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Quando o passado se faz presente por Mandy Pescadora

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2834
Acessos: 2125   |  Postado em: 22/10/2018

Capítulo 4

Na manhã seguinte por volta das dez.

- Mauro meu querido, bom dia! Beatriz já está no quarto, já acordou, ainda não foi espancada, mas assim que o médico deixar ela será. Então, se puder vir visitá-la antes que ela volte pra UTI depois da surra que vou dar nela, fique à vontade. - Mauro segurava o riso, mas com Sílvia era impossível.

- Tudo bem tia, na hora do almoço eu vou aí ficar com ela, pra senhora ir pra casa tomar um banho e descansar um pouco.

- Liga pra moça que a trouxe aqui. Ela parecia bem preocupada, eu esqueci de pegar o número dela. - Beatriz ficou com um semblante de interrogação ao ouvir Sílvia dizendo isso.

- Olhe se seu pai estivesse aqui, ele teria o maior orgulho de dizer que você havia saído com o bom gosto dele pra mulher, afinal ele casou com minha irmã que era uma mulher belíssima. Agora iria lhe dar uns bons cascudos pela sua sem vergonhice. Se bem que com dois mulherões daqueles quem resiste?!

- Do que a senhora está falando, tia? - Beatriz ficava completamente sem graça com esses comentários de Sílvia.

- Priscila, a moça que lhe trouxe e claro Letícia, sempre desconfiei de vocês duas, desde quando vocês ainda eram molecas. - só de imaginar o que havia acontecido, Beatriz ficou vermelha.

- Não se preocupe, elas se comportaram muito bem. Ninguém arrancou cabelo de ninguém. Agora, falando sério minha filha: o que aconteceu? Por que você tentou se matar?

- Tia, por mais que seja isso que esteja parecendo, não foi essa intenção, de verdade. Eu venho abusando do álcool já tem alguns dias. - diante do olhar inquisidor de Sílvia. - Tudo bem, meses. Mas ontem eu passei o dia quase todo sem beber, tive um aborrecimento, acabei bebendo demais e comecei a ter dor de cabeça, não sei se por causa do estado de embriaguez não me dei conta da quantidade de analgésicos que tomei. Mas não foi nada premeditado, eu não quis me matar, pode ter certeza.

- Eu acredito em você. Mas eu queria que você fosse passar um tempo comigo no haras, sei que você não cogita…

- Eu vou!

- Vai?

- Sim. Já está na hora de parar de fugir das minhas responsabilidades e ajudar a senhora. Estou precisando de um tempo longe de toda essa bagunça que virou minha vida mesmo. - Sílvia não se conteve, estava em lágrimas, a muitos anos tentava convencer Beatriz de assumir seu lugar nos negócios da família. E principalmente de tê-la por perto, eram a única família que tinham.

- Espero que você não esteja dizendo isso pra se livrar das chineladas que quero lhe dar. - Beatriz sorriu e abraçou a tia.

Por volta do meio dia, Mauro apareceu no hospital, ficou muito feliz em ver a amiga bem, se prontificou em fazer companhia a ela enquanto Sílvia ia até o apartamento buscar umas roupas, tomar um banho e descansar um pouco.

Assim como disse a tia, Beatriz explicou tudo a Mauro.

- E que aborrecimento foi esse?

- Coisa minha e de Priscila.

- Essa parte ela não contou.

- Não pense besteira, não foi culpa dela e se foi, também a responsabilidade é toda minha. Ela ligou?

- Sim, duas vezes. Eu disse que você já estava no quarto, ela não me disse nada, apenas pude ouvir um suspiro de alívio. Ela parecia muito preocupada com você, ou estava se sentido culpada.

- Priscila não é esse monstro que a gente pinta, aliás, que ela faz questão de demonstrar ser. Mesmo nessa insanidade que vinhamos passando, ela se mostrava ser uma pessoa completamente diferente. Tia disse que Letícia veio, veio sozinha? - Mauro ponderou um pouco no que responderia.

- Não, veio com a Jéssica.

- O que? Ela está namorando a Jéssica? Pelo amor de Deus, quanto mau gosto. Como é que Letícia teve a audácia de ficar com aquela idiota?! Pelo visto ela ficou bem desesperada mesmo.

- Vocês duas não se suportam e o motivo é Letícia que eu sei. Mas já que você esfregou uma Priscila na cara dela…

- Nem vem! Vamos deixar isso pra lá. Eu vou pro haras. - ficou esperando a reação de Mauro.

- O que? Como assim? Quando você decidiu isso?

