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A Azira não conseguiu disfarçar o quanto ficou admirada com a beleza da Helena; a Letícia tinha lhe mostrado algumas fotos, mas só agora pessoalmente é que notava o quanto realmente a mulher aparentava ser bem mais jovem do quê a idade, facilmente alguém iria dizer que ela teria uns trinta e cinco, e estourando no máximo quarenta anos, mas não cinquenta como a Letícia dissera. Já a Helena sentiu um arrepio gostoso, e a sua pele se aqueceu quando foi envolvida no abraço aconchegante da Azira, a mulher tinha o corpo extremamente quente. Depois que se afastaram a Helena ficou olhando a figura de soslaio. E quando a Eva se despediu delas na saída do hospital junto com a Alanis, e fez menção de entregar a chave do seu carro para a Azira voltar para o seu prédio com a Ayla, a Helena prontamente se ofereceu para levá-las junto com a Letícia. Como a casa da Alanis era a mais próxima do hospital a Helena seguiria para lá com a Letícia, pra só depois ir deixar as outras.

- Ayla, você se importa de ficar comigo? É bom quê nós conversamos enquanto esperamos a Alanis voltar, e também aproveitamos pra mais tarde resolvermos aquele nosso assunto o quanto antes. - a Letícia falou, mas por trás da sua intenção existia o fato de quer observou os olhares entre a sua tia Lena e a Azira; então resolveu deixar as duas um pouco mais sozinhas.

- Claro que não, na verdade logo cedo eu vim com essa intenção de podermos conversar também. A senhora não se importa de voltar sozinha com a dona Helena né mainha! -

- Claro que não filha, fica tranquila. - a Azira falou sorrindo quando as duas desciam do carro.

- Mãe, não esqueça de por aquela mochila minha no carro com as coisas quê separei; nos veremos amanhã aqui, não se atrasem, pois partiremos para a fazenda dos pais da Alanis depois do almoço. - a Ayla alertou, a Azira sorriu, e a Helena também. - obrigada dona Helena!

- Disponha querida, mas prefiro que me chame apenas de Helena, ou mesmo tia Lena como preferir, tire esse dona por favor. - a Helena falou divertida.

- Tudo bem, tia Lena então! - a Ayla falou com certo entusiasmo, e seguiu atrás da Letícia que já estava na entrada da casa.

- Elas se parecem bastante, o parentesco é inegável, mesmo que não existisse esse negócio de DNA, eu não teria dúvidas de que as duas são irmãs, e filhas do Nabil. - a Azira falou um pouco emocionada.

- Eu achava essa história muito louca, mas agora também não tenho mais dúvidas, no entanto acho que a Ayla tem muito de você, esse corpo bem feminino por exemplo, que ela tenta esconder se vestindo parecendo um moleque. - a Helena observou, e a Azira riu.

- Ela passou a usar esse estilo por causa do Bruno, o meu ex companheiro; é uma longa história, a minha menina sofreu muito pra chegar até aqui. - a Azira falou, e uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto.

- Ei, eu prefiro te vê sorrindo, que chorando. - a Helena falou limpando a lágrima do rosto da Azira delicadamente com os dedos da mão direita, o quê fez elas se encararem por alguns segundos.

- Você é tão bonita Lena, as fotos que a Letícia nos mostrou não faziam justiça a tua beleza. - a Azira falou sem entender porque disse aquilo que lhe veio a cabeça.

- É, bom deixa eu ir te levar lá! - a Helena falou sentindo o rosto arder, se sentiu incomodada com a fala e também com a vontade doida que teve de tomar aqueles lábios carnudos da mulher, e beijar até não poder mais. Retirou a mão devagar, deu partida no carro, e passou a prestar atenção no trânsito evitando o máximo olhar para a figura ao seu lado. A Azira ficou prestando atenção nela, percebeu que ficara rubra, e um pouco incomodada com o elogio; então imaginou consigo se para ela aquilo soou como algo errado.

- Pronto, está entregue! - a Helena falou ao parar o carro em frente a portaria do prédio da Eva.

- Eu falei alguma coisa errada? - a Azira perguntou pois estava incomodada porque a Helena não olhava mais para si.

- Não! - a Helena falou finalmente encarando aqueles olhos negros que pareciam querer lhe desvendar a alma.

- Vamos subir, assim você fica conhecendo os meus filhos. - a Azira convidou, a Helena ponderou um pouco, mas acabou a acompanhando.

- Você pensa em ficar muito tempo por aqui? - a Helena perguntou quando entraram no elevador.

