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  • Por Acaso Um Amor
  • Capitulo 5 Uma carona irrecusavel

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Por Acaso Um Amor por Vanderly

Ver comentários: 4

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Palavras: 2634
Acessos: 8767   |  Postado em: 04/04/2020

Notas iniciais:

Dois corações batendo na mesma sintonia, duas almas sedentas por um encontro,mas sem saber o quê fazer ou sem coragem de agir; então o acaso, ou seria o destino as porá frente a frente outra vez.

Capitulo 5 Uma carona irrecusavel

Por Acácia:

A segunda chegou e com ela mais uma semana de trabalho seria iniciada. As seis da manhã eu já estava de pé, tomando aquele delicioso banho para renovar as energias. Depois de vestir meu uniforme e passar uma maquiagem básica,fui para a cozinha preparar o café e um suco de laranja para a Yasmin que ainda dormia. Geralmente eu a acordava antes de sair, pois como ela era preguiçosa para levantar a minha mãe iria deixá-la dormir até as dez, e depois só iria querer dormir meia noite.

Eu não tinha carro, mas sempre que precisava, meu pai me emprestava sua velha, mas bem cuidada caminhonete F 1000 carroceria de madeira que usava para trabalhar; pois como ele era mestre de obras facilitava o transporte de alguns materiais. Quando estava saindo fui dá um beijo na minha mãe e como de costume avisar que a Yasmin estava acordada e já já descia pra ficar com ela.  Então ela falou que o meu pai teria ido ao trabalho num dos carros da empresa que passou para pegá-lo; portanto poderia usar o seu carro, o que deixou-me feliz pois seria menos cansativo.

As duas horas de estágio passaram voando, passei no supermercado para comprar umas coisas para minha mãe, almoçamos; eu,ela e a Yasmin, meu pai não veio almoçar em casa pois a obra era longe. Dificilmente eu levava a Yasmin pra escola, pois ela usava o transporte escolar de uma Van que levava várias crianças do bairro.

Meu trabalho a tarde no laboratório era tranquilo; apenas fazia a impressão dos resultados dos exames do computador, organizava nos envelopes e fazia as entregas para as pessoas no balcão. Além de mim trabalhavam lá mais cinco pessoas: o Dr Alfredo, sua esposa e chefe do laboratório Dra Alda, Carlão, que era técnico do laboratório, Jane secretária e o Artur atendente junto comigo.

Esses três últimos além de colegas eram meus amigos. E sempre que dava nós saíamos juntos. Eu não gostava muito de sair na noite,mas eles acabavam me convencendo; eu não bebo, mas a diversão era garantida com as palhaçadas do Carlão, a Jane louquinha, quando bebia ficava mais ainda, o Artur era o mais tranquilo, no entanto quando tomava umas três, a timidez ia pro espaço e ele saía atirando charme pra todo lado. Eu era o ponto do equilíbrio, e quem tomava as rédeas na hora de irmos embora, ou eles amanheciam no bar.

- Amiga, peço mil desculpas por não ter ido na festa da tua princesinha; a culpa foi desses aí, que encheram a cara lá na praia, e não conseguimos voltar no mesmo dia. - Carlão se desculpou.

- Eu sabia que vocês não iriam, a Jane e o Artur passaram lá em casa no sábado cedo pra dá um abraço na Yasmin e falaram que iam para o litoral.

- Acácia, já faz um tempão que a gente não sai pra dançar, vamos nos reunir no próximo sábado e combinar? - Jane falou entrando no local onde estávamos numa pausa para um cafezinho.

- Olha amiga, eu não vou ter tempo pra sair; esses dias estão sendo corridos; quando paro só penso na minha cama. Ao finalizar o estágio a gente combina algo. - Falei sem ânimo algum.

- Credo! Vai ficar quase três meses sem sair para um lazer? - Carlão falou fazendo uma careta engraçada. E todos rimos.

- Estágio, trabalho, curso a semana inteira. Sábado e domingo eu só quero minha casa e minha cama pra dormir. Pra mim não tem diversão melhor. - Falei e quase morri de rir da cara assombrada da Jane.

- Mulher, tu parece uma velha coroca! Que horror! Deixa eu ir trabalhar que desânimo é contagioso. - A Jane soltou e saiu apressada.

Resolvi ir do trabalho direto para o curso, para ganhar mais tempo organizando meu material e assim sair mais cedo. Como estava de carro não precisava me preocupar com o horário, mas mesmo assim adiantei. As 22:00 seguia pra casa tranquila cantarolando uma música, na versão da Cássia Eller que gosto: " Ando procurando e quero te encontrar, em cada esquina paro em cada olhar, deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar." Ao frear o carro numa faixa para algumas pessoas passarem, ele morre. Eu sabia que isso poderia acontecer; meu pai sempre dizia, segure o carro na meia embreagem, nunca solte se não estiver em ponto morto; se não ele morre e dá um trabalho danado pra pegar dinovo.

