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Por Dentro Da Lei por Vanderly

Ver comentários: 8

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Palavras: 4082
Acessos: 6116   |  Postado em: 17/08/2020

Capitulo 6 Apenas me beija!

A Alanis estava cansada, tivera uma manhã, e parte da tarde muito agitada na delegacia. Depois da reunião coletiva conversou individualmente com cada um deles, enquanto a Letícia os monitorava através de uma câmera escondida. Juntas elas chegaram a conclusão de quê o agente Ângelo Corrêa escondia alguma coisa, pois várias vezes ele evitara encarar a sua chefe, olho no olho.

Agora ela só desejava deixar a Ayla em casa; depois ir para a sua, se recolher no seu quarto, tomar um banho, jantar, e cama. - Filho, essa água de côco não pode ficar para outro dia? - Alanis falou depois de ponderar um pouco.

- Ah mãe, lá na fazenda todos os dias eu tomava água de côco! A tia Naty falou quê tem num quiosque na praia. Vai mãe por favor! A senhora pega os côcos, e eu tomo aqui mesmo! - A Ayla tocou na mão da Alanis quê estava sobre a marcha.

- É só seguir reto e virar a direita quê a gente chega numa parte da praia quê é bem tranquila a essa hora, e ainda tem quiosque aberto. - Alanis suspirou.

- Não seria melhor te deixar em casa primeiro? - Alanis perguntou, mas seguiu em frente.

- Nós estamos mais perto da praia do quê do meu prédio, então vamos comprar a água de côco do garoto. - Assim quê o carro parou a Ayla desceu rapidamente se dirigindo até o quiosque; enquanto a Alanis ficou abismada com a agilidade dela, quê logo voltou com dois côcos e uma água mineral.

- Menina, quê rapidez! Aqui está o dinheiro. - Alanis falou lhe estendendo uma nota de vinte reais.

- Não precisa, deixa pra próxima! - Ayla entregou um dos côcos para o menino.

- Obrigada tia Ayla! - Ela bebeu um pouco da água mineral, enquanto a Alanis tomava a água do outro côco.

- Por nada meu anjo! - O telefone da Ayla tocou. - Oi Dico! Não, eu estou indo com a Dra Alanis. Tchau! - A Ayla encerrou a ligação, pois o Dico gritou bem auto pra quem quisesse ouvir. "Ela está com a Dra gata meninas!" E as gargalhadas ecoaram.

- Nós estamos pertinho da minha casa, se importa de ir até lá com a gente? É quê eu não tomei banho lá na delegacia, e estou me sentindo pegajosa. - É claro quê a Ayla não se importava, o quê mais queria no momento era está alí.

- Se não for nenhum problema para a senhora tudo bem. - Alanis guiou o carro até o condomínio.

A Ayla já havia passado por alí, e ficara imaginando como devia ser bonito lá dentro. Assim quê a Alanis se identificou o vigilante liberou o portão. Quando o carro parou diante do sobrado, a Ayla ficou olhando a linda casa cor de pêssego com suas portas brancas, boquiaberta.

- Venha! - A Alanis falou abrindo a porta do carro para ela, e depois soltou o cinto quê prendia o filho.

- Vamos tia, eu quero te mostrar os meus brinquedos! - O menino pegou na mão da Ayla, a puxando para subir uma escada, assim quê entraram numa sala ampla.

- Vai lá! - A Alanis falou sorrindo ao vê a insegurança da garota em atender ao convite do filho. O Alan desde bebê era seletivo com as amizades; se ele gostasse se jogava pra pessoa, se não virava o rosto pra o lado, e adeus. Até com a avó paterna fora assim. Ele não gostara dela desde bebê, agora quê estava maior apenas a tolerava.

- Boa noite Naty, a Letícia já chegou? - A Alanis perguntou ao entrar na cozinha onde a mulher preparava o jantar.

- Boa noite! Não senhora. A moça quê veio com vocês vai ficar para o jantar? - A Natália perguntou, pois ao ouvir o garoto falar tia, pensou ser a Tássila, e dera uma espiada discreta.

