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  • Capitulo 7 Quase sem palavras

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Por Acaso Um Amor por Vanderly

Ver comentários: 3

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Palavras: 2927
Acessos: 9195   |  Postado em: 11/04/2020

Notas iniciais:

Elas não precisarão de muitas palavras para compreenderem o que sentirão em alguns momentos; pois aprenderão a decifrar os sinais e a linguagem muda dos seus corpos, que falarão por si só.

Há momentos que precisamos apenas de atitudes; pois há gestos que valem mais quê mil palavras.

Capitulo 7 Quase sem palavras

Por Acácia:

Endireitei meu corpo devagar, e assim que nossos olhos se encontraram, um sorriso de satisfação já enfeitava meu rosto. Ela pareceu surpresa em me vê alí. Tive vontade de dá a volta no balcão e jogar-me em seus braços, mas me contive.

Depois que entreguei-lhe os exames; passei a agir no automático, sua presença dava-me a sensação de que estava flutuando. Praticamente seguir seus passos para a saída do laboratório, e só voltei a realidade quando ela perguntou sobre o carro, e eu respondi que tinha vindo de ônibus. E acho que mesmo que tivesse de carro daria uma jeito de pegar aquela carona; mas ela não precisava saber. Então fiz-me de difícil, colocando os obstáculos, que pra ela não teve importância.

Na lanchonete descobrir duas coisas em comum entre nós; adorávamos pastel de forno recheado com camarão e suco de uvas. Era a primeira vez que estávamos em um lugar público, como se fosse um encontro, fiquei um pouco envergonhada sem saber o que dizer, falei que ela iria gostar do lanche. Só não esperava que ela levasse a conversa para algo tão sério. Aquele simples toque em meu queixo foi o suficiente pra deixar todo o meu corpo em chamas, e prender meu olhar ao seu.

A pergunta feita foi bem objetiva, e compreendi, só que fiquei surpresa porque não esperava algo tão direto. E meu silêncio fez com que ela reformulasse a pergunta deixando mais explícita. Não, seria o suficiente, mas frisei bem os pontos da sua pergunta, para que ficasse bem claro. Fiz uma pergunta simples, e sua resposta foi tanto quanto objetiva; mas baseada na minha conversa com a Rute tive que ousar na próxima pergunta. Olhando dentro dos meus olhos,sem pressa ela fez um resumo da sua vida sentimental. Vi tanta sinceridade naquela fala que fiquei sem palavras; mas senti-me confortável e mais tranquila com o que poderia acontecer entre nós dali pra frente.

Quando terminamos o lanche a Helane queria pagar a conta,mas não permitir, sugeriu cada uma pagar a sua, não deixei. Ali pude vê o quanto ela é teimosa e determinada; pois só concordou quando falei que no próximo ela pagaria.

Eu tinha certeza que ela iria levar-me pra casa naquele dia,mas precisava ser racional; pois sabia o quanto seria cansativo, expus-lhe o óbvio,mas lógico que a resposta foi a que eu mais queria. Ela foi embora e eu já fiquei sentido saudades. Assistir as aulas com um sorriso nos lábios, pois logo estaríamos juntas novamente, e eu poderia abraçar aquela cintura, sentir seu corpo bem pertinho, sem que deixasse transparecer o quanto estava desejando, afinal teria que segurar nela para não cair da motocicleta.

As dez e trinta em ponto saí da escola, olhando de um lado para o outro, enquanto alguns colegas passavam por mim. Havia alguns carros, mas nada da figura que eu procurava. Nem tive tempo de pensar nada, logo ouvi a voz dela próxima de mim, brincando ao falar que perdi a carona, enquanto abria a porta da caminhonete para quê eu entrasse. Fiquei tão atrapalhada que deixei claro que a estava procurando, tão distraída que nem notei que havia mais alguém no carro. Helane apenas sorriu e seguimos em silêncio.

