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Quando o passado se faz presente por Mandy Pescadora

Ver comentários: 2

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Palavras: 2885
Acessos: 2039   |  Postado em: 18/11/2018

Capítulo 17

No mesmo dia, após saírem do motel, Beatriz deixou Priscila em casa e foi para o apartamento trocar de roupa. Após o almoço, se reuniram com Sara e avisaram sobre sua promoção, esta ficou sem entender absolutamente nada.

- Eu não tenho como nem dizer que fico feliz, porque estou perdendo uma amiga e uma mentora ao mesmo tempo. Só posso agradecer no momento e mesmo assim a muito contragosto.

- Eu entendo, Sara, mas as vezes a vida nos pede mudanças. Eu tenho certeza que a empresa está ficando em ótimas mãos. - Priscila estava visivelmente emocionada, Beatriz permanecia em silêncio.

Aquele foi o último contato que tiveram. Um mês após aquele dia, Priscila viajou para assumir seu novo trabalho em Berlim. Nos primeiros dias que Sara ficou sozinha, Beatriz se fez mais presente na empresa. Ainda haviam algumas fazendas para vender, precisava estar atenta a tudo. Confiava em Sara, mas não sentia que ela confiante em si mesma. Após alguns ajustes, conseguiram uma assistente pra Sara, as coisas começavam a fluir.


- Oi!

- Oi, Letícia! A que devo a honra? - perguntou Beatriz após encerrar uma ligação com um de seus fornecedores.

- Dois motivos: o primeiro é sobre um curso de especialização em equinos, que vai ter aqui na cidade, excelente, lembrei logo da ruiva enfezada. E segundo é da gente sair esse fim de semana, você precisa voltar a beijar umas bocas. - Beatriz a olhou com um ar de desconfiança.

- Você não está me arrumando um encontro as escuras não, né?

- E tu lá precisa disso? É só pisar naquela boate que não vai faltar opção.

- Sei… Vou ligar pra diaba rubra. São quantos dias?

- Trinta dias. E daqui dois meses, mais quinze.

“- Bom dia, dona Beatriz!”

“- Por que toda vez que você fala assim comigo, eu acho que é deboche?”

“- Não sei, dona Beatriz.” - Beatriz revirava os olhos.

“- Letícia me falou sobre um curso de especialização em equinos. Quer participar?”

“- Quero, mas estou descapitalizada e não tenho onde ficar na cidade. São trinta dias, vai ficar meio cansativo ir e voltar todos os dias...”

“- A empresa paga tudo pra você. Quanto a não ter onde ficar, meu apartamento tem um quarto sobrando, é só você não encher muito minha paciência, que lhe aceito como hóspede.”

“- Obrigada, dona Beatriz! Pode fazer a inscrição então.”

“- Se você soubesse como isso soa debochado, você pararia de me tratar assim.”

“ Me desculpe, dona Beatriz, mas não sei de que outra forma lhe tratar. Chuchuzinho, fica melhor?”

“- Deixa tu chegar aqui, que você vai ver o que fica melhor. Lhe aguardo esse fim de semana, o curso começa na segunda. Até mais!”

“- Até, dona Beatriz!”

- Como é irritante!

- Ela tá um mulherão! Se eu já não tivesse comprometida…

- Ia dá certinho, duas ruivas debochadas!

- Te espero no sábado, aproveita e leva a Viviane.

- Roberto me mata!

- Viviane é mulher feita! Deixa de besteira!


No sábado.

- Se arruma que a gente vai sair.

- Pra onde?

- Lá pra boate. Não vou ficar de vela sozinha! Letícia chamou a gente pra noitada, com ela e Mauro e os pares de ambos. Pelo menos com você lá, vou ter no que me ocupar.

- Se for pra se ocupar me beijando eu topo, agora se for pra ficar tomando conta de mim, eu nem vou levantar daqui. - Beatriz a olhou com uma sobrancelha levantada e uma cara de poucos amigos, o que fez Viviane levantar imediatamente para ir se arrumar.


Já na boate.

- Desmancha a cara feia, criatura, assim você não pega ninguém! - disparou Mauro.

- Pega, é só ela querer, com cara feia ou não… - falou Viviane enquanto sorvia um gole de caipirosca.

- Você não acha que já bebeu demais não?

- O que? Esse é o primeiro…

- E último!

- Deixa a garota, Bia. Já te disse, ela já é uma mulher. - Viviane aproveitou a deixa para “circular” pelo local. Encontrou algumas ex colegas de faculdade, ficaram dançando e conversando, mas ela não tirava os olhos de Beatriz, que também não tirava os olhos dela, mas por outro motivo.