A Alanis não sabia se a garota ficaria, mas balançou a cabeça que sim. Subiu para o seu quarto, precisava tomar um banho, mas antes de entrar ouviu as gargalhadas do Alan, e ficou curiosa pra saber o quê a garota falara quê o fizera ri tanto. Não sabia por quê,mas entrou no banheiro rindo atoa, e acabou demorando mais do quê esperava.De banho tomado vestiu apenas um short, uma camiseta, calçou os chinelos, e foi até o quarto do filho, encontrando apenas a garota sentada no puf, folheando um álbum de fotografias.

- Oi, onde está o Alan? - Ayla olhou para a Alanis e estremeceu; ao vê como ela estava vestida. As pernas, coxas totalmente a mostra, cabelos molhados, "até os pés da mulher são lindos!" A Ayla pensou.

- Ah! Ele foi tomar banho! - A Alanis notou o olhar da garota em si, mas ela já estava acostumada a receber esses tipos de olhares de homens e mulheres na academia, então não se incomodava tanto.

- Vamos descer para comermos alguma coisa, pois o jantar ainda vai demorar um pouco. - A Alanis falou, e a Ayla a olhou intrigada.

- Eu preciso usar o banheiro! - Havia outro banheiro alí naquele andar além do da sua suíte, mas ela preferiu levar a Ayla até o seu quarto.

Quando a Ayla entrou no banheiro suspirou fundo, e pensou. "Meu pai quê mulher é essa, o quê ela está fazendo comigo! Quê corpo é aquele todo gostoso! Eu tenho quê ir embora daqui o mais rápido possível!" Enquanto a Ayla usava o banheiro a Alanis pensava numa forma de voltar no assunto do beijo, e também na resposta quê ela iria dá para a garota quando foram interrompidas no quarto do hospital. Nesses pensamentos recostou-se na cabeceira da cama, e como estava cansada acabou cochilando.

A Ayla saiu do banheiro,se deparou com a mulher dormindo, sem saber o quê fazer ficou olhando a figura a sua frente. Rosto redondo, os cabelos castanhos caíam levemente na testa, sobrancelhas bem feitas, cílios compridos, nariz pequeno, boca rosada com seus lábios levemente carnudos, queixo com um furinho no meio quê dava vontade de morder, pescoço lisinho. Imaginou os seios de tamanho médio com seus biquinhos rosados, quê se encaixariam perfeitamente em sua boca. Com esse pensamento engoliu a saliva. A barriga dela subia e descia com a respiração tranquila, coxas grossas, pernas bem torneadas, pés perfeitos. Voltou a atenção para as mãos bonitas, com as suas unhas curtas bem feitas, pintadas com esmalte claro, penugens loiras combriam os braços. "Meu Deus ela é perfeita!" A Ayla pensou enquanto olhava para as próprias mãos com alguns calos, as unhas eram bem curtas, com algumas cutículas ressecadas; uma vez ou outra deixava a Kika aparar as cutículas, e deixá-las mais apresentáveis. Quando a Ayla voltou o olhar para a mulher, o par de olhos azuis também lhe contemplava com alguma curiosidade.

- Oi, desculpe cochilei! - A Alanis falou levantando.

As duas desceram até a cozinha onde já encontraram o Alan comendo uma fatia de torta de frango, e tomando suco de graviola. - Oi tia, pensei quê já tinha ido embora sem se despedi de mim! - A Ayla deu um sorriso largo para o garoto mostrando os seus dentes branquinhos e bem alinhados.

- Natália, essa é a Ayla minha mais nova amiga. Ayla, essa é a minha amiga, e meu braço direito aqui em casa. - A Alanis apresentou, e após o abraço caloroso da Natália, a Ayla aceitou acompanhá-los no lanche.

