horas de conversa sobre um delicioso café da manhã que dividiram. Ambas riram e conversaram sobre suas vidas, mas sempre mantendo uma certa distância das memórias e verdades doloridas. Naquele instante, o que importava era ter uma convivência leve. Porém, as conversas desdobraram-se para mais beijos e toques insistentes e gostosos.
A escritora, então, se levantou e carregou consigo uma Greta risonha. As mulheres aproveitavam o que o sofá poderia oferecer. As duas estavam deitadas nele, mas a surfista relaxa sua perna em cima do quadril de Eleonor, deixando a sua coxa inteira visível. A escritora acariciava a carne macia, com musculatura densa e ouvia um suspiro saindo da boca da mulher mais jovem.
A verdade era que Eleonor estava excitada, seu corpo estava quente e entre suas pernas seu sex* já estava quente e úmido. Por vezes, movia o quadril para frente, a fim de aliviar a pressão contra a perna de Greta.
— Eu acho que já consumi muito do seu tempo. — Greta soou com a voz um pouco grogue, como se ela estivesse com sono. — Mas aqui tá tão gostoso.
— Você não precisa ir. — Eleonor segurou Greta em seus braços e beijou sua testa. — Eu concordo que aqui está uma delícia.
— Talvez você precise me beijar mais um pouco. — Greta levantou a cabeça e repousou a mão sobre o seio esquerdo de Eleonor. Ela o apertou e passou o polegar pelo mamilo.
Eleonor arfou, arqueando a coluna levemente, para logo em seguida jogar um pouco do seu quadril para frente.
Greta estava um pouco mais ousada, corajosa. Ter a escritora perto dela a fazia se sentir assim, ela queria Eleonor, ainda que fosse insegura. Greta nunca fora totalmente à vontade com o seu corpo. Abraçar ele e gostar dele, era um pouco difícil para ela. Talvez por mulheres como Eleonor nunca tivessem a olhado, talvez por simplesmente reconhecer que ela mesma tinha dificuldade de amar a si mesma.
Greta se aproximou dos lábios de Eleonor e os lambeu sensualmente, antes de beijá-los.
Eleonor puxou o ar com força pelo nariz e logo acompanhou o beijo de Greta, porém, com seu estado de excitação, não conseguira deixar o beijo gentil. Ela beijou a surfista com força, com desejo e com uma certa rudeza e aparentemente Greta tinha gostado, pois, logo o corpo dela estava sobre o seu.
As mãos de Eleonor tornaram-se mais audazes, elas escorregaram pelo vestido, sentindo o tecido contra os seus dedos. Desceu um pouco mais, até que elas encontraram a bunda de Greta. A escritora as apertou sensualmente e a surfista gem*u contra os seus lábios, antes de ondular sobre o colo da escritora.
O beijo acelerou e a indicador, junto com o opositor de Greta apertaram o mamilo de Eleonor e o puxou.
Eleonor passou a mão por dentro do vestido de Greta, sentindo sem qualquer barreira a bunda da surfista. Ela apertou novamente e os dedos afundaram na pele quente.
Greta gem*u baixinho, quase envergonhada, mas seu quadril novamente procurou por algo.
Elas continuavam a se beijar, aproveitando o momento de paz que ambas construíram. Com o som do mar lá fora e as gaivotas volta e meia. O vento também era escutado, pois era uma tentativa dele limpar o céu nublado que havia se criado perante a manhã.
Eleonor conseguiu absorver todas essas informações, além de sentir tudo o que Greta estava causando a ela. Sua calcinha já estava arruinada fazia algum tempo. Precisava de um alívio, porque sua excitação já a atrapalhava. Seu clit*ris já estava dolorido e se perguntou se Greta estava sentindo qualquer coisa. Mas pelo o estado da jovem mulher se espremendo contra o seu corpo, podia sentir isso.
