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  • Por Acaso Um Amor
  • Capitulo 23 Eu nunca senti tanto prazer

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Por Acaso Um Amor por Vanderly

Ver comentários: 7

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Palavras: 3628
Acessos: 8498   |  Postado em: 10/06/2020

Capitulo 23 Eu nunca senti tanto prazer

Por Acácia:

- Para de rir! Eu queria vê se fosse você! - Falei brava com a Helane que gargalhava da minha fala.

Ei, eu não estou rindo de ti, e sim da Paula, pois se você parar pra pensar, verá que agora ela vai passar vergonha; porque a loirinha quê ela achava sem sal, na verdade tem todo tempero quê agradou o paladar da morena aqui. - Helane disse segurando meu queixo sem desviar os olhos dos meus; e eu fiquei completamente vermelha de vergonha por dois motivos: primeiro porque percebi o quanto fui boba em achar que a Helane ria de mim, e segundo porque a Paula e outras colegas assistiam nossa conversa, pois Helane ainda não tinha dado partida no carro. Claro que elas não podiam ouvir, pois os vidros estavam parcialmente fechados, e a Helane falava baixo, mas viam intimidades suficientes para ficarem fofocando a semana inteira pelas minhas costas.

- Desculpe! Eu fui uma tola. - Falei assim que o carro foi posto em movimento. - Nunca mais repita isso! Você não foi, e jamais será uma tola. - A Helane falou demonstrando irritação.

Fazíamos o percurso em silêncio, percebi que ela estava indo em direção oposta a da minha casa, mas não disse nada. Quando o carro parou em frente a sua casa, e ela desceu abrindo a porta pra mim foi que questionei.

- Por que me trouxe pra tua casa? - Ela não respondeu de imediato; segurou minha mão para que descesse do carro e a acompanhasse até o interior da residência.

- Meus pais foram num encontro da terapia de casais que eles começaram a fazer semana passada na capital, acompanhados do André e da Havana, só voltam amanhã a tarde. E eu quero que durma hoje aqui comigo. E também quero ficar mais um pouco a sós com você, já que no final de semana não foi possível. - A sua resposta saiu de um jeito tão doce, era um desejo dela, mas também uma necessidade minha.

- Eu venho dormir com você meu amor, mas a Yasmin vai ficar chateada. - Ela sorriu.

- Eu garanto que se a Pérola estiver junto ela não vai reclamar. - Helane me agarrou pela cintura.

- Como assim? - Eu falei acariciando suas costas.

- Quando as meninas saírem da escola vou levá-las pra tomar um chocolate quente, enquanto dá a hora de te buscar no trabalho. A gente faz um lanchinho, eu te levo no curso, deixo as meninas com teus pais pra dormirem lá, pego a moto, vou te buscar, e a noite será uma criança! - 

Quando ela terminou de falar, respondi puxando seu rosto pra perto do meu, e logo sua boca cobriu a minha. A Helane sentou numa poltrona me fazendo ficar em seu colo, suas mãos apertavam meu bumbum, enquanto nossas línguas faziam carícias entre si. As minhas mãos acariciavam sua nuca, ela gemia entre beijos, suas mãos habilidosas abriram alguns botões da minha blusa, enquanto sua boca ia beijando cada parte descoberta, eu inclinava o corpo para trás pra oferecer mais facilidade ao contato, meu corpo estava que nem um vulcão em erupção, minha calcinha devia está ensopada, Helane puxou parte do meu sutiã descobrindo um dos mamilos, acariciou com a ponta dos dedos, lambeu, mas quando ch*pou com vontade senti uma dor gostosa, um fisgada lá em baixo, gemi alto.

- Ah! - Rebolava em suas pernas. - Ai Helane, quê delícia meu amor. Ah, ah, ah! - Eu já gritava, pois ela parecia querer me torturar, eu a queria sentir por completo, mas ela continuava alternando entre um seio e outro, me enlouquecendo. - Ai Helane, por favor não me tortura mais, quero te sentir! - Pedi, e ela gem*u.

- Ah minha loira, você está cada dia melhor! Diga como é quê você quer, que eu faço! - Bastou aquele sussurro em meu ouvido, e eu simplesmente senti meu gozo vim forte.

