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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

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Palavras: 2942
Acessos: 3137   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 13

Capítulo 13

 

            Após quarenta minutos entraram em Petrópolis e Carolina foi orientando Giovanna para a parte mais afastada da cidade, até localizarem a entrada do sítio de Virgínia. Pararam na entrada do "Sítio Arco Íris" e Giovanna desceu para abrir o portão que estava encostado, aproveitando para olhar discretamente para a direita e ver a Frontier parada a vários metros, na entrada de outra chácara.

Para quem não soubesse da escolta, não repararia, já que o veículo estava bem longe. Olhou para o carro e viu que Carolina não havia percebido o veículo. Entraram com o carro pelo portão e Giovanna parou e fechou o portão novamente. Pararam o veículo perto de outros, Carol desceu e ouviram-se vários gritos.

            - Carolina sua vira-lata, isso são horas? - Era Virgínia que vinha ao encontro da amiga trazendo em uma mão uma cerveja e na outra o sobrinho Lucas. 
            - Ai amiga ainda são onze e meia, nós tivemos que resolver um probleminha no caminho! - Disse piscando para Virgínia e rindo muito.

            Virgínia fez uma expressão de brava apertando os olhos e abrindo a boca, em sinal de indignação e percebendo a malícia da frase de Carolina.

            - Sei, sei bem qual problema que você tem! - Se aproximou da amiga e disse baixinho em seu ouvido para que o sobrinho não pudesse ouvir. - Seu problema amiga, é taradice crônica! - As duas soltaram uma gargalhada e se abraçaram fortemente.
            - Tia Carol! Tia, a senhora demorou! - Lukinhas fez dengo, puxando a blusa de Carol. 
            - Oh lindo! Agora a tia já está aqui! E cadê o Juninho, o Rafinha e a Amandinha?
            - Aqueles babões estão lá com a mamãe, né? Eles nem sabem correr direito! Caem toda hora e ficam chorando!
            - Ah é? E você também era assim, viu mocinho! - Carol abraçou o menino e bagunçou seu cabelo.
            - Agora eu sou grande!
            - É mesmo! Grande, pentelho, chatinho e espertinho demais até, pro meu gosto! - Virgínia interrompeu o sobrinho, fazendo uma careta e mostrando a língua pra ele.
            - Para tia Vi, eu nem sou isso aí não!
            - Tá bom Lukinha, vai lá brincar, vai! - Carol deu um beijo na cabeça do menino e ele correu para avisar aos irmãos da chegada dela.

            Olhou para o carro e viu Giovanna que havia estacionado o veículo e estava falando no celular. Aproximou-se do carro e ouviu Giovanna falar uma língua que ela desconhecia, parecia japonês ou chinês.

            Após Carolina se afastar do carro para receber Virgínia e o menino, Giovanna aproveitou para ligar para Diego, mas preferiu conversar em mandarim, uma vez que poucas pessoas conheciam a língua e os dois dominavam a mesma, como haviam aprendido anos antes. Deu as coordenadas de como era o sítio, tirou fotos com o celular discretamente e enviou para ele. Informou a quantidade de veículos que tinha no local e aproximadamente as pessoas que ela conseguia ver na piscina, na quadra de vôlei, no gramado, na churrasqueira e na varanda da casa. Todos que conseguiu contar rapidamente, para Diego ter noção da situação e de como era o local, mas foi interrompida por Carolina que se aproximou do veículo.

            - Amor, com quem você está falando? - Carolina franzia a testa e fez uma expressão séria.
            - Estou falando com um cliente da China. Desculpe, mas é importante. Só um minuto. - Giovanna se despediu de Diego e saiu do veículo.

            Assim que Virgínia a viu, deu um tapinha em seu ombro e a abraçou.

            -- Ei! Você é penetra aqui, sabia? 

            Giovanna riu da brincadeira da amiga, a abraçou também, depois se soltou e uniu os pulsos na frente do corpo.

