A Acácia e a Helane descobrirão que se conheceram bem antes do que pensavam, esse descobrimento as levará a entender que de fato suas almas se procuravam, e finalmente se encontraram.
Capitulo 14 Nosso refúgio
Por Acácia:
Acordei com meu celular apitando feito louco, o peguei rápido, era minha mãe; mas quando atendi quem falou foi a Yasmin: - Bom dia mãe! Mãe, a senhora viajou com a tia Helane e nem falou pra mim, também queria ir! - Imaginei o bico enorme que ela devia estar fazendo e sorri.
Bom dia! Oh meu amorzinho, foi uma viagem repentina, eu nem sabia, ela falou encima da hora; e você tinha saído com tua madrinha e a tia Rebeca, e também a gente veio de moto não daria pra te trazer.-
Ela suspirou. - Está bem mãe. A vó quer falar com a senhora. Eu te amo mãe. Beijos! -
Ao Yasmin fazer menção da minha mãe, me toquei que estava sentada na cama completamente nua, e mesmo minha mãe não podendo vê, fiquei corada só por imaginar. - Beijos meu bem, daqui a pouco estou chegando aí. -
A linha ficou muda alguns segundos e logo ouvir a voz tranquila da minha mãe. - Bom dia filha! Olha, eu só liguei porquê desde que a Yasmin chegou que pede pra falar com você, mas teu pai não deixou; disse que não era para atrapalhar vocês, mas como já são quase dez, achei que não teria problema. -
As palavras da minha mãe me deixaram um pouco sem graça. - Bom dia mãe! Não está atrapalhando nada. Como a Helane falou a gente só volta a tarde, depois que descansarmos do almoço. - Enquanto eu falava, a Helane que não estava no quarto entrou com uma bandeja nas mãos, a colocando ao lado da cama.
- Está bem filha, eu vou desligar, beijos! -
Depois que encerrei a ligação, a Helane que me observava discretamente falou. - Bom dia minha linda, trouxe nosso café. Se quiser tomar uma ducha rápida antes te aguardo. -
Levantei. - Bom dia, quero sim. - Não vou negar que sentir vergonha enquanto me dirigia ao banheiro, pois sabia que seus olhos estavam sobre mim. Tomei uma chuveirada rápida, me vestir, e voltei para o quarto. Na bandeja tinham fatias de mamão, suco de laranja, café, leite, alguns morangos, pães de queijo, bolo de fubá, cuscuz, e ovos mexidos. Enquanto comiamos percebi que a Helane era muito fã de cuscuz, pois comia com gosto misturado aos ovos.
- Minha vó teve que dá uma saída hoje cedo pra ir até a vila, e pede desculpas por não está com a gente na hora do café. - Helane falou quando terminamos de comer.
- Foi até bom tua vó ter saído, pois iria me sentir envergonhada por descer uma hora dessas pra tomar café. -
Helane sorriu segurando um dos cachos do meu cabelo. - Relaxe meu bem! Minha vó não se incomoda com a hora que levantamos, mas disse que volta antes do almoço. Então até lá quero te levar em um lugar. -
Helane estava vestida com uma calça jeans escura, camisa xadrez verde com as mangas arregaçadas até os cotovelos, e calçava botas em couro. Eu tinha vestido uma calça marrom e uma blusa estampada com florzinhas.
Descemos, e enquanto a Helane deixava a bandeja na cozinha, atentei para um quadro que estava na parede. A imagem pintada retratava uma mulher jovem muito linda, com cabelos castanhos claros, preso com duas tranças, sentada numa cadeira na varanda de uma casa de campo, um cachorro preto e branco deitado aos seus pés; trajava um lindo vestido azul claro com o peitoral cravejado com várias pedrinhas brilhantes, comprido,bem rodado com mangas compridas bufantes. Ela sorria para um rapaz muito bonito de cabelos pretos cortados baixinho, não usava barba apenas um bigode discreto, montado em um cavalo preto logo abaixo no terreiro, trajando calça preta de montaria, camisa branca, colete, jaleco preto, botas de cano longo bem lustradas, um chapéu preto em uma das mãos que estava levantada como se saudasse a linda jovem, e na outra uma cesta com flores, ele também sorrria, ambos aparentavam ser morenos claros.
-Sonhando com o príncipe encantado senhorita! - Helane falou enquanto me abraçava por trás. Aquele quadro não me era estranho, eu já o tinha visto antes, mas não lembrava onde. O que a Helane falou também me causou a mesma sensação. Eu já tinha ouvido aquela frase, não exatamente do mesmo jeito, mas eu tinha certeza que alguém já tinha me dito aquilo, mas quem, eu não lembrava.
