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Por Acaso Um Amor por Vanderly

Ver comentários: 3

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Palavras: 3028
Acessos: 12226   |  Postado em: 09/04/2020

Notas iniciais:

Algumas dúvidas existentes serão esclarecidas. As verdades nas palavras irão influenciar as decisões. E os corações tocarão a mesma melodia.

Capitulo 6 Perguntas e respostas

Por Acácia:

Aquele toque estridente soando do bolso da jaqueta da Helane impediu nosso beijo. Sim porque a gente teria se beijado; alí ficou claro pra mim que ela também queria, não sei com qual intensidade ela desejava isso; mas talvez até quisesse tanto quanto eu.

Depois que o rapaz do reboque foi embora, sentir tanta vergonha que meu rosto queimava. Ela percebeu meu desconforto nítido no rosto corado, e decidiu que era hora de ir embora. Eu tive vontade de pedir que ficasse, mas o que fiz foi beijar seu rosto e agradecer pela carona e ajuda. A minha timidez não ousaria tanto. Helane puxou-me devagar para junto de si e abraçou minha cintura. Aqueles braços apertando levemente meu corpo fez meu coração acelerar, e confesso que ficaria alí a noite toda, mas ela precisava ir para casa. Assim que a ajudei a vestir a jaqueta entrei, e enquanto trancava o portão ouvir ela dá a partida na moto.

Quando entrei em casa peguei as canecas do chá, e enquanto as lavava revivia a cena do nosso quase beijo; confesso que eu queria quê tivesse sido concretizado, mas talvez foi melhor assim.

Acordei um pouco mais tarde e com certeza me atrasaria para o estágio. Aquela sensação do beijo ainda estava lá. De repente deu-me vontade de falar com Helane, perguntar como passou a noite, desejar um bom dia, só pra ouvir sua voz do outro lado,saber se ela também pensou em mim logo cedo; mas me dei conta que nem o telefone dela eu tinha, não sabia onde morava, nem ela tinha o meu. Portanto teria que esperar ela procurar-me ou torcer para que o acaso a trouxesse novamente.

Meu coração estava inquieto, eu precisava falar com alguém, então liguei pra Rute e pedir para almoçarmos juntas. Ela estava de folga então eu passaria em sua casa depois que saísse do estágio e aproveitaria pra desabafar.

Fiz os procedimentos no local do estágio praticamente no automático; por mais que tentasse me concentrar totalmente no trabalho,foi difícil não pensar no beijo que não aconteceu, naquele abraço tão bom. Definitivamente eu não entendia como uma pessoa em tão pouco tempo, entra na nossa vida e bagunça até nossos pensamentos. Sim, porque minha cabeça estava uma bagunça. Apesar de ter uma amiga lésbica a Rebeca, conhecer algumas outras, e saber teoricamente como a coisa funcionava, eu nunca tive interesse em experimentar; mas aqueles olhares da Helane sobre mim, sua voz um pouco grossa e rouca, aquele quase beijo e o abraço; estavam me deixando completamente louca, desejosa de estar com ela.

Assim que sair do estágio fui direto encontrar minha amiga em sua casa. - Bom dia minha amiga! - Falei enquanto nos cumprimentávamos com beijos no rosto. - Amiga, que cara é essa? - Rute questionou depois que sentamos no sofá. - Estou tão mal assim? Não consegui dormir quase nada essa noite. - Falei com vergonha de dizer o que estava sentindo. - Amiga você sabe que pode conversar comigo sobre o que quiser; então fique a vontade. - Claro que eu confiava nas minhas amigas, a gente se conhecia desde crianças, a Rute era dois anos mais velha, a Rebeca da mesma idade que eu. Rute era equilibrada, a Rebeca alvoroçada,impulsiva e extrovertida demais.