A escritora subiu um pouco a sua mão, até encontrar o elástico da calcinha de Greta. Ela passou o dedo por ali, até colocá-lo para dentro. Roçou o dedo de um lado para o outro. Por um momento, pensou que Greta iria abandoná-la ali, mas isso não aconteceu, ao contrário, a surfista pareceu gostar, pois sua mão esquerda conseguiu um espaço para entrar dentro de sua camisa. Logo, os dedos curiosos passaram pela barriga de Eleonor. Seu ventre estremeceu um pouco e ela forçou Greta sobre o seu sex*, onde começou a ondular contra a surfista, quase que desavergonhadamente. Entretanto, a felicidade particular das duas durou pouco e o toque no qual Eleonor não reconhecia começou a tocar. Não estavam ligando para ela e sim para Greta.
A surfista parou de beijá-la e apoiou sua testa na de Eleonor, estava com a respiração entrecortada e com a garganta seca. Tentou molhar com a saliva, mas parecia inútil. Seu corpo estava em chamas e seu sex* encharcado, ele pedia... melhor gritava por atenção.
— Eu tenho que atender... — Greta disse com pesar.
— Deixa tocar. — Eleonor pediu em um tom carregado de desejo. Ela segurou Greta, enquanto sua mão mais uma vez apertava a carne da bunda da surfista.
Greta jogou a cabeça para trás e entreabriu a boca.
Eleonor achou a visão de tirar o folego, imaginou como seria quando ela tivesse finalmente com seus dedos ou boca no sex* de Greta. Quando ela finalmente pudesse fazê-la goz*r.
Greta não resistiu e voltou a beijá-la com ardor, entretanto, o celular continuou. O que certamente fizera com que o clima de desejo e prazer fosse quebrado pouco a pouco.
A surfista resmungou para si, quando com cuidado se levantava de cima de Eleonor. Ela se consertou e foi em direção a mesa.
Eleonor continuou deitada, apenas fitando a beleza da jovem. Percebeu que suas costas estavam um pouco manchadas, parecia que Greta tinha descascado recentemente pela quantidade de sol que tomava.
— Tsc... Eu tô cansada disso, Matheus. — Greta respondeu com a voz triste. — Eu já já tô em casa. — ela desligou o telefone um pouco desanimada.
Segurou o celular contra o peito, sem muita coragem de virar. Mais uma vez Matheus atrapalhava sua vida.
Greta tinha uma linda mulher no sofá lhe esperando, mas ao invés disso ela teria que...
— Você tem que ir, não? — a voz de decepção de Eleonor fora ouvida e Greta apenas acenou com a cabeça, ainda de costas para ela.
Porém, após alguns segundos, sentiu duas mãos em seus ombros. Ela se virou e fitou Eleonor.
— Tudo bem, mas você está bem? — a escritora continuou, entretanto, a coloração da preocupação chegara em sua voz.
— Tô. — Greta mentiu, ao forçar um sorriso e beijar os lábios de Eleonor.
— Eu te levo pra casa. Deixa eu só pegar minhas chaves. — Eleonor fez menção de andar, mas foi para por Greta, que segurou o seu braço com cuidado.
— Eu vim de carro, não precisa. — Greta informou, antes de olhar para o chão e novamente para os olhos castanhos de Eleonor. — Eu posso te ver de novo? — era uma pergunta um pouco insegura. Simplesmente porque ela tinha medo que Eleonor se enjoasse dela.
— Claro que sim. — Eleonor respondeu animada. — Com toda certeza! Eu quero te ver novo — um beijo fora dado na boca de Greta. — E de novo. — outro beijo. — E de novo. — e mais um beijo chegou.
Greta riu um pouco mais feliz.
— Ótimo!
Eleonor a acompanhou até a caminhonete e antes que Greta pudesse ir embora, enfiou a cabeça para dentro do carro através da janela e mais uma vez beijou a boca daquela mulher.