Infelizmente, a distração é inimiga, e definitivamente aquele possante me odiava. Desci do carro para me orientar; estava próximo a um ponto de ônibus; então tranquei o carro e fui caminhando para lá. Ao chegar uma moto parou ao meu lado, a pessoa levantou a viseira do capacete e disse:

- Aceita uma carona moça? - Eu estava assustada, por conta do horário, as vezes alguém era assaltado por motoqueiros, mas quando ouvi aquela voz meu coração foi a uns duzentos por hora. -

- Helane! - falei me refazendo do susto. - Então, problemas com o carro? Se quiser posso chamar o reboque. - Na verdade esse carros me odeia, sempre acontece isso vez ou outra;  eu tive que frear pra algumas pessoas passarem e não podia tirar o pé da embreagem, mas me distrair e aí ele morreu e pra pegar vai dá um trabalhão. Meu pai vem buscar mais um vizinho.

- Esses carros antigos dão um pouco de trabalho, mas a chaparia é muito mais resistente. Olha, você vai comigo e eu vou ligar pra um conhecido rebocar o carro até sua casa; não posso deixar seu pai sair de casa uma hora dessas. - Ela tirou sua jaqueta de couro e mandou-me vestir, pois segundo ela fazia vento. Quando abracei sua cintura, sentir o quanto estava quente ao pousar minhas mãos em sua barriga sob o tecido da blusa. Ela guiou a moto com todo cuidado e um pouco devagar, pois eu estava sem capacete.

Eu queria ficar alí abraçada pra sempre, era tão gostoso aquele corpo perto do meu; mas logo ela parou em frente de casa. Desci da moto, abri o portão e fiquei uns segundos olhando e pensando como ela ficava linda em cima daquela moto.  - Vamos entrar, tomar um chá ou café, está frio aqui fora.- Convidei. - Eu vou te fazer companhia até o reboque chegar, pra você não abri o portão sozinha tão tarde assim. Ela falou levando a moto pra dentro. Enquanto eu fechava o portão ela tirou o capacete e o pendurou no guidão.

Entramos em casa, e encontramos minha mãe cochilando no sofá, Yasmin dormindo com a cabeça em seu colo. A Helane parou no meio da sala olhando a cena. Toquei no ombro da minha mãe, ela abriu os olhos sonolentos, olhou pra mim, depois pra Helane e esfregou os olhos. Eu sacudir a Yasmin pra levantar, ela já estava muito pesada pra eu carregar no colo; ela abriu os olhos e tornou a fechar.

-  Eu levo ela pra cama. - Helane tocou no meu braço, pegou a Yasmin no colo sem esforço nenhum e saiu caminhando em direção ao quarto. Eu seguir logo atrás, ajeitei  o cobertor,o travesseiro, ela pôs minha filha sobre a cama com todo cuidado, beijou sua cabeça e eu fiquei olhando a cena, feito boba com meu coração batendo alucinado; que até esqueci a minha mãe lá na sala.

Deixamos a Yasmin e voltamos pra sala, minha mãe não estava mais lá; com o sono que ela estava,nem prestou atenção na visita. Fiz o chá e passei uma caneca para a Helane; nessa entrega nossas mãos se tocaram e eu sentir como uma corrente elétrica passando em meu corpo, que arrepiei toda, minhas pernas vacilaram e um leve tremor se apoderou do meu corpo; não sei como, mas em poucos segundos eu sentir seus braços me envolverem, seu corpo pegando fogo perto do meu, nossos corações batendo no mesmo ritmo; Helane me conduziu devagar até o sofá, entregou meu chá e bebeu o dela sem tirar os olhos de mim. Quando terminamos o chá ela depositou as canecas sobre a mesa de centro, sentou-se ao meu lado, estendeu a mão devagar tocando meu rosto; ao sentir a maciez daquela mão e a delicadeza daquele carinho fechei os olhos por um instante; quando os abrir,seu rosto estava a poucos centímetros do meu, seus olhos brilhavam intensamente, sua boca entreaberta tão perto da minha; fitei aquela boca, entreabrir meus próprios lábios num convite mudo...

- O reboque chegou com o carro. - Helane falou levantando e pegando o telefone que tocava insistente.

 

Por Helane:

"A segunda feira chegou chegando." Como dizia meu pai quando queria dá ênfase a alguns fatos. E pra quem trabalha num banco então; pareceu que todo mundo resolveu ir pra lá naquele dia. Quando entrei as nove da manhã, a frente da agência estava tomada de gente.

