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Por Acaso Um Amor por Vanderly

Ver comentários: 5

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Palavras: 3410
Acessos: 7600   |  Postado em: 18/04/2020

Notas iniciais:

A paixão estará explícita nas manifestações de carinho e nas carícias trocadas entre as duas mulheres.

Aos poucos Helane e Acácia irão entregar-se ao amor, quê sem pedir licença invade os corações.

Capitulo 9 Pedindo em namoro

Por Acácia:

Fiquei olhando para aquele vaso de planta lindamente florido; estava protegido num saco para presentes transparente com pequenos furos pra não abafar a planta. - Não vai olhar de perto mãe? - A Yasmin parecia ansiosa pra saber quem enviara o presente. Desamarrei a fita que fechava a boca do saco, olhei, e vi um envelope de cor verde quase escondido entre as folhas; onde estava escrito: para Acácia, não abrir o envelope pra ver se teria algum cartão, faria isso quando estivesse a sós. - Aqui só diz para Acácia, o de está em branco. Depois vejo quem enviou.- Peguei o vaso e fui para casa, com a Yasmin atrás de mim. - Mãe, como vou saber quem enviou? - Eu sorrir pra ela e disse: - Depois quê eu descobri te conto quem mandou! Agora vá para o banho, pois já passou da hora.-

Retirei o vaso do saco plástico, o coloquei sobre um prato apropriado para esse fim, deixando-o sobre a mesinha do centro; peguei o envelope,fui para o meu quarto, guardei numa gaveta, e seguir para tomar aquele banho. Estava ansiosa pra ler o conteúdo do envelope, mas resolvi esperar um pouco. Depois do banho tomado,vestir uma bermuda, uma blusa soltinha, sandálias de dedo, só então peguei o envelope, abri a porta que dava acesso a varanda, sentei no puf e li a mensagem do cartão. Meu coração bateu forte, lá bem no fundo do meu ser. Confesso que desde o momento que vi aquele vaso de planta, uma única pessoa veio a minha mente como possível autora daquela ação. Lembrei que quando atendi a chamada da secretaria do curso, também dei uma olhada rápida no meu histórico e percebi que havia uma ligação atendida da Andréa as 05:35 e uma chamada para a Helane. Sorri ao constatar que ela havia salvo seu próprio número no meu celular e depois feito uma chamada para si. Depois de alguns segundos olhando aquelas quatro letras maiúsculas deixadas como assinatura no cartão, abrir meus contatos e confirmei: H.F.B.A. Era Helane Borba.

Dentro de mim só existia uma única certeza. Helane mandara o vaso com a planta, não apenas como um pedido mudo de desculpas, por ter saído correndo lá de casa cedo sem falar comigo; porque isso ficou claro ao constatar a ligação da Andréa pra mim, que ela atendeu; mas também porque estava disposta a assumir uma relação séria comigo. Eu sabia quê não seria fácil, mas pagaria pra vê até onde isso nos levaria. Resolvi ligar para agradecer pelo presente. Três ligações e nada dela atender; provavelmente estava no escritório e não ouviu o celular tocar. Eu estava ansiosa pra falar com ela, mas resolvi dá um tempo.

Fui até o quarto da Yasmin e já a encontrei dormindo, ela já tinha comido na casa da minha mãe, havia tomado banho como ordenei; devia estar cansada de tanto pular o dia inteiro, só sossegava na hora da comida, e na sala de aulas. Alisei seus cabelos dourados, parecia mesmo um anjo. E fora o anjo que salvara a minha vida, que com sua doçura tirara o amargo do meu coração. Beijei sua cabeça e fui para a cozinha preparar algo para comer. Fiz uma sopa de abobrinha com cebola verde, salsa, um pouco de gengibre, frango cortado em cubinhos, páprica doce e limão. Usávamos pouco sal em casa; devido a minha vó ser hipertensa, nos acostumamos a usar mais limão que sal no preparo de algumas comidas.