- Hoje. Tia Sílvia pediu, eu realmente estou precisando ficar perto de alguém que me bote nos eixos, ajudar ela a administrar as coisas, ela não está dando conta, muita coisa pra lidar e ao mesmo tempo eu saio desse turbilhão que criei. - de repente o celular de Beatriz toca.

- É Priscila, vai atender?

- Sim, sim.

“- Oi!”

“- Oi...” - respondeu Priscila timidamente.

“- Obrigada! Se não fosse você, não sei como teria sido”

“- Bia, me desculpa. Laura tomou o celular da minha mão. Antes que eu pudesse contestar você desligou...”

“- Calma, moça! Está tudo bem. Eu que passei dos limites, bebi mais do que deveria. Você está melhor, das cólicas?”

“- Sim.” - a essa altura Priscila já estava bem chorosa. Queria muito poder estar com Beatriz.

“- Por que não veio me ver?”

“- Achei que você não estaria a fim de me ver.”

“- Eu acho que saio daqui ainda hoje, já consegui provar que não tentei me matar, então, quando estiver em casa, eu te ligo, pode ser?”

“- Claro, pode sim!”

“- Então, até mais tarde!”

“ Até!”

Mauro acompanhava tudo bestificado.

- Vocês duas foram abduzidas?

- Por incrível que pareça, essa é a segunda conversa civilizada que temos.

Como suspeitava, Beatriz recebeu alta no final da tarde, estava fora de perigo, recebeu várias recomendações e principalmente que procurasse fazer terapia. Algo que ela vinha se recusando a fazer já tinha muito tempo. Como prometera, ligou para Priscila após tomar um banho.

- Boa noite, dona Sílvia!

- Boa noite, menina! Entra, fica a vontade. Estou terminando o jantar, você fica pra jantar com a gente não é? E não aceito um não como resposta. - Priscila apenas concordou com a cabeça. Beatriz estava sentada no sofá, segurava o riso com a cena.

- Tia, a gente vai lá pro quarto, quando o jantar ficar pronto é só chamar.

- Lembre que o médico recomendou repouso absoluto. Vocês não vão fazer traquinagens.

- Tia!!! Pelo amor de Deus! A gente vai só conversar.

- Eu sei que tipo de conversa vocês têm. Até porque ninguém faz esse tipo de coisa calado. - Beatriz e Priscila estavam completamente sem chão, se tivesse um buraco elas se enfiariam nele. Resolveram ir logo pro quarto, antes que Sílvia soltasse mais alguma coisa.

Após Beatriz fechar a porta.

- Eu sei que é pra você repousar e que também deve está bem fula da vida comigo, mas eu posso pelo menos te dá um abraço? - Beatriz não disse nada, apenas envolveu Priscila em seus braços, gostou do que sentiu, o calor do corpo dela agora aquecia o seu de uma maneira diferente. - Eu tive tanto medo…

- Shiii! Já passou tá bom?! E você não teve culpa de nada, eu vou quebrar a cara da Laura quando encontrar com ela, mas eu não estou fula com você não. Foi vacilo meu, já vinha exagerando a muito tempo. Não fica assim.

Deitaram na cama, Beatriz por baixo e Priscila deitada sobre ela. Não falaram mais nada, ficaram apenas ali, curtindo a presença uma da outra.

- Você deve estar se perguntando onde estão meus pais, não é? - Priscila ficou em silêncio. - Eu vou te contar algo, que poucas pessoas sabem a meu respeito. Meus pais morreram num acidente de carro quando eu tinha oito anos, por minha causa, eu matei meus pais. - Priscila levantou a cabeça, encarou Beatriz, não conseguia entender como uma criança de oito anos iria matar os pais num acidente de carro.

- Meu pai tinha chegado de viagem, ele sempre ia visitar as fazendas pra ver de perto como as coisas estavam funcionando. Eu lembro que ele chegou na sexta a tarde, eu estava de férias, era verão. Eu pulei no colo dele e disse:

“- Amanhã a gente vai pra praia?”

“- Filha, papai está tão cansado, com saudade de você, da sua mãe. Vamos deixar pra outro dia?”

“- Mas o senhor prometeu!”

“- Papai vai pensar, tá bom?”

- Eu lembro que fiquei bem triste, eu adorava praia, passamos bons momentos na nossa casa de praia. Brinquei um pouco, jantamos e fui dormir. Na manhã seguinte, ele e minha mãe me acordaram cedinho, já de malas prontas. Eu acho que nunca havia acordado cedo tão feliz, sempre fui muito dorminhoca. A viagem estava tranquila, mas em uma descida, que tinha uma curva bem no final, meu pai perdeu o controle do carro. O carro capotou e caiu numa ribanceira. Ele e minha mãe morreram na hora, eu saí praticamente ilesa. Eles eram pais maravilhosos e por causa de uma birra minha eu os perdi.