Fui aprovada num concurso e há cinco anos presto serviço efetivo a CEF ou CAIXA como todos conhecem; a princípio trabalhei apenas no caixa; hoje trabalho entre a área financeira e a tesouraria. Além disso sou formada em contabilidade, e tenho uma parceria com meu amigo e cunhado Luciano, num escritório onde prestamos serviços contábeis a pequenas empresas no comércio local. Meu expediente no banco é das 09:00 às 16:00 com dois intervalos de trinta minutos ou uma hora de almoço. Depois estou livre para ir ao escritório de contabilidade. As vezes o trabalho é duro, mas dizem por aí; quê "a vida só é dura pra quem é mole."

Depois do trabalho,fui encontrar duas amigas num barzinho; a Ana e a Bruna, elas vivem juntas há dois anos, e somos amigas desde os quatorze anos de idade,nos conhecemos no colegial. Eu não bebo, exceto um bom vinho em ocasiões especiais e com moderação; nunca fumei e detesto cigarros. Minhas amigas também não fumam, mas bebem pelos dois. Então um bar é um local que só entro acompanhada por elas, depois de muita insistência.

- E aí Lane sumida, trabalho demais acaba com a beleza sabia? - A Ana falou assim que cheguei na mesa em que estavam sentadas. - Muito pelo contrário, trabalho embeleza a alma; o que acaba com a beleza é ficar perdendo noite de sono, dormir bêbada em plena segunda feira, e acordar com ressaca na terça. - Alfinetei. - Alto lá! Não estamos bêbadas, e hoje e só um chopinho. - A Bruna defendeu-se de cara feia, e eu ri levantando os braços.

As meninas tinham pedido uns petiscos, eu pedi um suco de laranja e ficamos alí jogando conversas fora, até que a Ana percebeu que eu estava distraída. E chamou minha atenção, estalando os dedos na frente do meu rosto. No momento eu estava lembrando da Acácia, pensando em como chegar até ela sem parecer invasiva, nem afoita demais.

- Qual o nome da sua distração em amiga? Por que fisicamente você está aqui,mas sua cabeça está há quilômetros. - A Ana quis saber. - Nada demais, só estou cansada, e preciso ir pra casa. - Falei e já fui levantando. - Ei, espera aí! Onde a senhorita pensa que vai? Tem uns cinco minutos que eu falei com você sobre a gente saí pra dançar no sábado, e você nem ouviu nada do que eu disse. - Bruna reclamou enquanto segurava em um dos meus braços. - É isso mesmo Helane, tu está estranha. E eu acho que tem rabo de saias novo; você só fica assim quando está caçando alguém. Conta pra gente quem é a nova no pedaço. - A Ana falou dando um sorriso cínico. - Garotas, vocês estão enganadas, não estou caçando ninguém. Sobre sairmos no sábado a gente combina daqui pra sexta-feira. - Beijei elas rapidamente e saí. Não queria contar sobre a Acácia por enquanto; não estava disposta a ser motivo da goz*ção delas.

Peguei minha moto,e seguia tranquilamente pela avenida, quando ao longe vi uma caminhonete parada quase no meio da rua com o pisca alerta ligado. Pude ver que uma mulher desceu,subiu na calçada e seguiu em sentido contrário ao carro, parando no ponto de ônibus. Quando cheguei mais perto reconheci, era a Acácia.

Não tive dúvidas, já que o acaso estava nos colocando no mesmo caminho novamente, então eu não iria desperdiçar a oportunidade. Parei ao seu lado; ela se assustou,mas assim que levantei a viseira do capacete e lhe ofereci carona e ajuda, se refez do susto enquanto falava meu nome demonstrando surpresa. Aceitou a ajuda com o reboque e a carona. Assim que ela montou na moto, sentir seus braços envolverem minha cintura,suas mãos em contato com minha barriga sob a blusa, fazendo uma leve pressão, seus joelhos apertando minhas coxas levemente.

Guiei devagar, com todo cuidado, pois lhe emprestei a jaqueta,mas não tinha outro capacete; mas por outro lado quis aproveitar o máximo aquela proximidade do seu corpo com o meu. Quando parei em frente ao portão,ela desceu, abriu-o e ficou olhando-me por uns segundos. Eu já tinha decidido lhe fazer companhia até o reboque chegar, pois não queria deixá-la sozinha e nem permitir que seu Agenor fosse incomodado aquela hora. Ela me convidou para entrar e tomar um chá.

Na sala da casa encontramos uma cena familiar; vó e neta entregues ao sono. A Acácia acordou a mãe e foi fazer o mesmo com a Yasmin. Num impulso não permitir, tomei a garotinha em meus braços e encaminhei-me para o seu quarto. Depois que a Acácia arrumou a cama, deitei-a cuidadosamente,e lhe dei um beijo na cabeça.

