Capítulo 12
Capítulo 12
Carolina via Giovanna dirigindo e a forma segura como ela conduzia o veículo e o olhar sério, isso a estava excitando. Começou a acariciar as pernas fortes de Giovanna que estava com uma bermuda estilo cargo. Ela não conseguia se controlar na presença de Giovanna, nunca agiu assim com nenhuma pessoa que saiu.
Colocou a mão na coxa de Giovanna e começou a apertar, esta a olhou, sorriu e começou a acariciar carinhosamente a coxa dela também. O contato da mão de Giovanna queimava a pele de Carolina. Instintivamente desceu mais a mão e começou a acariciar no meio das pernas de Giovanna, por cima do tecido. Fazendo Giovanna a olhar de canto de olho sorrindo maliciosamente. E ela mordendo os lábios.
Não resistindo mais de tanta excitação, puxou a mão de Giovanna, fazendo ela sentir sua calcinha por baixo da minissaia. E aumentou o ritmo da própria mão.
- Ai Carol, desse jeito eu vou bater o carro!
- Para um pouco no acostamento ou em algum lugar, vai!
- Aqui? Isso é perigoso!
- Ah... então entra em algum motel! Nossa Gio, não estou aguentando, estou muito molhada, sente só! - Carolina puxou a lateral da própria calcinha e colocou a mão de Giovanna que ao sentir a umidade, mordeu os lábios e começou a acariciar aquela parte quente e molhada.
Carolina fechou os olhos e gem*u baixinho, ao sentir aqueles dedos hábeis a acariciando com precisão. Abriu mais as pernas no banco e intensificou os toques de sua mão em Giovanna e a outra mão, apertava a mão de Giovanna que estava em seu sex* molhado.
Giovanna mordia os lábios e não se segurou mais, já estava latejando de desejo. Viu uma estrada de terra na saída da pista, reduziu o veículo e entrou, o lugar era completamente deserto. Parou a carro, desligou e travou com o freio de mão. Viu Carolina mordendo os lábios e sorrindo. Destravou o próprio cinto e o de Carolina, e foi para cima dela, a beijando com desespero e saudade.
Carolina sentiu Giovanna estacionando o carro e sentiu seu sex* se contrair de excitação, assim que Giovanna começou a beijá-la, buscou o botão do banco e fez o mesmo deitar completamente, sentindo Giovanna soltar seu peso sobre ela. Gemia ao sentir aquela mulher linda sobre seu corpo, beijando enlouquecidamente seus lábios e seu pescoço e as mãos dela percorrendo seu corpo.
Com muita dificuldade Giovanna conseguiu se livrar da blusa de Carolina e da sua própria, e depois de vários esbarrões, cotoveladas e risadas, ela conseguiu abrir e retirar a saia e a calcinha de Carolina e a sua bermuda e cuequinha. O desconforto do carro fazia com que o desejo de ter mais contato aumentasse. Logo que Carolina abaixou o banco, ficou sobre ela e começou a beijar os lábios e o pescoço. Sua mão começou a deslizar pelos seios de Carolina e sentiu seus mamilos intumescidos. Desceu os lábios e os sugou com fome.
Carolina não conseguia mais controlar o desejo, mexia embaixo de Giovanna e roçava na coxa dela, que estava entre suas pernas, molhando todo o lugar onde encostava.
Giovanna sentia Carolina completamente molhada deslizando em sua perna, mexia e apertava a perna para aumentar o contato. Então ouviu Carolina implorar gem*ndo.
- Amor, me come logo! Como só você sabe fazer, vai!
Giovanna estava muito excitada, mas mesmo assim, não conseguiu deixar de reparar que foi a primeira vez que Carolina a chamou de amor. Não disse nada, voltou a beijar os lábios de Carolina com paixão e desceu a mão pela lateral do corpo dela, se apoiou no joelho e deu espaço para a mão invadir o sex* em brasa e completamente ensopado dela. A penetrou profundamente e intensificou o movimento com o apoio da perna. O ritmo era intenso, os corpos mexiam com voracidade, os beijos eram com gula e paixão. Os gemidos abafados pelos beijos eram roucos e guturais.
Carolina abaixou o braço e passou pela lateral do corpo de Giovanna, até encontrar o sex* dela latente e molhado, começou a acariciar no ponto mais sensível e sentia Giovanna aumentando o ritmo do movimento que faziam.
As respirações faziam os vidros ficarem embaçados, mas ainda assim, Giovanna abriu os olhos ao ouvir passos e viu pessoas se aproximando silenciosamente do carro. Ainda beijando Carolina, conseguiu fazer um movimento com a mão livre, sinalizando às pessoas que estavam perto do carro para se afastarem. Os viu se afastando e que Carolina permanecia de olhos fechados e nada havia percebido. Fechou novamente os olhos e voltou a se entregar ao momento.
Após alguns segundos Giovanna sentiu Carolina cortando o beijo e apertando seus rostos. Ela gemia e a respiração estava ofegante próximo ao ouvido de Giovanna. Sentiu o corpo de Carolina se contrair e ela apertar mais as pernas que estavam em volta da sua cintura e cravar as unhas em seu ombro. Ela soltou um gemido alto, seu corpo começou a ter espasmos e prendeu a respiração por breves momentos, até voltar a respirar, soltando um suspiro e gemidinhos baixos.