            - Eu sei! Pode me prender, mas prende a sua amiga também, por que foi ela que me convidou!
            - Ah é Carol? Quer dizer que você quer a minha festa bombando de gente, é?
            - Ah Vi! Só queria que a minha namorada viesse comigo, achei que você não iria se importar. - Carol disse e começou a rir das expressões de espanto que as duas mulheres a sua frente faziam.
            - Namorada? - Virgínia disse olhando o rosto assustado de Giovanna e a expressão de graça de Carolina.

            Giovanna nada disse, apenas não sabia o que dizer, estava paralisada.

            - É sim! Minha namorada, ou não é Gio?
            - So... sou... eu acho! - Foi a vez de Giovanna dizer gaguejando e rir meio sem graça.
            - Xiii!!!... to vendo que vocês precisam acertar melhor a mentira da próxima vez! - Virgínia ria da expressão de Giovanna.
            - Também acho! - Giovanna disse fazendo cara de séria. 

            Carolina ficou séria também e fez uma expressão triste. 

            - Anjo, não fica triste! Essa foi a forma mais estranha, que alguém me pediu em namoro na vida! Mas eu aceito! - Giovanna ria ao ver o rostinho de Carol decepcionado.

            Quando Carol ouviu a frase de Giovanna, correu para seus braços e se jogou neles, beijando Giovanna.

            - IIIIh! Sobrei! To indo gente, não tenho vocação para castiçal! Fui!!! - Virgínia desceu o gramado rindo e balançando a cabeça negativamente ao ouvir todo o rolo das duas amigas.

            As duas pegaram os presentes e desceram. Virgínia se aproximou de Carol e a puxou pelo braço, fazendo-a soltar a mão de Giovanna, a arrastou para perto da piscina e gritou.

            - Pessoal!!! Pessoal!!! Esta aqui é a minha amiga Carol. Linda, maravilhosa, cheirosa e a mais nova seguidora da divina igreja Lesbiteriana! 

            Vários assovios de "Fiu Fiu" e gritos de "Nos apresenta!", "Que gata!", "Coloca na roda", "To apaixonada!", vinham das mulheres na piscina, na churrasqueira e perto delas.

            - Mas meninas, acalmem-se, ela já tem dona viu? É aquela mulher forte e brava ali! - E apontou para Giovanna que ria meio sem graça de lado com os braços cruzados na frente do peito e com a expressão brava.

            Ouviram-se vários "Ahhh!!!" e "Estava bom demais" de decepção pela informação. E algumas mais ousadas "Se ela não der conta, eu dou!".

            Carolina fechou a expressão e segurou no braço de Virgínia a arrastando para longe das pessoas.

            - Virgínia eu te mato, olha a cara de brava que a Gio ficou! 
            - Ihhh... relaxa amiga. Ela tem que aprender a receber uma brincadeira. É o que mais vai acontecer nesses dois dias.
            - Ai Vi, tomara que ela entenda esse seu jeito maluco. Se eu perder minha namorada eu te mato! 
            - Humm... essa minha amiga está gamadinha mesmo, né? 
            - Você sabe que fiquei meses querendo ela. Agora que tenho, por favor, não estrague tudo. Ainda não sei qual é o jeito dela. Estamos nos conhecendo! Puxa Vi, achei que você ia ser mais minha amiga e me ajudar e não atrapalhar.
            - Carol, relaxa! Ela se acostuma! Vou maneirar com ela. Mas só dessa vez! Da próxima eu volto ao normal!
            - Assim eu espero! Obrigada sua mala! Vou lá apresentá-la às pessoas. Ela está meio perdida.
            - Vai, sua boba apaixonada, vai! Ah... e mala é a véia, viu?

            Carol mostrou a língua para Virgínia e a deixou, indo para perto de Giovanna.