A Natália era uma mulher de vinte e sete anos, com 1,55 de altura, um corpo cheinho, morena, e bonita; aos olhos da Ayla. Quê imaginou que em outra ocasião, certamente flertaria com a morena.Após o lanche o menino foi fazer as tarefinhas da escola, e as três mulheres ficaram na cozinha conversando amenidades.

- Ayla, janta conosco depois eu te levo! - A Alanis falou em meio a conversa.

- Tudo bem, eu só vou ligar aqui avisando a galera, senão quando chegar em casa vão querer comer o meu fígado! - A Ayla falou rindo, e imaginando o barulho que fariam. - Oi Kika, tudo bem por aí?  Ayla perguntou e logo ouviu a voz da amiga. - Menina onde você se meteu com a delegada? Nós estamos te esperando há um tempão? Olha, daqui a pouco vai caí um temporal, e você sabe como algumas ruas aqui perto ficam alagadas! - A Kika falou demonstrando preocupação.

- Não se preocupem, depois do jantar a Dra vai me levar aí, beijos! - A Alanis ficou observando a garota falar com a amiga, parecia a irmã mais velha acalmando a mais nova, se bem quê eles dividiam aquele apartamento como se fossem uma grande família.

Após o jantar, Alanis e Ayla se encaminhavam para o carro quando começou a chover forte. - Dra, temos quê ir rápido pois do contrário vamos encontrar um alagamento gigantesco, e não dará para a senhora voltar! - Alanis ligou o carro, mas o motor morreu assim quê fez a manobra para saí do condomínio. Tentou fazê-lo pegar e nada.

- Eu acho quê a bateria arriou! - A Alanis não estava com um pingo de vontade de levar a garota embora; e do outro lado a Ayla estava com vontade de ficar mais um pouco. - Você dorme aqui, e amanhã cedo nós vamos juntas num táxi, pode ser? - A Ayla quase pulou de alegria, mas respondeu fingindo pouco caso.

- Não queria dá trabalho para a senhora, mas se não tem outro jeito. - Alanis apanhou um guarda-chuva quê ficava preso atrás do assento, e as duas correram para dentro da casa; apesar de amparadas pelo guarda-chuva, os pés de ambas ficaram ensopados, pois a chuva estava muito forte.

- Vamos lá no meu quarto quê te dou uma toalha para secar os pés. E se quiser tomar um banho fique a vontade! - A Ayla aceitou a sugestão, apesar de já ter tomado banho no hospital, e vestido a calça, e a blusa quê a Kika levara pela manhã. Ao saí do box viu quê tinha uma blusa enorme sobre a bancada, e imaginou quê a Alanis colocara alí para si. Vestiu, e sentiu o perfume suave dela alí naquela peça em malha de algodão, que cobriu confortavelmente parte do seu corpo, até a altura da metade das coxas.

Enquanto a Ayla estava no banheiro, a Alanis pensava se a colocava num quarto de hóspedes, ou a convidava para dormi consigo. Não sabia ao certo quê tipo se sentimento era aquele quê se apossou de si. Queria a garota por perto, mas recriminava-se por não achar correto a forma em quê se aproveitava das circunstâncias. Quando ela saiu do banheiro com os cabelos soltos, vestida na blusa larga quê deixara sobre a bancada, a Alanis não pode deixar de percorrer o corpo da morena; olhou-a da cabeça aos pés, e o seu corpo arrepiou quando os seus olhos pousaram sobre os lábios carnudos, quê ela sabia serem quentes e macios; a sua boca salivou, ela engoliu em seco, a garota era magra, mas tinha coxas grossas, as pernas era compridas, porém bem feitas, com algumas cicatrizes pequenas, provavelmente causadas pelas traquinagens da infância, e adolescência.

- Se importa de dormi aqui comigo? - A Ayla quê não esperava por aquilo arregalou os olhos.

- É, não, quer dizer, e o teu marido? - Falou meia atrapalhada, e a Alanis achou uma graça o jeito quê ela demonstrou nervosismo.