- Um mês, ou talvez um pouco mais enquanto eu e os meninos estivermos em férias. - a Azira não sabia o porquê, mas de repente sentiu necessidade de conhecer um pouco mais daquela mulher.

- Então vai ter tempo de passear bastante, e se quiser posso te levar em lugares muito legais para as crianças se divertirem. - a Helena falou como se adivinhasse os pensamentos da outra.

- Ah! Eu conheço um pouco as coisas por aqui, mas com certeza nós iremos adorar ter alguém que conhece melhor nos acompanhando. - a Azira sorriu, e a Helena ficou encantada com o sorriso dela. - Ai meu Deus, desculpa! Bom, acho que você acabou de conhecer as minhas crianças. - a Azira falou rindo da cara assustada do Ailton ao perceber que chutara a bola em alguém, enquanto a Bruninha sorria.

- Mamãe, a tia Elza falou que a gente podia brincar aqui no corredor, pois dificilmente passa alguém por aqui, ela só alertou para não irmos pra o lado das escadas. - o Ailton se explicou.

- Está doendo muito tia? Quando o Ito bate a bola na minha cabeça de leve dói um pouquinho. - a Bruna falou.

- Nem um pouquinho meu bem. - a Helena falou, e pegou a menininha no colo, que sem cerimônia abraçou em seu pescoço.

- Desculpa tia! - o Ailton pediu com uma carinha triste, e ganhou um afago da Helena nos cabelos.

- Tranquilo garotão! - ela disse sorrindo.

- Tudo bem filho, se a Elza permitiu não tem problema. - a Azira falou enquanto entravam no apartamento.

- Tia Lena que surpresa boa, a Letícia e a Ayla como estão? - a Elza inquiriu assim que viu as duas mulheres.

- Oi minha querida, estão bem graças a Deus, só sofreram alguns arranhões, uns roxos pelo corpo, mas de resto estão ótimas, ficaram na casa da Alanis! - a Helena informou enquanto abraçava a moça.

A Azira apresentou as crianças, e a Antônia, a Helena ficou mais alguns minutos, depois se despediu, e a Azira a acompanhou até a entrada do elevador.

- Muito obrigada pela carona, e pelo carinho! - 

- Ei, não precisa agradecer, foi um prazer te acompanhar. Eu amei as tuas crianças. - a Helena falou de forma espontânea ao parar na porta do elevador.

- Que bom, eu fico muito feliz em saber. - a Azira falou e sorriu.

- Você já deve ter ouvido muitos elogios a respeito do teu sorriso, mas eu confesso que nunca tinha visto um tão perfeito. - os olhos claros da Helena mergulharam nos escuros da Azira, elas se encantavam uma com a outra sem saber a dimensão dos sentimentos que começavam a chegar. A Helena tinha idéia do que sentia pela recém chegada, porque ela tivera um lance com a Maria quando elas estavam no colegial, fora um amor de duas adolescentes que estavam se descobrindo, mas a mãe da Helena pegara as duas num beijo pra lá de prazeroso na cama, escorraçara a Maria da sua casa, e junto com o esposo passaram a traçar o destino da Helena, praticamente a forçando a se casar com o falecido, por acharem que a estavam salvando de se tornar uma aberração; no entanto a sua vida se tornou um suplício por causa dos ciúmes exagerados do marido. Após a morte trágica do esposo a Helena se dedicou integralmente ao trabalho, e ao cuidado dos filhos; apesar de alguns pretendentes aparecerem ela não quis mais viver uma vida que não desejava, anos depois perdera também os pais num acidente e seguiu com a sua vida sempre rodeada de pessoas amigas que pouco conhecia o seu passado, exceto a própria Maria que também era um berço de preconceito, e apesar de ter gostado dos beijos jamais enfrentaria a sociedade da época pra viver um amor assim; e a Joana que era muito intolerante, mas que agora estava aprendendo a lidar com o caso dentro da própria casa, e tentando respeitar as escolhas das filhas.

- Sim, mas não tão sincero quanto o teu. - a Azira falou sentindo um friozinho na barriga.

- Bom, eu tenho que ir minha querida, ainda vou trabalhar, mas com certeza amanhã a noite nos encontraremos na fazenda dos Carreras. Está sendo um prazer te conhecer. - a Helena beijou delicadamente o rosto da Azira que retribuiu, e foi embora.

- Demolou mainha! - a Bruninha reclamou.

- Ah, vem aqui sua ciumenta! - a Azira fez cócegas na filha que fugiu dela.