            - Gio, desculpe! Não achei que a Vi iria fazer uma brincadeira sem graça dessa!
            - Tudo bem! Pelo menos você sabe que se não der certo entre nós já tem diversas fãs!
            - Ah Gio, não fala assim! Ficou com ciúmes, foi amor?
            - Ciúmes! Eu? Claro que não! Você é linda! Normal as pessoas cobiçarem! Terei que me acostumar com isso! Só espero que nenhuma bêbada passe dos limites aqui!
            - Por quê? E se passar o que você vai fazer?
            - Não sei! Mas acho melhor você não querer saber!
            - Nossa! Fiquei com medo! Hummm... você assim bravinha fica mais linda ainda! Me dá uma vontade de te agarrar e de te encher de beijo!
            - Hum! Sei! Mas não cutuca a onça não, viu!
            - Ai ai! Quero aprender a domar essa fera!!! 
            - Essa fera aqui é indomável!
            - Acho que vou tentar assim! - Carol se aproximou de Giovanna enlaçando seus braços pelo pescoço dela, ficando na pontinha dos pés e a segurou pela nuca a puxando para um beijo apaixonado e quente.

            Giovanna não resistiu ao charme de Carol e amoleceu, deixando o ciúme de lado e apertando forte aquela mulher linda em seus braços, encaixando os seus corpos.

            Ouviram um "Hãm rãm!" e viram Marta se aproximando.

            - Meninas, não quero cortar o clima de vocês, mas sabe né, temos crianças aqui!
            - Ai Marta desculpe! Desculpe mesmo! Eu esqueci dos pentelhinhos! - Carol abraçou fortemente a amiga e entregou um presente. - Parabéns minha linda!
            - Eles sabem de tudo, mas é sempre bom preservá-los. Não por sermos homossexuais, mas pela exposição mesmo! Nem se fossem casais héteros, acho que não seria legal. Desculpe.
            - Tudo bem! A senhora está certa! - Giovanna disse se afastando um pouco mais de Carolina.
            - Senhora? Tá maluca? Se me chamar assim eu vou te jogar na piscina! Meu nome é Marta! Muito prazer! E não precisa se afastar tanto dela. Podem se beijar, se abraçar. Só peguem mais leve!
            - Desculpe Marta! Vamos nos controlar, não se preocupe! Muito prazer meu nome é Giovanna! E... parabéns! - Giovanna estendeu a mão e Marta a apertou e segurou com a outra mão carinhosamente.
            - A famosa Giovanna! Que bom conhecê-la. Está melhor? Ficamos muito preocupadas com você!
            - Ficaram? - Giovanna olhou para Carol com ar de não estar compreendendo nada.
            - Sim, Ficamos! Eu estive com a Carol e a Virgínia, nos dias que você ficou internada. Sou a esposa da Virgínia!
            - Obrigada pela preocupação! Agora vem cá, quer dizer então que você é a santa que aguenta aquela maluquinha ali, é? 

            Marta, Carol e Giovanna caíram na risada.

            - Pois é! Já estou acumulando meus tijolinhos no céu!!!
            - Então, acho que vai ter uma mansão te esperando! - Foi a vez de Carol brincar.

            As três ficaram rindo animadamente por mais alguns minutos. Marta foi chamada para recepcionar novos convidados e Carol percorreu a festa e apresentou Giovanna a todos que conhecia. Cumprimentaram Jéssica, sua sócia, a irmã gêmea de Virgínia, seu marido Bernardo, os quatro filhos, Júnior, Rafael, Lucas e Amanda; Carol entregou os presentes das crianças que fizeram uma bagunça, depois cumprimentaram os amigos de Virgínia, Leandro e seu namorado Rômulo, que Carolina havia conhecido em uma ocasião que esteve no apartamento de Virgínia e Marta no Rio. 

            Giovanna se encantou com Rafinha e Amandinha, ele com dois e meio e ela com um ano e dois meses. Sentou no chão aos pés de Carol que estava em uma cadeira ao lado de Jéssica e começou a brincar com eles e com Rômulo, montando bichinhos e casinhas com os legos que Carol acabara de presenteá-los. Carol, Jéssica e Leandro conversavam animadamente, enquanto Bernardo foi brincar com Lucas e Junior na quadra com os brinquedos que os dois tinham ganhado. 