- Não tenho marido, eu sou divorciada! - Alanis falou saindo do quarto com um sorriso discreto nos lábios, foi até o quarto do filho lhe dá um beijo, ele ainda estava acordado.

- Mãe, eu gostei muito da tia Ayla. Acredita que o avô dela tinha seis jumentos e apenas um único cavalo? Ela me contou quê foi montar num jumentinho, e levou uma queda feia; foi tão engraçado o jeito quê ela falou, que quase não paramos de rir. - A Alanis sorriu junto com o filho; então fora essa a história quê fizera o menino gargalhar mais cedo, ela concluiu o seu raciocínio.

Quando a Alanis voltou para o quarto encontrou a Ayla olhando pela janela seme aberta. - Não vem deitar? - Falou a primeira coisa que lhe veio a cabeça. E a Ayla assustou-se ao ouvi aquela voz tão próxima de si. Quando a Alanis saira do quarto minutos antes, a Ayla deduzira quê ela fora até o quarto do filho lhe dá um beijo de boa noite. Porque era isso quê a sua mãe fazia para com ela. Apesar de todos aqueles anos longe da mãe Ayla a amava. E as horas no hospital a fizeram decidir quê iria encontrar um jeito de ir vê a mãe, nem que fosse de longe.

- Eu vou sim! - Ayla fechou a janela virando-se devagar. O seu coração batia forte devido ao susto, e a proximidade.

Agora ela sabia quê a mulher a sua frente não era casada, mas também não poderia se iludi de que poderiam ter algo mais quê amizade. Os seu olhos pousaram sobre a boca da Alanis quê parecia uma tentação de tão convidativa que estava, e para piorar a situação, a Alanis que também olhava para os lábios da garota passou a língua umedecendo os próprios lábios. O quê fez a Ayla engoli em seco.

- O quê você sentiu quando me beijou? - A Alanis perguntou de supetão, pois não aguentou mais a agonia que estava sentindo com aquela vontade de beijá-la dinovo.

- Ai, a senhora ainda lembra dessa minha loucura! Me desculpe a ousadia dona Alanis, mas eu senti vontade de beijá-la até não poder mais. - Ayla falou com a voz trêmula, a respiração ofegante, e o coração a mil.

A Alanis não pensou em mais nada; aproximou-se encostando seus lábios delicadamente nos da garota, sentindo o quanto estavam quentes. No começo a Ayla pensou que estava devaneando, mas quando as mãos da Alanis seguraram a sua nuca, e a língua dela penetrou em sua boca tocando na sua própria língua, num convite mudo, enlaçou a cintura da mulher e se entregou ao beijo, como se não houvesse amanhã.

Para a Alanis aquele era o melhor beijo de toda a sua vida, pois tudo alí era perfeito; a língua quente, macia, os lábios carnudos quê se encaixaram perfeitamente nos seus. Para a Ayla era perfeito, incrivelmente delicioso, incomparável, viciante. Não queria parar de beijá-la, pois tinha medo de quê tivesse sido apenas um impulso momentâneo. Quando finalmente se separaram pois precisavam respirar, a Ayla sentou na cama trêmula, e a Alanis com o rosto ardendo de tanto desejo sentou do outro lado. Depois que as respirações se normalizaram, as duas não sabiam o quê dizer; a Ayla estava envergonhada pois achava quê desrespeitara a mulher, enquanto a Alanis ficara confusa sem entender por quê apesar de nunca ter estado com outra mulher, sentira todas aquela sensações com a Ayla.

- A senhora quer quê eu vá embora? - Ayla falou quase num sussurro.

- Você quer ir? - Alanis respondeu com uma retórica, encarando os olhos verdes quê pareciam mais escuros.

- Não! Eu peço desculpas se avancei o sinal. Ayla falou baixo.

- Ei, não se desculpe por algo quê você não fez! Na verdade se alguém tem quê se desculpar, sou eu. - Ayla lançou um olhar cheio de carinho para a mulher a sua frente, e resolveu assumi quem de fato ela era.