Ouvir a voz da minha filha detrás de mim perguntando se estava sonhando, fez-me pensar por uns segundos se não era eu que sonhava; virei-me devagar e encontrei seus olhinhos carregados de sono. - Não meu bem! - Então, porque estamos num carro? Eu só lembro que estava assistindo desenho na casa da vovó Helen, com a tia Lane e a tia Dea. -

Nesse momento o carro já estava parando defronte o portão de casa; a Helane desceu rapidamente,abriu a porta pra mim, depois a porta detrás, pegou a Yasmin nos braços e explicou pra ela. - Princesa, você estava assistindo, pegou no sono, e como eu tinha que buscar tua mamãe no curso e trazer vocês pra casa, te peguei no colo como agora, e é bem real certo? - Yasmin apenas balançou a cabeça, abraçando o pescoço de Helane e descansado em seu ombro.

Entramos na casa, levamos a Yasmin para a cama, percebi que ela estava de banho tomado, pois usava uma roupinha da Pérola em moletom bem confortável. Depois de pô-la na cama, Helane alisou seus cabelos, beijou sua cabeça e saiu do quarto. Eu fiquei lá um pouco, olhando minha filha dormir tranquilamente, enquanto meu coração batia forte no peito. Beijei sua cabeça e sentir o perfume da Helane que ficou nela por conta da proximidade prolongada das duas.

Na sala encontrei a Helane sentada no sofá com os olhos fechados, as pernas longas esticadas; ela vestia calça e casaco em moletom cinza, nos pés tênis. Quando sentiu minha presença abriu os olhos, levantou rapidamente,pegou as chaves da caminhonete que estavam sobre a mesinha de centro e disse: - Preciso ir, acompanha-me até o portão! Eu não consegui dizer nada até chegarmos a porta em passos lentos. - Helane! - Chamei-a, ela virou-se para mim, e como estávamos muito próximas nossos corpos encostaram-se. - Fica, já está muito tarde. - Falei em um fio de voz. E pela primeira vez percebi alguma timidez ou seria insegurança em seu olhar. - Não quero atrapalhar você, já estou acostumada a andar na rua esse horário, é tudo tranquilo não se preocupe. - A voz dizia uma coisa, mas os olhos dela diziam outra; pois fitavam meus lábios e meus olhos alternadamente. - Tudo bem então. - Falei olhando diretamente pra sua boca, umedeci meus lábios e engoli em seco.

Meu coração batia alucinado, quando ela venceu os poucos centímetros que separavam nossos corpos, segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra acariciou meu rosto. Suas mãos,seu corpo tremiam; fechei meus olhos e logo sentir seus lábios pousarem devagar sobre os meus; macios quentes; meus lábios pinicaram com aquele contato. Nunca imaginei que um beijo seria tão bom. Entreabrir meus lábios e recebi sua língua quente; minhas pernas fraquejaram quando ela ch*pou minha língua delicadamente, deixei escapar um gemido abafado, minha respiração faltou, me subiu um calor no meio das pernas,sentia-me derreter em excitação. 

Ela sentou-me no sofá e falou com a voz mais rouca que o normal e cansada. - Desculpe-me Acácia, mas não resistir. - Eu não precisava desculpá-la por algo que eu também quis. Naquele momento palavras eram desnecessárias. Então eu simplesmente segurei seu rosto com as mãos, enquanto ela esperava com a respiração ofegante e uni nossos lábios novamente. Ela entendeu a resposta, me envolvendo em seus braços, puxando-me para si e aprofundando o beijo. Que teve que ser interrompido pois precisávamos de ar. Paramos o beijo, mas continuamos abraçadas; minha testa encostada em seu ombro e seu queixo sobre o topo da minha cabeça.

- Acácia, minha irmã deve estar preocupada com minha demora. - Sua voz soou baixinha perto do meu ouvido. - Liga pra ela e avisa que vai dormir aqui. - Esqueci meu celular em casa.- Ela falou depois de constatar que não estava por alí jogado. Entreguei o meu, ela ligou pra irmã. Enquanto ela falava fui até a cozinha tomar água, bebi um copo e levei outro pra ela; ao voltar ela devolveu o celular e aceitou a água. - Obrigada! - Falou ao devolver o copo. - Vamos dormir! Convidei estendendo-lhe a mão, que ela aceitou entrelaçando nossos dedos, senti o quanto seus dedos eram compridos, sua mão praticamente engoliu a minha.