            Depois de um tempo alguém se aproximou por trás de Carol e tapou seus olhos com as mãos. Todos olharam. Era uma moça com aproximadamente trinta anos, morena, olhos negros, cabelos compridos e muito lisos e um rosto muito bonito e claro. Carol segurou a mão da pessoa, mas não sabia de quem se tratava.

            - Desisto não sei quem é! - Disse rindo ainda com os olhos vendados.

            A moça desvendou os olhos e Carol virou para vê-la. Deu um grito, levantou da cadeira e a abraçou.

            - Natália!!! Meu Deus quanto tempo!!! Nati, quando você voltou da Inglaterra? Menina que saudade! Quantos anos!
            - Oh minha querida! Eu voltei faz três meses! 
            - Três meses!? E por que não nos procurou, para sairmos todos juntos como no tempo da faculdade? 
            - Nossa Carolzinha! Tantas coisas para colocar em ordem. E ainda tinham os parentes, gente cobrando visitas e tudo mais. Bom, mas agora estou aqui! Eu ouvi o que a Virgínia disse na piscina e não pude acreditar! Quer dizer que você agora é mais uma adepta, é isso?
            - Isso mesmo! Eu estou namorando, péra aí que vou te apresentar a minha namorada. - Fez sinal para Giovanna que estava próxima e esta levantou do chão e foi cumprimentar a moça que abraçava Carolina.
            - Natália essa é a minha namorada Giovanna. Gio essa é a minha amiga de faculdade Natália. 

            Ambas deram as mãos. Natália apertou a mão de Giovanna mais do que o necessário e olhou friamente em seus olhos.

            - Muito Prazer!
            - Prazer! - Giovanna encarou e sustentou o olhar e resolveu retribuir o aperto de mãos à altura. Esmagando a mão de Natália, que soltou um gemido de dor e franziu a testa, puxando o braço para soltar a mão.

            Carolina via a expressão das duas e não compreendia nada. Apenas entendeu que Giovanna estava machucando sua amiga.