- Eu gosto de mulheres dona Alanis, desde os meus dezessete anos quê fico com meninas da minha idade, ou mais novas. Eu nunca estive com um homem, nem tive vontade de está. - Alanis segurou nas mãos dela, sentiu os pequenos calos, acariciou com a ponta dos dedos, foi arrastando as mãos pelos braços dela até chegar nos ombros; deixando a garota completamente arrepiada.

- Uma vez uma colega da faculdade me deu um beijo na boca, mas eu não senti vontade de corresponder, na verdade eu não senti nada por ela. No entanto, aquele nosso beijo não saiu da minha cabeça. E eu desejei senti tudo outra vez. - Ayla se sentiu flutuando.

"Não podia ser, a mulher não esqueceu aquele simples beijo!" Pensava consigo. Mas ela também não esquecera, e faria tudo novamente. E agora quê tinham se beijado outra vez ficaria mais difícil ainda esquecer. Enquanto a Ayla divagava a Alanis se aproximava, queria beijar aquela garota dinovo, e dinovo; até entender o quê estava sentindo. Quando a Ayla sentiu aqueles lábios tocarem os seus novamente, tentou resistir.

- Não faz isso comigo dona Alanis. Assim eu perco o controle! - Alanis sorriu entre os beijos.

- Não importa, apenas me beija! - Então a Ayla rendeu-se, e em pouco tempo a cama ficou pequena para as duas rolarem entre beijos, e carícias discretas.

A Ayla não avançou o sinal, contentou-se em tocá-la por cima da roupa, evitando as partes íntimas, mesmo desejando senti aquele corpo nú colado ao seu, respeitou o momento da outra. Por outro lado a Alanis esperou quê a Ayla a tocasse mais intimamente, ou pelo ao menos enfiasse as mãos por baixo da sua roupa para poderem estreitar o contato, mas ela não o fez. No entanto isso não impediu quê as duas tivessem um delicioso orgasmo. A Alanis gozou quando a Ayla lambia o seu pescoço com a língua quente de uma forma deliciosa. E a Ayla sentiu o seu liquído escorrer quando ouviu os gemidos de prazer da Alanis em seus ouvidos. Ambos os corpos tremiam descontrolados, as respirações estavam ofegantes, e os corações acelerados, mas as duas permaneceram abraçadas até serem vencidas pelo sono.

Após a reunião, a Letícia mergulhou no trabalho de estudar os inquéritos não concluídos para tentar armar uma nova linha de investigações mais conclusivas, pois percebeu quê a falta de interesse do antigo delegado em solucionar os casos fez a equipe ficar desmotivada, e dispersa.

Ela ficou tão distraída em meio as anotações que não se deu conta que já era a hora do almoço; só quando a Quézia bateu na porta da sua sala foi quê percebeu. - Eu vou almoçar num restaurante aqui perto, não quer me fazer companhia? - A colega falou colocando a cabeça para dentro da sala.

- Caramba! Eu quero sim, estou faminta! Só me dá uns minutos para eu usar o sanitário e já te encontro. - As duas foram andando pois o restaurante realmente não ficava muito longe, e a caminhada faria bem.

Enquanto esperavam a comida a Quézia que não perdia tempo perguntou. - A nossa chefe é solteira? - A Letícia sorriu com a rapidez que a pergunta foi feita.

- Ela é divorciada, mas lhe adianto que pelo conhecimento quê eu tenho dela, você não deve alimentar nenhuma fantasia. -  A Quézia soltou um suspiro longo.

- Eu apostaria com qualquer um que aquela mulher era entendida dos nossos assuntos. Cara, a mulher tem as mãos típicas das lésbicas que eu conheço. E você, é bi, lésbica também, ou pior, a minha anteninha gay está com defeito, e você só parece? - A Letícia não conseguiu segurar o riso, e explodiu numa gargalhada alta chamando a atenção de todos que estavam por alí.

- Pelo jeito a piada foi boa! - Patrício quê acabara de entrar acompanhado pela Eva soltou.

