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  • Capitulo 02 - o meu amor tem nome de flor - Parte II

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O meu amor tem nome de flor por brinamiranda

Ver comentários: 8

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Palavras: 2629
Acessos: 872   |  Postado em: 03/01/2021

Notas iniciais:

e para quem queria saber o que aconteceu  pós o furação nina rsrsrs vamos a última parte do conto.

Capitulo 02 - o meu amor tem nome de flor - Parte II

♥ PARTE II

.

       A sala estava lotada, todos os alunos estavam presentes nesse dia, no ambiente a música de Elis Regina ecoava da potente caixinha de som, era um dos grupos da disciplina de Cultura Brasileira que apresentava um trabalho sobre a maior cantora desse país.

.

Por que vocês não sabem

Do lixo ocidental?

Não precisam mais temer

Não precisam da solidão

Todo dia é dia de viver

Por que você não verá

Meu lado ocidental?

Não precisa medo não

Não precisa da timidez

Todo dia é dia de viver...

.

       Estava emocionada, cantando junto com o clipe que deixaram para o final com uma montagem de fotos de Elis Regina e frases de vários artistas sobre a cantora e da própria Elis, enxuguei uma lágrima que escorria discreta pelo rosto e iniciamos um debate sobre sua vida e performances, estava concentrada quando Liz, uma das melhores alunas da turma apontou em direção a porta.

- Professora Samy, é a nova coordenadora.

      Nina estava parada, os braços cruzados esperando que concedesse a vez para falar.

- Boa noite Samy, boa noite alunos, quero avisar que estão dispensados por hoje, tenho uma reunião com os professores em cinco minutos. Vejo que terminou a primeira aula, está precisando de alguma ajuda, querida?.

- Muito obrigada, minha monitora vai me ajudar.

- Tudo bem, não se demore.

      Terminei de desplugar tudo, e após guardar os fios, peguei o som e o pequeno projetor, coloquei tudo dentro da mochila que organizava o meu material e sai da sala, rapidamente apaguei as luzes e fechei o ar condicionado. Liz me olhou, cruzou os braços, olhando atentamente para ter certeza da minha reação, em seguida baixou o tom de voz para falar.

- Professora, tem alguma coisa que me faz não gostar da nova coordenadora, não é apenas o ar prepotente dela, na verdade, não sei nem te dizer o que é, ela é educada, mas, creio que ela não é uma pessoa legal, tenho essa intuição.

      A aluna me pegou em uma saia justa, não podia atiçar sua suspeita, mas, também não me sentiria bem se mentisse sobre Nina, então optei pelo caminho do meio.

- Sabe Liz, você como eu e todos, está sentindo muita falta de Alice, ela era uma amiga para todas as horas, compreensiva, humana, uma pessoa ímpar, dessa forma acho que qualquer pessoa que a substituísse estaria em total desvantagem, não é verdade?.

- Tem razão professora, pode ser isso, vamos dar tempo ao tempo, não é?.

- Sim, claro - Respondi sem nenhuma convicção.

      Depois fui para a reunião, quando entrei na sala vi que na mesa estava tudo o que mais gostava, tanto os salgadinhos, quanto docinhos, olhei para Nina e ela sorria de orelha a orelha.

- Professores, preparei esse pequeno lanche como forma de me aproximar de vocês, quero que vejam em mim uma amiga, não sou a Alice, temos posturas diferentes, mas, também posso ser legal. Poxa vida, peço que separem um lugarzinho no coração para mim, saibam que posso surpreende-los.

      Todos riram e respirei fundo, ainda mais que sabia que ela estava falando tudo aquilo para mim, Nina é de longe a mulher mais manipuladora que já conheci na vida. Coloquei a mão por trás da nuca, estava decidida, se ela jogasse muito duro teria que pedir afastamento da universidade, logicamente que só conseguiria não remunerado, mas, pediria, tinha uma outra possibilidade, eu adorava lecionar na Psicologia, mas, se fosse preciso, pediria transferência de curso para o ano que vem, já que esse ano seria totalmente impossível. Estava perdida nos meus pensamentos quando Giuliano me cutucou.

- Vamos comer amiga, cuidado que a chefona parece que gostou muito de você.

- Eu sei amigo, é ela...a Nina, minha ex de Curitiba, aquela que te contei a história.

- Está brincando, essa é a Capivara Loira que você me contou?, a louca, a jacaroua?. Hahahahah que mundo pequeno. Amiga, alguém te disse que você está fodida?, disfarça que a Cuca está vindo pra cá.