Nossos corpos tremiam, e alí abraçada com ela eu entendi, que nem sempre a penetração seria necessária para quê alcançasse o ápice. Eu fiquei um tempo descansando com a cabeça em seu ombro, sentindo seu cheiro bom. Eu não tinha mais dúvidas de quê queria passar o restante dos meus dias com aquela mulher.

O barulho da porta sendo aberta me assustou. E quando olhei, uma Dina com os olhos arregalados estava parada na porta. - Ai Helane, des, desculpe! - Ela falou olhando pra os próprios pés.

- Desculpe por quê mulher? Eu estava tão distraída aquí nesse chamego com minha noiva que esqueci de ti. - Helane falou calmamente enquanto fechava a minha blusa.

Meu telefone começou a tocar dentro da minha bolsa, eu fui atender morrendo de vergonha da Dina que também estava igualmente vermelha.

- Oi mãe, não! Estou na casa da Helane já estamos indo. - Eu falei demonstrando uma calma que não existia.

Quando desliguei, a Dina nem a Helane estavam mais na sala; fiquei de certa forma agradecida de ter sido a Dina a nos surpreender e não minha cunhada, ou pior meus sogros. 

- Vamos meu bem, pois tua mãe já ligou e não quero deixá-la preocupada. -  Helane apanhou as chaves e nós seguimos.

- Que saia justa, mais uma dessa e eu morro! Você sabia que a mulher iria chegar e mesmo assim não se preocupou! - Eu falei assim que ela pôs o carro em movimento.

- A Dina não viu nada, ela chegou muito tarde, agora se fosse minutos antes; a coitada teria ficado desesperada. Ela é tão tímida quanto você. - Olhei pra expressão divertida da Helane.

- De agora em diante só vamos namorar no quarto, quando eu tiver certeza que a porta está bem trancada. - Helane segurou minha mão, e levou aos lábios depositando um beijo carinhoso no dorso.

- Eu adoro esse teu jeito medroso, e essa timidez me inspira a querer namorar nos lugares mais proibidos.- Eu franzi a testa.

- Helane, não inventa! Lembras do aconteceu na estrada? - Ela gargalhou.

- Ah!Mas bem que você gostou! - Revirei os olhos, mas acabei rindo junto com ela.

Almoçamos com minha mãe, cada dia dona Carmélia se afeiçoava mais aquela nora, as esposas dos meus irmãos, não eram atenciosas para com ela como a Helane, e eu já imaginava os ciúmes das minhas cunhadas e até mesmo dos meus irmãos quando viessem nos visitar.

Meu trabalho no laboratório foi tranquilo, exceto na hora que o Carlão e o Arthur notaram a aliança em meu dedo, pois fizeram a maior algazarra; a Jane não foi trabalhar a tarde, e segundo o Carlão ela pedira a tarde de folga pra Dra Alda, pois estava se sentindo indisposta. Perto da hora de sair a Yasmin entrou porta a dentro do laboratório praticamente me gritando. - Mãe! -  Depois apareceram a Helane de mãos dadas com a Pérola seguidas pelo Dr Alfredo.

Percebi que a Helane o conhecia muito bem, pois ele disse pra ela ficar a vontade, beijou sua cabeça, depois virou-se pra mim. - Essa moça é uma jóia, querida cuide bem dela. E parabéns pelo noivado! - Deu uma piscada de olho e foi pra sua sala

- Ai meu Deus! Você conhece o Dr, e contou pra ele que estamos noivas! - As três riam sem parar, a Pérola veio me dá um abraço e segredou no meu ouvido. - Foi a Yasmin que contou pra o tio. -  Olhei pra Helane que cochichava com a Yasmin. - Vamos! -

Caminhamos as quatro até o carro, as meninas na frente saltitando, enquanto eu e a Helane as seguimos andando devagar com as mãos entrelaçadas. Depois de fazermos um lanche rápido, a Helane me deixou na frente da escola. Todos que estavam no pátio me olhavam, a Paula acompanhada das amigas se aproximaram assim que me viram.

- Acácia, me desculpa pelas bobagens que falei contigo semana passada, fui uma idiota. Parabéns pelo noivado, espero que vocês sejam muito felizes juntas. - Eu fiquei completamente surpresa com aquele pedido de desculpas alí na frente de todo mundo, seguido dos parabéns.

- Olha Paula, naquele dia eu fiquei muito chateada, mas meu pai me ensinou que não vale apena responder a uma provocação, não sou uma pessoa rancorosa, então é claro que perdôo você. - Falei sincera.

