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  • O meu amor tem nome de flor
  • Capitulo 1 - Meu amor tem nome de flor - Parte I

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O meu amor tem nome de flor por brinamiranda

Ver comentários: 6

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Palavras: 2793
Acessos: 1017   |  Postado em: 02/01/2021

Capitulo 1 - Meu amor tem nome de flor - Parte I

         Estava deitada entre travesseiros enquanto Fleur desenhava suaves desenhos em meus seios com a pontinha dos seus dedos enquanto me olhava com aquele jeitinho que só ela tem.

         - Amor?.

         - Oi minha flor?.

         - Então, vai ter aquele encontro de Enfermagem em São Luís, estou pensando em ir, o que você acha?.

         - Nossa amor, acho ótimo, que legal, é aquele encontro que você tinha mencionado com a palestra da neta de uma enfermeira que sobreviveu ao campo de concentração nazista?.

         - Sim, fora isso vai ter muita coisa interessante na minha área, além de uns cursos que me interessaram, você vai ficar muito chateada se eu for?.

         - Claro que não meu amor, eu sei o tanto que você está querendo ir desde que soube, vá, vá sim, mas, ó, promete que me liga todas as noites para matar um pouco da saudade?.

         - Meu bem, acha mesmo que eu iria conseguir ficar distante de ti?, de jeito nenhum, você vai até enjoar de tanto ver a minha cara por chamada de vídeo.

         - E desde quando eu enjoo de admirar esse seu rostinho que tanto amo, com essa boquinha deliciosa e esses olhinhos de jabuticaba?.

         Ela deu aquela risadinha melódica e aconcheguei minha Fleur dentro do abraço mais gostoso que poderia dar, depois a beijei cheia de afeto e perguntei.

         - Minha linda, olha pra mim por favor que horas são, tenho que dar aula na universidade ás 20h, quem merece?.

         - Não quero te assustar, mas, já são 19:10 h...

         Entre o rápido banho para tirar o cheiro maravilhoso do fazer amor com ela, trocar de roupa, separar o meu material e partir para a universidade não gastei mais do que quarenta e cinco minutos, cheguei rapidamente e como o tempo sempre age a favor dos amantes conseguir chegar no horário, depositei meu material em cima da mesa e puxei uma cadeira para sentar.

         - Oi Samy, tudo bom?.

         - E ai Giuliano?, tudo caminhando, esse fim de semestre está tão cansativo para nós, não é?, por sorte hoje é dia das apresentações da galera da Psicologia, estou esperançosa de descansar um pouco enquanto assisto as apresentações de bons trabalhos.

         - Que legal, quais as disciplinas está lecionando mesmo?.

         - Cultura Brasileira e Antropologia Geral.

         - Bacana, bacana, as duas primeiras aulas são de Antropologia, né?, eu entro depois de você, tenho até pena de apagar teus quadros quando sai da sala, eles são impecáveis.

         Fiquei meio tímida com o comentário, mas, sei que meus quadros são realmente bonitos, acredito que minha letra que sempre foi elogiada também deva ajudar, mas, o que importa de fato é que sempre procurei organizar a matéria para ficar o mais claro possível para os alunos, destacando os pontos principais com cores diferentes, porque sei que para quem é visual realmente é uma satisfação ver tudo separadinho no pequeno espaço de uma lousa branca. Lembrei disso, mas, voltei a falar da minha disciplina.

         - Sim, os alunos estão apresentando um trabalho sobre países e suas diferentes culturas, além de trazer as principais ideias de um antropólogo do pais escolhido, vão falar também um pouco sobre a Antropologia de uma forma geral do local que escolheram e por fim vão explicar um pouquinho sobre o país, espero que tragam curiosidades e fatos importantes, estou bem animada, hoje vão falar sobre a Itália, um país que particularmente adoro e de onde vieram meus avós paternos, disseram que vão trazer comidas típicas e músicas, acho que vai ser bem interessante.

         Olhamos no relógio e percebemos que alguns minutos haviam passado da hora de entrar, apesar da flexibilidade da universidade, tanto eu quanto Giuliano temos o saudável hábito da pontualidade, muito embora alguns colegas virem o nariz para isso, nunca nos importamos com as suas opiniões e continuamos entrando em sala dentro do horário previsto.