- Boa noite Professor Giuliano, Samy, espero que estejam gostando do lanche, tem coxinhas, empadas, pastel de camarão, tortillas de palmito, e docinhos variados, vão lá, podem comer a vontade, mandei fazer o suficiente.

      Já ia sair com Giuliano quando ela me puxou pelo braço falando em seguida.

- Fiz tudo o que você gosta, não pense que esqueci.

- Obrigada!.

      Falei soltando o meu braço discretamente e me sentando do outro lado da mesa, me servi e estava tudo muito gostoso realmente, me voltei totalmente para o Giuliano e tentei evitar seu olhar insistente. Tínhamos engrenado um assunto quando Amélia, professora de Literatura Brasileira gritou do outro lado da sala.

- Samy, Giuliano e galera, não esqueçam que esse sábado temos ensaio lá em casa, precisamos repassar as músicas antes do show.

      Porquê Amélia foi abrir a boca?, Nina inclinou a cabeça e perguntou.

- Que legal, vocês tem uma banda?.

- Sim, nunca mais havíamos tocado, só que esses dias fomos convidados para tocar em uma boate e vamos ter que ensaiar bastante antes, como todos lecionamos aproveitamos o tempo vago que temos.

- Posso saber o nome e a formação da banda de vocês?.

- Claro, nossa banda chama Cosa Nostra, eu sou a baixista, Robson é o tecladista, Giuliano é o guitarrista, Thaís é a baterista, Malu comanda a percussão, as vezes toca sanfona e outros instrumentos, e a Samy está nos vocais e no violão de doze cordas, está a fim de ver nosso ensaio?, eu te passo o endereço.

- Faço questão de ir, claro, também me interessei pelo show em si, quando vão tocar?.

- Na sexta que vem, mas, é uma boate LGBT, tem algum problema para você?.

- Não, pertenço a todas as cores, vou adorar assisti-los, não sabia que cantava Samy.

- Você não sabe muitas coisas sobre mim.

- Ah, mas, vou fazer toda questão de conhecer.

      Amélia riu com a mão na boca, seu jeitinho oriental não deixou que percebesse totalmente a brincadeira de Nina, ou o teor por trás de cada palavra, ao contrário de Giuliano que me apertava o braço de forma insistente. Insatisfeita Amélia continuou a falar.

- Não sei se você sabe, mas, Samy foi até premiada em um festival de música, ela tem uma voz muito bonita, também é muito afinada.

- Não exagera amiga.

     Nina se aproximou e disse.

- Esse dom eu não conhecia...mas, vai ser um prazer escutar você cantando.

     A nossa baixista deu o último tiro de misericórdia falando.

- Tenho no celular inúmeras músicas da nossa banda, você quer?.

     Nina abriu um sorriso do tamanho do mundo dizendo em seguida.

- Claro que quero, vou adorar dormir e acordar com o som de vocês, aliás, põe uma para rodar ai.

- Vai ficar baixinho, mas, a Samy pode emprestar a caixinha de som e posso rotear para ela.

- Ora mais que ideia maravilhosa, onde está a caixinha Samy?.

- Um minuto....

      Peguei a caixinha em formato de panda e logo minha voz ecoou na sala me deixando vermelha.

.

Levava uma vida sossegada

Gostava de sombra e água fresca

Meu Deus quanto tempo eu passei

Sem saber

Foi quando meu pai me disse filha

Você é a ovelha negra da família

Agora é hora de você assumir

E sumir

Baby baby

.

      Nina sorriu, se aproximou dizendo baixinho.

- E ainda por cima canta bem, desse jeito, com tantos predicados, vou me apaixonar novamente, viu?.

      Deixei que meus olhos revirassem nas órbitas e senti uma leve pressão na nuca, sentindo uma dor de cabeça insuportável, encostei a cabeça na quina da mesa e fechei os olhos.

- Samy?, Samy?.

      Levantei o olhar lentamente, sentindo os primeiros raios de sol bater em meu rosto, enquanto continuava tentando seguir a voz de Giuliano, o som de suas palavras estava distante, fechei os olhos novamente, e quando despertei de fato percebi que estava no leito de hospital.

- Amiga, você está horrorosa, viu?, como você nos prega uma peça dessas?.

     Nina se aproximou passando a mão nos meus cabelos.

- Meu amor, você está bem?.

- Não me chame de meu amor Nina.

- Mas é marrenta até nessas horas, calma ou sua pressão irá alterar novamente minha linda.

     Fingi que não escutei Nina e chamei meu amigo para perto de mim.