- Eu posso te dá um abraço? - Ela se aproximou um pouco sem jeito e com lágrimas nos olhos.

- Claro! - Alguns bateram palmas, outros assobiaram, alguns também me parabenizaram tanto pelo noivado, quanto pela atitude diante da Paula.

Percebi durante as aulas que a verdadeira Paula era aquela, pois de vez em quando olhava pra mim com um sorriso sincero nos lábios. Quando saíamos da escola caía uma chuva não muito grossa, mas o suficiente pra ensopar, até chegar do lado de fora. Eu estava sem guarda-chuva, pois não imaginei que iria chover, fiquei esperando pra vê se passava um pouco pra poder encontrar a Helane lá fora, mas lembrei que ela estaria de moto.

- Quer uma carona senhorita? - Helane falou se aproximando do pátio com um guarda-chuva preto, num momento que me distrair olhando as horas no celular.

- Eu já estava preocupada com você lá fora nessa chuva. - Falei enquanto caminhavamos devagar.

- Eu acabei de chegar, pois começou a chover quando estava quase no centro, então voltei na tua casa e peguei a caminhonete. A sorte foi que a chuva só aumentou depois que eu já estava com o carro. -

Passávamos quase próximo ao ponto de ônibus quando vi a Paula toda molhada. - Amor, pára o carro! - A Helane encostou rapidamente no meio fio.

- Eu preciso desculpar uma pessoa na prática, me dá teu casaco. Paula, vem! - Gritei, enquanto a Helane mesmo sem entender tirou seu casaco e me entregou. Abri a porta do carro e uma Paula toda ensopada entrou. 

- Vai molhar o banco. - Ela falou tremendo de frio. Meu pai sempre carregava uma toalha de banho, e por sorte tinha uma limpa num saco plástico atrás do banco; dei pra ela se enchugar um pouco, depois entreguei o casaco da Helane. - Veste isso pra você não ficar resfriada. -

Helane dirigia em silêncio, mas percebi que me olhava com certa curiosidade. - Paula, diga onde devemos te deixar. - Helane falou ao passarmos numa sinaleira.

- Aqui mesmo está ótimo, a chuva já passou irei andando tranquila. - Olhei pra Helane, que não parou o carro, entendendo minha negativa muda.

- De jeito nenhum que nós vamos te deixar no meio da rua uma hora dessas, e molhada desse jeito! - Paula suspirou resignada e passou seu endereço.

 

Por Helane:

Enquanto seguiamos para o endereço da Paula, eu dividia minha atenção com a rua e a atitude da minha noiva; pois mesmo a Paula tenho sido desagradável para com ela, agora a Acácia retribuía com o bem. Lembrei-me das palavras do Dr Alfredo direcionadas a mim. E pensei que a Acácia sim era uma jóia preciosa, uma mulher generosa. Ela dissera que precisava desculpar uma pessoa na prática, então compreendi que a Paula por certo lhe pedira desculpas também. Quando entrei no bairro senti um frio na barriga, pois a rua indicada era onde a Érica morara, e eu fizera aquele caminho algumas vezes, e qual não foi a minha surpresa, quando a Paula indicou a mesma casa.

- Você mora alí? - Eu dirigir a palavra pra Paula pela primeira vez naquela noite.

- Minha mãe trabalha na mansão, e a patroa dela permitiu que eu ficasse num quartinho nos fundos, enquanto faço o curso. -

Típico da dona Madalena, tratar os empregados como meros serviçais, com tantos quartos naquela mansão, as três empregadas ficavam num quartinho nos fundos dormindo em beliches, só o motorista tinha quarto privativo. Fiquei imaginando se eles ainda eram os donos, ou outras pessoas moravam alí, até que a Acácia questionou.

- Nossa! Essa casa é tão grande deve ter muitos quartos, e eles te colocaram num quartinho nos fundos? - 

- Minha mãe trabalha nesta casa há cinco anos, desde os antigos moradores, estava alugada, mas no ano passado os patrões dela entregaram a casa pra os verdadeiros donos. Eles demitiram alguns empregados, ficando apenas minha mãe, a cozinheira e um motorista; como ele é casado não dorme no emprego, então a dona Madalena permitiu que eu ficasse no quartinho que seria dele. A casa é muito fria, sem vida, sei lá; eles nem ficam muito aqui, pois o dr Ernesto está doente, e faz tratamento na capital, só nos finais de semana quê aparecem. A filha deles odeia a casa, desde que chegou nunca dormiu aqui, acho que mora num hotel. Ai gente, desculpa estou falando demais. Muito obrigada pela carona! - Paula falou fazendo menção de retirar o casaco.

