A Helane vai ter uma surpresa, não muito agradável. Será quê a Acácia vai sentir ciúmes?
Capitulo 20 A Virginia sumiu
Por Helane:
Assim quê a Acácia trancou a porta a abracei por trás, senti aquele bumbum quentinho junto a minha intimidade era muito prazeroso, entre beijos e carícias fomos tirando as roupas devagar até chegarmos ao banheiro completamente nuas. Nosso tesão estava nas alturas, pois já tínhamos alguns dias sem fazer amor; eu amava ch*par aqueles seios com seus biquinhos rosados e descobrir que ela adorava aquela carícia pois ficava molinha em poucos segundos, eu sugava com carinho pra não deixá-la marcada, ch*pava como fazia com sua língua, ela tremia em meus braços, suas pernas pareciam não aguentar o próprio peso, ela arranhou minhas costas enquanto sufocava gritos de prazer, a peguei no colo, entrei na banheira que já estava preparada, e fui sentando com ela em meu colo.
- Ai Helane, eu te amo tanto! Tudo isso que estou vivendo com você parece um sonho. E as vezes me dá um medo! - Acácia disse me olhando dentro dos olhos enquanto acariciava meu rosto.
- Eu confesso que também tenho um pouco de medo, quando penso em te perder, não sei explicar, mas sinto um aperto aqui dentro. - Falei colocando a mão no meu peito.
Ela beijou o local, a partir dali ela foi distribuindo beijos em todo meu rosto, pescoço, colo, onde a água não cobria. Nossos gemidos pareciam música tocada numa sinfônica, deixei ela explorar meu corpo, seus dedos tão delicados me tocando era delicioso, nenhuma mulher me teve tão entregue intimamente, a água quente ajudava a goz*r mais rápido e prolongava o prazer; e nós goz*mo juntas por duas vezes dentro daquela banheira.
Quando nossa respiração acalmou a água estava morna, saí da banheira vesti um roupão, estendi a toalha pra ela, em seguida a peguei nos braços, a coloquei na cama, e comecei a enxugar seu corpo. - Você é linda, adoro essas penugens loiras arrepiadas, essas coxas grossas gostosas, esse bumbum redondinho arrebitado, esses peitinhos então são minha perdição. Acredita que te achei um pouco magra pra tua altura quando te vi lá no CAE? Falsa magra, escondendo essas delícias debaixo da saia. - Eu falava a cobrindo de beijos.
Nunca tive muita pressa em fazer sex*, e com uma mulher feito a Acácia que gemia dengosa em cada toque, inspirava investir mais nas preliminares. Acariciei, beijei seus pés, fui subindo devagar como se tivesse abrindo caminho, as mãos seguiam na frente, depois os lábios, e por fim o corpo; apalpando, beijando, lambendo, roçando uma na outra, até sentir nossas intimidades se fundirem numa fricção prazerosa, arrancando gemidos, gritos e palavras difíceis de compreender. Até que suados nossos corpos se aquietaram, para acalmar as respirações ofegantes por alguns instantes.
- Eu acho que você vai me matar de tanto prazer minha morena. - Acácia falou passando uma das pernas sobre mim e encostando seu sex* molhado em minha coxa.
- Não! Eu vou te deixar bem viva minha branquinha. - Falei me encaixando por trás dela, friccionando meu sex* em seu bumbum, enquanto beijava suas costas, nuca, atrás da orelha, acariciava seus seios, descendo com uma das mãos pela barriga até encontrar o ponto rígido, e começar friccionar com um dos dedos, a fazendo rebol*r mais rápido, quando sentir que estava próximo de goz*r,me afastei um pouco, ela suspirou, a virei pra mim, me encaixei entre suas pernas, a penetrei devagar com dois dedos, ela se contorcia embaixo de mim, enquanto meus dedos entravam e saíam da sua fonte de prazer. - Ai amor faz mais rápido, assim, ah, ah, ah, ah! - Depois que a Acácia gem*u, eu sentir os meus dedos serem apertados, meu gozo também veio intenso, nossos corpos tremiam em meio aos espasmos; fui abrindo meus olhos devagar, enquanto retirava meus dedos de dentro dela, beijei sua intimidade lambendo os vestígios do nosso gozo misturado, enquanto suas mãos acariciavam meus cabelos; mesmo ch*pando seu pontinho entumescido bem de levinho ela gozou outra vez na minha boca, subi a beijando até chegar finalmente na sua boca vermelha pra fazê-la sentir seu próprio gosto na minha língua, o quê ela recebeu com prazer. Suadas, cansadas,mas saciadas e felizes adormecemos, uma nos braços da outra.