-Não, só achei ele muito lindo. -Falei hipnotizada pela linda pintura.
- É uma pintura do retrato do meu avô com minha vó quando eles ficaram noivos. Foi um amigo italiano da minha vó quem pintou e deu de presente de casamento. - Helane falou enquanto distribuía beijos em minha nuca, me fazendo arrepiar.
-Posso saber onde a senhorita vai me levar? - Perguntei quando estávamos descendo os degraus.
- É um lugar muito especial pra mim, quero te apresentar meu refúgio favorito. - Subimos na moto, seguimos em direção a saída da fazenda, pegamos a mesma estrada de cascalho,mas em sentido contrário; depois de alguns minutos nos embrenhamos por uma trilha íngreme, no meio do mato, até chegarmos numa pequena clareira no meio de uma mata fechada. Helane parou a moto debaixo de uma das árvores, retirou o capacete, eu fiquei meia receiosa com um pouco de medo, ela percebendo disse: - Não se preocupe meu bem, venha! -
Descir da moto devagar, retirei o capacete, ela pegou em minha mão, fomos caminhando entre as árvores, até chegarmos a um pequeno descampado com o chão totalmente coberto de relva e vários tipos de flores; lá adiante um paredão de rocha de onde escorria uma pequena cachoeira lembrando o véu de uma noiva, que embaixo formava um pequeno lago.
- Eu te apresento meu refúgio favorito, é nesse lugar que de vez em quando venho deixar minhas dores, e preocupações. Fazem mais de cinco anos que venho aqui, mas você é a primeira pessoa fora do meu convívio familiar que trago aqui.Poucas pessoas o conhece por isso está tão intocado. Pretendo construir uma cabana de madeira, mas ainda não tive tempo para executar o projeto. -
Eu fiquei sem palavras por alguns minutos. Helane retirou as botas, eu tirei meus sapatos, fomos andando sobre a relva macia até chegarmos a beira do lago. A água era limpa, cristalina, dava pra vê a areia alva no fundo e algumas pedrinhas brancas; com cuidado a Helane foi me levando para dentro, a água estava meia morna na beirada, chegava apenas até abaixo do joelho onde paramos. - É lindo teu refúgio amor! -Falei quando paramos de andar.
-Que bom quê gostastes minha linda! Agora não será mais meu refúgio, será nosso refúgio. - Helane tomou meus lábios num beijo ardente, que logo me vi mole em seus braços, fui erguida pela cintura e enrosquei minhas pernas nela, que me conduziu até a relva, sentando sobre uma pedra comigo em seu colo, suas mãos entraram por baixo da minha blusa acariciando minha pele, me deixando excitada; eu queria mais então pedi: - Ahh! Helane quero mais, me faça tua novamente meu amor!-
Helane gem*u forte no meu ouvido.- Ai Acácia, você me deixa louca, estou ficando viciada em você meu anjo. - Em segundos Helane retirou suas roupas, as estendeu sobre a relva, ajudou a me livrar das minhas, as colocando sobre a pedra, foi me deitando devagar sobre suas roupas, se encaixando entre minhas pernas, até que sentir nossos sex*s molhados se beijando. Helane mexia-se sobre mim, e o atrito entre nossas intimidades provocava ondas elétricas em todo meu corpo; com todo aquele tesão aflorando em nosso ser foi impossível conter os gemidos, e gritos de prazer no meio daquela mata. Estávamos tão envolvidas, que esquecemos do restante do mundo por algum momento. Está fazendo amor me fazia sentir completa.
Lembrei de uma das frases da Rebeca enquanto descansarvamos depois do gozo intenso. "Quando uma mulher te pegar de jeito, você vai sentir tanto prazer que vai revirar os olhos minha amiga." Eu sorri ao constatar o quanto ela estava certa. - Por que está sorrindo? - Helane perguntou beijando entre meus olhos, o que me fez rir mais.
- Estava lembrando de uma coisa que a Beca falou.- Corei um pouco antes de falar.
- E eu posso saber o que a Rebeca falou pra te deixar assim feliz e com vergonha? - Helane perguntou me encarando com uma das sobrancelhas levantadas.
- É, quê eu iria revirar os olhos de tanto prazer quando uma mulher me pegasse de jeito. - Falei baixinho.
- E eu conseguir? - Ela falou começando a distribuí beijos por todo meu corpo novamente.
- Ahh! O que você acha? - Falei com a voz trêmula.