         Fiquei surpresa com a organização da equipe, a decoração estava linda, quadros com os mais diversos pontos turísticos da Itália enfeitavam as paredes, assim como vários objetos da cultura italiana, as mesas estavam ladeadas e enfeitadas com jarrinhos com delicadas margaridinhas, vestidas com toalhas xadrez com as cores da bandeira do país, e enquanto isso, três garçons serviam os demais alunos e a equipe animadamente separavam em taças o suco de uva integral já que não poderia ser servido vinho na universidade, tudo isso ao som de músicas típicas italianas, quando entrei estava tocando "Funiculì, Funiculà", e confesso que fiquei bem emocionada com a homenagem, todos sabiam da minha descendência e que esse era um dos meus orgulhos. Cantei junto com dois alunos que como eu arranhavam um pouquinho do idioma.

.

Aissèra, Nanninè, me ne sagliette,

Tu saie addò? Tu saie addò?

Addò 'stu core 'ngrato cchiù dispietto

Farme nun pò! Farme nun pò

Addò lo fuoco coce, ma si fuie

Te lassa sta! Te lassa sta

E nun te corre appriesso, nun te struie

Sulo a guardà, sulo a guardà

Jamme, jamme 'ncoppa, jamme jà

Funiculì, funiculà!

.

         Uma das integrantes da equipe me deu a mão me levando até a mesa e servindo uma deliciosa lasanha verde com suco de uva.

         - Professora, senta aqui na nossa mesa, esse lugar é especialmente para você.

         Sorri e agradeci muito emocionada, estava muito mais bonito do que imaginava, depois que comi a deliciosa lasanha, pedi apenas para desligar um pouquinho a música para dar um recado.

         - Sinceramente, estou sem palavras, está tudo perfeito, vocês preferem comer primeiro e apresentar sobre o antropólogo escolhido, a Antropologia italiana e sobre o país depois do intervalo?.

         A aluna coçou a cabeça desanimada.

         - E precisava professora?.

         - Querida, eu sou professora de culinária?, não né?, então claro que precisava, está tudo lindo, mas, eu preciso da fala de vocês sobre o antropólogo escolhido, essas coisas que combinamos, entende?. Hahahahah

         Eles baixaram os olhos desanimados, com receio de perderem preciosos pontos na nota final, mas, jamais seria nojenta dessa maneira, então, sorri e falei.

         - Quer saber?, vamos aproveitar a festa e semana que vem vocês apresentam só o trabalho, ok?.

         - Obaaaaaa!!.

         Abraçados, cantamos animados as músicas típicas da Itália, e nesse dia a aula voou, quando terminamos a pequena festa sai para o intervalo feliz da vida, levando com ajuda de alunos várias pizzas quentinhas com suco de uva para os meus colegas, que logicamente adoraram a surpresa. O resto das aulas correram normalmente, estava já cansada da correria do dia e quando olhei no relógio já eram 22h, me despedi dos colegas de trabalho, peguei meu carro e fui pra casa.

        Quando cheguei Fleur me esperava com as luzes apagadas, apenas velas iluminavam vindo da nossa mesa da sala de jantar, ela estava com uma camisola de seda rosa, e no som tocava "Do you want to dance?", ela sorriu estendeu a mão para mim e falou.

         - Dança comigo?.

         - Amor, eu não sei dançar.

         - Nem eu, vamos aprender juntas que tal?.

         Mesmo com medo puxei Fleur para dentro dos meus braços e dançamos coladinhas, de uma forma lenta, quase nos embalando de fato, mas, foi extremamente satisfatório tê-la tão coladinha ao meu corpo, eu suspirava entregue enquanto suas mãos deslizaram e tiravam minhas roupas que ficaram espalhadas pela sala.

         - Vem aqui amor...

         Ela sentou no sofá e pediu que sentasse em seu colo, de frente, olhos nos olhos, os seios nus encostados, as mãos passeando em minhas costas, arranhando suavemente para depois puxar minha nuca em um beijo, primeiro suave, delicado, depois faminto, intenso, desejoso, nossas línguas bailavam em nossas bocas enquanto nossas salivas se tornavam uma só.