- Fique a vontade, vou tomar uma chuveirada e já volto. -  Falei assim que entramos no quarto. Tomei uma ducha rápida, não queria pensar em mais nada, senão em está logo junto da morena, minha morena, sorri dos meus próprios pensamentos. Como o tempo estava um pouco frio vestir um pijama em moletom estampado com ursinhos. A Yasmin que me dera de presente. Quando voltei ao quarto,ela estava sentada no puf entregue aos seus pensamentos. - Tudo bem? - Questionei, mas imaginando que talvez ela quisesse tomar um banho também, antes que dissesse alguma coisa acrescentei: - Vá tomar uma ducha, que eu vou ver alguma roupa que meus irmãos deixaram aqui,que seja confortável pra dormir. Tem toalhas limpas e escovas de dentes novas nas gavetas do lavabo.

Eu poderia rapidamente arrumar o quarto de hóspedes pra ela passar o resto da noite, mas o que eu mais queria era desfrutar o máximo da sua presença, então deixei a razão de lado e fiz o que meu coração pedia. Peguei uma bermuda em moletom do meu irmão Alberto e uma regata em algodão do meu irmão Tiago que tinham ficado lá em casa nas suas últimas visitas; e deixei em cima da bancada que ficava ao lado do box.

Deitei na cama, cobrindo-me até a cintura com um edredom fino. Ao ouvir seus passos fechei os olhos e fingir que cochilava, sentir quando parou próximo a cama, provavelmente observando-me, sentou-se devagar,e ficou nessa posição por alguns minutos; até que soltou um suspiro longo deitando debaixo do edredom. Abrir meus olhos devagar e encontrei os seus. A luz ainda permanecia acesa, apaguei num interruptor próximo a cama deixando apenas o abajur do meu lado aceso.

A minha cama era enorme,duas pessoas poderiam dormir tranquilas e nem se tocarem; mas eu não conseguiria dormir sem sentir seu corpo, sabendo que ela estava a poucos centímetros. Então arrastei meu corpo um pouco mais para o centro da cama que encostou no dela,que havia feito o mesmo. Em instantes eu já estava em seus braços, acariciando seus cabelos cacheados, recebendo vários beijos por todo meu rosto, pescoço, e colo. Suas mãos acariciaram meus braços deixando os pelos eriçados. Passei minhas mãos em seus braços e sentir como eram firmes,macios, levemente musculosos. Eu não estava preparada para chegar aos finalmente, mas entreguei-me a seus braços sem pensar no amanhã.

 

Por Helane:

O convite da Acácia foi algo totalmente inesperado pra mim;e eu teria ido embora mesmo com vontade de ficar, se ela não tivesse insistido. Por um momento senti-me insegura, mas quando vi em seus olhos, e num simples ato de umedecer os lábios,algum desejo; tomei os seus lábios num beijo delicado mas firme. Senti sua língua na minha boca e ch*pa-la foi o paraíso. Ter aquela mulher em meus braços,foi como um sonho. Meu corpo tremia,suas pernas fraquejaram, e a levei para o sofá. Sem saber o que dizer pedi desculpas por não resisti, numa dúvida momentânea dos meus atos. No entanto ela mostrou-me que há momentos que as palavras são desnecessárias,e nos beijamos até a respiração ficar quase impossível.

Depois que nos acalmamos lembrei que minha irmã esperava-me. Ela sugeriu que ligasse avisando que dormiria por lá.

- Oi Dea sou eu, esqueci meu celular aí. - falei assim que ela atendeu. - Agora que você liga sua chata! Aposto que estava dando um trato na loirinha e está no intervalo. - Ignorei a fala da minha irmã e disse apenas o necessário. - Só volto pra casa mais tarde; avise a mamãe pra ela não ficar preocupada na hora da caminhada. - Vou precisar da caminhonete, traga antes das seis. E quer saber, já estávamos quase dormindo, pois imaginei que você iria dormir com tua loira. - Falou e desligou, deixando-me com cara de boba.