- Os teus filhos são muito fofos, tomara que os meus sobrinhos sejam assim, mas como a Letícia é muito atentada se puxarem a ela vou ficar de cabelos brancos cedo. Mas me conta, gostou da tia Lena? - a Elza perguntou curiosa, pois uma vez a Letícia falara que achava que a Helena tivera um lance com uma mulher, pois leu sem querer uma carta da Helena para uma tal Maria, mas não teve coragem de perguntar, pra tia não pensar que ela estava bisbilhotando as coisas, no entanto o fato da Lena aceitar a opção da Letícia facilmente demonstrava a simpatia dela pela causa, e a Elza que não era nada boba, percebeu o olhar de encantamento da cozinheira pra cima da Azira.

- Eles são um pouco sapecas, mas são uns amores com as pessoas que dão carinho pra eles. E sim, eu gostei da dona Helena. - 

- Dona Helena! Credo! Ela odeia que a chamem assim! Agora se tu chamar de Heleninha aposto que ela amará! - a Elza falou sapeca, e gargalhou junto com a Antônia.

 - É, ela não gosta, pois falou para a Ayla não chamá-la assim. Mas Heleninha é muito íntimo ainda. - a Azira riu como se saboreasse as palavras.

- Verdade, mas a tia Lena irá gostar. E eu tenho quase certeza que ela também curte umas curvas femininas. E você Azira, não ficou inspirada ao ver tantas sapinhas lá no teu sítio? A Antônia eu já percebi que gosta de um negócio mais comprido como eu, pois já chegou arrasando aqui no prédio, e o meu vizinho Tico ficou babando quando a viu. - a Azira ficou meia envergonhada com o comentário indiscreto e pensou: "o quê a Eva tinha de discreta, a Elza tinha de desinibida."

- A Lena foi casada com homem, assim como eu convivi dez anos com o Bruno. Eu não tenho nada contra, mas nunca me interessei em experimentar. - 

- E se aparecesse alguém interessada em ti, tipo uma Lena da vida? - a Elza provocou, pois percebeu que a Azira tentou disfarçar, mas ficou mexida.

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Eram quase dez da noite quando a Alanis entrou em casa acompanhada da Eva. - Você tem certeza que a Letícia não vai achar ruim eu invadir o quarto dela?

- Ela vai adorar a surpresa, mas sejam discretas, pois o quarto do Alan é bem ao lado! - a Alanis provocou a amiga que logo ficou rubra.

- Não se preocupe, só iremos dormir. - a Eva falou sem graça, e só então elas notaram a Ayla dormindo encolhida no sofá.

- É, pelo jeito não é só a Letícia que será surpreendida. Eu vou tomar um banho, e depois volto para acordar ela. - a Alanis concluiu, e as duas seguiram para os respectivos quartos. - Acorda minha bela adormecida! - a Ayla sentia um perfume suave, umas mãos um pouco frias acariciando o seu rosto, mas só abriu os olhos quando sentiu os lábios tocarem os seus, e o aroma de menta fresca invadir as suas narinas.

- Nossa, eu peguei no sono, não aguentei te esperar meu amor. - a Alanis a puxou para que levantasse.

- Vamos pra cama meu bem. Porque não me esperou lá? Seria mais confortável. -

- Eu ia pra casa com mainha, mas a Letícia insistiu pra eu ficar, o rapaz do laboratório até veio aqui coletar o nosso sangue pra fazer os exames, e depois foi lá no apartamento colhê o dos meninos. A Nati falou pra mim ir deitar na tua cama, mas achei melhor não ser invasiva. -

- Não seria minha preta, pois essa será a nossa cama a partir de hoje. - a Alanis falou, foi empurrando a Ayla que caiu sentada, e a puxou para o seu colo.

- Cansada? - a Ayla perguntou acariciando os ombros dela.

- Só um pouquinho, mas não tanto pra ficar sem te dá uns beijos. - a Alanis falou avançando nos lábios da Ayla que a recebeu com gosto.

- Que saudade dessa boca, desse corpo, da gente juntinhas na cama.-

- Ahh! - a Ayla gem*u quando a Alanis acariciou as suas costas retirando a camiseta que vestia.

- Você está mais gostosa ainda que da última vez que nos vimos, andou malhando foi? - a Alanis perguntou ao constatar que os braços da amada pareciam mais fortes.

- Não meu bem, só alguns exercícios acompanhando mainha no ginásio. - a Ayla falou, foi tirando a pouca roupa que a Alanis vestia, beijando, acariciando, e em poucos segundos as duas estavam completamente nuas.

- Ai amor, mexe mais rápido. Está muito gostoso te senti assim toda molhadinha encima de mim! - a Alanis sussurrou no ouvido da Ayla enquanto sentia o clit*ris duro da outra friccionando sobre o seu.