- Vindo da Quézia só pode ser uma daquelas bem indecentes! - A Eva completou.

- Nada disso! Eu só estava testando a minha anteninha gay. E então cara Letícia? - A Quézia sinalizou, o Patrício gargalhou seguido pela Letícia, e a Eva fez cara de nojo. - O quê foi Evinha, essa carinha de nojo não me convence, pra mim você é daquelas que morre de vontade, mas não tem coragem de visitar o brejo! Quê tal a gente visitar aquele espaço novo no sábado em Patrício? - Letícia ficou só observando as reações da Eva diante das falas da colega.

O almoço chegou, as conversas ficaram mais amenas, e momentaneamente a Quézia esqueceu das perguntas quê fizera. Após pegarem sorvetes como sobremesa, os quatro seguiram até uma pracinha quê havia alí perto. - E aí, vamos saí no sábado gente! Lá é super animado, tem três espaços com músicas diferentes; forró, MPB, e ao vivo. E o mais importante é totalmente GLS! - Com isso a Eva levantou, e saiu andando em direção a delegacia.

- Eu vou tentar convencer a Alanis a nos acompanhar, mas independente disso na sexta a gente combina melhor. - A Letícia falou sem tirar os olhos da Eva.

- Eu sempre me divirto quando saio contigo Quézia, então na sexta-feira acertamos os detalhes. - Patrício falou e também se foi.

- Você gostou dela? - A Quézia perguntou notando o olhar da Letícia seguindo a Eva.

- Digamos quê ela me atrai. - Quézia sorriu.

- Bom, se você tiver paciência para assistir cinema em casa, comer pipoca com leite condensado, ficar horas dividindo a companhia dela com um gato, e não consegui nem um selinho; vá em frente. Porque o ex noivo, e eu não conseguimos. - A Letícia fez uma careta, mas no fundo gostou de saber quê a mulher tinha a vida sossegada.

- Então ela era noiva? - A Quézia balançou a cabeça.

- Estava na cara quê ele não gostava dela, só estava interessado no dinheiro da família. Ela não gosta quê falemos sobre isso, então eu não te contei nada. O pai dela é sócio de uma grande fábrica de cerâmicas; pisos, azulejos, revestimentos, essas coisas. E o Maurício era um dos executivos do velho, então eles namoraram por um ano depois noivaram, e até iam casar; se a Eva não tivesse resolvido ir fazer uma surpresa pra ele no escritório, e o pegado trans*ndo com a secretária em cima da mesa de trabalho. Eu também me encantei por aquele jeito de menina dela, mas não tive paciência de aguentar os foras quê levei. Então fiquei só na provocação, e na amizade. Ela parece ter vinte e quatro, mas na verdade já tem vinte e oito. - Letícia suspirou.

- Vamos voltar ao trabalho. E não se preocupe, eu já percebi quê ela não gosta de falar da sua vida pessoal. - Assim cada uma voltou aos seus afazeres.

Perto das quatro a Alanis avisou a Letícia quê iria fazer uma diligência, depois pegaria o filho na escola, e de lá seguiria para casa. Entretida no trabalho de montagem das estratégias para uma nova linha de investigações, a Letícia mais uma vez não se preocupou com a hora. Do outro lado na sua sala a Eva também não se deu conta quê o mundo lá fora estava escurecendo pelo temporal quê se formava; só se deu conta quando a luz piscou rapidamente. Ela salvou os documentos quê digitava no computador, o desligando com segurança, e encaminhava-se para a saída quando as luzes se apagaram momentaneamente, mas sendo reacendidas em seguida.

- Eva, pensei quê já tinha ido! Eu fiquei entretida fazendo umas anotações, e nem notei quê as horas estavam avançadas. - A Letícia falou caminhando apressada atrás dela.