Enquanto eu usava seu celular a Acácia foi tomar água, trazendo também pra mim. Mas o que surpreendeu-me mais uma vez foi o convite pra dormir, porque ao invés de levar-me ao quarto de hóspedes,me guiou até o seu, e mandou que ficasse a vontade enquanto tomava um banho. Ao voltar sugeriu que eu fizesse o mesmo. Eu estava sentada no puf pensando, como aquela noite seria difícil para mim dormir, vestida naquele moletom, sendo que eu só dormia apenas de camiseta e calcinha tipo cueca boxe, pois eram mais confortáveis. Tomei uma ducha morna,vestir uma bermuda em moletom e uma regata que ela deixou sobre a bancada ao lado do box.

Depois de observá-la por um tempo, sentei na cama devagar, ela parecia dormir,mas eu sabia que estava acordada, sua respiração estava um pouco alterada. Fiquei alguns minutos pensando, o quanto eu queria aquela mulher para mim, a queria na minha vida; portanto tinha que fazer as coisas dentro do seu ritmo, dançar de acordo a sua música, respeitá-la, e não ter pressa em chegar nos finalmente.

Soltei um suspiro longo e deitei-me embaixo do edredom que a cobria até a cintura; com meu corpo de lado voltado para ela, que finalmente abriu os olhos, apagou a luz e acendeu o pequeno abajur, deixando o quarto levemente iluminado. Nossos corpos estavam afastados; mas quando sentir ela arrastando seu corpo para o centro da cama,fiz o mesmo e logo nossos corpos estavam encostados. A tomei em meus braços e distribuir vários beijos em seu rosto e pescoço. Senti suas mãos subir pelos meus braços até chegar em minha nuca e arrepiei toda. Procurei sua boca e ao introduzir minha língua nela, ela começou a ch*par de um jeito que meu corpo ficou em chamas, meu coração acelerou, minha intimidade sofreu uma contração e eu sabia que estava vergonhosamente molhada lá embaixo. Eu acariciava suas costas por cima da blusa, dando leves apalpadas, enquanto suas mãos faziam cafuné em minha cabeça e puxava alguns fios de cabelo levemente. Soltei um leve gemido o que fez ela estremecer. Fui parando o beijo devagar para podermos respirar melhor.

Nossa respiração se normalizou e logo senti sua boca na minha novamente, assim que sua língua procurou a minha ch*pei-a como se fosse uma fruta deliciosa, bem delicadamente pra não sufoca-la, ch*pei seus lábios dando leves mordidas,suas mãos alcançaram minha pele nua sob a camiseta, suguei seus lábios um pouco mais forte e ela soltou um gemido abafado, arranhado minhas costas. Deixei seus lábios e desci beijando seu pescoço até chegar no colo,acariciei seus braços, sentido os pelinhos eriçados, continuei beijando por cima da blusa, senti seus seios durinhos, desejei beijá-los,mas me contive, continuei com carícias leves, enquanto ela gemia baixinho e esfregava seu corpo no meu pedindo um contato maior. Voltei a sua boca e deixei que ela conduzisse o beijo. Estávamos cansadas e ofegantes, como se tivéssemos corrido uma maratona. Depois que o beijo cessou ficamos abraçadas, até que senti sua respiração bem leve, ela dormira. Beijei seus lábios e também entreguei-me ao sono.

Acordei com um som baixo, mas insistente, demorei uns segundos para me situar, e logo vi o celular da Acácia tocando, em cima do criado mudo do meu lado. Ela não acordou, não sabia se atendia, ou não, então resolvi fazê-lo parar,mas quando olhei o visor reconheci o número da Andréa. - Oi. - Falei levantando o mais rápido que pude pra não acordar a Acácia. - Estou esperando o carro, tenho que levar umas coisas pra fazenda da vovó e na moto não dá.-

Assim que encerrei a ligação corri para o banheiro, escovei os dentes e em dez minutos já estava abrindo o portão que dava pra rua; olhei as horas eram cinco e cinquenta; ainda bem que a caminhonete estava do lado de fora, senão a demora seria maior.