A escritora simplesmente não conseguia deixar aqueles lábios, certamente, quando retornasse para casa iria imaginá-los em seu corpo, enquanto se masturbava.
Greta riu, empurrando Eleonor com delicadeza para fora do carro e então o ligou.
— Você é uma boba.
— Até mais, Greta. — Eleonor falou, antes de dar dois tapinhas na porta do carro.
Greta o acelerou e viu através do retrovisor Eleonor para, enquanto ela se afastava. Como ela queria voltar para os braços da escritora.
Dez minutos depois, Greta desligou a sua caminhonete, em frente da casa com muros pequenos.
Assim como Eleonor, Greta também morava na Zona Oeste de Rudápave, mas ao contrário da escritora que tinha a sorte de ter a vista do mar e dos barquinhos pesqueiros. A casa de Greta quase beirava o centro de Rudápave. Ao menos algo que dividia com Eleonor, era que onde moravam era mais silencioso do que o centro ou a Zona sul.
A casa de Greta tinha muros baixos de concreto com telhadinhos charmosos, um portãozinho de madeira que rangia toda vez que abria e um caminhozinho de cimento que seguia até a porta de madeira. Algumas árvores e flores enfeitavam o pequeno jardim e uma casinha de pássaros erguiam-se entre elas. A cor de sua casa era salmão, não era sua cor preferida, mas como herdou a casa de seu avô, mantivera o seu tom original.
Greta respirou fundo, pronta para encontrar problemas dentro de casa. Matheus não morava com ela. Ele tinha uma esposa e uma filha, mas toda vez que ele se metia em confusão, era ali que se hospedava.
A surfista saiu do carro e pegou junto consigo a sua bolsa, percebendo que deixara para trás a cesta de comida. Um sorriso nasceu em seus lábios, hoje havia sido um bom dia e seu corpo ainda estava formigando por Eleonor. Ainda que estivesse um pouco insegura para trans*r com a escritora, definitivamente, se seu irmão não estivesse te perturbado, a essa hora ela iria estar na cama com Eleonor.
Um suspiro desanimado saiu pela sua boca. Foi nesse momento, que sentiu o seu corpo sendo empurrado com força contra o carro. A parte da frente de seu corpo pressionava o automóvel, assim como sua cabeça que prensava contra a janela de vidro. Uma mão viera ao encontro de seu cabelo louro, empurrando seu rosto ainda mais para frente.
Ela sentiu dor espalhando-se pela sua cabeça, porém, fora o corpo masculino sendo pressionado contra o seu que fez o seu desespero realmente aumentar.
Greta sentiu o zíper do volume que roçava contra o seu vestido.
Ela fechou os olhos com força, com nojo e com medo. Queria gritar e espernear, mas simplesmente não conseguia. Estava acuada como um bicho prestes a ser devorado. Esperou por alguém socorrê-la, mas ninguém apareceu.
— Eu não sabia que o irmão do Matheus era uma gostosa. — a voz do homem saiu grossa e ela pode sentir o hálito azedo vagando em seu nariz. — Onde ele está?! — perguntou um pouco impaciente e Greta apenas choramingou.
— Eu--- Eu não sei... — ela murmurou, antes de abrir os olhos.
Ela tentou se mover, mas o homem continuou a pressionando contra o carro.
— Não teste minha paciência. — ele apertou ainda mais o cabelo de Greta, e o puxou para si, antes de empurrar para o carro.
A surfista bateu sua bochecha contra o vidro e a dor consumiu o lado da sua face esquerda. Esperou que sinceramente não ficasse nenhuma marca, na realidade, desejou que a violência chegasse apenas naquele nível. Porque Greta não saberia o que fazer.
— Eu não sei onde ele está! Eu prometo! Por favor, por favor, me solta... — ela pedia em desespero e sua o choro começava a brotar dentro do seu peito.
Sua face inteira estava quente, seu corpo suando. Ela já não mais sentia frio, simplesmente porque a baixa temperatura que fazia em Rudápave não penetrava em sua pele.