- Giuliano, meu cachorro...ele está lá sozinho.

- Calma amiga, nesse tempo que estava ai doidona ontem a noite liguei para suas amigas da escola, Silvinha passou por aqui, pegou a chave do seu apartamento, depois levou o seu amiguinho para casa, e ele está lá, sendo cuidado pelos filhos da sua amiga, me desculpa, mas, tive que ligar para a Fleur, ela está vindo, aliás deve estar apontando por ai, eu precisava avisá-la amiga.

- Ai amigo, tadinha, ela estava em um encontro de Enfermagem.

- Mas, saúde acima de tudo, ela não ia me perdoar se não tivesse avisado, você sabe, não é?.

- E o que eu tive?.

- Amiga, depois te conto, viu?, não quer beber uma água ou alguma coisa?.

- Giuliano, quero saber agora o que eu tive.

- Não se sabe, foi como se teu corpo tivesse dado um grande apagão, pegaram amostras de sangue para ver se colocaram algo na sua bebida, algo do tipo, mas, não encontraram nada, pode ser de fundo emocional.

      Nina se aproximou, acariciou novamente meus cabelos e disse que estava indo embora, em seguida deu um beijo rápido na minha testa afirmando que estava feliz por me ver bem, em seguida pegou a bolsa e ainda virou para me olhar pela última vez, estranhamente tinha lágrimas nos olhos.

- Amiga, ela passou a noite aqui, mas, não amoleça com a jacaroua, não percebe que ela está fazendo joguinho?, sabe-se lá se não foi ela quem colocou algo na tua coxinha para desmaiar e te levar pra casa, filmar como se tivesse trans*do e mandado todas as fotos para Fleur.

- Você está vendo filme demais Giuliano.

- Amiga, não seja boba, tudo é possível.

      Mal passou o tempo e Silvinha, Camilla e Carla, minhas amigas da escola chegaram ao hospital. Silvinha foi a primeira a falar.

- Amiga, tu fez feiura de comer tudo o que viu pela frente, não foi?.

- O pior que não amiga, mal trisquei na comida, nem sei o que me deu, colheram um bocado de sangue segundo Giuliano e só vamos descobrir mais tarde.

- Está certo amiga, e quem era essa figura que saiu daqui toda chorosa?.

- Amiga, nem te conto, lembra daquela ex impossível lá de Curitiba?.

- Aham, lembro claro...amiga, para tudo, você está dizendo que aquela que saiu é a Capivara Loira?.

- Sim, o Giuliano a chama de Cuca ou jacaroua.

- Gente, se tem gente decidida é sapatão, nenhum homem fez isso por mim. Hahahahah...amiga, você é podre, hein?.

- Ela é a coordenadora da Psicologia, pense?.

- Eita, e Fleur já sabe disso?.

      Foi ai que escutei sua voz suave vindo da porta.

- O que a Fleur  ainda não sabe?.

- Meu amor, não era para saber que passei mal no trabalho, foi uma coisinha de nada, apenas desmaiei e acordei aqui.

- Minha Samy, se eu não ficasse sabendo na mesma hora ia ficar muito irada. Obrigada por avisar Giuliano, vim no primeiro voo que consegui, e Silvinha, obrigada por abrigar nosso Flamy.

- Ele é muito bonzinho, está lá com meus meninos, quando sai estavam bagunçando junto com Babi, nossa poodle.

- Imagino, cuidado que ele é um galanteador.

- Percebi porque Babi está muito animada para o lado dele. Hahahahah.

      Rimos e em seguida meus amigos se despediram, deixando que Fleur tomasse conta de mim.

- Amor, o seu encontro, você estava gostando tanto...

- Meu bem, terão outros encontros, enquanto você para mim é única no mundo, não tem encontro que mereça me prender sabendo que minha menina estava aqui precisando de mim.

- Amor, senta aqui, precisamos conversar sobre algo meio sério, espero não te aborrecer muito.

- Fale amor, depois tenho uma novidade incrível para te contar, mas, fala você primeiro.

      Ela sentou e escutou, contei detalhadamente tudo o que tinha acontecido desde o dia que viajou, sem omitir nenhum detalhe sobre Nina, ela me olhou sem soltar uma única palavra, mas, vi que estava bastante irritada com a "novidade", estava apenas esperando que terminasse para falar algo, e quando finalizei a última frase, ela suspirou alto.