Depois de algumas horas, Beatriz relaxou um pouco, se deixou levar, descontraiu ouvindo os causos dos amigos. Dançou um pouco com Viviane, mais pra saber de quem se tratava as pessoas com quem ela passou boa parte da noite, do que por qualquer outro motivo.

A noite terminou tranquila, pelo menos para Beatriz. Viviane estava em brasas, ter passado a noite inteira observando Beatriz, seu sorriso, a forma como ela conseguia prender atenção de todos sem fazer o mínimo de esforço possível e o ápice quando dançaram, mesmo Beatriz mantendo uma distância respeitosa, foi demais para ela. Teve que se contentar com suas mãos para aplacar um pouco daquele desejo que a consumia.


Em uma noite, durante a semana.

- Garota, você não tem uma roupa mais descente não?! - Viviane tomou um susto. Estava de costas para a entrada da cozinha, não percebeu a aproximação de Beatriz.

- Desculpa, Bia! Eu achei que fosse já estivesse dormindo, eu só vim beber água.

- Eu estava dormindo, mas também senti sede e encontro você quase pelada na minha cozinha. - Viviane estava com uma camiseta de alça curtíssima e calcinha, apenas isso. Beatriz contemplou durante algum tempo aquela mini escultura em sua frente. Teve que balançar a cabeça pra espantar pensamentos “indevidos”. Viviane passou por ela sem dizer nada. Seu coração ainda batia forte.


Por várias vezes, Beatriz se pegou olhando para Viviane dormindo no sofá. Letícia e Mauro tinham razão, ela tinha se tornado uma mulher linda.

Durante um dos finais de semana, que saíram juntas.

- Vocês duas estão juntas? - perguntou Fernanda.

- Quem? Eu e Viviane? Tá louca, Fernanda?! Eu não estou desesperada não! - Viviane apesar de não dizer nada, saiu com um sorriso amarelo de perto do grupo que conversavam animadamente. Letícia percebeu e foi falar com Beatriz.

- Você magoou Viviane.

- Eu não quero dar falsas esperanças a ela. Ela já anda com segundas, terceiras, quartas intenções demais.

- Tudo bem, até entendo. Mas não precisa tratar ela desse jeito. Ela não merece isso, é uma fofa. Não faz isso com ela.

- Tá bom, tá bom. Depois converso com ela.

- Cabeça dura!

Dez minutos depois.

- Beatriz eu vou embora.

- Por que?

- Estou com dor de cabeça e cansada, a semana foi puxada.

- Eu vou avisar aos meninos e vou contigo.

- Não precisa, eu pego um táxi.

- Não senhora, você está sob responsabilidade…

- Beatriz, para com isso! Eu já tenho vinte e três anos, cheguei até aqui sem precisar de babá. Na boa, fica. Eu quero ir pra casa sozinha. - Letícia observava tudo. Após Viviane se afastar.

- Satisfeita?

- Nem vem!

- Custa tratar a menina bem?

- Eu não sou obrigada a ter nada com ela porque ela acha que está apaixonada por mim.

- Você é uma porta mesmo. Tenha santa paciência!

Vinte minutos depois Beatriz também foi embora. Ao chegar em casa, encontrou Viviane sentada no sofá, assistindo alguma coisa na TV. assim que viu Beatriz entrando, desligou a TV e foi para o quarto. No caminho, Beatriz a segurou pelo braço.

- Por que está chorando?

- Por causa da dor de cabeça, mas já tomei remédio.

- Geralmente quem está com dor cabeça deita, pra descansar não vai assistir TV.

- Para de se comportar como se tivesse alguma responsabilidade comigo, Beatriz! Eu conversei com meus pais, eles vão falar com uma tia minha, pra eu ficar lá na casa dela, até o curso acabar. Não quero mais lhe incomodar.

- Não precisa isso. Você não está me incomodando. Eu fui uma idiota falando aquilo. Me desculpe!

- Tudo bem. Amanhã mesmo eu vou pra casa da minha tia. Obrigada por tudo.

- Vivi, espera. Eu não quero que você vá embora. Você tem me feito companhia, tem sido bom ter você aqui.

- Pelo menos pra isso eu sirvo! - Viviane estava visivelmente irritada e magoada.

- Eu não quero alimentar falsas esperanças em você.

- Mas não precisa me maltratar pra isso. Eu já entendi o recado, só que eu não tenho um botão pra desligar o que sinto por você.

- A quanto tempo você sente isso? - Viviane sorriu incrédula.

- Desde quando? Desde sempre, Beatriz. Mas eu sempre fui só uma fedelha né? Como você ia notar isso se perto de Letícia eu me tornava nada. Ela sempre foi a “sua ruiva”, eu era apenas a ruiva pentelha.