Tomei a sopa, lavei a louça, e só então liguei para a Helane novamente. Ela atendeu depois de algum tempo. Foi nítido nosso nervosismo, atropelei nas palavras, em outra ocasião teria uma crise de risos, com toda a euforia que se encontrava o meu coração. Eu a queria aqui, então a convidei. Não aguentei esperar dentro de casa,nem bem ela tinha parado a moto,eu já abria o portão.

Meu coração estava numa velocidade, que bater mais rápido, só bateria de escola de samba. Eu tinha tanta necessidade de sentir aqueles braços, que nem esperei entrarmos em casa; quando vi aqueles braços abertos pra mim, não pensei em mais nada, só em estar entre eles. Nunca me sentir tão bem dentro de um abraço, a sensação era tão prazerosa quanto aconchegante; eu podia está fantasiando, mas estar enroscada em seu pescoço, sentindo seu cheiro, era onde eu queria estar pra sempre. Quando respondi a sua mensagem do cartão, sussurrando em seu ouvido, sentir os pelos da sua nuca se eriçarem, ela ficara arrepiada. Mas quando ela respondeu, olhando-me nos olhos, não pude mais conter a vontade que sentia de beijar sua boca. Com pressa a chamei para entrarmos; segurei sua mão que entrelaçou seus dedos nos meus.

Assim que fechei a porta, estando ainda de costas sentir seus braços agarrarem minha cintura, seu corpo encostou no meu, sua boca beijava a minha nuca, deixando-me arrepiada, abaixou um pouco e roçou sua intimidade no meu bumbum, ela vestia calça,mas dava pra sentir a rigidez das suas coxas grossas contra as minhas, a quentura era demais, sentir meu sex* pulsar. Ela virou meu corpo devagar, nossos olhos se encontraram, seus lábios estavam vermelhos inchados de desejo, seus olhos tinham escurecido, seu rosto estava corado, o meu queimava, meus lábios pinicavam. Coloquei uma mão em seu rosto, acariciei, fiz o contorno dos lábios com o polegar, com a outra mão acariciei sua nuca; seus pêlos eriçavam fáceis com aquele contato, ela puxou-me pela nuca devagar e foi baixando o rosto até nossos lábios se encontrarem. Sua boca estava quente, e quando sua língua encontrou a minha, deliciei-me em ch*par. Que boca deliciosa eu pensava, enquanto ela também ch*pava a minha.

Helane tinha tirado a jaqueta em algum momento que eu nem percebera, minhas mãos acariciavam suas costas, lhe arrancando gemidos, entre nossos beijos. Percebi o quanto ela estava controlando as carícias, pois tocava apenas as laterais do meu corpo; quando a coisa esquentava ela parava pra gente tomar ar. Eu sentia que a gente estava se torturando, ou eu a estava torturando. Então silenciosamente resolvi dá um pouco de mim pra ela também. Empurrei levemente seu corpo até o sofá, quando suas pernas encostaram e ela sentou, pulei em seu colo com uma perna em cada lado, começando a mexer enquanto ela segurava-me pela cintura tentando aumentar o atrito. Peguei suas mãos e enfiei embaixo da minha blusa,para sentir o contato com minha pele nua; enquanto esfregava-me nela sentia seus seios duros quase batendo em meu rosto, pelo fato dela ser mais alta. Suas mãos ganharam vida em minhas costas, subiam ousadas apalpando meus seios pela lateral, os mamilos ficaram tão duros que doíam um pouco. Joguei o corpo para trás, sentir minha blusa ser levantada na altura da barriga, seus lábios fazerem um caminho alí. - Posso? - Sua voz rouca em meu ouvido perguntou, enquanto segurava a barra da minha blusa. Levantei meus braços, minha blusa foi tirada, seus lábios queimavam em minha pele de tão quente; os beijos eram demorados, porém delicados, em cada canto exposto da minha pele nua; ombros, colo,entre os seios, nas laterais, abdômen, umbigo; mas quando seus lábios tocaram um dos meus seios, que sentir sua língua quente lambelo fui a loucura, agarrei seus cabelos com força, gem*ndo e puxando a cabeça pra tornar o contato mais prazeroso ainda. Ela ch*pou um dos mamilos depois prendeu levemente entre os dentes, não controlei-me e dei um grito de prazer, que a fez gem*r também. Eu era puro tesão, meu corpo tremia, minhas pernas estavam moles, sentia-me toda molhada embaixo. Já estava entregue então pedi: - Vamos pra cama! - Falei no meio de um gemido com a voz rouca.