- Não, pode ficar por enquanto, depois você devolve os dois. - A Acácia falou.

Enquanto a Acácia tomava um banho, troquei de roupas, ela gostou do meu camisão de dormir; deixei um sobre a cama com uma das suas calcinhas caso ela quisesse vestir e fui até a cozinha preparar duas canecas de chá pra gente. Eu estava colocando leite em pó no meu chá quando fui abraçada por trás.

- Chá com leite amor, nunca vi ninguém beber! - Sorri enquanto dissolvia o leite com uma colher.

- Invenção da minha vó Carlota. Quando eu era criança odiava chá, mas a vovó percebeu que eu adorava leite em pó; então passou a preparar meu leite com chá quando queria que eu bebesse. Por fim viciei, e quando não gosto do aroma do chá ponho leite pra disfarçar. - Acácia tomou um gole do meu chá enquanto eu terminava de falar.

- Realmente modifica o sabor, mas quem não gosta de leite, nem de chá, nunca vai sentir o prazer que é tomar bem quentinho. Faça outro pra você amor, adorei! - Tomamos nossos chás em silêncio, apenas nossos olhos se comunicavam numa linguagem muda, sentadas uma de frente pra outra.

Depois que lavei as canecas, segurei suas mãos. - Você é uma mulher virtuosa, generosa, e eu acho que alguém lá encima gosta muito de mim, pra me dá tão valioso presente. Cada dia que passa você me surpreende, e penso que não há nada que você possa fazer para que eu não te ame cada dia mais.- As palavras foram ditas com tanta emoção que meu rosto ficou banhado em lágrimas tanto quanto o da Acácia.

- Eu te amo tanto, você era algo quê estava faltando em minha vida pacata. Eu tinha minha família, mas as vezes sentia um vazio, uma tristeza inexplicável, eu me recriminava mentalmente por isso, mas quando você apareceu, esse vazio começou a ser preenchido. - A Acácia deu a volta na mesa sentando em meu colo. Não tive mais palavras pra demonstrar o quanto a amava também.

Minha vó dizia que "a gente precisa se expressar, mas que "há momentos que uma atitude vale mais que mil palavras." Então eu deixei que um singelo abraço falasse. Ela enlaçou meu pescoço, senti suas lágrimas quentes molhando meu ombro. Depois de algum tempo ela me olhou.

- Será que você não vai ficar enjoada dessa mulher chorona? - Passei as mãos em seu rosto enxugando as lágrimas.

- Só se for em outra vida, porque até chorando tu és linda! - Levantei com ela no colo. Amava carregar minha mulher nos braços.

Estávamos cansadas, ficamos nos carinhos até pegarmos no sono. Quando acordei ela estava do jeito que gostava, um braço sobre minha cintura, e uma perna jogada sobre minhas pernas. Eu sorri feliz, aquela pequena gostava demais da quentura do meu corpo, pois toda vez que dormíamos juntas ela amanhecia enroscada em mim; eu só lembrava de uma única vez que ela levantou primeiro.

- Eu posso saber o motivo desse sorriso bobo, a essa hora da manhã? - Alarguei ainda mais o sorriso.

- É por causa de uma certa senhorita, que apesar da cama ser bem espaçosa, só consegue dormir enroscada em meu corpo, achando que sou de ferro. -  Acácia se enroscou mais ainda, roçando seu sex* em minha coxa.

- Ainda está em tempo de desistir meu amor! -

Agarrei a Acácia com certa urgência, a sua voz rouca despertou em mim todo tesão acumulado da noite passada. Beijei seus lábios com fome, enfiei minha mão dentro da sua calcinha, e sentir seu sex* inchado, molhado de desejo, ela gem*u. - Ah! Ai Helane! - Eu não quis nem saber que horas eram, cair de boca naquela fonte de prazer, ouvir ela gem*r meu nome, rebol*r em minha boca, arranhar, apertar meus ombros, puxar meu cabelo, gritar arqueando o corpo, e goz*r deliciosamente não tinha preço.

