Por Acácia:

Não esperava aquele convite da Helane; quando vi a mochila imaginei apenas que ela iria dormir novamente em minha casa, e troxera alguma roupa, porquê viriamos direto do trabalho. Fiquei curiosa e ao mesmo tempo encantada com seu jeito carinhoso de pedir que a acompanhasse.

Eu conhecia aquele percurso, quando pegamos a estrada de cascalho, por um momento pensei que estávamos indo pra o sítio onde meus avós moravam; porque ficava naquelas imediações; mas passamos adiante da entrada que da acesso. Após um longo e largo corredor de bambus Helane parou a moto em frente um casarão de dois andares estilo colonial, buzinando várias vezes.

Uma senhora negra aparentando ter uns 45 anos apareceu na varanda e reconheceu a Helane mesmo antes da retirada do capacete; mas o que me fez gelar foi deduzir que a outra senhora mais idosa que apareceu logo após a primeira, seria a avó da Helane, pois era uma versão mais velha da dona Helen. Quando terminei de raciocinar já estava sendo abraçada pela mais velha.

- Seja bem-vinda minha querida! Carlota, Lota para os mais íntimos, e vovó para os mais jovens como você. Fique a vontade na forma de me tratar. Só não me chame de dona, pois dona aqui é a Josefa. - E sorriu.

- Prazer, Acácia. Muito obrigada vovó! - Falei o vovó um pouco tímida. Depois recebir o abraço da dona Zefa.

- Também não queria esse negócio de me chamarem de dona, mas não consegui tratar a dona Lota apenas como Lota; então ela também passou a me chamar de dona Zefa, então acostumei. - Dona Zefa explicou-me.

Depois das devidas apresentações a Helane levou-me para o segundo andar onde ficavam mais alguns quartos. Percebi que a casa era enorme enquanto andávamos; tive a sensação de já ter estado num lugar daquele.

- Meu bem fique a vontade, o banheiro é alí. Eu vou tomar banho e me arrumar num outro pra gente adiantar, pois a vovó dorme com as galinhas e acorda com os passarinhos. - Helane falou sorrindo enquanto me entregava uma das duas toalhas que tirara do armário e saiu do quarto carregando sua mochila.

Depois que a Helane saiu olhei rapidamente os detalhes do quarto; as paredes,o teto forrado pintados na cor branca faziam contraste com os móveis na cor preta, uma cama de casal enorme forrada com uma colcha de cetim azul claro bem no meio do quarto, um armário de roupas, dois criados nos lados da cama com abajures na cor bege; um porta retrato antigo sobre um deles chamou minha atenção; quando olhei a foto estremeci, com a sensação de que já tinha visto aquelas pessoas; reconheci a Helane, junto com um casal de jovens e um casal de adultos, que provavelmente eram a vovó Lota e seu esposo.

Quando entrei no banheiro, percebi que era uma verdadeira casa de banho antiga; decorado com azulejos portugueses, vaso sanitário, lavatório, bidê e uma banheira antiga enorme formava a decoração. Provavelmente tudo feito em porcelanato. As únicas coisas modernas que encontrei foram as torneiras e registros em aço inoxidável, o chuveiro elétrico e box de vidro no local do chuveiro. 

Tomei um banho rápido, pois meu estômago estava reclamando de fome. Quando terminava de pentear os cabelos, a Helane bateu na porta do quarto e entrou após a autorização.

- Vamos descer para jantar linda, a vovó nos aguarda. - Ela falou cheirando meus cabelos.

- Vamos sim, pois estou faminta. - Falei virando de frente, o que fez nossos corpos se roçarem. Com essa aproximação a Helane segurou meu rosto com as duas mãos, inclinou-se, beijou meus lábios, correspondi entreabrindo-os para receber sua língua quente. Quando senti minha língua ser ch*pada daquela forma, como se ela saboreasse o gosto da minha boca, meu sex* deu uma leve contração, me sentir molhar e soltei um gemido; o que fez a Helane sorri.

- Também estou faminta por essa boca maravilhosa. - Helane sussurrou com a voz totalmente rouca, me deixando arrepiada e toda acalorada lá em baixo. Depois que nossas respirações se normalizaram, descemos os degraus que nos levava ao primeiro andar e seguimos para o local das refeições.

Uma mesa enorme com capacidade para vinte pessoas estava arrumada para apenas oito, das quais quatro já estavam nos aguardando sentadas junto com a vovó. E a dona Zefa ainda estava de pé.