Giovanna não conseguiu sentir orgasmo, ficou tensa com a presença da equipe e perdeu a concentração. Retirou os dedos de Carolina delicadamente. Ficaram algum tempo ainda se beijando e sentindo suas peles suadas se tocando. Giovanna retornou para o banco do motorista e Carolina ergueu o banco. Procuraram suas roupas e com dificuldade conseguiram se vestir.
Carolina sentiu que Giovanna não havia sentido orgasmo. Era a primeira vez que isso acontecia.
- Que foi Gio?
- Nada, acho que fiquei tensa por causa da exposição e o lugar!
- Puxa! Achei que você estava tão relaxada. Fiz alguma coisa que não a agradou?
- Não minha linda, muito pelo contrário! Você me deixa louca de tesão! Mas eu não sei, acho que o lugar me deixou tensa! Só isso! Depois no sítio você compensa!
- Humm... claro! Vou adorar compensar!
- Eu também vou!
- Ai... agora estou toda melada e com sede, se você achar algum lugar, para um pouquinho para eu usar o banheiro e beber uma água?
- Claro! Vamos então?
- Vamos!
Se beijaram mais algumas vezes e retornaram para a pista. Depois de alguns quilômetros Giovanna parou em um restaurante na estrada e disse que esperaria Carolina no carro. Quando a viu entrando no banheiro. Saiu do carro e foi para a Frontier parada a alguns metros de distância. Vendo Diego sentado no banco traseiro do veículo, falou brava.
- Diego, você é louco em deixar eles aparecerem do lado do carro?
- Calma Pietra!
Giovanna passou as mãos pela janela do carro e puxou a gola do blazer que Diego vestia, puxando ele para aproximar o rosto do dela, e gritou.
- Nunca mais me chame assim! Você está me ouvindo? Nunca mais diga esse nome!
Ele segurou as mãos dela, sabia que não deveria ter dito este nome. Há muito tempo que esse nome não era usado. Com olhar e voz tranquilos, ele disse retirando as mãos dela do blazer.
- Calma Fênix! Mas é que vimos o carro parando e estranhamos. Aí, como você demorou a sair com ele, tivemos que checar! E como checamos, hein pessoal? - Todos os guarda-costas que estavam no carro riam alto.
- Tigre, você está me provocando? É isso? - Ela ameaçou se aproximar, e ele levantou as mãos em sinal de defesa.
- Não Fênix! Claro que não! Desculpe a brincadeira.
- Agora não fiquem tão perto do carro! E se eu parar de novo só chequem o carro se ouvirem algo e eu acenar. Do contrário, quero total discrição e distância. Entendido?
- Sim! Seremos mais cautelosos!
- Acho bom! - Olhou seriamente para o rosto dele e voltou para o carro de Carolina.
Após alguns minutos viu Carolina saindo do restaurante com dois refrigerantes e batatas fritas. E voltou a sentar no banco de passageiros.
- Ai amor, me deu uma fome! Você quer? - Carolina entregou um refrigerante e uma batata frita para Giovanna, sorrindo.
- Amor? - Giovanna disse rindo, pensando que era a segunda vez que Carolina a chamava assim, na primeira talvez nem ela havia percebido, pela excitação do momento.
Carolina abaixou o olhar. Tomou coragem, olhou nos olhos incrivelmente azuis de Giovanna. Seu coração estava disparado e as mãos tremiam sutilmente. Passou uma mão pelo rosto de Giovanna e disse carinhosamente.
- Gio, eu estou completamente apaixonada por você!
Giovanna não sabia o que dizer, no dia anterior teve uma das piores notícias de sua vida, agora Carolina se declarava tão sinceramente para ela. Ficou com receio de ser realmente uma terrível coincidência tudo que descobriu. Sorriu e acariciou o rosto de Carolina, se aproximou e colou seus lábios aos dela com paixão também. Ela não queria admitir que também estava se apaixonando, mas seus beijos transpareciam seus sentimentos. Eles falavam por ela.
Carolina aceitou o beijo quente e delicioso e sentiu que para Giovanna seria difícil. Ela se sentiu pressionando e isso fez com que sentisse medo de que Giovanna se afastasse dela.
- Olha Car... - Quando Giovanna ia dizer algo ela a cortou, colocando um dedo em seus lábios.
- Gio, não quero que diga nada! Eu disse isso por que é o que eu sinto e estou adorando esse sentimento! Eu estou gostando de você há meses. - Carolina fez um olhar triste e completou - Você ficaria ofendida, se eu te chamasse de amor?
- Claro que não! - Giovanna disse, inclinando a cabeça e tentando compreender tudo o que passava dentro dela. Mas seus pensamentos eram tomados por todas as fotos e informações que tinha recebido e se misturavam com os momentos que esteve com Carolina. Ela enlouqueceria se não descobrisse logo tudo.
Giovanna voltou a beijar Carolina e reiniciaram a viagem até o Sítio.
Fim do capítulo
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