         - Quero você agora Samy.

       Olhei no fundo dos seus olhos enquanto fazíamos amor e senti que minha namorada já estava com saudade, pois o encontro de Enfermagem já seria na semana que vem, seus olhinhos estavam rasos d'água, quando a puxei para um outro abraço dizendo.

- Minha flor, tudo bem chorar se está com vontade.

       Ela deixou que as lágrimas corressem dizendo que nunca ficamos tanto tempo longe depois que casamos, então duas semanas pareciam mais uma eternidade, sorri e a abracei suavemente perguntando.

- Minha lindeza, será que não está de TPM?.

       Pra que perguntei?, nessa hora virei um toureiro balançando a capa vermelha e amarela para um touro em uma arena, por uns instantes até pensei que tinha decretado a Terceira Guerra Mundial, pois Fleur levantou do meu colo obviamente indignada e rapidamente ficou em pé muito irritada enquanto vestia a camisola e a calcinha.

- Por acaso está insinuando que estou exagerando e que não há motivo para ficar com saudade da minha namorada, é isso Samy?.

- Meu amor, não foi isso que disse.

- Sim, você deve estar achando que estou histérica só porque estou de TPM.

- Fleur, definitivamente não te chamei de histérica e nem disse que é exagero sentir saudades de mim, você acha que não vou morrer de saudades de você, meu amor?.

- Será que vai?, se fosse ficar com tantas saudades assim, acho que você tinha pedido para que eu ficasse, mas, não...aposto que adorou que vou passar duas semanas fora.

- Amor, mas, eu sei que esse encontro é importante pessoalmente e profissionalmente para você, esqueceu que me prometeu que vai ligar todo dia?, e quando voltar estarei aqui para te mimar e matar toda a saudade acumulada.

       Ela pareceu não ligar, saiu pisando duro até a cozinha, pegou uma taça, o sorvete de doce de leite com flocos, trazendo junto uma calda de caramelo e biscoitinhos.

- O que é Samy?, vai ficar me olhando comer?.

- Amo olhar você fazendo qualquer coisa, aliás, eu posso pegar um pouquinho desse sorvete?.

- Não, pegue uma taça para você, essa aqui é toda minha.

       Me vesti, em seguida fui no gabinete e trouxe meu violão, nos primeiros acordes de "Se eu não te amasse tanto assim", ela derreteu inteirinha, coçou os olhinhos e começou a chorar alto.

- Me desculpa Samy, me desculpa, não sei o que me deu...

- Tudo bem meu amor, vem aqui vem...

       Coloquei o violão de lado, e a aconcheguei no meu colo, alisando suas costas.

- Amor, desculpa...estou da TPM do ovário bravo.

- Como assim Fleur?.

- Tem mês que fico chorona, tem vez que fico brava, deve depender do ovário...

- Ai amor, você é tão linda, eu já disse que te amo?.

- Nunca mais disse...

       Ela falou e sorriu abertamente me encantando por completo, a seguir ela pegou a taça e tirou minha blusa derramando um pouco de sorvete entre meus seios.

- Opa, sujou...vou ter que lamber tudinho para não ficar colando inteira.

       Peguei uma colher e derramei no seu pescoço lambendo delicadamente para além de onde tinha jogado sorvete, claro que nosso brincadeira terminou no chuveiro, onde namoramos mais uma vez antes de dormir. No dia seguinte Fleur acordou menstruada e com um enorme sorriso no rosto.

- Bom dia meu amor.

- Bom dia minha flor.

       No começo da semana seguinte fui deixa-la no aeroporto feliz da vida, ia morrer de saudades, mas, sentia muito orgulho de vê-la se dedicando a uma das coisas que mais gostava de fazer. Quando entrei em casa parecia que a sala estava enorme, até nosso cachorrinho estava preguiçoso em cima do tapete, as bolinhas espalhadas, não queria brincar com nenhuma.

- É meu companheirinho, agora estamos só nós dois, como vamos sobreviver duas semanas sem nossa Fleur, hein?.