Ela queria se isolar dessa dor e estar no mar, onde se sentia livre e bem. Seria ainda mais perfeito em levar Eleonor para surfar. Como ela queria ensinar a escritora a surfar, tinha certeza que Eleonor iria ser boa nisso.
A escritora tinha cara de ser boa em tudo.
Porém, por alguns segundos achou que não mais conseguiria ver o rosto dela. Estava com medo daquele homem te machucar de verdade. Detestou estar paralisada pelo medo, sempre achou em que situações de risco viraria algum tipo de mulher maravilha e teria nervos de aço para enfrentar qualquer situação. Mas era mentira, quem poderia enganar.
Ela estava sozinha.
— HEY! — uma terceira voz se juntou a eles. — Solte ela!
O aperto em seu cabelo rapidamente fora afrouxado, assim como o corpo do homem que se afastou dela.
Greta se virou e viu pela primeira vez o homem que a acedeu. Ele era moreno, com os olhos pretos, uma barba para fazer, mas o que mais a marcou, foi o fato dele não ter uma orelha.
Ela se escorou no carro querendo se afastar dele e rapidamente olhou para o lado.
Um casal hétero se aproximava com passadas largas.
— Ele tá machucando você? — foi o jovem que perguntou e pela voz não estava nem um pouco satisfeito pelo o que tinha acabado de ver.
Greta percebeu que acabara de ter sido assediada por um desconhecido. Não era a primeira vez que ela havia sido assediada, quando se é mulher, infelizmente, essas coisas podem acontecer. Uma puxada braço, de cabelo, uma passada de mão, um xingamento vulgar na rua. Mas esse era um outro nível de agressão que nunca tinha experimentado e foi horrível.
— Nós estávamos apenas conversando, não é? — O homem voltou para a encarar ela, com um sorriso malicioso nos lábios.
— Eu não perguntei pra você, otário! — O jovem esbravejou. — Eu quero saber se ela tá bem.
— Eu... — Greta fechou a boca, quando ouviu sua voz tremida e fraca. Ela limpou a garganta e andou para o lado, ainda se escorando no carro. — Eu....
Greta estava com medo de dizer a verdade, se ela dissesse alguma coisa poderia resvalar em seu irmão e ela estava aterrorizada que isso pudesse acontecer. Ele era o único de sua família, era o único que não a deixava sozinha. Ela nunca fora boa com exposição social, não tinha muitos amigos e sempre fora de uma timidez excessiva.
— Eu já acabei aqui. — O homem levantou os braços. — Desculpe, se te machuquei. — ele se curvou, como se estivesse lidando com uma rainha. Mas Greta sabia que tudo isso era falso. — Eu me excedi, mas seu irmão-
— Está tudo bem! — Greta falou alto, não sabia se era para o casal ou para o homem. — Só vai embora e me esquece.
O homem a olhou e sorriu de lado, antes de se curvar mais uma vez e sumir de sua vista.
— Ele é o seu namorado? — foi a mulher que dizia agora.
Greta a olhou e franziu o cenho como se ela tivesse dito a coisa mais absurda do mundo.
— Eu tô bem, — reforçou a mentira. — obrigada por me defenderem. — ela assentiu e se apressou para o portal.
— Nós moramos no final da rua, na casa quinhentos e doze, se você precisar de alguma coisa, só chamar. — a mulher informou, antes de abraçar o braço de seu namorado e passarem por Greta.
A surfista acenou mais uma vez, abriu o portão e correu para dentro de casa.
Quando fechou a porta atrás de si, começou a chorar, um choro quase infantil de medo. Aqueles quando crianças têm um medo irracional do bicho papão.
Ela levou algum tempo até se recompor, pois ainda se lembrava do cheiro azedo do homem e do seu volume dentro da calça.