Helane levantou comigo no colo, nos conduziu para o quarto, colocou-me na cama devagar, depois sentou na beirada,tomou meu rosto com uma das mãos, com a outra afagou meus cabelos e disse: - Meu bem, não quero que você faça nada que venha arrepender-se posteriormente; eu quero muito fazer amor com você, mas quero que seja algo bom pra nós duas, quero que você queira muito sem nenhuma sombra te perturbando. Agora irei para casa, não pense que estou te regeitando, não é isso, só quero fazer tudo certo com você. -

Meus olhos encheram-se de água,mas engolir o choro e fui levá-la até o portão. Ela não me deu se quer um abraço,ou um beijo antes de descermos e isso estava me incomodando. Montou na moto depois de jogar a mochila nas costas, e já estava colocando o capacete, quando olhou pra mim; meu coração parecia que iria se partir, a vontade que eu tinha era de gritar que ela não fosse embora; então ela desceu da moto, deixou o capacete sobre o banco, agarrou-me pela cintura e disse: - Acácia, você quer namorar comigo? - Eu não tive palavras, nem lembrei onde estávamos; simplesmente enlacei seu pescoço,pulei em seu colo, enrosquei minhas pernas em sua cintura, e a beijei como se dependesse disso para viver. - Isso é um sim? - Ela disse sorrindo depois do beijo. Eu apenas balancei a cabeça em afirmativo.

 

Por Helane:

Quando entramos na casa da Acácia, que ela virou-se de costas enquanto trancava a porta, meus olhos foram de encontro ao seu bumbum. Que visão deliciosa, aquele traseiro arrebitado; abracei sua cintura, encostei meu sex* nele, distribuí vários beijos em sua nuca sentindo-a arrepiar; abaixei meu corpo roçando meu sex* em seu bumbum e ouvir seu gemido, o que fez meu sex* ter uma pequena contração. Quando a virei de frente pra mim,seus olhos eram puro desejo,seu corpo arfava, seus lábios estavam vermelhos mais que o normal, seu rosto totalmente corado e não era de vergonha; nossos corpos eram puro tesão, nos beijamos, a Acácia mostrou-se insaciável, a garota tímida desapareceu e deu lugar a uma mulher fogosa, que me fez gem*r em seu ouvido sem nenhum pudor. Quando ela sentou sobre o meu colo esfregando-se, minha calcinha molhou de gozo.

Eu estava totalmente entregue nos braços da Acácia; mas controlava meus próprios movimentos e carícias em seu corpo, e manter o controle era torturante. Sentir que ela queria mais contato quando tomou minhas mãos, as colocando em suas costas para que sentisse sua pele nua. Naquele momento nossos corpos estavam em brasas; minhas mãos ganharam vida deslizando naquela pele macia, minha boca quis provar, distribui vários beijos na sua barriga,pedi permissão pra tirar sua blusa, ela estava sem sutiã e logo meus olhos viram aqueles seios pequenos,lindos,com seus biquinhos rosados,durinhos; passei a língua em meus lábios, distribuí vários beijos até chegar onde mais queria. Seu corpo arqueou quando meus lábios tocaram um dos seus seios delicadamente, ela puxou meus cabelos com força enquanto gemia em busca de mais contato, ch*pei um dos mamilos prendendo o biquinho entre os dentes,e ouvir seu grito de prazer, o que me fez gem*r também;  seu corpo tremia, ela estava molinha em meus braços, totalmente entregue. Ahh! Vamos pra cama! - Ela falou entre gemidos com a voz totalmente rouca de desejo.