Acordei com batidas leves mas insistentes na porta do quarto, a Acácia estava dormindo pesado por isso não se mexeu, nem quando me soltei do seu braço. Vestir um roupão rapidamente amarrando o laço e fui vê quem era por que pela insistência parecia ter pressa. Quando abrir a porta dei de cara com a Andréa; antes que eu dissesse qualquer coisa ela me puxou pra fora do quarto e fechou a porta.
- Desculpe te incomodar irmãzinha, mas a Virgínia sumiu desde ontem a noite, já procuramos nos lugares possíveis mas não a encontramos. Então a vovó pediu pra te chamar, pois talvez você tenha alguma idéia de onde ela possa estar. - Fiquei olhando minha irmã sem entender nada. - Vá vestir uma roupa e desça, estamos esperando na varanda. -
Entrei no quarto rapidamente, catei minhas roupas e as da Acácia que estavam jogadas no chão, as colocando sobre uma cadeira, entrei no banheiro, tomei uma ducha rápida, vestir uma calça verde musgo, uma blusa marrom, calcei as botas, prendi os cabelos num rabo de cavalo, a Acácia ainda dormia, não quis acordá-la, apenas beijei seu rosto, desci as escadas correndo, fui até a cozinha tomei um café que a Brenda me serviu; rapidamente ela me explicou que a Virgínia foi vista saindo de onde estávamos na hora que eu pedia a Acácia em casamento, depois ninguém mais a viu. Ela não dormira em casa, pois segundo a mãe a cama estava do mesmo jeito que foi arumada.
Quando cheguei na varanda Dona Zefa estava chorando, pedia desculpas a minha vó pelos transtornos causados. - Alguém pode me explicar o quê está acontecendo? A Virgínia sumiu, isso é fato, mas por quê? - Falei e todos me olharam sérios.
- Filha, eu sei que você não tem culpa, mas a minha menina se apaixonou por você. Eu sempre disse pra ela que você nunca iria enchergá-la como mulher, mas a Virgínia é teimosa, dizia que você não namorava sério, e quê uma hora iria notá-la. O fato é quê seu pedido de casamento depois do aniversário da Pérola acabou destruindo o castelo de areia dela, e agora deve está por aí Deus sabe como, remoendo com seu coração partido em pedaços. - Fiquei triste com a revelação, sempre gostei da Virgínia como uma irmã, jamais me passou pela cabeça que ela nutrisse esses sentimentos por mim, nem que gostasse de meninas.
- Fique tranquila dona Zefa, eu vou trazê-la de volta pra casa sã e salva. - Falei apanhando as chaves da caminhonete na mão da Andréa e me dirigindo para o carro.
- Eu vou com você! - A Rebeca que tinha chegado com a Rute falou segurando em meu braço. Não questionei, apenas abrir a porta do carona pra ela.
- Rute, a Acácia ficou dormindo, por favor fala pra ela que tive quer sair, mas assim que eu chegar explico. - Falei antes de entrar no carro.
Quando o carro ganhou alguma distância do casarão, entrei numa estradinha que dava acesso ao rio, se minha intuição estivesse certa a Virgínia poderia estar por lá, pois era nosso lugar preferido quando íamos pescar.
- Assim quê coloquei meus olhos naquela mulata, a minha antena gay captou a mensagem, mas a bichinha é arisca. - Olhei pra cara de pau da Rebeca.
- Você gosta mesmo de levar fora; mas não perde a inspiração na caçada em aniversários. O que disse pra ela? - Perguntei prestando atenção no caminho.
- Eu adoro chocolate quente, e você deve render muitas bebidas deliciosas. - Ela respondeu com um sorriso travesso.
- Até que a sua cantada não foi barata, mas explícita demais. - Sorri parando o carro junto a um pequeno chalé, quê o José Carlos mandou construir pra gente descansar depois da pescaria; minha esperança se desfez assim que encontrei os cômodos vazios. - Achei que ela pudesse está aqui. - Falei demonstrando decepção.
- Alguém dormiu naquela cama, e bebeu aquela garrafa de vinho! - A Rebeca falou parada na porta do pequeno quarto. Entrei e logo reconheci o cheiro do perfume.