Um arrepio de repulsa passou por ela. Maldita hora que ela havia saído dos braços de Eleonor. Mais do que nunca, desejou o corpo daquela mulher para lhe proteger e sentir bem.
Ela queria a escritora por perto, porque a deixava calma. Com Eleonor, ela poderia se desconectar dessa bagunça que era a sua vida.
Levou alguns bons minutos até que ela se recuperasse.
Reparou que a casa estava silenciosa. O único som ainda ouvido era os engasgos de Greta devido ao final do choro. Seus olhos estavam avermelhados, mais o sangue começou a esquentar. Ela estava com raiva de Matheus, se ela pudesse socaria ele.
— Matheus!! — gritou para a casa inteira ouvir, mas nenhuma resposta veio. — Matheus! — outro grito, enquanto Greta passeava pelos móveis rústicos da casa. — Eu vou te MATAR!! — enxugou a lágrima que caiu pela sua bochecha e gem*u em dor quando tocou no ferimento recém feito pelo homem.
Mas ninguém estava ali.
Ela estava sozinha, Matheus deveria estar por aí, ou ter voltado para casa. Greta queria ir atrás dele, enfrentá-lo, falar em sua cara que nunca mais iria defendê-lo. Não iria mais arriscar a sua vida por ele, ainda que Matheus tivesse uma filhinha. Ela não aguentava mais as falcatruas de seu irmão e as coisas pareciam escalar cada vez mais rápido. A surfista faria alguma coisa, mas nesse momento, ainda com o choque inicial do que tudo aconteceu, simplesmente se encontrava sem forças.
Greta desabou no sofá pequeno e encarou a televisão em sua frente.
Sua casa ainda estava toda fechada e o cheiro de madeira corria forte dentro dela, mas estava sem ânimo de se levantar. Também se sentia suja, ainda que tivesse tomado banho quando acordou. Ela se ajeitou mais no sofá e encolheu as pernas, como se estivesse com frio, na realidade, a casa estava assim. Estava fria, isolada, só. Assim, como Greta. Mas ela não mais queria ficar sozinha.
Tinha uma pessoa que começava a preencher esse sentimento tão negativo que se apoderava dentro dela.
Colocou-se sentada novamente e pegou sua bolsa. Procurou com certa ansiedade o seu celular, quando finalmente o achou, soltou um riso aliviado. Greta desbloqueou a tela do celular e procurou o nome de Eleonor. Rapidamente, colocou o aparelho telefone na orelha.
Estava apreensiva, com medo de que Eleonor não fosse atender, já que não fazia nem meia hora que havia saído da casa da escritora. Porém, duas chamadas depois a voz rouca da escritora soou do outro lado.
— Oi, — a voz gentil soou do outro lado da ligação e o coração de Greta pulou no peito. — se eu não tivesse acabado de te ver, diria que está com saudades.
— Eu quero você, Eleonor, vem me ver. — Greta pediu.
Ela precisava sentir coisas boas e Eleonor oferecia isso.
Sem hesitar, Eleonor pediu o endereço de Greta.
— Em vinte minutos estarei aí. — a escritora falou um pouco esbaforida, como se estivesse subindo as escadas de sua casa de pressa.
— Eu não quero ficar sozinha. — Greta jogou-se novamente no sofá, mesmo sabendo que iria ter que se levantar para tomar um banho.
— Você não vai, já estou indo pra aí. — Eleonor garantiu e o peito de Greta se apertou.
A escritora estava chegando e uma chama pequena de esperança tremulou em seu coração.
E foi assim que a ligação terminou.
Por hoje, Greta iria esquecer dos seus problemas e amanhã ela iria atrás de Matheus para de uma vez por todas encerrar isso.
Fim do capítulo
Cheguei com mais um capítulo lindinho para vocês! Espero que gostem! Por favor, eu sei que sou um pouco repetitiva, mas quem puder, por favor, deixe comentários. É muito importante para mim, de verdade mesmo!
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