- Vai caí um temporal, e eu tenho quê me apressar pois algumas ruas do meu bairro alagam rapidamente as vezes. - A Eva seguiu para o estacionamento, e a Letícia foi em busca de um táxi. - Você já pediu o táxi? Esse horário é de pico pode demorar um pouco. - A Eva falou parando o carro, ao lado da Letícia quê notou quê já começara a chover.

- Não! Você quer me dá uma carona? - A Letícia falou com cara de pidona.

- Entra aí, mas eu vou te levar pra minha casa quê é mais próxima, depois quê a chuva passar eu te levo lá na Alanis. - Letícia entrou rápido, e a Eva arrancou, pois a chuva já caía forte.

Em cerca de vinte minutos elas já entravam no apartamento da loira. - Você quer tomar um banho? Eu posso te emprestar uma roupa mais confortável. - A Letícia mergulhou naqueles olhos claros, e viajou naquela voz doce e delicada da Eva.

- Você tem uma voz encantadora! - A Eva revirou os olhos,  saiu da sala, voltou minutos depois com um short, e uma camiseta, e entregou a Letícia. - Esse é teu cheirinho senhorita? Adorei! - A Letícia falou após cheirar as peças, e seguiu para o banheiro.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, tudo bem?

Meninas muito obrigada pelos comentários!

Espero quê tenham gostado deste novo capítulo, e não esqueçam me contem o quê acharam!.

Beijos e até breve ❤️!

Com amor,

Vanderly


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Comentários para 6 - Capitulo 6 Apenas me beija!:
Lea
Lea

Em: 01/01/2022

Com certeza elas não iriam conseguir fica tão próximas sem ter um contato a mais!!

E Letícia, será que consegue conquistar a Eva????


Resposta do autor:

Oi!

Obrigada por comentar!

Difícil resistir depois de ter adorado o beijo e sentir aquele calor gostoso quando se toca em alguém e percebe que isso e recíproco.

Quem consegue resisti ao furacão Letícia? A mulher é uma"deusa na arte da sedução. Muitas leitoras se apaixonaram por ela. Risos.

Um forte abraço querida!

Vanderly

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 07/09/2020

Rapazzzzz... essa chuva vai trazer momentos perfeitos pars todos os casais... kkkkk... adorando demais...

 


Resposta do autor:

Olá!

Moça, que bom quê gostaste da chuva. Digo do capítulokkkk

Uma chuvinha forte é perfeita para unir casais. Risos.

Muito obrigada pelos comentários!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

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Manubella
Manubella

Em: 20/08/2020

Eita essa delegada deve ser bem gata já gosto de uma história de mulher que nunca ficou com outra, imagina que só por sima da roupa elas sentirão prazer imagina sem. Essa Letícia é ótima vai deichar A Eva doidinha. Vanderly vc arasa😘


Resposta do autor:

Olá Manubella, tudo bem?

Eu fico feliz em saber quê gostaste do capítulo!

Muito obrigada pelos comentários!

Ah delegada é linda na minha imaginação, e aos olhos da Ayla.

Eu também amo histórias de mulher hétero quê se descobre a fim de outra.

Há mulheres quê são muito sensíveis, eu costumo dizer quê respiram tesão, então qualquer roçadinha mesmo por cima da roupa o fogo pega! Risos.

A Letícia é uma tentação, será quê a Eva ficou doidinha mesmo?

Confere aí no novo capítulo e me conta o quê achou!

Beijos e até breve ❤️!

Vanderly

 

 

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 18/08/2020

Boa tarde, Van.

 

Menina a delegata já virou os olhinhos de prazer só com carícias por cima da roupa e lambida no cangote, kkkk, a bichinha vai se desmanchar toda quando Ayla viajar pelo pelo corpão dela e se perder no seu centro de prazer, eeeeeeee treim baum sô, kkkkk.

Ayla chegou chegando conquistando mãe e filho, amei.

Eita que Dona Eva parece que ficou com ciúmes da Quézia se engraçando pro lado da Letícia, kkk, que só tem olhos para uma certa mulher difícil de conquistar, kkkk, mas acho que desta vez Eva não resistirá ao charme encantador da investigadora.