- Eu quase beijei a Helane na boca; quer dizer a gente quase se beijou! - A Rute olhou para mim com uma expressão que não demonstrava surpresa, e um pequeno sorriso surgiu em seus lábios. - Hum! E por que quase? - Contei todo o ocorrido, enquanto ela sorria com minha narrativa. - Amiga, como eu já tinha falo antes, ela está afim de você. Resta saber o que você sente de verdade, se não é carência por estar a tanto tempo sem ninguém. - Rute, você sabe que nunca interessei por ninguém, desde que engravidei, e sempre apareceu alguém, mas nunca deixei a carência escolher por mim. Eu sei que faz apenas uma semana que a gente se encontrou, mas sinto como se a conhecesse há anos.

- Ai amiga, tu estás apaixonada pela grandona e mal a conhece! - Fiquei olhando para a Rebeca que acabara de entrar na sala, e soltara essa realidade. Ela gargalhou depois, mas isso não tirou a seriedade das palavras.

- Acácia, também acho que você está se apaixonando, mas é como eu te disse: vá devagar pra não se machucar. - Rute completou.

- Rute, tu não entende nada do universo colorido. Amiga, você tem que pegar logo a grandona, dá uma chave de pernas nela, de um jeito que ela nunca mais vai querer ficar com outras. - Dei um sorriso envergonhada enquanto a Beca gargalhava e a Rute balançava a cabeça em negação.

Depois de conversar e almoçar com as amigas, fui para casa me preparar para a segunda jornada de serviço. Yasmin já estava pronta pra escola, também já havia almoçado com minha mãe. - Mãe, me leva pra tomar sorvete hoje? - Filha não dá, a semana é corrida, mas prometo que no sábado a tarde a gente vai. - Ah! Eu queria ir com a Pérola, a tia Havana vai levá-la hoje na sorveteria quando sairmos da escola. Deixa mãe, é pertinho da escola! - Filha, eu só saio do trabalho as seis horas, vocês saem as cinco; então não há condição alguma. - Está bem mãe, entendi! - Yasmin falou depois de um longo suspiro.

- Filha, peça desculpas por mim à tua amiga. Estava com tanto sono que nem a cumprimentei; hoje pela manhã que me toquei, quando vi teu pai mexendo no carro antes de sair para o trabalho. - Minha mãe falou trazendo-me na memória os momentos inesquecíveis daquela noite.

- Mãe, acho que sonhei com tia Lane, até sentir o cheiro do perfume dela. Sonhei que ela me carregou no colo, senti a quenturinha do seu corpo. - Eu sorri com a inocência da minha filha. - Você não sonhou meu bem, ela esteve aqui; e o quê você pensa que foi sonho aconteceu quando ela te levou pra cama em seus braços. - Minha mãe e a Yasmin ficaram me olhando, cada uma com seus pensamentos. - Ela dormiu aqui? - Não,ela me deu uma carona,por conta de um problema no carro do teu avô. Quando entramos em casa, você estava dormindo no sofá. Quando fui te levantar pra ir pra cama, ela te pegou no colo, mas depois foi embora. - Expliquei rapidamente, enquanto minha mãe me olhava com certa curiosidade.

- Acácia, você foi irresponsável! A moça teve todo cuidado de te trazer em casa, e você a deixou ir sozinha aquela hora da noite; devia tê-la convidado pra dormir aqui. - Eu até pensei em fazer isso mãe, mas fiquei com vergonha. - Vergonha de quê menina? Mas que bobagem! Você dava a sugestão, ela que decidisse ficar ou não! 

Minha mãe apesar de tímida era prática. Claro que ela não poderia imaginar o clima que tinha rolado entre nós. Fiquei pensando o que ela diria se soubesse.  - Mãe, eu quero agradecer a tia Lane por ela ter me carregado no colo. Eu gosto tanto dela mãe, já gostava só de ouvir a Pérola falar dela. - Fiquei olhando minha filha, e pensando como em tão pouco tempo; aquela morena de olhos azuis claro, quase cinza,entrou em nossas vidas, mesmo sem querer e nos conquistou.