Rapidamente arranquei a pouca roupa que vestimos, me encaixando entre suas pernas, nossas intimidades escorregavam de molhadas, excitadas de tão goz*das quê estávamos; éramos uma mistura de suor, saliva e cheiro de sex*. Acácia abraçou minhas costas com suas pernas; seu rosto estava vermelho, seus lábios inchados, seus olhos verdes estavam escuros, ela gem*u em meu ouvido quando sentiu um dos meus dedos lhe invadindo. Eu fui movimentado a mão devagar respeitando o ritmo dela no rebol*r dos quadris. - Está gostoso assim meu amor? -  A resposta foi sentir seu corpo tremer, meu dedo médio ser apertado dentro do seu íntimo, meus dedos serem lambuzados com seu mel, que lambi com prazer; enquanto ela acariciava meus cabelos. Subir devagar até encontrar sua boca, o beijo foi de acabar com o resto do fôlego que eu tinha, pois ela ch*pou minha língua com força, mordeu meus lábios, e quando eu pensei que tinha acabado ela sussurrou em meu ouvido.

- Agora é minha vez de te dá prazer! - Seus beijos mornos foram tomando conta do meu corpo que estava em brasas, suas mãos pequenas acariciavam delicadamente, massageavam, tentei retribuí as carícias, mas ela me repeliu. - Não senhorita, fique quietinha, só sinta! - Resignei-me, seus beijos molhados arrepiavam, o contato dos seus seios rígidos arrastando sobre minha pele me enlouquecia, eu arfava, toquei em um deles. - Quer mamar nenêm? Ainda não! - Ela me torturava. Quando seus beijos chegaram perto da minha virilha, eu já estava entregue, g*zei assim que sua boca tocou em meu clit*ris. Ela lambeu, enfiou a língua com força me fazendo soltar um gemido alto. - Ah!

- Fica de costas pra mim. - Obedeci, ela sentou em meu bumbum, sentia seu sex* molhado, ela segurou em meus ombros e começou a rebol*r como se estivesse cavalgando, inclinou-se sobre mim. - Mexe! - Gem*u em meu ouvido.

Eu mal conseguia me mexer, estava mole, mas fiz o quê ela pediu. Seus seios roçavam em minhas costas, enquanto ela me cavalgava como uma amazona em cima duma bela égua. Seu gozo escorreu entre minhas nádegas misturando com o meu lá em baixo. Ela deixou seu corpo desabar sobre o meu, nós tremiamos por conta do orgasmo intenso. Quando nos acalmamos ela saiu de cima de mim. Girei meu corpo em busca dos seus olhos, eram pura ternura, beijei seus lábios.

- Eu nunca senti tanto prazer! Você é perfeita! Tem certeza que nunca esteve com uma mulher antes? - Seu sorriso pelo qual me apaixonei estampou seu rosto.

- Jamais, tu és única! É que tenho a melhor inspiração, você! -

O celular da Acácia alarmou bem alto, ela deu um pulo, correu para o banheiro assim que viu a hora, entrei no chuveiro atrás dela. - Ah não, desse jeito não saio daqui hoje! - Reclamou quando a abracei por trás acariciando seus seios. A virei de frente.

- Seja uma mamãe boazinha, nenêm só quer mamar um pouquinho. - Eu me inclinei beijando seus seios, ch*pei um, depois o outro, enquanto ela arranhava o meu pescoço e roçava seu sex* em minha coxa. Finalizei com um beijo.

- Helane, você não me lembrou de pegar uma muda de roupa, e o meu jaleco! - A Acácia falou quando nos enxugarvamos.

- Claro que eu lembrei meu amor, olha aqui a maleta que tua mãe preparou! Onde você acha quê arrumei aquela calcinha que você vestiu a noite? - Entreguei a maleta e fui me vestir. A Dina já deveria ter chegado, pois ela dormira na casa da Havana para nos deixar a vontade e com certeza já preparava o café.

- Olha só Dina, a cara do casal quando está em lua de mel! Se aquele quarto falasse, nos contaria coisas de revirar os olhos. Olha a pele, o brilho dos olhos, deram a noite inteira e quando amanheceu o couro comeu! - A Andréa que nunca perdia a mania de me provocar, e percebendo o quanto a Acácia era tímida, se esbaldava.

- Bom dia! - Falei puxando uma cadeira pra Acácia, enquanto beliscava o braço da minha irmã com a outra mão.