A Helane cumprimentou as outras quatro pessoas. - Boa noite, seu José Carlos, Raimundo, Brenda, Virgínia!- Depois virou-se para mim. - Acácia, esses também são auxiliares da vovó aqui na fazenda. Seu Zé é esposo da dona Zefa, Raimundo e Virgínia são seus filhos, e a Brenda é a esposa do Raimundo. -

Fiquei corada com aqueles pares de olhos me observando curiosos, mas a Helane continua. - Pessoal,essa loirinha tímida é minha namorada! -

Minhas pernas tremeram; todos levantaram da mesa, me cumprimentaram educamente. Depois a vó Lota se dirigiu a mim: - Acácia querida, como você pôde ver essa casa é enorme, essas pessoas são alguns dos meus funcionários de confiança que me auxiliam aqui na fazenda. Desde a época que casei com meu falecido esposo que moro aqui. E ele sempre gostou de ter na mesa as pessoas de confiança, eu também gosto, espero que você não se incomode; pois no café da manhã aparecem mais.

O senhor José Carlos e a dona Zefa juntamente com sua família são como se fossem da minha família, e moram comigo aqui no casarão; portanto o que você precisar é só falar com eles.-

Eu apenas sorri para todos, não tinha porque me sentir incomodada. Comemos uma deliciosa sopa de legumes,acompanhada de pão de cenouras, chá de erva doce, bolinhos de fubá e biscoitos de nata.

Foi um jantar animado, mas notei que a Virgínia quase não sorria, parecia um pouco triste, devia ter uns dezoito anos de idade. Ela olhava pra Helane de vez em quando, no entanto não percebi os olhares da Helane para ela.

Depois do jantar fomos para uma sala onde havia alguns sofás de dois e três lugares, algumas almofadas, uma mesa de centro com vários enfeites em porcelana sobre um tapete bege bem felpudo. A Helane me fez sentar com ela num dos sofás de dois lugares, a vó Lota sentou-se numa poltrona que alguém colocou pra ela ao nosso lado,e a tevê foi ligada.

- Helane, como não sabíamos que você viria hoje, e que traria visita, só o teu quarto e o dá Andréa está preparado. Como a Andréa não dormirá aqui hoje, a Acácia pode ficar lá, se não quiser dividir a cama com você. - A vó Lota falou dando uma piscada para a Helane que sorriu.

- Claro que vai preferir dividir a cama comigo não é meu bem? - Helane falou e eu corei pela milésima vez naquela noite. E pra me deixar mais envergonhada beijou meus lábios, sem nenhuma cerimônia e completou; - Olha vovó, como minha namorada fica linda toda vermelhinha! -

Se tivesse um buraco, juro que enfiav* minha cabeça nele de tanto que fiquei envergonhada.

- Relaxe minha querida, a Helane está apaixonada por você; por isso essas demonstrações de carinho em público. Ela já trouxe outras namoradas aqui, mas você é a primeira com quem ela vai dividir o quarto. - Olhei para Helane tentando processar aquela informação.

- Vovó, falando assim a senhora queima meu filme! -

A vovó sorriu sem se intimidar com o aparente desespero da minha namorada, olhou para mim e disse: - Você é uma garota de sorte viu! Minha neta é um partidão, precisa vê o tanto de meninas que vinham aqui atrás dela quando passou uns dias de férias ano passado. Se ela te assumiu como namorada perante a família é porquê gosta de você pra casar. -

Olhei pra Helane, seus olhos estavam brilhantes, o rosto tão corado quanto o meu. - Se é assim vó, espero está a altura das vossas espectativas. - Falei a olhando nos olhos.

- Está sim meu bem, se você conquistou o coração da minha neta, é porque deve ser uma pessoa muito especial. Agora vocês me dêem licença pois vou para o meu quarto.-

Depois que todos se recolheram ficando apenas eu e a Helane, lembrei que não tinha ligado pra meus pais.

- Eu preciso ligar pra minha mãe, não sei como ela já não ligou pra cá. - Helane olhou pra mim sorrindo.