Meu trabalho a tarde foi movimentado, tinha muitos exames pra imprimir e entregar; que quando me dei conta o relógio marcava cinco horas. Meu telefone tocou, era um número desconhecido, mas atendi; pois tinha meu pai, meus irmãos e a Yasmin fora de casa. - Boa tarde, com quem falo? - Boa tarde tia Acácia é a Pérola! - Preocupei-me um pouco, pois Pérola nunca tinha ligado. - Oi Pérola tudo bem com você? Por que está ligando, algum problema com a Yasmin? - Falei um pouco nervosa. - Não tia, é quê eu quero quê a senhora deixe a Yasmin ir na sorveteria comigo. Por favor, depois a mamãe leva ela em casa. - Pensei um pouco antes de responder. -  Acácia! Está tudo bem? - Era a Havana mãe da Pérola. - Oi,sim Havana e você? - Estou ótima! Então,posso levar a Yasmin pra tomar sorvete com a Pérola? - Pode sim, mas antes deixe-me falar com a Yasmin. - Oi mãe, a senhora vai deixar eu ir? - Sim, mas comporte-se! - Obrigada mamãe! Eu te amo! - Também amo você.

Estava abaixada próximo ao balcão, quase na hora de ir embora, quando sentir aquele perfume que me fazia suspirar; nem precisei levantar logo pra vê de quem se tratava de fato; pois logo ouvir aquela voz que ultimamente me fazia tremer. - Boa tarde! Sei que já está quase fechando,mas me pediram pra pegar esses exames e só lembrei agora...

 

Por Helane:

Dormir naquela noite depois de deixar a Acácia em casa não foi fácil. Eu nunca desejei tanto beijar uma mulher e fiquei só na vontade. O que me impediu de tomar aqueles lábios depois daquele beijo casto em meu rosto,foi não saber se ela tinha alguém ou não. Percebi que ela também quis o beijo, mas podia ser coisa de momento. Acordei pela manhã e adivinhem o primeiro pensamento... Enquanto a água do chuveiro caía em meu corpo aquela imagem de olhos verdes brilhantes e rosto corado invadia minha mente. Trabalhei embalada com as imagens da noite anterior. A Havana me pediu para pegar seus exames num laboratório que ficava próximo a rua do meu escritório, pois como trabalhávamos no mesmo banco facilitava pra ela.

Quando já estava quase na hora do laboratório fechar lembrei dos exames; corri, peguei a moto, cheguei esbaforida no local,  já falando com uma pessoa que estava abaixada atrás do balcão. Quando ela endireitou o corpo e pude ver seu rosto não acreditei. A dona dos meus pensamentos estava alí na minha frente, me oferecendo um sorriso lindo. Que mundo pequeno! Pensei. Com tantos laboratórios na cidade, Havana teve que escolher aquele tão longe do banco pra fazer seus exames. Papai dizia que o universo conspira ao nosso favor.

- Boa tarde, não tem problema. - Ela falou pegando o protocolo em minha mão e indo até uma gaveta. - Prontinho aqui está. - Entregou-me um envelope, pegou sua bolsa e juntas nos encaminhamos para a saída. Enquanto caminhavamos procurei pela caminhonete,mas não encontrei. Fui até minha moto que estava alí próximo. - Não veio com o carro hoje?  - Perguntei já montada na moto. -  Não, vim de ônibus. - Posso te levar pra casa, só tem que esperar um pouco até eu pegar o outro capacete que está no escritório aqui próximo. - Ela pensou um pouco. -  Não vai te atrapalhar? - De forma alguma! - Então, na verdade não vou para casa agora. Farei um lanche e depois irei ao curso de enfermagem. - Eu posso acompanhar você? - Perguntei com certa cautela, afinal ela poderia ter algum compromisso com alguém. - Tudo bem, vamos então! - Concordou.

Entrei no escritório rapidamente, peguei o capacete, fechei minha sala, falei com meu cunhado que já estava saindo e fomos até uma lanchonete que ficava mais próxima a escola de enfermagem. Sentamos numa mesa de canto que estava um pouco afastada das outras, e logo uma moça veio nos atender toda sorridente, demonstrando conhecer bem a Acácia. 