            - Giovanna, para com isso! Está machucando ela! - Segurou o braço de Giovanna para ela soltar a mão de sua amiga.
            - Desculpe! Só retribuí o aperto. Te machuquei, querida? - Giovanna disse ironicamente.
           - Não! Tudo bem! - Natália ainda com a expressão fechada abria e fechava a mão, para o sangue fluir novamente no membro. - Bom Carol, vou dar uma volta. Depois conversamos mais! 
            - Tá Nati! - Após Natália se afastar, ela puxou Giovanna de lado e questionou brava. - Posso saber o que você fez ali Giovanna?
            - Não fiz nada! Ela apertou minha mão com mais força do que precisava. Eu só retribuí!
            - Eu acho que sei o porquê dela ter feito isso! - Disse Virgínia que se aproximava no momento do aperto de mãos e observara toda a cena.
            - Porque Vi? - Carol disse intrigada.
            - Simples! A Natália sempre gostou de você, desde a faculdade! Mas você nunca deu bola pra ela. Acabamos ficando algumas vezes e ela me confessou que sempre gostou de você. Acho que ela não ficou muito feliz, em saber que outra pessoa conseguiu o que ela nunca conseguiu, que foi te trazer para o lado negro da Força¹.
            - Xiii... to vendo tudo, Darth Vader²! - Disse Giovanna rindo.
            - Vendo o que? Posso saber? - Disse Carol irritada.
            - To vendo que essa aí vai dar trabalho! - E Giovanna soltou um suspiro.
            - Amiga acho que vai mesmo! Mas, um Jedi³ nunca se rende! - Virgínia colocou a mão no ombro de Giovanna e balançou a cabeça negativamente, em sinal de solidariedade à amiga. E ambas fingiram que estavam com espadas nas mãos, fizeram posição de luta, levantando os braços na lateral do corpo e fizeram um barulho de "Zuuummmm". E riram do sincronismo que tiveram.
            - Como assim dar trabalho? E para com essa palhaçada! - Carol olhava as duas sem entender nada e brava pela brincadeira das duas.
            - Ihhh!!!! Gio, ela não conhece a fama das lésbicas ainda! Carol, é o seguinte, a maioria das lésbicas quando veem uma presa, não se importam se ela namora, é noiva ou já tem uma marida. Elas simplesmente atacam indiscretamente causando assim muitas brigas. Por isso que as lésbicas são consideradas encrenqueiras nos bares e boates GLS. Sempre dá briga, por uma ficar dando em cima da mulher da outra. 
            - Exatamente! - Disse Giovanna, soltando outro suspiro cansado. - Resumindo Carol, ela não vai te dar sossego até que nós briguemos para ela ficar com você!
            - Ah, vocês estão generalizando. A Natália é uma neurologista famosa, é bonita, rica, pode ter a mulher que quer. Não acredito que ela se prezaria a esse papel barato.
            - Ih Gio, ela não viu nada ainda! Carol, amiga, não existe classe social para um ataque lésbico. Quando uma predadora vê a presa, ela faz de tudo, lícito ou não para conseguir o que deseja. 
            - Gente, eu não acredito nisso! Ela não se rebaixaria a tanto! Para! 
            - Bom, Anjo! Você já sabe como é. Acho que o melhor que temos a fazer é ficar na nossa e não acreditar nas besteiras que possam surgir. - Giovanna disse abraçando sua namorada.
            - Isso mesmo! Meninas, não deixem que envenenem vocês! Eu e a Marta já passamos por muitas brigas por causa de outras pessoas nesses três anos. Teve uma amiga dela que era louca por ela e infernizou nossa vida, sem contar o ex dela. 
            - Nossa que absurdo! Com tantas mulheres solteiras no mundo. 
           - Carol, parece que o prazer delas é dizer que conseguem conquistar quem elas quiserem. Sejam comprometidas ou não. Só pelo status de serem as pegadoras. E nem sempre estão interessadas de verdade na pessoa. É mais o prazer de destruir relacionamentos mesmo! Eu e a Marta que sabemos bem... nossa! Já passamos por cada uma!
            - Que horror! - Carol abraçou Giovanna de lado e encostou em seu peito. - Tomara que não tenhamos que passar por isso amor!
            - Se tivermos, quero que você converse comigo antes de pensar qualquer besteira sobre qualquer coisa. Vamos sempre esclarecer as coisas juntas. Não tire conclusões de nada sozinha.
            - Isso Gio! Boa! Eu e a Marta sempre fazemos isso! Vamos para um lugar reservado e conversamos. Às vezes até discutimos. Mas sempre tentamos ouvir uma a outra. Bom meninas, o recado está dado. Cuidado! Até mais!

 

...

 

¹ Lado negro da Força = Lado dos vilões que querem dominar o universo do seriado Star Wars (Guerra nas Estrelas);
² Darth Vader = Vilão da série Star Wars;
³ Jedi = Nome dos guardiões do universo, com poderes especiais para promover a paz. Eram do lado branco da Força.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
Vanderly
Vanderly

Em: 10/10/2019

Eu eim! Assistia essa série guerra nas estrelas era interessante.

E essa Natália chegou para dá uma balançada nesse romance e desestabilizar a Giovana. Quanto a Carolina não vai se interessar nunca pela Natália pois está apaixonada pela Geovane arriada de quatro pneus.

Boa noite!

Beijos.

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rhina
rhina

Em: 01/10/2019

No Review

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rhina
rhina

Em: 19/09/2019

 

Oi

De repente são  tantos capitulos  que nem sei se dou conta

Sem falar que vem coisa pesada por aí.. ....tenho impressão 

Para ajudar meu óculos quebrou .....

Rhina 

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