- Acho, que tenho que me esforçar mais. Vem, deixa eu te ch*par, estou querendo sentir teu gozo na minha boca novamente. -
Helane deitou-se de costas na relva, de maneira que fiquei de costas pra o seu rosto, enquanto ela me fez aproximar os quadris até que sua boca tocou meu sex* por trás; sua língua entrava e saía de da minha intimidade, a medida que eu rebol*va em seu rosto, e gemia feito louca. Percebi que naquela posição eu também poderia lhe proporcionar prazer; então completamente alucinada abocanhei seu sex*, começando a ch*par com vontade. Nunca imaginei que fosse tão bom fazer aquilo, o gosto do seu gozo tinha um sabor agridoce, algo pra não enjoar nunca. Eu g*zei segundos antes, mas em seguida sentir o gosto do seu gozo forte na minha boca. Nos viramos,e nossas bocas sentiam uma o gosto da outra se misturando no beijo.
Por Helane:
Sabe aquela sensação dejavu! Foi o que sentir quando voltei da cozinha e encontrei a Acácia admirando o retrato pintado dos meus avós naquele quadro enorme pendurado na parede da sala.Até o que eu disse para a Acácia me pareceu uma frase repetida. Eu sentia como se já tivesse estado ali com ela, mas não lembrava como. Sacudir minha cabeça,parecia loucura. Expliquei sobre o significado do quadro e sua origem, e a sensação foi esquecida.
Desde que pensei em trazê-la pra conhecer minha vó, que tive vontade de levá-la no meu lugar solitário. Agora está alí com ela completamente nua em meus braços foi a melhor das surpresas. Se há sete meses e alguns dias, alguém tivesse me dito que ser traída pela namorada me traria benefícios, eu teria soltado os cachorros encima dessa pessoa. E foi naquele lugar que eu chorei de raiva depois que peguei a Regina na cama com sua ex. E agora eu pensava como foi bom isso ter acontecido. Pois justamente alí estava amando e sendo amada na mesma proporção. E estava livre pra viver esse amor, o quê não aconteceria se ainda existisse a Regina na minha vida; pois apesar de não ser apaixonada tinha um respeito enorme por ela, e jamais a teria traído.
Enquanto essas coisas passavam em minha cabeça, mantinha os olhos fechados. Quando os abrir encontrei os verdes que tanto amava me olhando com ternura. - Está tão bom aqui, mas acho que precisamos voltar pra casa. - Acácia falou manhosa.
- Vamos sim, mas antes um banho na cachoeira, pra selar de vez esse nosso encontro com a natureza.- Levantei estendendo a mão para ela.
- Helane, já demoramos demais, e se alguém nos pegar nuas aqui? -
Eu ri com um certo cinismo. - Não acredito que você está pensando nisso agora! Quando estávamos nos amando e gem*ndo loucamente, nem lembrastes que alguém poderia nos ver. -
Ela fez um bico, me puxou para junto de si e disse: - que posso fazer se você me faz perder a noção de tudo quando me toca com essas mãos lindas. -
A peguei nos braços, ela enroscou suas pernas em minha cintura e eu sair andando para dentro do lago. Era raso, só tinha certa profundeza,mais próximo ao paredão de onde a água saía, alí chegava há uns dois metros ou mais no período das chuvas. Nos banhamos rapidamente, vestimos nossas roupas e voltamos felizes para o casarão da vovó.
- O passeio foi bom, tomaram até banho; posso imaginar por onde vocês andaram. Vão lavar as mãos que já vamos servir o almoço. - Minha vó falou assim que chegamos na varanda.
- Foi ótimo vovó! - Falei toda sorridente enquanto a abraçava.
- E você minha flor, gostou de passear com minha neta? - A Acácia sorriu meia tímida, enquanto retribuía o abraço da vovó.
- Adorei! - Ela disse simplesmente.
- Hum! Isso me soou profundo! Depois que almoçarmos a Helane vai cuidar de uns assuntos com alguns funcionários, e eu vou te mostrar meu jardim. - Minha vó falou deixando a Acácia vermelha.
Após o almoço eu fui orientar os rapazes que iam ajudar na organização da festa da Pérola, eles seriam os encarregados a armar os toldos pra proteger as pessoas da exposição demasiada do sol, e caso o tempo mudasse da chuva. Após marcarmos os locais apropriados com piquetes, dispensei os rapazes, fui ao encontro da minha vó e da Acácia que estavam na pequena estufa, que a vovó mantinha num dos lados da casa; lá minha vó cultivava suas relíquias florais. Rosas, dálias, orquídeas, lírios, e as apaixonantes begônias.