Ergue-me com ela no colo e fomos em direção do seu quarto. Aquele curto espaço até chegar lá foi o suficiente pra frear meus instintos. Eu queria fazer amor, não apenas sex* com aquela mulher. Então tomei posse do meu auto controle, fazendo algo que nunca tinha conseguido ao chegar naquele ponto. A Acácia era uma mulher especial e eu queria que a nossa primeira noite de amor, fosse tão especial quanto. Enquanto explicava porque teria que ir embora, seus olhos encheram-se de água, parecendo que a qualquer momento teria uma crise de choro, mas ela engoliu em seco.

Acompanhando-me até o portão,seu semblante era de uma criança que tinha perdido o doce, quase a tomei nos braços, voltei para aquele quarto e fiz amor com ela de uma vez; mas eu precisava saber o quanto ela estaria disposta a assumir uma relação comigo; e quis ter a prova no portão da sua casa. Fiz que iria colocar o capacete, enquanto olhava seu semblante, seu olhar era de decepção, parecia querer explodir, dizer alguma coisa; desci da moto, deixei o capacete no banco e sem preocupar-me se alguém estava olhando ou não, a agarrei pela cintura e fiz o pedido. Ela simplesmente pulou em meu colo, enroscando suas pernas em minha cintura, beijando a minha boca, enquanto seus braços enlaçavam meu pescoço. E que encaixe perfeito. Perguntei sorrindo depois do beijo, se era um sim e ela apenas balançou a cabeça em afirmativo. 

Depois de vários beijinhos fui embora com a sensação plena de felicidade. Agora eu entendia as palavras da minha avó quando falava da sua paixão pelo meu avô;  na época eu ria dela, achando que eram apenas devaneios de quem tinha casado com o primeiro namorado. Entendi os conselhos do meu pai naquela manhã, quando lhe falei sobre a Acácia, e ele confidenciou-me que apesar de dormir separado da minha mãe, nunca deixou de amá-la, que apenas estava respeitando a vontade dela. E que ficar na praça com os amigos,foi a forma que encontrou para aliviar a tensão que essa separação causava. Mas estava fazendo terapia com uma psicóloga para vencer a situação. Então concluir para mim mesma que estava completamente apaixonada pela Acácia, e correria todos os riscos pra tê-la ao meu lado.

Ao chegar em casa, tudo estava no mais perfeito silêncio, seguir para meu quarto, tirei minhas roupas, constatei que minha calcinha tinha molhado tanto que passara um pouco pra calça. Eu tinha goz*do duas vezes quando estava nos braços da Acácia. Havia uma química entre nós, que nunca senti por ninguém, suas mãos em meu corpo eram mágicas, tudo nela era gostoso. Entrei no chuveiro, já gem*ndo, só de imaginar o gosto dos seus seios em minha boca, o sabor do seu beijo, que mulher gostosa.

Dormir quase que instantâneamente embalada pelas lembranças dos nossos gemidos. E acordei com um sorriso nos lábios. Peguei meu celular, digitei uma mensagem:  "Bom dia meu anjo! Dormiu bem?" Enviei e fui tomar banho. Ainda era cedo,mas não conseguiria ficar na cama, com aquela euforia, ou seria alegria pela nova trajetória que estava sendo iniciada em minha vida.

Na cozinha a mesa do café já estava pronta, meus pais e a Dina já tomavam. - Bom dia! - Cumprimentei a todos, beijei meus pais e sentei para tomar café. - Bom dia filha! Pelo teu semblante vejo que teve uma ótima noite de sono. - Meu pai observou - Também estou percebendo. E parece muito entusiasmada. - Minha mãe emendou na fala do meu pai. Eu estava com a boca cheia, então calmamente engolir o bocado, tomei um pouco do meu café com leite, pra só então responder; ou melhor confirmar as afirmações deles.

- Mamãe, papai, eu pedir a Acácia em namoro e ela aceitou! - Meus pais entreolharam-se, depois sorriram, só então pronunciaram-se; primeiro minha mãe: - Eu sabia que vocês iriam namorar, só não imaginei que seriam tão rápidas. - Depois foi a vez do meu pai. - Que bom filha, espero que não demore em trazê-la aqui, estou ansioso pra conhecê-la. - Até a Dina que ouvia a conversa calada resolveu falar. - Ai Lane que bom! Espero que essa moça seja alguém tão cheia de bondade quanto você. - Fiquei emocionada com as palavras de todos,meus olhos lacrimejaram, meus pais levantaram dos seus lugares,envolveram-me em seus braços de uma só vez, deixando-me entre eles. Depois que saímos do abraço, a Dina também quis abraçar-me, e nesse clima festivo terminamos o café da manhã.