- Imaginei que você poderia esquecer, então depois que falei com meus pais, liguei pra tua casa também; seu Agenor atendeu, perguntou-me por você, falei que estava no banho. Eu ia te dizer quando fui no quarto te chamar pra jantar, mas acabei esquecendo. -

Olhei para Helane e pensei se tinha como me apaixonar mais. - Obrigada então! Amanhã assim que eu acordar ligo pra eles novamente. -

Helane levantou estendendo a mão para mim. - Vamos para o nosso quarto. - Fiquei uns segundos olhando aquela mão bonita, depois a peguei entrelaçando nossos dedos. Subimos para o quarto devagar como se contassemos os degraus da escada. Ela abriu a porta deixando que eu entrasse primeiro, só então entrou a trancando. Observei que os lençóis da cama tinham sido trocados, agora um lençol branco de seda forrava a cama, dois travesseiros e um edredom formavam o conjunto.

- Acácia, você trouxe roupa de dormir? Caso não tenha trazido, tenho roupas de dormir aqui. posso te arrumar um camisão. -

- Eu trouxe está na mochila, vou me trocar lá no banheiro. - Entrei no banheiro, escovei os dentes, vesti meu short doll de cetim vermelho, voltei para o quarto e já encontrei a Helane deitada, vestia um camisão branco em algodão, estava com as pernas cobertas pelo edredom, olhou para minhas vestes e mordeu o canto da boca.

Por Helane:

Enquanto a Acácia se trocava corri no banheiro da Andréa, escovei os dentes, tirei minhas roupas ficando apenas de calcinha box,vesti um camisão folgado, e me enfiei debaixo do edredom. Quando a Acácia saiu do banheiro com aquele conjunto de cetim que deixava a mostra metade das suas coxas grossas,mordi minha boca. Ela ficou um tempo de pé no meio do quarto, me olhando.

- Não vem deitar? - Falei batendo no colchão. Ela sentou devagar. - Helane, eu queria conversar sobre um assunto com você, mas não sei como começar. - Me sentei encostando minhas costas na cabeceira da cama. - Suponho que você queira falar sobre nós é isso? - Ela balançou a cabeça que sim. - Você tem alguma dúvida, sobre o que nós temos? -

Ela suspirou fundo. - Não, é que eu nunca fiquei com uma mulher antes, então não me sentirei confortável com algumas coisas. -

Fiquei olhando seu rosto corado de vergonha e comecei a entender o que ela estava querendo falar, mas se sentia insegura. - Acácia, acho que estou começando a entender o que te preocupa. Olha, antes de te conhecer eu ficava com algumas meninas, mas sempre tive o cuidado de ser seleta nas relações, não fazia sex* completo com qualquer mulher, pois esse negócio de chegar na garota e já ir arrancando a roupa é coisa de filme pornô masculino. Pois mesmo sendo mulher com mulher há os mesmos riscos de se contrair uma DST. Então a cada três meses, sempre fazia alguns exames. Eu confio que você é uma mulher limpa, eu também sou, mas se você não sentir-se confortável com algumas práticas, fique tranquila pois vou respeitar tua vontade.-

Acácia me deu um sorriso tímido e disse: - Poxa Helane, sou tão transparente assim? Parece que você ler mente. -

Estendi a mão acariciando seu rosto, ela foi se chegando devagar, até nossos lábios se encontrarem num beijo sedento de desejo. Abracei sua cintura a puxando pra o meu colo, comecei a distribuí beijos no seu pescoço, ombros, enfiei minhas debaixo da sua blusa acariciando suas costas que arrepiava com o toque. Voltei a beijar sua boca, ela ch*pou minha língua com força,eu gemi. Acariciei seus seios, enquanto ela arranhava as minhas costas levemente, pois assim como as minhas, suas unhas eram curtas. Eu precisava sentir na minha boca, beijar aquele par de seios lindos, ch*par aqueles biquinhos rosados, então suspendi sua blusa,ela levantou os braços pra quê eu pudesse tirá-la.

- Teus seios são lindos! - Falava enquanto os beijava. - Gostosos, ai que delícia! - Eu falava alternando entre ch*padas e lambidas. Enquanto a Acácia gemia.

- Tira por favor! - Ela falou ofegante suspendendo a barra do meu camisão. Tirei o jogando em qualquer canto, escorreguei meu corpo pra ficar deitada com a Acácia sobre mim. Ela acariciou meus seios delicadamente, fechei os olhos pra deixá-la mais a vontade, gemi, arqueei o corpo quando sua boca tocou um dos mamilos, ela sugava delicadamente, beijava, sentia a textura, fazia suas descobertas.