Enquanto as observava, sem que elas tivessem notado a minha presença, ouvir a vovó dizer: - Sabe Acácia, quando te vi chegando com a minha neta tive a impressão que te conhecia de algum lugar, os teus olhos, nem esses cachos loiros me eram estranhos. Mas não me passou pela cabeça que tu fosses a filha do Agenor, que trabalhou aqui reformando esse casarão há mais de dez anos atrás. E o mais incrível é relembrar que uma única vez ele te trouxe aqui, acho que você tinha uns quatorze ou quinze anos, não sei ao certo. Meu esposo ainda era vivo, e ele também ficou encantado por você. Ele me disse que você parecia o sol, enquanto brincava com nossos netos e outras crianças aqui da fazenda. -
Achei aquela conversa um tanto estranha, mas de repente a luz do sol bateu em cheio nos cabelos da Acácia, ao caminhar para o lado mais claro da estufa, e o reflexo tornou os fios parecidos com linhas de ouro. E eu lembrei; tinha dezesseis anos, quase dezessete na verdade, descia os degraus, quando vi a menina parada no meio da sala do casarão olhando o quadro que retratava o vovô e a vovó quando noivos. As janelas estavam abertas, e os cabelos pareciam fios de ouro com o reflexo do sol. Fora ela a primeira pessoa a quem eu beijei na boca.
Agora eu entendia aquele dejavu na sala pela manhã. Eu havia dito a mesma frase de dez anos atrás. "Sonhando com o príncipe encantado senhorita!" Fora uma frase brincalhona, mas quando ela virou-se para mim nossos corpos se roçaram, eu sentir como se tivesse levado um pequeno choque elétrico e a sensação era muito boa; meus olhos se perderam dentro dos verdes dela, seu rosto ficou mais corado, desci meus olhos pra sua boca vermelha, lábios salientes que como um ímã me chamavam, nossos rostos estavam tão próximos que sentíamos a respiração uma da outra; movida por um desejo até então desconhecido inclinei meu corpo permitindo que meus lábios tocassem os seus. E quando isso aconteceu senti um formigamento nos lábios, enquanto os dela se abriram um pouco encaixando nos meus. Eu nunca tinha beijado na boca, mas via como era nas novelas que a mamãe e a vovó gostavam de assistir; então a segurei pela cintura estreitando o contato,e introduzir minha língua dentro da sua boca, mas quando ch*pei a língua um pouquinho, ela desvencilhou-se me dando um empurrão. "Somos duas meninas, isso é errado." Ela disse e saiu correndo porta fora. Eu também da mesma forma assustada corri para o meu quarto, tranquei a porta ficando lá sem saber explicar a minha reação, tentando entender por que sentir vontade de beijar aquela menina. Se bem quê eu sentia umas coisas também quando via minha professora de inglês.
Depois do beijo não vi mais a Acácia, ninguém falou dela, com o passar do tempo acabei esquecendo todo o episódio até então.
Eu não cheguei a vê quem seria o pai dessa menina que até brincou com a gente naquele jardim; meus irmãos já se achavam adultos naquela época, mas mesmo assim a gente brincava de bola no gramado do jardim da vovó, que teve quê fazer um cercado com telas bem altas pra proteger suas plantações de flores.
Fiquei completamente perdida com meus pensamentos, aquilo era surreal demais pra mim, uma loucura, um sonho, ou era a mais pura realidade, mas que fugia a minha incapacidade de compreender o sobrenatural, por ser materialista demais.
- Filha, o quê você tem, está branca, parece que viu fantasma, e está gelada? - Minha vó falou tocando em meu rosto e me tirando daquilo que eu achava ser um devaneio mental.
- Não tenho nada vovó, é que eu ouvir parte do que a senhora falava com a Acácia, e tive umas lembranças um tanto estranhas, como se tivesse sonhado. -
A vovó ficou me olhando com ar de riso enquanto a Acácia acariciava meu rosto devagar.
- Vamos todas lá pra varanda que vocês vão entender tudo o que se passa nessas cabecinhas. - Sentei ao lado da Acácia, enquanto a vovó sentou-se de frente pra nós e continuou sua fala. - Antes da Acácia me contar suas origens, eu só tive a impressão de quê a conhecia de algum lugar, mas depois de saber que ela é a filha do Agenor que foi o mestre de obras responsável pela reforma desse casarão há mais de dez anos atrás, claro que eu lembrei da menina que ele trouxe na última vez que esteve aqui, pra receber os últimos pagamentos dos operários depois que a obra fora concluída. Enquanto eu e seu avô nos reuníamos com ele no escritório, a menina ficou aos cuidados da dona Zefa que já vivia conosco. Passamos parte da manhã resolvendo a papelada, enquanto isso você, seu irmão, sua irmã e outras crianças faziam companhia pra Acácia sob a supervisão da dona Zefa. O fato é quê a Acácia também achou que já tinha vindo aqui antes. E teve essa sensação enquanto vocês andavam pela casa, quando viu aquele porta retrato com nossa foto no aniversário de dezoito anos dos gêmeos em seu quarto, teve impressão de já ter conhecido a gente, e ao rever a pintura que Filippo Galeazzi presenteou a mim e ao seu avô no nosso casamento.