      Ele balançava a cabecinha em concordância de certo, segui para o banho e coloquei o meu roupão, foi quando ouvi a campainha da porta gritar de forma insistente, quando abri não acreditei.

- Boa noite Samy, posso entrar?.

      Balancei a cabeça sem acreditar, como Nina havia primeiro conseguido meu endereço, depois como subiu sem ser anunciada antes?.

- Eu posso saber o que está fazendo aqui criatura?.

- Nossa, não era assim que me chamava antes...lembro de ser chamada de meu anjo, docinho, essas coisas...poxa, como é estranho passar a ser apenas uma criatura em um período tão curto.

- Nina, por favor, não sei como chegou até aqui, mas, vá embora, terminamos há muito tempo, o que você quer?.

       Ela chegou devagar com aquele sorriso que antes me seduzia.

- Nossa quantas perguntas, o que quero acho que é óbvio, como cheguei aqui?, bom....eu tenho meus informantes.

- Você não estava morando no Canadá?.

- Está desatualizada, voltei há meses, mas, parece que você sumiu do mapa, nem sabia que estava morando em São Paulo e que tinha casado, que absurdo, nem convida as velhas amigas.

- Você não aceitou minha amizade quando terminei, esqueceu para onde mandou colocar a minha proposta de amizade?, sim no meu intocável lá de trás.

- Essa no porta retrato é ela?.

- Sim, minha Fleur...

- Humm, Fleur, que nome incomum...meu amor tem nome de flor...que bonitinho escrito com sua letra debaixo do porta-retratos.

- Nina, é sério o que quer?.

- Gostei desse roupão, sabia?, acho que ele deve cair facilmente no chão...

- Não vai rolar, é sério, eu amo a Fleur, não vou trai-la, fora que não sinto absolutamente mais nada por você, me esquece Nina, somos passado, não é porque ela não está aqui que vai acontecer alguma coisa.

- Okay, estou vendo que esse seu amor pela flor é real, quem sou eu para insistir, por hora...porque sinto que a gente vai se esbarrar por ai, não sei porque.

       Ela girou o corpo e foi embora balançando os cabelos dourados e cacheados. Nessa hora vi meu cachorro voltando, e subindo no sofá enquanto balançava freneticamente o rabo pedindo ração.

- É cada uma que acontece não é amiguinho?, era só o que me faltava um fantasma ressurgir das cinzas...

       O celular tocou e era ela, a minha Fleur, ela estava no quarto do hotel, com um pijaminha de patinhas e com um sorriso no rosto me contou animada como havia sido o seu dia, e eu contei o meu, omitindo a desagradável visita da minha ex, achei melhor contar pessoalmente o que tinha acontecido, muito embora no fundo sentisse que essa omissão poderia dar ruim, mesmo assim arrisquei e deixei para falar depois, nada tinha acontecido mesmo.

       Na noite seguinte voltei a faculdade para dar aula de Cultura Brasileira, a sala dos professores estava lotada, havia sido marcado uma reunião de última hora com a coordenadora, e lá estava eu ladeada pelo meu inseparável amigo Giuliano.

- O que será Samy?.

       Nem tive tempo de responder quando Alice entrou ladeada com alguém que não pude ver pelo volume de pessoas na pequena sala, a coordenadora pediu silêncio e começou sua fala.

- Boa noite professores, eu quero antes de tudo agradecer os muitos anos de parceria aqui na universidade, acho que o quadro de professores da Psicologia é o melhor de todos, vocês são interessados, participativos e amigos, agradeço profundamente, no entanto, como alguns sabem me inscrevi para uma bolsa de pos-doc na Universidade de Lion e fui aceita, a partir de amanhã entrarei de licença até o dia da viagem, mas, antes eu gostaria de apresentar a nova coordenadora de vocês...Nina Simões.

       Eu fiquei pálida quando Alice se afastou e deu lugar a decidida Nina.

- Boa noite professores, é um prazer trabalhar nessa universidade, espero que possamos desenvolver um bom relacionamento, não tem como substituir a altura a minha amiga Alice, já tão antiga no quadro, mas, me esforçarei para que tudo continue caminhando por aqui da mesma forma, em breve farei uma nova reunião, no entanto, pedi uma pequena fala para conhece-los um pouquinho.