Virei devagar trocando de posição; a essa altura meu sex* já estava encharcado, por certo o dela também. Voltei a distribuir vários beijos até chegar no cós do short, puxei um pouco mais pra baixo , beijando abaixo do umbigo, sentir o cheiro do seu sex* molhado, minha boca encheu de água, gemi de desejo, queria provar. Subi devagar até alcançar sua boca novamente. Sustentei meu peso com as mãos em cada lado, enquanto esfregava meu corpo no dela, senti suas mãos apertando meu bumbum pra estreitar o contato, suas pernas se abrindo pra me receber entre elas.

Enquanto friccionava nossas intimidades,separadas apenas pelas roupas de baixo, ouvir sua voz rouca sussurrar em meu ouvido. - Eu quero te sentir Helane, igual ontem! - Afastei, tirei minha calcinha, fui puxando seu short devagar,ela levantou os quadris para facilitar a retirada, estava sem a calcinha. Fiquei olhando aquele corpo nú, com suas penugens douradas, em seu sex* apenas um filete de pelos aparados baixinho, seus grandes lábios e o centro de prazer todo rosinha, imaginei minha boca alí, ch*pando bem gostoso. Quando meus olhos chegaram em seu rosto estava corado, seus lábios entreabertos esperando beijos.

- Você é linda Acácia! - Falei enquanto beijava seus pés; fui subindo devagar, queria amar por completo naquela noite, meus lábios alcançaram suas coxas, e ela já gemia palavras indecifráveis. Quando beijei sua virilha ela arqueou o corpo, beijei seu sex* levemente, o que fez ela levantar um pouco o quadril e abrir mais as pernas. Sorri, vendo o quanto ela estava entregue, continuei subindo com os beijos até chegar na sua boca, que me recebeu com vontade. Acácia ch*pou meus lábios, minha língua com fome.

- Me faça tua Helane! Eu te amo! Quero tudo com você, faça de mim tua mulher! - Acácia falou rouca, quase que em meio ao desespero, pois sua voz, seu corpo, tremiam, seu coração batia muito rápido e forte. Aquelas palavras fizeram meu coração galopar que nem um cavalo, correndo desgovernado no meio do pasto.

- Eu também te quero muito minha princesa. E vou te amar, te fazer minha, e ser tua minha amada. - Gemi as palavras em seu ouvido enquanto encaixava nossas intimidades já completamente molhadas.Segurei suas mãos entre as minhas, enquanto nossos corpos se encaixavam,se fundiam, nosso suor e saliva se misturavam, assim como seu cheiro com o meu. Ao sentir que íamos goz*r, levantei um pouco meu corpo e encaxei nossos sex*s com força, e logo sentir seu gozo quente, junto com o meu.

Quando nos acalmamos desci devagar até chegar onde queria pra sentir seu gosto; comecei beijando devagar, circulei seu pontinho de prazer com a língua, ela gem*u alto, ch*pei com mais força, gritou agarrando meus cabelos, levantou o corpo pra sentir mais contato, enfiei a língua na sua entrada levemente, ela suspirou, suguei, depois introduzir a língua com força, enquanto ouvia seus gritinhos de prazer e suas pernas fechando em torno do meu pescoço na tentativa de alcançar mais prazer; comecei a entrar e sair com a língua, vendo seu sex* piscar. Quando percebi ele fechando introduzir um dos meus dedos devagar o deixando parado lá dentro, senti a quentura úmida, o latejar das paredes vagin*is, e fui me encaixando entre suas pernas novamente sem retirar o dedo, quando meus lábios alcançaram sua boca, ela começou a mexer em baixo de mim de maneira que o dedo entrava e saia, quando o sentir sendo apertado o retirei devagar,para em seguida colocar dois que entrou apertado, mas se encaixando perfeitamente enquanto ela rebol*va, dei algumas estocada girando os dedos, seu corpo começou a estremecer, meus dedos foram apertados e logo sentir minha mão ser inundada pelo gozo. Retirei os dedos devagar, e ficamos alí abraçadas recuperando o fôlego. Depois que nos acalmamos, abrir os meus olhos e encontrei os dela me observando.

- Está tudo bem? - Perguntei,  ela sorriu tímida e disse com a voz dengosa.