- Não fala assim. Eu nunca imaginei, nunca percebi…

- Não se percebe o que se ignora, Bia. Eu preciso deitar. - Beatriz a puxou para perto de si, a abraçou com ternura. Pela primeira vez se deixou sentir o perfume daquela menina que havia se tornado mulher pra ela naquele instante.

- Fica aqui, não vai embora, por favor! Eu prometo me comportar melhor. - Viviane ainda enxugava as lágrimas. - Eu vou tomar um banho, venho já ficar contigo.

- Não precisar ter pena de mim…

- Não é pena. Eu quero ficar com você. Já volto.

Em dez minutos Beatriz estava de volta, tomada banho e com duas xícaras de chá de camomila.

- Eu também olhava com essa cara, mas isso tem me feito um bem que você não imagina. Vai melhorar seu humor e sua cabeça. - tomaram o chá e depois disso, Beatriz aconchegou Viviane em seus braços. - Eu lhe proíbo de ir embora. - deu um beijo na cabeça dela, adormeceram juntas.

Acordaram com o som do celular de Viviane, era sua mãe.

- Não vai, por favor! - falava Beatriz ainda sonolenta. Viviane arrumou uma desculpa qualquer e conseguiu convencer a mãe que não era mais preciso ficar na casa da tia. Desligou o celular e voltou a dormir nos braços de Beatriz. Passaram o domingo “fazendo as pazes”, assistindo filmes juntas, jogando videogame e a noite voltaram a dormir juntas, dessa vez no quarto de Beatriz, tendo como desculpa o fato de estarem assistindo TV lá.


A semana foi extremamente cansativa para ambas. Viviane nem cogitava a ideia de sair, estava exausta. Teve aula o sábado todo. Beatriz não queria ir sozinha, resolveu ficar em casa fazendo companhia a Viviane.

- Você ainda gosta de brigadeiro, moça? - os olhos de Viviane brilharam.

- Toma, lambe a panela, enquanto esse aqui esfria pra gente comer de colher. - Viviane sentou na mesa, estava com um short bem curto, suas coxas ficaram toda de fora. O que não passou batido por Beatriz. - Eu vou comprar uns babados pra colocar nesses seus shorts! - falou enquanto voltava da geladeira, após colocar a tigela com brigadeiro lá, Viviane aproveitou a oportunidade e puxou Beatriz com as pernas para junto de si.

- Por que meus shorts lhe incomodam tanto? - aquela proximidade com Viviane, fez Beatriz segurar a respiração.

- Porque deixa tudo isso a mostra. - passou as pontas dos dedos levemente sobre as coxas de Viviane, o que a fez arrepiar por inteiro.

- Isso é ruim? - já falava com a boca bem próxima a de Beatriz, passou a língua nos lábios para retirar os resquícios de chocolate que estavam lá.

- Não… - Beatriz já não conseguia mais esconder a excitação. - Vivi, a gente já foi longe demais.

- Só um beijo, Bia…

- Não vai ficar só em um beijo Vi…

- Melhor ainda! - roçou os lábios no pescoço de Beatriz, o que a fez segurar na cintura de Viviane e encurtar ainda mais a distância entre as duas. Beatriz a olhou séria.

- Você é um perigo sabia? Deliciosamente perigosa! Mas vamos com calma! - deu um beijo no canto da boca de Viviane, passando a língua numa manchinha de chocolate que se depositava ali, o que a fez soltar um gemido discreto.

- Um dia você perde o medo de mim. - sorriu maliciosamente para Beatriz, a soltando de suas pernas. O resto da noite foi cheio de provocações. Evitaram dormir juntas, porque certamente não dormiram e ainda piorariam mais ainda a situação de ambas.

Beatriz resistia como podia, mas não fugia mais de Viviane, não a via mais como uma menininha. No fim de semana seguinte, haveria um churrasco na casa de um amigo, Beatriz chamou Viviane para ir junto, como não haveria aula naquele sábado, ela aceitou.


- Como estão as coisas? Depois daquele sábado vocês sumiram, andaram aprontando?

- Não, não… oportunidade não faltou. Essa ruiva é um furacão!

- E o que faltou? - quis saber Letícia.

- Não quero confundir as coisas, sei bem como isso dói. Ela está apaixonada por mim, já deixou isso bem claro.

- E você…

- Estou completamente seduzida por ela. - as duas gargalharam. - Dá pra acreditar nisso? A fedelha está me dando um banho!

- Mas nada ainda?

- Não. Está tão gostoso sabe?

- Nunca pensei que Beatriz Magalhães, iria negar fogo assim! Ainda mais pra uma “menina”.