Quando voltarmos a sala sua mãe já tinha ido embora. Acácia fez o chá e me entregou uma das canecas quê estavam em suas mãos;nesse momento nossas mãos se tocaram, e eu sentir como um frenesi,um arrepio gostoso passando em todo o meu corpo, percebi seu corpo tremer e suas pernas vacilarem, ao tentar se afastar. Tirei as canecas das suas mãos e depositei sobre a mesa de centro, a segurei num abraço, enquanto a conduzia devagar até o sofá, sentir seu peito arfando, nossos corações batendo forte. Bebemos o chá em silêncio, nos olhando; ela sentada e e eu de pé; peguei as canecas vazias e deixei na mesinha. Sentei-me ao seu lado e num impulso estendi a mão tocando seu rosto delicadamente, seu pele era como seda embaixo da minha mão. Ela fechou os olhos, aproximei mais, sentir que apreciava o carinho. Quando seus olhos se abriram o verde era intenso e brilhavam. Nossas bocas estavam tão perto, ela entreabriu os lábios enquanto seus olhos fitavam a minha boca...

O telefone celular tocou alto dentro do bolso da jaqueta. O reboque tinha chegado. Saímos rapidamente para atender. O rapaz desculpou-se pela demora, estava atendendo outra ocorrência. Tudo acertado, ele foi embora. Ao ficarmos a sós percebi o quanto o rosto da Acácia estava vermelho; com certeza pensava no nosso quase beijo e agora estava envergonhada. Eu precisava ir embora, enquanto minha sanidade ainda existia. Então fui até onde a moto estava.

- Acácia, eu preciso ir, pois a hora está muito adiantada. - Falei levando a moto para a rua. Ela aproximou-se devagar depois que eu já estava sentada na moto com o capacete na mão, beijou meu rosto e disse: - Obrigada pela carona irrecusável e pela ajuda também. Vá com Deus! - Foi um prazer meu anjo. - Falei e a puxei pelo braço delicadamente e a abracei pela cintura. Ela ainda estava vestida na minha jaqueta; assim que a soltei ela tirou e me entregou. -  Obrigada! - Falou enquanto me ajudava a vestir. Ela entrou enquanto eu dava partida na moto. Acelerei e seguir tão veloz quanto as batidas do meu coração.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, tudo bem?

Mais um capítulo finalizado espero estar agradando centenas.

Ei, moças! Saíam da moita e comentem!

Beijos!

Com amor,

Vanderly


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Comentários para 5 - Capitulo 5 Uma carona irrecusavel:
Lea
Lea

Em: 03/01/2022

Que conexão, misericórdia,adorei!!!!!!!!!


Resposta do autor:

Boa tarde!

Obrigada por comentar!

Linda!

Beijos flor!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 07/08/2020

 

Uau.

Rhina


Resposta do autor:

Olá Rhina, tudo bem?

Quê bom saber quê estás gostando da história. 

Muito obrigada pelos comentários!

Um novo capítulo foi postado na história nova! "Por Dentro Da Lei!"

Um ótimo final de semana e até breve!

Beijos ❤️!

Vanderly

Responder

[Faça o login para poder comentar]

thays_
thays_

Em: 02/05/2020

Já estou apaixonada pelas duas. Esse quase beijo então, meu coração deu até um pulo <3


Resposta do autor:

Olá!

Esta espectativa de que vai rolar um beijo dá aquele friozinho na barriga não é mesmo?

Que bom que está acompanhando. Espero que aprecie sem moderação, para compreender todo o enredo da história, e principalmente os recados que contém nela.

Também sou apaixonada pelas duas.

Um ótimo final de semana.

Beijos ❤️!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 12/04/2020

        Oi mocinha.

 

Esse destino está cada vez mais espertinho, as fez encontrar e que encontro,pelo jeito não foi só de corpo,mas tb de alma. Agora é só esperar o  beijo.:)

 

      Baci piccola.

 


Resposta do autor:

Olá, bom dia!

E não é menina, o acaso e suas artimanhas.

Acho que essas almas se procuravam e o universo resolveu presentea-las, fazendo o encontro acontecer.

E que beijo... Confere lá e verás!

Obrigada pelo teu comentário!

Beijos!

Vanderly


Resposta do autor:

Olá, bom dia!

E não é menina, o acaso e suas artimanhas.

Acho que essas almas se procuravam e o universo resolveu presentea-las, fazendo o encontro acontecer.

E que beijo... Confere lá e verás!

Obrigada pelo teu comentário!

Beijos!

Vanderly

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