- Sim, você foi maravilhosa! Espero que um dia eu consiga retribuí todo esse carinho e prazer que me proporcionaste. -

Olhei dentro dos olhos dela, peguei sua mão,  levei até meu sex* e disse-lhe: - Sente o quanto você me dá prazer! -

Quando seus dedos tocaram meu sex* molhado ela fechou os olhos, gem*u, beijou meus lábios e fez carinho em minha intimidade até me fazer goz*r novamente. Depois fomos tomar um banho juntas, ficamos um tempo namorando no chuveiro; após nos enxugarmos a peguei no colo, levei pra cama, nos cobrimos com o edredom, e ficamos nos acariciando até pregarmos no sono.

Acordei sentindo uma quentura gostosa, um pouco da claridade do sol da manhã passava pela cortina da janela e invadia o quarto. Os cabelos da Acácia estavam esparramados sobre meu peito, seu corpo enroscado no meu, com um dos braços e uma das pernas sobre mim, como se tivesse medo que eu fosse fugir. Sorri lembrando da nossa noite de amor. Eu já tinha ficado com algumas mulheres, mas nenhuma me fizera sentir tanto prazer, a nenhuma delas me entreguei de corpo e alma. A Acácia pedira que a fizesse ser minha mulher, mas sentir enquanto nos amávamos que estava me fazendo sua mulher; pois pela primeira vez deixei-me ser amada, e sentir vontade quê alguém também dominasse meu corpo.

Ela se mexeu, estava acordando, fiquei com os olhos fechados fingindo que dormia, mas quando ela acariciou minha barriga meu corpo se entregou num arrepio. - Bom dia meu amor! - Ela disse enquanto beijava minha orelha.

- Bom dia meu anjo. - Falei dando um beijo rápido em seus lábios.

- Helane, preciso ir no banheiro, mas não quero que você me veja, dá prá fechar os olhos, enquanto me levanto da cama? -

Dei uma gargalhada gostosa. Apesar de já ter estado completamente nua diante de mim, a Acácia ainda sentia vergonha de andar pelada na minha frente. Virei para o lado oposto, ela levantou rápido; mas ainda deu tempo de vê seu bumbum branquinho, redondo e empinado quando virei a cabeça pra olhar. Levantei indo atrás, mas encontrei o banheiro fechado. Bati na porta levemente, ela abriu um pouco.

- Desculpe Helane, é quê estou com vergonha de você ainda, mesmo depois de tudo que aconteceu. Você é tão linda, teu corpo é perfeito, e eu... - Não deixei ela terminar a frase, empurrei a porta com meu corpo, a tomei em meus braços a beijando com todo desejo que tinha em meu íntimo, acariciei cada pedacinho do seu corpo, com as mãos, os lábios; depois a coloquei de frente a um espelho grande que tinha no banheiro, me posicionei por trás e perguntei-lhe: - Você consegue ver uma mulher uma feia nesse espelho? Seja sincera comigo! Quando você vê uma mulher bonita, você se compara com ela, usando os critérios daquele canalha? - Falei um pouco irritada.

- Não! Mas ainda sinto muita vergonha do meu corpo, e as vezes lembro do que ele disse e me sinto feia. - Ela falou chorosa.

- Acácia, você é uma mulher naturalmente linda, tem um rosto perfeito, olhos lindos, um corpo que dá inveja a muita mulher por aí; e foi por essa mulher que eu me apaixonei desde o primeiro dia que te encontrei. Se eu quisesse uma mulher com o corpo definido como o meu, estaria pegando uma garota qualquer da academia que se interessou por mim; mas a única mulher que me interessa é você. E quero que esqueças as palavras daquele canalha, e tenha certeza quê tu és linda meu amor, por dentro e por fora. -

A empurrei pra debaixo do chuveiro, ela começou a beijar meu corpo com todo o desejo aflorando em seu ser. Acácia ajoelhou-se aos meus pés e foi subindo enquanto beijava, minhas pernas começaram a tremer, encostei no azulejo frio, apoiei uma das mãos no suporte pra toalha, enquanto ela sugava meus seios eu gemia loucamente. Quando seus dedos deslizaram sobre meu sex* já molhado, senti que goz*ria a qualquer momento; sentir sua língua quente circulando meu ponto de prazer abrir mais as pernas, sua língua me invadiu, depois seus dedos, minhas pernas ficaram moles, Acácia me segurou, g*zei forte em seus dedos, nos banhamos, voltamos pra cama, e eu caí num sono profundo aninhada em seus braços.

Fim do capítulo