- Bia, foi uma fatalidade. Meu Deus! Como você conseguiu conviver com essa dor durante tanto tempo? Não se culpe assim.

- Disseram que foi falha mecânica, os freios falharam, apesar do carro está com a revisão em dia, meu pai estava dentro do limite de velocidade da via. Mas eu tenho certeza que foi o cansaço dele, eu levei meus pais pra morte. E como castigo, fiquei viva e tenho que conviver com essa culpa todos os dias.

- Ei, não diz isso!

- A única família que tenho é tia Sílvia, ela é irmã da minha mãe. - Beatriz esticou o braço e tirou uma foto de dentro da gaveta da mesinha de cabeceira. - Aqui estamos nós, foi a última foto que tiramos juntos.

- A sua tia…

- É irmã gêmea da minha mãe. Coitada, como sofreu comigo. Várias vezes eu gritei pra ela que ela “não era a minha mãe”, a semelhança dela me incomodava muito, eu me afastei dela na adolescência, fui muito fria, desde pequena, com ela, mas ela sempre foi uma mãe excepcional, eu acho que esse jeito meio destrambelhado dela, foi a forma que ela encontrou pra superar a dor, elas eram muito unidas, tinham uma relação linda. - Beatriz secava as lágrimas que teimavam em cair.

- Você se parece muito com seu pai. É a mistura do dois, mas tem traços bem fortes dele.

- Tia Sílvia vive dizendo isso... Eu vou voltar com ela pro haras. - sentiu Priscila aumentar a pressão do abraço. - Você pode ir me visitar se quiser. É um lugar muito bonito. Eu te ensino a cavalgar.

- Está fugindo de mim?

- Não, na verdade estou deixando de fugir de mim, das minhas responsabilidades. Tia Sílvia precisa de mim, ela já não tem mais tanta disposição nem paciência pra lidar com a administração das fazendas, está sobrecarregada, inclusive ela acredita que estamos sendo lesadas financeiramente em algumas delas.

- Quantas fazendas são?

- Doze. Algumas de gado de corte, outras de gado leiteiro e mais dois haras, além do que tia Sílvia mora, que são tipo hotéis fazenda. Pelos últimos levantamento, estamos no vermelho na maioria das propriedades… - após algumas leves batidas na porta.

- O jantar está pronto. Graças a Deus vocês estão vestidas! Venham comer. - Beatriz apenas revirava os olhos.

Durante o jantar.

- Bia, sei que você tem que descansar, mas estou preocupada, recebi hoje uma ligação do Zé, acho que você lembra dele. Ele está preocupado com os animais do haras lá onde ele trabalha, pediu que eu fosse fazer uma visita. O que mais me estranha é o Carlos, que é o administrador, não ter dito nada. Conversei com ele semana passada.

- Tia, eu estava pensando, apesar de não entender nada de administração, a gente precisa fazer uma auditoria nas propriedades, arrumar alguém de confiança, pra ir comigo, analisar as contas e tudo que vem sendo feito, de bom e de ruim.

- Eu sou formada em administração, tenho algumas especializações no exterior e estou desempregada no momento. - Beatriz e Sílvia olharam ao mesmo tempo para Priscila.

- Você não trabalhava com seu pai? - questionou Beatriz.

- Sim, mas ele me demitiu…

- Por excesso de competência ou falta dela, minha filha? - quis saber Sílvia, que recebeu um olhar de reprovação de Beatriz.

- Na verdade, porque ele descobriu que eu não poderia ser a filha perfeita que ele tanto sonhava, aliás, eu já estava na desvantagem por não ter nascido homem. Quando ele descobriu que sou lésbica, ele me demitiu, não queria sujar o nome da empresa. E sempre que arrumo um trabalho, é só o tempo dele descobrir pra fazer com que me demitam, inclusive isso aconteceu ontem.

- O que sua mãe diz disso?

- Eles estão separados a muitos anos, justamente por causa desse jeito controlador dele. Ele tinha minha mãe como um troféu, uma conquista a ser exibida, sempre a tratou como um objeto. Comigo não foi diferente, eu tinha que ser uma “boneca”, pra ele poder estufar o peito de ter uma família perfeita. Me tornei patricinha na marra. Mesmo morando com minha mãe, ele influenciava muito no nosso estilo de vida, para evitar atrito e que eu me machucasse com as reclamações dele, minha mãe sempre cedia. Na verdade ele não se conforma dela ter bem mais dinheiro que ele.