Aquela hora as ruas estavam meia vazias então acelerei o mais rápido que pude; em dez minutos já freiava em frente de casa. Entrei correndo e já ouvi a voz da Andréa. - E aí irmãzinha como passou a noite? - Bom dia! - Falei entrando no meu quarto e já tirando as roupas pra tomar um banho. - Eita, pelo jeito não foi tão boa; parece de mau humor! - Ela falou sentando em minha cama. - Foi ótima! - Respondi, entrei no banheiro e fechei a porta. Eu não iria entrar em detalhes naquele momento, da minha intimidade com a Acácia; primeiro porque eu não gostava muito de expor minha vida íntima, segundo porque minha irmã iria zoar por saber que ficamos só nos beijos. Se fosse outra mulher, talvez eu tivesse trans*do com ela; mas com a Acácia eu sentia que tinha quê ser especial, diferente, e no momento dela. Pois com certeza ela nunca ficou com uma mulher, então teria que ir com calma.

Quando sair do banho, Andréa não estava mais no quarto; vesti uma calça em sarja azul marinho, uma baby look bege com o logotipo da Caixa, meus mocassins de couro confortáveis; não gostava de sapatos com saltos, mas pra quê, já bastava minha altura que eu achava demais pra uma mulher.

Fui tomar café, minha mãe já estava tomando seu desjejum. - Bom dia mamãe! Como passou a noite? -- Bom dia! Passei bem. E você dormindo fora de casa? - Dormir um pouco tarde, e tive que acordar cedo, graças a Andréa, mas passei bem. - Namorada nova? - Olhei pra minha mãe antes de responder, seu olhar para mim era de expectativa. - Não sei ainda mamãe, apenas estamos nos conhecendo. - Ela tomou um pouco mais de café antes de perguntar o que eu já esperava. - É a mãe da Yasmin, a Acácia? Se for faço muito gosto, pois gostei muito do jeitinho carinhoso dela com a gente lá no CAE; e já gosto da Yasmin como se fosse minha neta. Acredita que ela chamou-me de vovó e a seu pai de vovô? - Fiquei olhando o rosto sereno da minha mãe e sentir uma alegria indescritível, que fiquei sem palavras, apenas balancei a cabeça em afirmativo, pra tudo que ela terminara de dizer. Beijei sua cabeça e saí; precisava fazer uma coisa antes de ir para o trabalho...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, tudo bem?

Olha, aí está mais um capítulo novo pra vocês degustarem sem moderação.

Espero que gostem, e por favor comentem!

Beijos!

Com amor,

Vanderly


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Comentários para 7 - Capitulo 7 Quase sem palavras:
Lea
Lea

Em: 03/01/2022

Pronto,a filha já conquistou toda a família,e a mãe já foi aprovada antes mesmo de da por certo esse namoro!

Amo ler um romance assim,cheios de amor antes mesmo dos lábios se fundirem!!!

Responder

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rhina
rhina

Em: 08/08/2020

 

Yasmim conquistando a todos.....

Lindo

Rhina


Resposta do autor:

Olá rhina, tudo bem?

Ah, a Yasmin é uma simpatia mesmo!

Eu fico feliz quê tenhas gostado.

Obrigada pelo comentário!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 12/04/2020

          Oi.

 

Achei esse jeitinho da Lane muito fofo,isso quer dizer que ela está mesmo apaixonada e quer fazer a coisa certa. Como o amor é lindo!!

 

          Baci piccola.


Resposta do autor:

Olá!

Sim,o amor é lindo em todas as suas manifestações.

Muito obrigada pelo teu carinho e atenção!

Um ótimo domingo e até breve!

Um forte abraço!

Vanderly

Responder

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