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Uma linda policial por Van Rodrigues

Ver comentários: 1

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Palavras: 1683
Acessos: 4110   |  Postado em: 03/10/2019

Notas iniciais:

Falei que só iria postar aos sábados, mas não estou cumprindo isso. kkkkk

Capítulo 4


               

 

Até começar a me arrumar para tentar seduzir minha linda policial, eu fiquei curtindo o meu filho que logo cedo adormeceu.

                —Agora vou ir me arrumar para sair. Se quiser, já pode ir descansar, Eunice.

                Falei quando saímos do quarto do Hugo.

            —Bom... Irei fazer isso mesmo, Fabiana. Eu estou cansada.

                —Eu faço ideia, o Hugo se aproveita de você.

                Ela sorri.

                —Mas não reclamo, gosto dele.

                —Eu sei, por isso que confio muito em você, a ponto de te contar sobre minha vida.

                —Você acha que vai conseguir conquistá-la?

                Pensei por alguns instantes.

                —Eu vou ter essa mulher, Eunice, mesmo que demore para isso acontecer.

                —Então te desejo boa sorte... Vou me deitar, boa noite, Fabiana.

                —Boa noite, Eunice e obrigada.

                —De nada — Ela saiu para seu quarto.

                Neste momento, um sorriso bobo surgiu em meus lábios, pois eu teria a Juliana de qualquer forma. 

                Estava começando a mexer com ela e iria aproveitar disso naquela noite.

                Com todos aqueles pensamentos fui para o meu quarto.

                Entre os meus vestido, eu procurei o mais provocante. Queria seduzi-la e para isso, iria usar todas as minhas armas.

                Faltava 1 hora para Juliana vir me buscar então fui para o banho, não poderia me atrasar.

                Ao entrar debaixo do chuveiro, um suspiro escapou por entre os meus lábios. Fechei os meus olhos e a imagem de Juliana me envolvendo com aqueles braços fortes dela veio a minha mente. 

                Estava louca para me entregar a aquela mulher.

                Quando vi que estava passando tempo demais no banho, sai e fui para o quarto. Enquanto me secava, me encarei no espelho. Sou uma mulher morena, cabelos cacheados, olhos castanhos, meu corpo tem belas curvas e eu sei muito bem usar meus atributos. 


Faltando alguns minutos para as 11:00 me encaminhei para o quarto do meu filho. Ajeitei o seu cobertor e dei um beijo em sua face. Não podia sair sem me despedir do meu bebê.


Ao marcar 11:00 horas em meu celular, recebi uma mensagem de Juliana. Ela estava me esperando lá fora. Como não me aguentei de tanta ansiedade, não demorei muito para encontrá-la.


Quando cheguei a entrada do prédio,  me deparei com ela que estava encostada em seu carro preto. A calça dela era tão justa, que delineava muito bem as suas pernas torneadas.

Mordi levemente o meu lábio inferior ao me imaginar tirando aquela peça de roupa.


Quando ela notou a minha presença, reparei que tinha alcançado o efeito desejado, pois  seu olhar ficou preso a mim. Juliana não desviou o seu olhar por nenhum instante.

Estava tão louca por aquela mulher. Sentia vontade de me entregar totalmente para ela. Queria sentir as suas mãos tocando cada parte do meu corpo. E aquela boca era tão tentadora, sentia tanta vontade de mordê-la e de senti-la deslizando sobre minha pele.

—Boa noite, Fabiana!

Ela foi a primeira a dizer. Percebi que ela estava tentando não me encarar muito naquele momento. Sabia que os seus olhos estavam loucos para encarar o meu decote.

Me aproximei dela o quanto pude. Beijei bem pertinho de sua boca.

—Boa noite, Ju.

Falei e a notei suspirar, logo após me afastar.

Nos encaramos por um tempo, ela parecia não saber o que dizer. Sorri por dentro nesse momento.

—Vamos? —Sugeri e ela saiu de seu transe.

—Claro!

Entramos no carro.

—Como foi no trabalho hoje?

Quis mostrar interesse pelo seu dia a dia. Ela ficou um pouco surpresa por isso. Será o que ela pensava a respeito de mim?

—Muito cansativo...

—Você não sente medo?

Ela olhou para mim e sorriu. Aquele sorriso me derreteu toda. Estava amando conhecer aquele lado mais solto dela.

—Não, Fabiana, com o tempo a gente se acostuma.

—Hum... Você fica linda de uniforme —Comentei do nada e ela ficou em silêncio. Acho que ela não era acostumada a receber elogios. Ficava tão sem jeito. Achava fofo isso nela.

—Obrigada — Ela forçou um sorriso.

Não demorou muito e chegamos à balada. Estava lotada. Muita gente bonita, no entanto, naquela noite, eu só queria saber da Juliana, que sem eu esperar, tomou a iniciativa segurando minha mão e me conduziu pela balada.

Notei que aquele tipo de ambiente não lhe agradava muito. Então era menos um ponto para mim, contudo, eu queria me exibir um pouco para ela e foi isso que fiz.

—Vamos dançar — A convidei falando bem perto de seu ouvido por conta da música alta. O cheiro dela era muito gostoso.

Ela olhou para onde as pessoas estavam dançando. Algo não lhe agradou ali.