- É assim que você quer minha gostosa? - a Ayla falou segurando nas mãos da Alanis enquanto se remexia com força tomou os lábios da mulher amada ch*pando a língua profundamente.

- Ai deliciaaaa! Ahh! - a Alanis gritou apertando as costas da Ayla com as suas pernas enquanto goz*va abundantemente, e sentiu que ela também goz*ra junto.

- Ai minha delegada, você é perfeita meu amor! - a Ayla falou ofegante.

- Você que é meu bem, deliciosamente perfeita pra mim. - a Alanis falou sentindo o quanto a Ayla realmente a amava, pois os lindos olhos cor de esmeraldas a fitavam com adoração.

- Eu te amo Alanis Carreras! - 

- E eu te amo mais ainda Ayla Handara! - elas sorriram, cansadas e felizes pegaram no sono uma nos braços da outra.

- Se alguém me dissesse que depois de ser abordada pela polícia de maneira injusta, eu encontraria uma mulher que mudaria a minha vida literalmente; com certeza eu iria brigar com essa pessoa, no entanto no dia que eu pensei que seria um dos piores da minha vida, acabou sendo o dia que eu conheci você minha amada. - a Ayla falou baixinho enquanto olhava a sua delegada dormir serenamente.

- Acordada já minha preta! - a Alanis falou ao abrir os olhos devagar e vê aquelas duas esmeraldas lhe contemplando.

- Acordei e fiquei refletindo sobre o dia que nos encontramos pela primeira vez enquanto te olhava dormir. - a Ayla falou acariciando o rosto da Alanis.

- Vamos tomar um banho bem gostoso na banheira? - a Alanis convidou ficando de pé e já se encaminhando para o banheiro enquanto a Ayla admirava as suas formas.

- Tem certeza que você só quer tomar banho comigo? - a Ayla falou abraçando a Alanis por trás e essa inclinou um pouco os quadris para que a intimidade da Ayla se encaixasse no seu bumbum.

- Podemos fazer algumas coisas além do banho. - falou roçando o bumbum na outra.

- Ahh! Que bumbum gostoso esse teu minha delegada. Aliás, você é toda gostosa. - a Ayla falou enquanto beijava a nuca e esfregava o seu sex* na outra.

- Gostosa é você que virou a minha cabeça, e fez eu me apaixonar por uma mulher. Ahh! Ah, que delícia meu bem! - a Alanis gemia enquanto rebol*va friccionando o bumbum na intimidade molhada.

- Nossa, como você está molhada amor! - a Ayla falou ao acariciar o sex* da amada.

- Você me deixa assim basta me olhar, pois esses teus olhos são pura sedução. - ao ouvir essas palavras a Ayla virou a Alanis para si, olhou dentro dos olhos dela profundamente, a pegou no colo, e entrou com ela na banheira. - Amor cuidado! Eu sou pesada! - a Alanis falou admirada da força que a Ayla mostrou ter.

- O amor nos deixa leves e fortes querida. E Você não está tão pesada assim. -

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A Eva ficou de boca aberta ao entrar no quarto e encontrar a Letícia dormindo só de calcinha box.Ela estava de costas e a visão que a Eva tinha eram as costas nuas, bumbum saliente, as coxas musculosas, as pernas compridas dobradas, pois ela dormia quase na posição fetal; os cabelos negros,lisos e fartos caindo no travesseiro. Ela ficou um tempo admirando, depois foi tomar um banho. Nunca tinha dormido na casa da Alanis muito menos no quarto da Letícia. Quando voltou a Letícia tinha esticado uma das pernas e jogado no meio da cama; a Eva sorriu e pensou: "mas é folgada mesmo!" Tirou o roupão da Letícia que ela vestira ao sair do banheiro ficando só de calcinha também, e deitou bem colada nas costas da morena que ao senti o contato fresco do corpo da outra ficou arrepiada, e acordou meia sonolenta achando que estava sonhando.

- Ei, que invasão de privacidade é essa! - falou séria afim de provocar a namorada que a olhava meia sem graça.

- É, a Alanis me convidou, mas se você não está gostando eu posso ir embora. - a Eva falou envergonhada e com o rosto ruborizado.

- Eu estou adorando minha loira linda, é que não resisto a uma provocação, só pra ver esse rostinho vermelho que amo tanto. - a Letícia falou ao virar de frente, e sem perda de tempo tomou os lábios da Eva num beijo, que foi devidamente correspondido.

- Ai morena que susto você me deu! Eu pensei que estava falando sério por um instante. Isso não se faz viu, você sabe que eu sou tímida! - a Eva falou ofegante quando finalizaram o beijo.