- Ai, isso dói caramba! - Andréa puxou o braço alisando o local. - Está vendo Acácia, debaixo dessas penas de pomba, mora um gavião. - A Acácia e a Dina explodiram num riso e eu as acompanhei.

A Acácia estava encima da hora então pedi pra ela me deixar numa rua próxima ao seu bairro, pois precisava pegar a moto, e também matar a saudade das meninas que já tinham ligado. Enquanto eu caminhava pela rua da Acácia, uma senhora que varria a calçada da sua casa entrou fechando o portão, mas antes que eu fechasse o portão da casa da Acácia eu ouvir. - Eu só quero vê o circo pegar fogo, quando o Rogério souber quê a filha dele está sendo criada por sapatão. -

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá minhas queridas leitoras, tudo bem?

Espero que sim.

Aí está mais um novo capítulo espero que gostem.

Muito obrigada a você quê está acompanhando a história.

Se puderem e quiserem, comentem, pois ficarei muito feliz em responder.

Beijos ❤️!

Com amor,

Vanderly


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Comentários para 23 - Capitulo 23 Eu nunca senti tanto prazer:
Lea
Lea

Em: 04/01/2022

Um capítulo lindo desses tinha que acabar com uma velha fofoqueira,que não sabe cuidar da própria vida! Esse monstro não deveria nem ser reconhecido como pai da Yasmin.

Responder

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Gleicy Clara Dourado
Gleicy Clara Dourado

Em: 20/05/2021

Tinha que aparecer uma língua de trapo para falar merda. Quem é Rogério para querer questionar alguma coisa? Monstro dos infernos. 


Resposta do autor:

Oi de novo!

Muito obrigada pelo comentário!

Eita, que o negócio deu ruim! Kkkkkk

Calma, a véia nem sabe o quê está dizendo.

O Rogério já questionou e levou seu tanto, tu viu. Risos.

Até logo! Beijinhos!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 10/08/2020

 

Hey Autora

Eu ia perguntar antes mas esqueci.

Eu amo leite em pó

E gosto muito de chá

Me diga fica bom mesmo os dois juntos???????

Rhina


Resposta do autor:

Olá!

Sim, eu acho ótimo!

Beijos❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Manubella
Manubella

Em: 25/06/2020

Capitulo perfeito como todos os outros, mais sei que a calmaria estar acabando 😜


Resposta do autor:

Olá querida!

Quando tudo está perfeito demais, a gente sente que lá vem bomba. Será?

Kkkk

Obrigada pelos comentários!

Uma ótima noite pra você!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

thays_
thays_

Em: 11/06/2020

Amei o capítulo! Cada dia que passa essa história ta melhor!

Já tomei chá com leite, não é ruim, não! Só é... diferente haha

Beijão


Resposta do autor:

Olá thays_, tudo bem?

Ah! Que bom que estás gostando!

Agradeço pelos comentários.

Também já tomei. Risos.

Beijos ❤️!

Vanderly


Resposta do autor:

Olá thays_, tudo bem?

Ah! Que bom que estás gostando!

Agradeço pelos comentários.

Também já tomei. Risos.

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 11/06/2020

        Boa tarde mocinha.

 

Pelo jeito a calmaria está para acabar, a velha fofoqueira conhece até que estuprou a Acácia.

 

      Baci piccola.


Resposta do autor:

Boa noite querida!

Agradeço pelos comentários, e fico muito feliz quê esteja nos acompanhando

Verdade. A velha fofoqueira conhece os pais do Rogério, mas ela não sabe a história da gravidez.

Aí está um novo capítulo espero que gostes!

Beijos e se cuida!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 10/06/2020

Minha amiga Vanderly...

Sempre surpreendendo que loucura é esa? "éramos uma mistura de suor, saliva e cheiro de sexo.? Loucura hein?

E esse final fazendo menção ao Rogério achei que não aparecia mais na história... Mais ansiosa ainda..

 

Beijos e se cuida


Resposta do autor:

Olá Rosa, tudo bem?

Quê bom que gostastes!

Agradeço pelos comentários.

Ah, quando há uma entrega prazerosa é isso quê acontece, o corpo mostra sua satisfação...

Não esqueçamos que o Rogério está vivo, então aparecer é algo que pode acontecer a qualquer momento.

Beijos e se cuida ❤️!

Vanderly

Responder

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