- Besta! - Viviane estava um pouco afastada, conversando com Mauro e Bruno, mas não tirava os olhos de Beatriz, nem Beatriz tirava os olhos dela, flertavam abertamente. Era questão de tempo.

- Você não sabe como fiquei feliz quando soube que você estava solteira de novo! - Júlia se jogou em cima de Beatriz, lhe dando um beijo inesperado. Beatriz ficou sem reação, mas não retribuiu, afastou Júlia delicadamente.

- Júlia, segura a onda. Não é bem assim…

- Bia… - quando Beatriz se virou para Letícia, acompanhou o olhar dela. Viviane saía apressada após presenciar a cena. - Vai atrás dela criatura.

Beatriz saiu a passos largos. Tentando alcançar Viviane que já estava do lado de fora.

- Vivi! Espera! Não é nada disso! Vivi! - teve que correr para alcançar Viviane, que já se preparava para atravessar a rua. A segurou pelo braço.

- Você não me deve satisfação, Beatriz.

- Devo sim! Júlia me pegou desprevenida, eu fiquei sem reação, mas não retribuí, muito menos quis aquele beijo.

- Não?!

- Não! E sabe por que?

- Por que? - Viviane estava vermelha, visivelmente furiosa.

- Porque a única boca que me desperta desejo ultimamente é a sua. - beijou Viviane ali mesmo na rua. E que beijo, que boca! Beatriz estava entregue. - Vamos pra casa? - Viviane assentiu com a cabeça. Beatriz enviou uma mensagem para Letícia, avisando que iria embora, mas que estava tudo bem.

Chegando em casa, Beatriz a tomou novamente em seus braços e a pegação rolou solta. Foi conduzindo Viviane até seu quarto, a sentiu tensa.

- O que foi? Você não quer? - Viviane estava sem jeito. - O que foi Vivi? Machuquei você? Fiz alguma coisa que você não gostou?

- Não, Bia. - respondeu baixinho.

- O que está acontecendo, ruiva? - perguntou carinhosamente, o desconforto de Viviane só aumentava.

- É que eu nunca…

- Nunca? - Beatriz a olhou e em fração de segundos entendeu o que estava acontecendo. - Você é virgem, Viviane? - Viviane desviou o olhar, estava envergonhada. - Ei moça, olha pra mim. É isso?

- Sim. - respondeu mais baixo ainda. Beatriz sorriu “Letícia tem razão, ela é uma fofa mesmo.”

- Não precisa ficar assim. A gente vai mais devagar. Porque não me disse isso antes?

- Eu tive medo.

- Medo? De que?

- Você é tão experiente, pode ter qualquer mulher que quiser e eu só ia comprovar que sou uma menininha mesmo.

- Eu tenho a mulher que eu quero nesse momento, essa mulher é você. E já faz um bom tempo que não te acho uma menininha, desde o dia que você veio aqui pela primeira vez… você nunca namorou?

- Já, mas nunca me senti segura pra ter minha primeira vez com nenhuma das duas e por causa disso o namoro acabou…

- Olha pra mim! - levantou a cabeça de Viviane carinhosamente. - Não precisa ter medo, não precisa ter pressa, não precisa ser agora, não precisa ser comigo. Está tudo bem, tá bom? Seu corpo, suas regras e eu vou saber respeitar isso. - a beijou carinhosamente. Viviane estava trêmula, Beatriz não sabia se era o nervosismo, a excitação ou tudo junto. Tentou ser o mais carinhosa possível, para não deixá-la ainda mais desconfortável.

- Desculpa ter estragado tudo. Ter te botado a maior pilha e acabar fazendo isso.

- Não peça desculpas! Eu me sentiria horrível se depois de tanto se preservar tivesse acontecido de qualquer jeito, só pra você me agradar. Vamos mudar de assunto? Vem cá. - levou Viviane pra cama, ficaram um bom tempo namorando. Beatriz não avançou o sinal, trocaram vários beijos, carícias mais contidas.

No domingo, Viviane estava bem mais tranquila. Saíram para almoçar e assistir a um filme no cinema. Depois compraram alguma coisa pra comer em casa, dormiram cedo naquela noite, a semana seria cheia para ambas. Com a saída de Priscila do escritório, Beatriz passou a ficar mais tempo por lá, dando a Sara o suporte e a confiança que ela precisava.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
Vanderly
Vanderly

Em: 21/09/2019

Porra! Estou cansada de tantos desencontros.

Assim não dá autora. Que amor foi esse entre Beatriz e Priscila pra acabar assim. Decepcionei.

Beijos

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 19/11/2018

Adeus Pri......

e entra a Vivi, a Bia, nao pede tempo kkk

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