- Se falar que é uma situação confortável para mim, estarei mentindo, mas, confesso que fiquei satisfeita com sua atitude meu amor, primeiro obrigada pela sensibilidade em não me contar sobre Nina durante os dias que fiquei no encontro, você sabe que não teria outra atitude a não ser voltar imediatamente e muito mais irritada do que estou. Também fico feliz que não tenha escondido nada de mim, nossa relação sempre foi baseada em sinceridade, depois confio no teu amor...no nosso amor, agora tem algo aqui comigo, algo que acaba de adquirir um sabor muito especial, e posso até dizer que talvez seja uma ironia do destino...bom, sem mais enrolações...vamos a novidade.

      Ela abriu a bolsa e tirou de dentro dela uma folha impressa, sorriu e me entregou.

- Leia...era uma surpresa, não falei antes porque pensei que não tinha a menor chance, mal tinha estudado.

     Eu peguei a folha sem acreditar no que estava lendo.

- Você vai dar aula na Universidade de São Paulo meu amor, melhor ainda, vai ser minha colega na Psicologia, não estou acreditando, claro que você teria toda chance de passar, que danadinha, parabéns minha Fleur, você mais do que merece.

     Ela me beijou os lábios e fez um carinho em meus cabelos, falando em seguida.

- Segunda eu faço os exames de praxe e levo toda a documentação, uma professora da Enfermagem aposentou e surgiu uma vaga para Fundamentos de Saúde Ambiental, me inscrevi sem muita expectativa, o fato é que o inesperado aconteceu e passei.

     Estava feliz, orgulhosa, nem lembramos mais de Nina e de suas investidas.

- Amor, estou tão feliz, precisamos comemorar, chega mais perto que acho que tem alguém que está muito animada em te dar parabéns também.

     Ela riu mostrando todos os dentinhos e em seguida passou a mão lentamente pelo meu sex*.

- Você vai ter que esperar mocinha.

- Será que não dá para você deitar aqui do meu lado e eu te fazer um carinho, assim, de leve.

- De jeito nenhum Samy, você vai ficar bonitinha ai e eu vou deitar naquela cama extra ao seu lado e descansar um pouco, viajei de madrugada e estou quebrada.

- Tem certeza amor?, não quer mesmo meus carinhos?.

- Ah Samy, não adianta me olhar com esses olhos de Gato de botas, você precisa descansar e eu também, eu volto já meu amor, só tomar um banho e colocar uma roupinha mais leve, tudo bem?.

- Okay amor, eu espero, pode deixar que não vou fugir.

.

POV Fleur

.

Quando voltei Samy dormia igual um anjinho, passei a mão em seu rosto e agradeci por sua saúde, não era uma ex que iria desarmonizar o nosso amor, sorri por dentro pensando em como iria dificultar a vida de Nina....

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 02 - o meu amor tem nome de flor - Parte II:
Lea
Lea

Em: 06/12/2021

Abusada essa Nina.

Eu não aguento com esse amor todo da Sumy e da Fleur!!

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 08/01/2021

Sa....

Esses alunos com esses trabalhos ainda matam a gente de emoção,  sensacional Elis Regina.  Nina usando de todas as armas de sedução, que me pareceu ela conhecer de fato desse assunto...elas duas trabalhando juntas a Nina não terá chances, assim espero...ansiosa pela parte 3.

 

Beijos 

Rosa


Resposta do autor:

Chance alguma, criei Nina como antagonista para movimentar rsrsrs 

bjsss

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 04/01/2021

Essas meninas são lindas!!!!

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 04/01/2021

 

Olá! Tudo bem?

 

Iria esperar um próximo post seu para manifestar-me, porém não contive-me. Por quê? Porque, minha querida Autora, você é uma das poucas Autoras que responde a um comentário. Se é verdadeiro que quem escreve incentiva-se a escrever mais e mais devido aos comentários que acompanham a sua escrita, quem comenta também gosta de saber que a Autora preocupa-se com o que foi comentado.

É importante para os dois lados, é uma via de mão dupla, penso eu.

Deixei de comentar — aqui e em outros sites que acompanho — autoras que nem sequer preocuparam-se em comentar ''unzinho'' sequer do que escrevi, ou outras leitoras escreveram. É chato. A interação é muito positiva para ambos os lados, desde que o que foi escrito não for preconceituoso ou amoral ou sarcástico ou homofóbico, enfim, desde que não ofenda quem escreveu ou os seus.

Quanto a Elis Regina, amo-a desde sempre cantando Milton Nascimento, Lô Borges; cantando Belchior, Tom Jobim; cantando Edu Lobo, Dorival Caymmi, Baden Powell ou Vinícius De Moraes.