- Quando a vovó concluiu seu relato, meu rosto já estava banhado em lágrimas, a Acácia estava abraçada ao meu pescoço, e meu ombro molhado pois ela também chorava. - Então foi real, Acácia! - Segurei em seu rosto com as duas mãos a fazendo me encarar. - Eu te beijei diante do retrato da vovó e do vovô! Foi meu primeiro beijo, de vez em quando eu lembrava disso, mas sentia como se tivesse sido um sonho.-
Enquanto a Acácia me olhava, com uma expressão de surpresa; olhei para seus lábios vermelhos que eu gostava tanto, os beijei com carinho, introduzindo minha língua devagar até encontrar a sua, e ch*par bem gostoso.
Fim do capítulo
Olá, tudo bem?
Desculpem demorar um pouco pra postar, estive ocupada com algumas coisas.
Aí está o novo capítulo apreciem a vontade, amem, envolvam-se!
Muito obrigada pelo carinho e atenção de todas vocês!
Uma ótima tarde para todas nós!
Um beijo muito carinhoso!
Com amor, Vanderly
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Manubella
Em: 24/06/2020
Ufaa que história, isso é um verdadeiro encontro de almas. Quando penso que não dar pra melhorar, melhora. Apaixonada simples assim de tirar o folegoðŸ˜
Resposta do autor:
Olá Manubella, tudo bem?
Querida, seja bem-vinda!
Quê bom te ter aqui prestigiando a minha história de forma ativa. Muito obrigada pelos comentários!
Eu fico feliz que esteja gostando da trama.
Estamos caminhando para uma conclusão e confesso quê estou me surpreendendo com o enredo.
Beijos e até breve â¤ï¸!
Vanderly
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Brescia
Em: 07/05/2020
Oi mocinha.
Por essa eu não esperava, a Acácia foi a primeira paixão e o primeiro beijo da Lane, mas acho que nem ela lembrava desse fato. Já estava escrito nas estrelas que elas seriam uma da outra. Isso que é amor de almas gêmeas.
Baci piccola.
Resposta do autor:
Olá Baci, tudo bem?
Olha, muito obrigada pelos teus comentários.
Que bom que gostastes do capítulo.
E sim, é um encontro de almas gêmeas, mas elas ainda seram provadas de várias formas. Será que vão suportar os obstáculos que surgirão?
Aí está um novo capítulo. Espero que gostes.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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cris05
Em: 06/05/2020
Autora, passando só pra dizer que comecei a ler hoje e estou amando! Parabéns!
Ainda não cheguei neste capítulo, mas resolvi comentar aqui pra não perder o "timing".
Beijos
Resposta do autor:
Olá cris05, tudo bem?
Agradeço pelos teus comentários.
Fico super feliz que esteja gostando da história.
Aí está um novo capítulo, espero que continue acompanhando ativamente.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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Rosa Maria
Em: 05/05/2020
Quanto carinho e cumplicidade nesse capítulo e essa delas se conehcerem na infacia foi surpriendente...muito bacana mesmo excelente hoje não vou copiar uma parte tá? mais tive bastante vontade...kkkk
Resposta do autor:
Olá Rosa, tudo bem?
Fico muito feliz que tenha gostado.
Muito obrigada pelos comentários.
Capítulo novo já postado, confere aí!
Espero que goste.
Beijos 🌹!
Vanderly
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thays_
Em: 05/05/2020
Hahaha muito engraçada a parte em que a Acácia estava com medo de tomar banho de cachoeira de alguém as ver nuas "mas já estávamos aqui nuas esse tempo todo" hahah ótimo!! Fiquei pasma por saber que as duas se conheceram na adolescência! É uma linda história de amor mesmo ^.^ estou amando!
Resposta do autor:
Olá thays_, tudo bem?
Muito obrigada pelo teu comentário.
Fico muito feliz que tenha gostado e esteja acompanhando a história.
Capítulo novo já foi postado.
Espero que goste.
Beijos â¤ï¸!
Vanderly
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