Quando fui me arrumar para o trabalho que peguei o celular vi que tinha uma mensagem da Acácia. "Bom dia! Sim, espero que você também. 😘" Eu sorrir, e digitei; "Sim, pensando em você. Beijos nessa boca linda!" Enviei e sair para mais uma jornada de trabalho.

O expediente no banco foi tranquilo, resolvi sair para almoçar naquele dia, na companhia do meu irmão e da minha cunhada. Enquanto esperávamos nossos pedidos, minha cunhada virou para mim e perguntou: - Então, agora vai nos contar o motivo desse sorriso bobo, que não saiu do seu rosto o dia inteiro? - Abrir um sorriso largo e falei. - Eu sempre fui uma pessoa alegre, porque hoje teria que ter um motivo? - Lane, alegre você é, mas e esse brilho nos olhos minha irmã? Faz anos que não vejo, desde a época daquela sua paixão com aquela menina, acho que o nome era Érica. - Meu irmão insistiu.

Resolvi abrir o jogo com eles, ou não iam me deixar almoçar em paz, pois de fato estava sorrindo atoa.

- Bom, a Havana conhece a pessoa que eu pedi em namoro ontem e ela aceitou. - Havana soltou uma gargalhada antes de falar. - Ah! Então foi você mesma que mandou entregar o vaso de flores pra Acácia! - Perai, não diga que é aquela loirinha linda... Aí, mulher isso dói! A mãe da colega da Pérola! - Meu irmão falou e levou um beliscão da minha cunhada. - É ela mesma, mas não sabia que você tinha reparado tanto na beleza dela. Se orienta seu André,ou furo teus olhos! - Minha cunhada falou séria, e piscou pra mim. - Então gente é isso, a pessoa aqui não está mais disponível. - Que bom, agora o papai e a mamãe vão sossegar, pois você não vai mais passar os finais de semana na capital, se aventurando com algumas perdidas nas praias. -  Ei, também não era assim, pois nunca fiquei com qualquer bagulho, só pegava a garota depois de trocar umas idéias, vê se a menina era limpa, nunca fiquei com bêbadas que davam encima de mim; quando saía com a Ana e a Bruna, e nunca peguei ninguém no banheiro. - Falei defendendo-me. - Fico feliz que seja ela cunhada. Alguém do nosso círculo de amizade, pessoa excelente, apesar de conhecê-la lá do laboratório, só passei a ter mais contato de uns três, há quatro meses para cá, quando as meninas passaram a estudar juntas, já que a Pérola repetiu de ano.- 

Nosso almoço chegou, o tempo era curto, então a nossa conversa encerrou por alí. Quando entrava no banco meu celular vibrou, nova mensagem da Acácia; "Oi, também dormir pensando em você, e já estou com saudades. Beijos! 😊"  Sorri e respondi: ":Eu também estou com saudades. Assim que você for sair do trabalho me ligue. Beijos ❤️!" Guardei o celular e ouvir uma voz atrás de mim. - Oi, trocando mensagens com a namorada? - Era a Bianca do setor pessoal. - Sim, mas sabia que é feio ficar lendo as mensagens dos outros? - Ela ficou vermelha de vergonha e eu sorrir. - Desculpa, é que você fazia uma cara tão feliz que fiquei curiosa. - Relaxe, quem nunca né? - Falei, e saí  deixando-a com cara de boba.