- Uma timidez que desaparece totalmente entre quatro paredes quando eu estou entre as tuas pernas. Já que me acordou tem que me recompensar. - a Letícia falou, girou o corpo, e se colocou entre as pernas da amada que gem*u baixinho quando sentiu o sex* quente da outra em contato com o seu sob as calcinhas.

- Ah, delícia! - rebolou um pouquinho para intensificar o atrito.

- Adoro ouvir essa tua voz delicada gem*ndo no meu ouvido, gritando o meu nome enquanto goz* gostoso. - as mãos habilidosas da Letícia começaram a percorrer cada centímetro daquele corpo em parceria com a boca que já conhecia o caminho, enquanto a Eva tremia, arqueava o corpo,  se controlando pra não gem*r alto.

- Ai Letícia desse jeito não dá pra eu me segurar, está me deixando louca! - a Eva falou alto quando os lábios envolveram um dos seus seios,  a língua acariciou o mamilo, e o ch*pou bem gostoso.

- Isso amor, é assim mesmo que eu gosto, te ouvir gritar de tesão. Gem* mais minha loira gostosa! - a Letícia falou num sussurro enquanto descia passando a língua na barriga da loira indo de encontro ao sex* que já dava sinais de lubrificação, pois o cheiro preenchia o ambiente.

- Ai amor não faz assim, o Alan está no quarto ao lado, pode acordar e nos ouvir! - a Eva falou tentando se controlar.

- Quem te disse que o Alan está no quarto ao lado, e pode nos escutar? - a Letícia perguntou achando graça da preocupação da outra.

- Não faça essa cara de riso dona Letícia, foi a Alanis que me informou. - a Letícia não aguentou,  gargalhou alto, e ganhou um tapa no braço.

- Ah, mas tinha que ser a Alanis mesmo, palhaça ela! O Alan nem está em casa, pois foi passar o dia com o pai, e a essa hora está dormindo lá, e mesmo que estivesse aqui não daria pra ouvir nada; só do quarto dela é que ele poderia ouvir algo pois tem uma porta de comunicação com o dele, mas mesmo assim precisa que a portinha instalada para esse fim esteja aberta. Ela falou isso pra zoar com a gente, mas aposto que não vai deixar a Ayla dormir mais hoje, pois estão na seca desde o último encontro lá no sítio. - 

- Nossa! É mesmo, ela até falou que ele só chegaria lá pelas dez da manhã, mas esqueci desse detalhe. Eu não conhecia essa parte mais descontraída da nossa chefe. - 

- A Alanis e o Tarcísio são os mais discretos, mas quando gostam das pessoas fazem essas brincadeiras de pegadinha mesmo. Agora vamos vê como está essa delícia aqui. - a Letícia concluiu puxando a calcinha da Eva que facilitou a retirada erguendo os quadris. - Hum! Delícia! - a Letícia suspirou ao vê como a intimidade da amada estava vermelhinha, inchada e brilhando de tão excitada. Então delicadamente acariciou com a ponta dos dedos sentindo a umidade, tocou no nervinho saliente, ele pulsava levemente.

- Ai Letícia isso é tortura, quero eles dentro de mim por favor! - a Eva pediu, pois estava com tanto tesão que sentia contrações de dor.

- Calma minha amada. - a Letícia beijou a entrada, passou a língua no clit*ris, a Eva segurou a cabeça dela empurrando mais pra baixo querendo intensificar o contato delicioso daquela boca quente em si.

- Ai amor, está gostoso assim! - a Eva remexeu os quadris enlouquecida com o prazer que sentia, a Letícia enfiou a língua bem fundo, lambendo, ch*pando, enquanto a Eva gemia alto. - Ah! Ah! Ah! Oh delícia! - a Letícia retirou a língua, olhou para o rosto corado da amada, e introduziu dois dedos devagar dando estocadas suaves.

- Está gostoso assim amor? - perguntou, a Eva abriu os olhos cheios de paixão, desejo, encontrando os cor de âmbar brilhantes como fogo, e em resposta rebolou rapidamente fazendo com que os dedos penetrassem fundo lhe causando uma sensação intensa de prazer. Ao perceber que a Eva goz*ria a qualquer instante, a Letícia retirou os dedos devagar, se livrou da própria calcinha que estava ensopada, e rapidamente encaixou o seu sex* no da outra começando uma dança erótica de corpos.

- Ai amor, eu vou goz*r, está maravilhoso! - a Eva gritou enquanto o seu gozo se derramava.

Fim do capítulo