- Me desculpe, mas seu pai é um idiota, ele tem uma filha linda e pelo que vejo de um coração muito bom, se ele não soube e não sabe aproveitar isso, o problema é dele minha querida, não seu. - Beatriz acompanhava tudo em silêncio.

- Eu não sou esse anjo que a senhora imagina, dona Sílvia, Beatriz que o diga, até uns quatro dias atrás, eu era o maior e talvez pior problema da vida dela. Fiz muita coisa errada, pra “manter a pose”. De tanto ouvir que eu era superior e deveria me comportar como tal, acabei incorporando isso e infelizmente a gente não se livra de algo desse tipo rápido.

- Você apenas não sabia que era, querida. Eu tenho certeza que se o destino juntou vocês duas, era porque uma precisava da outra. Mesmo que de maneira conturbada, vocês se precisavam.

Pela primeira vez se olharam sem medo de demonstrar o que sentiam uma para outra, o mesmo olhar que se deram quando se viram pela primeira vez na escola, Beatriz viu todo um filme passando em sua cabeça, em como se perdeu naqueles olhos verdes, Priscila por sua vez lembrou de como foi intenso o mergulho na escuridão dos olhos de Beatriz.

- Eu odeio estragar o clima de vocês, mas lembre-se que a senhorita está de repouso dona Beatriz. - foi impossível não rir. - E se depender de mim, você está contratada, resta saber se sua futura chefe também concorda. - dirigiu o olhar para Beatriz.

- O que?

- Ué, se você vai assumir as rédeas dos negócios, vai ser chefe agora, ou não? - a ficha começava cair, como coordenar pessoas se não conseguia coordenar nem a própria vida. - Então, ela está empregada ou não?

- Claro que está! - Priscila sorriu meio que timidamente.

Sílvia foi dormir e pediu que as duas se comportassem.

- Dorme aqui?

- Não sei se é uma boa ideia. Eu lhe conheço, eu me conheço e você precisa realmente descansar.

- Eu prometo me comportar. Fica! - Priscila a olhou de forma séria.

- Aquilo que disse a sua tia é verdade. Eu não tenho como mudar do dia pra noite, então, com certeza, ainda vou fazer muita besteira. Você precisa de alguém em quem você confie, que tenha intimidade, porque pelo que estou percebendo tem uma batalha e tanto pela frente te esperando.

- Quem melhor que a pessoa que salvou minha vida para eu confiar? Eu também não tenho como desligar um botão e resetar o que me tornei esses últimos anos, mas eu estou disposta a mudar, se você também estiver, a gente pode fazer, ou tentar fazer, isso juntas. De certa forma, nossos problemas nos separaram e agora estão nos aproximando. Apesar de não levar a sério esse estilo de ver a vida de tia Sílvia, ela pode estar certa, que nesse momento, nós precisamos uma da outra.

- Eu não sei nem o que dizer, Bia.

- Diga que aceita e me traga sua carteira de trabalho… e me explique o que fazer com ela, porque eu não sei de nada disso. - deram uma sonora gargalhada. Estavam se dando a chance que vinham se negando a anos, de se conhecerem.

- Vamos dormir? Você precisa descansar.

Tinha sido muita coisa para tão poucos dias, mesmo diante de tanta informação, Beatriz não esqueceu por um segundo apenas de Letícia, e do fato dela não ter ligado, definitivamente ela havia sido colocada para fora da vida da ruiva.


Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Vanderly
Vanderly

Em: 19/09/2019

Acho que essas duas vão se aceitar. Afinal o passado está se fazendo presente.

Beijos

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 24/11/2018

No Review

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Elizaross
Elizaross

Em: 22/10/2018

Detestei essa Priscila.

Autora, claro que tem toda uma explicação por tras das atitudes da dona Bia, enquanto não vem, tenho uma raivinha com suas decições.

Leticia, tentou seguir em frente ne..

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 22/10/2018

Às vezes merecemos sofrer por escolha própria 

a vida que segue 


Resposta do autor:

Obrigada por acompanhar!

 

E na maioria das vezes esse sofrimento nos faz crescer como um todo.

Realmente nossas escolhas é que ditam nossa vida.

Mais uma vez, obrigada!

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 22/10/2018

chocada........ e triste ....

Bia e suas açoes  implusivas 

 

Responder

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