Pode mandar outro capítulo que o treim tá arretado  e baum demais,adorooooooooooo.

Bjs e ótima semana pra ti.


Resposta do autor:

Boa noite SPINDOLA, tudo bem?

Eu fico feliz em saber quê gostaste!

Muito obrigada pelos comentários!

Kkkkk Gostei do delegata. A Alanis é uma mulher quê sabe o quê quer. E a Ayla vai descobrir.

O Alan é um garoto amoroso, e a Ayla com aquele sorriso dela conquista o mundo, então o menino não poderia ser indiferente.

A Eva ficou mexida. Vamos vê se ela resiste as provocações da Letícia?

Aí está o novo capítulo! Eu espero quê goste, e me conte o quê achou!

Beijos e até breve ❤️!

Vanderly

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 18/08/2020

elo visto Evinha nao vai ser facil kkkkkkk. Alanis e Ayla estao se entendendo até que fim quero beijos e mais provocacoes por parte da Letícia. 


Resposta do autor:

Olá NayGomez, tudo bem?

Eu fico feliz em te ter por aqui!

Muito obrigada pelos comentários!

A Evinha não é fácil, mas será quê ela resiste as provocações?

A Alanis sabe o quer, e a Ayla vai descobrir!

Quer mais provocações? Então veja o novo capítulo, e não esqueça de me contar o quê achou!

Beijos e até breve ❤️!

Vanderly

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 17/08/2020

Minha Amiga...

Nem sei o que comentar, você está se superando a cada capítulo (como se isso fosse possível), essa descrição p do corpo pós banho tanto de Ayla como de Alanis foi fantástica inclusive incluindo pés e mãos, parecia que estava admirando elas. Nem vou confessar que espero já o outro capítulo para não parecer ansiosa. (Mas estou... Kkkkkkk)

Beijo

Rosa 🌹


Resposta do autor:

Boa noite Rosa!

Cheguei meia atrasada minha amiga, mas cá estou!

Eu fico feliz quê tenha gostado do capítulo.

Estava admirando mesmo! As duas são lindas!

Muito obrigada pelos comentários.

Ansiosa! Eu entendo.

E quê bom!

Espero quê tenha gostado do novo capítulo, e a ansiedade, vai ter quê curar com um cházinho de camomila. Risos

Beijos e até breve ❤️!

Vanderly

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lis
lis

Em: 17/08/2020

Boa noite Van, amando a estória, vc escreve muito bem,  to vendo que vamos ter dois casais e maravilhosos hehe,  acho que vai ser bem legal e emocionante o reencontro da Ayla com a mãe, ainda bem que a Alana não está jugindo do que está sentindo, acho que se a Leticia ter paciência ela tb vai se dar bem com a Eva pois ela não é indiferente a ela, hehe volta logo que estou amado sua estória, Alan tb gostou da Ayla hehe


Resposta do autor:

Boa noite lis, tudo bem?

Eu fico feliz quê tenha gostado.

Muito obrigada pelos comentários!

Ah, vai ter mais casais aí, além desses.

O encontro vai ser lindo, pelo ao menos assim eu espero.

A Alanis é uma mulher madura, sabe o quê quer, e não foge do quê sente.

A Letícia é a tentação em pessoa, e eu acho quê a Eva não vai resistir as provocações! Risos

O Alan é um amor de menino, a Ayla é uma simpatia, então não tinha como o garoto não se render aquele sorriso.

Já viu o novo capítulo? Me conta o quê achou!

Beijos e até breve ❤️!

Vanderly

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Naty24
Naty24

Em: 17/08/2020

Eva.... Eva

Menina a Letícia quer investir com tudo


Resposta do autor:

Olá Naty24, tudo bem?

Quê bom saber quê gostaste do capítulo!

Obrigada por comentar!

Com certeza a Letícia está disposta a ir com tudo.

Já viu o novo capítulo? Me conta aí o quê achou?

Beijos ❤️!

Vanderly

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