- Olá, boa noite! Vai querer o de sempre Acácia? - A garota falou entregando-me o cardápio. - O suco sim Daya, mas o pastel de forno traga o de camarão. - A garota virou-se para mim esperando meu pedido. - Pode ser o mesmo pastel que ela pediu e um suco de uvas. - A garota anotou e retirou-se.

- O pastel é uma delícia, você vai gostar, e o suco também. - Acácia falou olhando pra mesa. Estendi minha mão devagar tocando em seu queixo, só então ela direcionou o olhar para mim. - Acácia, preciso saber uma coisa sobre você. - O quê quer saber? - Ela fez a pergunta sem desviar o olhar. - Existe alguém em tua vida? - Ela franziu a testa parecendo não compreender a pergunta. -  Tipo o pai da Yasmin, um namorado,ou um ficante? - Sua expressão suavizou, ela engoliu em seco, nosso lanche chegou, tomamos um pouco do suco de uvas, que por coincidência pedimos o mesmo. Assim que a garota saiu, ela disse: - Não há pai da Yasmin, nem namorado, muito menos ficante. - Dei uma mordida no pastel, tentando formular algo mais pra dizer; pois após sua resposta o silêncio pareceu-me constrangedor. - E você? - Ela perguntou depois de engolir um pedaço do pastel. -  Estou solteira. - Falei sem tirar os olhos dela. - Você é o tipo que namora sério ou só fica com as garotas? - Ela soltou depois de um longo silêncio. - Percebi que gostava de meninas aos quinze anos, pois tive uma paixonite por minha professora de inglês, namorei sério aos dezoito com uma garota de dezesseis, por três anos; meus pais sabiam, os dela não. Quando descobriram levaram ela embora daqui, e perdemos o contato. Fiquei com várias garotas, e só voltei a namorar sério aos vinte e quatro; ficamos juntas por quase dois anos, mas seus ciúmes desgastou nossa relação, por fim ela me traiu com sua ex e faz sete meses que terminamos definitivamente.

Depois da minha explicação terminamos o lanche em silêncio. A Acácia com certeza pensava em tudo que eu disse; pois sua expressão facial apesar de suave estava indecifrável. Pedimos a conta, eu quis pagar,ela não deixou, quis rachar também não permitiu; concordei após ela dizer que na próxima eu pagaria. Como faltavam poucos minutos pra sua aula começar, pegamos a moto e seguimos para a escola. Ao chegarmos em frente parei; algumas moças ficaram olhando com certa curiosidade, para mim e Acácia; assim que desceu tirou o capacete e me entregou. - Obrigada! Tenha uma ótima noite. - Falou já se afastando. - Acácia, posso vir buscá-la mais tarde? -  Ela olhou,pensou, depois respondeu. -. Eu só saio depois das dez, não vai ficar cansativo pra você? - As dez e vinte estarei aqui pra te levar pra casa. - Falei já dando partida e rumando pra casa.

Depois de acordar de uma noite mal dormida, pensei que meu dia não seria um dos melhores; mas encontrar a Acácia e passar quase uma hora ao seu lado mudou tudo. E quando entrei em casa percebi que seria melhor ainda.

- Tia, a senhora demorou hoje, pensei que não chegava nunca! - A Pérola falou enquanto abraçava minhas pernas. - Oi meu bem, foi por uma boa causa. - Quando abaixei pra ficar na altura da Pérola vi a Yasmin. - Oi tia, estávamos esperando a senhora. - Ela falou dando um sorriso tímido. - Então vem cá, dá-me um abraço também! - Falei abrindo um dos braços e ela se encaixou ao lado da Pérola. Beijei suas cabeças, e fui tomar banho.

Depois do banho voltei pra sala, beijei a minha mãe que já ia se recolher. Além das meninas que estavam assistindo desenho animado na tv; minha cunhada e minha irmã conversavam. Entreguei os exames da Havana e ficamos alí conversando amenidades e sorrindo com as meninas,que não sabiam se assistiam ou brincavam; até que a Havana levantou chamando a Pérola.