A ''Pimentinha'' foi, é e sempre será a maior cantora do Brasil, desde sempre.

É isso!

 

Post Scriptum:

 

Todas são fantásticas, mas essa é muito especial para mim, ''Casa No Campo''...

 

Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa compor muitos rocks rurais

E tenha somente a certeza

Dos amigos do peito e nada mais

 

Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa ficar no tamanho da paz

E tenha somente a certeza

Dos limites do corpo e nada mais

 

Eu quero carneiros e cabras

Pastando solenes no meu jardim

Eu quero o silêncio das línguas cansadas

Eu quero a esperança de óculos

E meu filho de cuca legal

Eu plantar e colher com a mão

A pimenta e o sal

 

Eu quero uma casa no campo

Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapê

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros e nada mais

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros e nada mais

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros e nada mais

 

Compositores: Luís Otávio De Melo 'Tavito' Carvalho/José Rodrigues 'Zé Rodrix' Trindade. Letra De Casa No Campo © Warner/Chappell Edições Musicais Ltda.


Resposta do autor:

Oi kasvattaja Forty-Nine fiquei realmente impressionada com o que me falou, pensei que fosse uma prática comum que as autoras respondessem. Comigo é assim, sempre que sou notificada volto e comento o que foi escrito, e achei que todas fizessem isso, afinal se a pessoa leu e gentilmente se pronunciou sobre o que escrevi eu gosto de responder, é uma interação bem legal e importante para os dois lados, pode ser que uma coisa ou outra passa despercebida, mas, sempre eu dou retorno, mesmo quando encontro depois...enfim, o ser humano é um bicho estranho e esquisito...

Concordo contigo, vou até escrever um novo capítulo de o Clarim ao som de Elis...

abraço e lamento esses seus aborrecimentos, uma pena...

Responder

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brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 03/01/2021

Como vocês gostaram vai ter a parte III.

Depois eu faço a história delas na pandemia.

Bj bj

Responder

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 03/01/2021

Olá!

Gente que capivara mais desagradável!! Será que ela aprontou mesmo com a Samy? 

Vai ter parte 3 né? Precisamos saber do desenrolar dessa história.

 

Beijos


Resposta do autor:

Simmmm, a capivara rende altas inspirações rsrsrsr.

Bjssss 

 

Responder

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Rain
Rain

Em: 03/01/2021

É ... Tudo terminou bem. Samy fez a coisa certa, porém... Gostaria de ver a Fleur dificultando a vida da Nina só um pouquinho. Rsrs Seria legal ver com as duas reagirem e Nina perceber que a vida segue, né.

Boa noite, Sabrina!


Resposta do autor:

Então tudo terminou muito bem, vamos ver se faço uma parte III ou começo uma nova história....o que acham?.

Boa noite Rain bjs

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 03/01/2021

Olá! Tudo bem?

 

Que bela surpresa novamente iniciarmos um ano com boa leitura e ainda com Elis Regina cantando ''Para Lennon E McCartney'' do Lô Borges. Simplesmente maravilhoso o seu texto.

Dizer que você é ótima está ficando redundante, enfim não a muito do que dizer dos seus textos senão somente coisas boas.

Agora, falando de uma coisa não tão boa, será que essa tal de Nina não andou aprontando para cima de nossa heroína? Sei não...

 

É isso!

 

Post Scriptum:

Essa também Elis cantou...

 

?Coisas que a gente se esquece de dizer

Frases que o vento vem às vezes me lembrar

Coisas que ficaram muito tempo por dizer

Na canção do vento não se cansam de voar

 

Você pega o trem azul, o Sol na cabeça

O Sol pega o trem azul, você na cabeça

Um sol na cabeça

 

Coisas que a gente se esquece de dizer

Frases que o vento vem as vezes me lembrar

Coisas que ficaram muito tempo por dizer

Na canção do vento não se cansam de voar

 

Você pega o trem azul, o Sol na cabeça

O Sol pega o trem azul, você na cabeça

Um sol na cabeça?

 

Salomão 'Lô' Borges Filho/Ronaldo Bastos Ribeiro


Resposta do autor:

Boa noite, você não imagina como suas palavras me fizeram bem, ganhei a noite, eu amo seus feedback, dá uma coisa boa, sabe?, eu escrevo sempre com muito amor pela Literatura e pelas palavras, e sou apaixonada pela Elis, desde pequena...

Adoro essa música também e novamente obrigada.

Boa noite bj

Responder

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