- Ela esteve aqui, e provavelmente se embriagou. - Falei saindo apressada do chalé, com meu coração aos pulos em direção ao rio.
A Rebeca seguiu comigo, só quê resolvemos procurar em direções opostas. Após quase meia hora de caminhada as margens do rio, observando várias pegadas, resolvi voltar, seguindo na direção da Rebeca, a avistei de longe, ao chegar mais próximo ouvir seu grito.
- Achei ela! Trás o carro mais pra perto! - Voltei correndo até a caminhonete, e a levei o mais próximo quê pude.
A Virgínia estava desacordada embaixo de uma das árvores mais afastadas das margens do rio, quase escondida, a roupa estava molhada, mas respirava bem. A pegamos com cuidado, a Rebeca a segurou pelo tronco abaixo das axilas, eu nas pernas, a colocamos deitada no banco detrás da caminhonete,a Rebeca pôs a cabeça dela em seu colo, ela respirava, portanto só devia está muito embriagada.
Assim que chegamos de frente ao casarão gritei: - Nós achamos ela, chama um médico! -
A dona Zefa se desesperou ao vê o estado da filha. - Calma dona Zefa, ela vai ficar bem, só tira essas roupas molhadas, dá um banho quente, e deixa ela bem aquecida. -
Sai do quarto junto com a Rebeca, deixando a Virgínia aos cuidados da mãe e da cunhada. Encontrei a Acácia na sala brincando de bonecas com a Pérola e a Yasmin; fiquei parada um tempo só observando a interação das três, enquanto os adultos conversavam.
- Você tem muita sorte grandona, a minha amiga é uma jóia preciosa. - A Rebeca falou passando por mim.
- Eu sei, obrigada pela ajuda com a Virgínia.
Fim do capítulo
Olá, tudo bem?
Aqui está mais um capítulo curto, mas sem deixar o enredo.
Espero que gostem!
Obrigada a todas que estão lendo.
Estão chegando mais novidades na história aguardem!
Um forte abraço e se cuidem.
Até breve!
Beijos!
Com amor,
Vanderly
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Gleicy Clara Dourado
Em: 19/05/2021
Pelo jeito o gaydar da nossa grandona não é muito apurado. Kkkkkkk o meu já aptou logo no começo quando Acácia falou a respeito dela.
Já sinto cheiro de chocolate com Rebeca. Kkkkkkkk
Resposta do autor:
Kkkkkk
A Helane só enxergar bem quando lhe convém. Risos.
Já a Acácia por ser ciumenta presta atenção em tudo.
E foi aquele chocolate ao leite bem quente heim? Risos.
Muito obrigada por comentar.
Um abraço aconchegante, se cuida, e excelente quinta-feira.
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 29/05/2020
Excelente capítulo...estava indo tudo tão bem mais os problemas parecem se aproximar...
Beijo
Rosa 🌹
Resposta do autor:
Olá 🌹, tudo bem?
Menina, e lá vem problema, pra testar o amor dessas duas.
Obrigada pelos comentários!
Aí está um novo capítulo com grandes novidades, confere lá flor!
Espero que gostes!
Beijos 🌹!
Vanderly
[Faça o login para poder comentar]
thays_
Em: 29/05/2020
Deu uma vontade de tomar banho de banheira. Aiai.
Resposta do autor:
Olá tahys_, tudo bem?
Hum, gostou! Banho de banheira assim é uma delícia!
Obrigada pelos comentários!
Aí está um novo capítulo recheado de novidades pra vocês.
Espero que gostes e continue nos acompanhando.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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Brescia
Em: 29/05/2020
Boa tarde mocinha.
A Acácia está fazendo um bem enorme para a Lane, elas se amam se verdade e a Virgínia enxergou isso e ficou mais magoada ainda.em saber que realmente não tem chance, mas algo me diz que uma tal Becca possa resolver esse problema.
Baci Piccola.
Resposta do autor:
Olá Baci, tudo bem?
Ah, com certeza a Acácia é o grande amor que a Lane precisava encontrar, depois de tantos desacertos.
A Virgínia é uma boa garota só confundiu carinho de irmãs com algo mais, acontece, quando falta comunicação. Vamos vê se a Beca quê nunca namorou sério vai conquistar seu "chocolate quente." Risos
Capítulo um pouco maior hoje, e cheio de novidades.
Corre lá e confere!
Obrigada pelos comentários!
Espero quê continue gostando!
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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