- Filha, está na hora de irmos, dá um beijo em suas tias; pois já está ficando tarde e temos que deixar a Yasmin em casa, o que já devíamos ter feito, mas vocês pediram pra esperar a Helane. - Pode ir Havana, eu levo a Yasmin em casa! - Falei num impulso. - Mas você está de moto, e a noite está um pouco fria. - Eu empresto meu carro pra ela Havana! Pode ir tranquila. - Minha irmã falou me lançando um olhar de cumplicidade. Sorri agradecida.

Depois que as duas foram embora, ficando apenas eu,a Andréa,e a Yasmin; a Andréa virou-se para mim e disse: - Então irmã, o que está acontecendo entre vocês é algo sério, ou é apenas mais uma das tuas aventuras sem compromisso? - Eu não sei definir Andréa, até porque não aconteceu nada ainda, estamos nos conhecendo. - Falei sincera. - Uau! Quem ti viu e quem ti vê hein dona Helane Borba! Na minha opinião, acredito que dessa vez você está levando muito a sério. Porque desde que te conheço nunca ouvi você dizer que está conhecendo alguém, antes de acontecer algo entre vocês.

- Eu dei uma carona pra ela hoje, a gente foi numa lanchonete, falamos um pouco de nós, descobrir que ela não tem ninguém, e daqui a pouco vou buscá-la no curso. - Hum! Por isso se ofereceu pra levar a menina! - Não, eu a levaria independente disso. - Já vi que você tem mais vocação pra ser mãe do quê eu, que já sou casada.

Enquanto ouvia minha irmã olhei para a Yasmin e percebi que ela tinha pegado no sono. Peguei-a no colo, a coloquei na minha cama e fiquei alisando seus cachinhos dourados. Liguei pra dona Carmélia, avisando que levaria a Yasmin para casa mais tarde junto com a Acácia. Para que a senhora não ficasse preocupada com a demora e perdesse o sono. Ela pareceu ficar feliz com a ligação, que até se desculpou por não ter me dado atenção na noite anterior.

As dez e vinte parei o carro em frente a escola e fiquei aguardando, enquanto a Yasmin dormia tranquilamente no banco detrás. Quando a Acácia saiu,ficou olhando de um lado pro outro. Perdeu a carona senhorita? - Falei dando a volta e abrindo a porta pra ela. - Se esse carro fosse uma cobra me mordia. Estava procurando uma motoqueira numa Bros vermelha, que nem prestei atenção que essa caminhonete é a mesma que você levou a Pérola no aniversário. - Ela falou assim que sentei atrás do volante e dei a partida. Apenas sorri e seguimos em silêncio, até que uma vozinha interrompeu nossos pensamentos. - Mãe! Eu estou sonhando?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá! Boa noite!

Olha, em primeira mão quero agradecer a você que já leu e comentou essa história.

Muito obrigada!

Mas também agradeço as demais que estão acompanhando em silêncio.

Quando tiverem um tempinho comentem!

Beijos!

Com amor,

Vanderly

 


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Comentários para 6 - Capitulo 6 Perguntas e respostas:
Lea
Lea

Em: 03/01/2022

Aí meu coração, não aconteceu nada ainda entre elas e já estou com o coração aquecido!!!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 08/08/2020

 

Oi

Boa noite.

Tá gostosinho demais.

Rhina


Resposta do autor:

Bom dia!

Quê bom que gostaste!

Obrigada por comentar!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 12/04/2020

            Oi de novo mocinha.

 

Acho que só falarei do destino daqui pra frente,rs. Elas se encontram em todos os lugares e esses acasos estão sendo ótimos para acender cada vez mais esse interesse mútuo, ainda bem que a Lane decidiu finalmente perguntar o que tanto a atormentava e a resposta não poderia ser melhor.

 

            Baci piccola 


Resposta do autor:

Olá!

Risadas... Kkkkkkk

Ainda bem não é mesmo. Acho que a comunicação é importante, pra não haver julgamentos precipitados. Só falta a Acácia falar um pouco mais de si.

Obrigada pelo teu comentário; isso é muito inspirador, pra levar a história adiante.

Até mais!

Beijos!

Vanderly

 

 

Responder

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