Eu tinha vários colegas de trabalho, mas amigos mesmo lá dentro, só a Havana e o Paulão, o resto apenas cumprimentava cordialmente e vezes ou outra nos reuníamos nos eventos da Caixa. O Paulão trabalhava na área de segurança, e como era supervisor sempre mudava de agência, no momento estava em outra cidade. A Bianca veio transferida da capital há pouco menos de dois meses e tentava fazer amizades; também era lésbica, e eu tanto quanto a Havana, percebemos logo de cara apesar dela tentar disfarçar; mas como eu sempre digo: "Quem é do universo ou simpatiza com ele logo capta a linguagem dos sinais." Segundo a Havana a garota babava em mim; mas nunca trocamos mais que dez palavras. O banco não proibia relacionamentos entre funcionários, desde que fossem discretos,ou seja da porta pra fora; mas eu nunca quis me envolver com nenhuma colega, apesar das muitas cantadas bem explícitas.

Quando saía do banco meu telefone vibrou, mas deixei pra atender quando chegasse no escritório de contabilidade. Tinha agendado um novo cliente, portanto tive que apressar-me. Subi as escadas correndo, o escritório ficava no segundo andar, era um prédio de três andares, novo, que ainda estava sendo ampliado e não tínhamos elevador. Entrei na minha sala, fui ao banheiro,lavei o rosto, não gostava de maquiagem, só eventualmente me permitia, passei apenas protetor labial e um pouco de creme com protetor solar no rosto. Quando voltei a minha sala uma pessoa esperava em pé, defronte a janela; como estava de costas,foi virando o corpo assim que ouviu meus passos. - O quê você faz aqui?

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, tudo bem com vocês?

Um pouco de suspense pra alimentar a curiosidade e querer ler mais.

Quem será esse cliente novo?

Quero a opinião de vocês!

Espero que gostem do capítulo e saiam da moita para comentar. Risos.

Beijos!

Com amor,

Vanderly

 


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Comentários para 9 - Capitulo 9 Pedindo em namoro:
Lea
Lea

Em: 03/01/2022

Ex para atrapalhar??

Responder

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Gleicy Clara Dourado
Gleicy Clara Dourado

Em: 18/05/2021

Aí meu Deus! Acho que a Brescia tem razão quanto a pessoa que se encontrou com a Lane é a tal Erica, acho que é a moça que ela namorou por 3 anos e os pais mandaram ela embora da cidade. Ou pode ser a tal ciumenta que resolveu dar o ar da graça. Talvez eu esteja errada quanto ao nome delas, mas é isso aí. rsrs

 


Resposta do autor:

Olá! Muito obrigada por comentar!

Eu cheguei atrasada com a resposta. E a senhorita acertou.

Realmente a pessoa é a Érica, mas já sabe que ela não representa nenhuma ameaça ao nosso casal lindo.

Eu fico feliz que esteja gostando.

Aquele abraço.

Vanderly

Responder

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rhina
rhina

Em: 08/08/2020

 

Sempre que o jardim está florido tem que aparecer erva daninha.....

Rhina


Resposta do autor:

Olá,rhina!

Verdade, mas erva daninha a gente arranca.

Obrigada por comentar!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 21/04/2020

Oiê...

Cheguei até aqui e já continuo curiosa muito bom esse romance. Gostei dessa forma de narrativa onde cada uma fala de seu ponto de vista. 

Agora quem será que chegou naquele escritório hein?? 

Adorando a história

 

Beijo 🌹


Resposta do autor:

Olá!

Você foi rápida!

E que ótimo quê estás a gostar.

Quem será que chegou?

Corre lá e confere Rosa!

Novo capítulo já postado.

Beijos 🌹!

Vanderly

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 18/04/2020

         Boa noite mocinha.

 

E essa agora,os mortos renascendo das cinzas? ousarei palpitar que essa pessoa que apareceu no escritório possa ser uma tal Érica,rs.

Gostei da atitude da Lena em pedir a Acácia em namoro , mostrando assim como a respeita e quer algo sério.

 

        Baci piccola.


Resposta do autor:

Olá, tudo bem?

Olha, já já tu ficas sabendo se foi essa tal de Erica. Corre lá e confere!

Fico feliz que tenha gostado do jeito da Helane. Você vai se apaixonar por ela daqui pra frente.

Muito obrigada pelos comentários!

Beijos ❤️!

Vanderly

 

Responder

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