      Depois de abraçar e me despedir de Alice, peguei meu material e ia me encaminhar para sala quando fui barrada por Nina que falou baixinho em meu ouvido.

-É, o mundo e suas coincidências, não é mesmo Samy?.

      Não me dei ao trabalho de responder, sai para dar aula e deixei a minha ex rindo sozinha, ali tive a certeza que deve ter um inferno lotado de ex namoradas, de onde Nina com certeza deveria ter fugido, sem mais nada a fazer, respirei fundo e entrei em sala.

- Boa noite turma...

♥

Continua...

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1 - Meu amor tem nome de flor - Parte I:
Lea
Lea

Em: 06/12/2021

Essa ex da Sumy gosta de fazer "infernozinho", é isso???

Fleur vai ficar mordida de ciúmes?? O melhor para a Sumy fazer é contar de uma vez a Fleur,que a ex é a nova contratada da universidade,para não gerar desconforto desnecessário??

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 08/01/2021

Sa...

Que delícia essas duas, já no primeiro parágrafo começou com uma bela intensidade "fazendo desenhos em meus seios" que inveja dessas meninas...o trabalho sobre a Itália sensacional tive a impressão de estar dentro da sala de aula. Muito hilária Fleur de TPM, afinal atire a primeira pedra quem nunca né? No entanto tudo se ameniza com um sorvete servido no local certo não é mesmo? Essa Nina, apareceu decidida mesmo hein? Já curiosa..

 

Bjs 

Rosa

 


Resposta do autor:

Oi Rosa,

Ah, essas duas são as personagens mais delicadas que já construi, tenho outras fofas, mas, nenhuma chegam perto delas, escrever essa história só me tras aconchego e delicadeza. Bom, as histórias das salas de aula pode ter certeza que todas que escrever por aqui são reais, a parte com os alunos..esse trabalho realmente aconteceu.

O sorvete acalmou a situação não foi. A Nina surgiu de criação mesmo, achei que precisava de uma antagonista, essa não existe...

bjssss

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florakferraro
florakferraro

Em: 04/01/2021

Amiga, quando vem a parte III? estou louca para saber a continuação.

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 03/01/2021

Oi Sá!

 

Ah essa música... Lindaaa demais! Lembrei da Lalinha... Kkkk...

Pow falar em TPM foi f. né? Até eu ficaria indignada!

 

Beijos


Resposta do autor:

Essa música me faz sonhar... realmente é a cara dela mesmo.

Fleur de TPM ficou brava, viu? rsrsrsrs 

Bjs

Responder

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Rain
Rain

Em: 03/01/2021

Boa tarde!

Eu tava prevendo que o próximo conto delas a autora iria jogar tacar fogo parquinho. E acertei!

Fleur é com TPM é fofo e bem brava, quem não é né? Mas, não é que ela tava adivinhando que algo ia acontecer nessas duas semanas. Se eu fosse eu Samy teria ligada e falado, com calma para não pisar em ovos, mas não teria omitido. Vai que criatura volte a entrar no caminho de novo.... Olha. Foi o que aconteceu. Samy vai se dar mal se não tomar cuidado.

Vamos ver o próximo.

Até mais!


Resposta do autor:

hahaahah já me conhece amiga, estava tudo calminho demais...rsrsrs tinha que ter uma antagonista. Fleur ficou bravinha, mas, pode ser também a chamada intuição feminina, quem sabe? rsrsrs

 

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 02/01/2021

Nossa Sá, que história mais fofa, eu adorei, amei, achei uma belezinha, essas duas são lindas demais, será que vai dar ruim a omissão de Samy?, e essa Nina hein?, parece que veio só para causar tumulto, espero que ela fique só nesse tipo de investida e não apronte.


Resposta do autor:

Obrigada Flora, as duas são fofas mesmo, vamos ver no próximo capítulo se dá ruim ou não rsrsrs se der ruim elas logo se ajeitam, e Nina deve causar bagunça sim...acha que ela deve deixar barato?, acho que não pois ela deixou claro que voltaria...não é?

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