—Eu não sei dançar, Fabiana.

—Não?

—Não — Ela sorriu um pouco sem graça e eu tive uma ideia.

—Venha — Segurei firme na sua mão e a puxei para o centro da pista de dança.

—O que você pretende fazer?— Perguntou bem perto de meu ouvido e me arrepiei toda.

—Quero dançar para você — A olhei sapeca e ela ficou me encarando. Ela parecia não acreditar no que estava acontecendo.

A música estava alta. As batidas vinham de uma forma sensual. Clima propício para pôr o meu plano em prática.

Sendo acompanhada pelos olhares atentos de Juliana, eu coloquei as suas mãos em minha cintura e comecei a me mover no ritmo da música.

Meu olhar se manteve preso ao dela. Eu estava louca por aquela mulher. Queria senti-la... Eu estava a desejando demais. Meu corpo ardia ao sentir os toques dela em minha cintura.

Como queria ver ela da mesma forma que eu estava, fiquei de costas e passei a roçar o meu corpo contra o dela.

As suas mãos passeavam de forma tímida pelo meu corpo, mas isso não me impedida de me sentir úmida só de imaginar aqueles toques se tornando mais íntimos e eu gem*ndo bem baixinho para ela.

Pousei a minha cabeça em seu ombro e continuei a mover o meu quadril para de encontro o seu corpo. Aquele gesto fez ela apertar de uma forma firme a minha cintura. Meu corpo se estremeceu todo e comecei a sentir a sua respiração pesada batendo em meu pescoço.

Não me incomodava com o que ela poderia pensar. Coloquei minhas mãos sobre as dela e comecei as acaricia-las.

Queria falar para ela que eu estava louca para ser amada por ela, mas naquela noite eu só queria deixa-la bem louca por mim. Ela não me teria, mesmo eu desejando mais do que tudo isso, no entanto, acho que naquela noite não consegui me controlar.

Fiquei a provocando a noite toda e notei que os seus olhares passaram a ficar nada discretos.

Quanto mais a provocava, mais o meu sex* latej*v*. Precisava amenizar aquilo tudo de alguma forma. Como não estava mais aguentando me controlar. Sugeri sair dali para podermos ficar sozinhas.

Quando saímos, eu não deixei de provoca-la por nenhum instantes. Chegamos ao seu carro e me encostei no mesmo e ela já foi me prendendo ali.

Levei a minha mão até o seu rosto, ela tinha traços lindos. A forma como seu cabelo era cortado a deixava ainda mais linda.

O seu rosto começou a se aproximar do meu e meus braços envolveu o seu corpo quente. 

—Acho que estou prestes a fazer uma loucura.

Ela confidenciou.

—Eu estou louca para você fazê-la.

Ela sorriu com aquele meu comentário.

—Você me provoca demais.

—É porque eu quero muito você...

Fiquei deslizando as minhas mãos por suas costas.

Ela sorriu novamente e senti o meu pescoço sendo tocado por seus lábios.

Juliana estava me beijando com certa urgência. Isso provava que não era só eu que estava louca de tesão ali.

Quando nossos lábios se encontraram, os seus braços seguraram firme minha cintura e o meu corpo ficou totalmente em chamas.

Ela mordiscava minha boca e ch*pava minha língua de uma forma gostosa. Por várias e várias vezes senti vontade dela me levar para sua casa.

Sua perna foi posta entre minhas pernas e eu gemi. Como queria amenizar todo aquele desejo, eu comecei a mover contra a sua perna. Deixando claro, eu nunca fui uma boa moça. Quando quero eu não me importo nem um pouco com o lugar.

Comecei a rebol*r de uma forma devagar e ela gem*u entre meus lábios. Eu não estava aguentando a vontade que eu estava sentindo de goz*r.

—Gem* perto do meu ouvido e goz* para mim —Ela me pediu com aquela voz rouca dela e quase g*zei naquela hora.

Como foi pedido. Eu gemi baixo perto do ouvido dela. Senti uma mão boba dela pressionando a minha bunda. Ela de séria só tinha a cara mesmo.

Não demorou muito e comecei a rebol*r de uma forma rápida. E meu gemidos passaram a se constantes.

Suas mãos pressionaram os meus quadris contra sua coxa e eu g*zei, sabendo que sua coxa estava molhada com meu líquido. Me apoiei em seu corpo, minhas pernas estavam totalmente moles... Depois desse momento ela voltou a me beijar, mas não deixei nada mais ir além disso.

Voltei para casa naquela noite sorrindo feito boba e adormeci sem ao menos trocar de roupa.


Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, 

O que acharam do capítulo?

Espero que tenham gostado.

Essa história eu escrevi em 2017, mas nunca postei aqui. kkkkk

Beijinhos^^

Van^^


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Juliana ferreira
Juliana ferreira

Em: 18/02/2020

No Review

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Brescia
Brescia

Em: 03/10/2019

         Oi.

 

Esse capítulo foi bem quente,  a Ju só estava tímida, mas não aguentou as provocações. A Ju sabe jogar e quer a Ju para si.

 

          Baci piccola.


Resposta do autor:

OLá, 

rsrs 

A Ju é mais timida mesmo!

A Fabiana sabe provocar. rsrs 

Muito obrigada pelo seu comentário!

Beijinhos^^

Van^^

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