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  • Capítulo 30 Eu Vou Te Matar

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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2369
Acessos: 3709   |  Postado em: 20/04/2018

Capítulo 30 Eu Vou Te Matar

 

A Ilha do Falcão -- Capítulo 30

 

Eu Vou Te Matar

 

O barulho da tempestade foi absorvido gradualmente pelos milhares de ruídos normais da região: o barulho de grilos, o coaxar dos sapos. As ondas batendo contra as rochas.

O chão ensopado e a cascata de água que caiu sobre ela durante toda a noite, deu lugar a uma pequena fresta de sol que invadia bravamente por entre um mundo de entulhos e algumas paredes que ainda permaneciam de pé.

Carolina tentou mover-se, mas seu corpo estava completamente coberto por muito concreto e madeira. Foi muita sorte não ter sido enterrada viva.

Não havia nada o que pudesse fazer além de orar. Orar por um milagre.

 

Fazia algumas horas que Natasha estava rodando por aquela estrada de lama que parecia não ter fim.

Não demorou a perceber que, após o cruzamento uma árvore impedia a passagem. Xingando, manobrou o carro e tratou de voltar ao cruzamento, para pegar outro caminho.

Com um suspiro desanimado, Natasha acelerou o jipe, numa tentativa de recuperar o tempo perdido.

Algum tempo depois, pisou no freio com toda a força. O caminho à frente estava totalmente encoberto pelas águas do rio que transbordara.

Natasha pulou do jipe e foi ver de perto a real situação.

-- Que merd*! Vai ser impossível atravessar -- desanimada, colocou os braços ao redor do volante e descansou a cabeça sobre eles -- Acho que não vale a pena se arriscar por algo que posso resolver outro dia.

Natasha engatou a marcha ré e voltou para a trilha.

 

Talita batia nervosamente sobre o balcão.

-- Eu preciso voltar o mais breve possível para Florianópolis. Por favor, moça.

-- Em feriados prolongados como esse, é praticamente impossível conseguir uma passagem sem reserva -- explicou a funcionária, educadamente.

-- É muito importante para mim, não existe outra forma? -- insistiu, Talita.

-- Você pode aguardar, caso aconteça alguma desistência, nós avisaremos -- disse a moça, com um sorriso compreensivo -- Mas adianto que infelizmente, isso pode levar horas -- enfatizou.

Com um suspiro de enfado, Talita seguiu o conselho da funcionária da empresa. Atravessou para o outro lado da sala, sentou em uma cadeira, pegou o celular e ligou para Elisa pela quinta vez.

Logo no primeiro toque, ela atendeu.

-- Então Elisa, conseguiu falar com a Carolina? Ainda não? Você tem certeza que ela está em um dos abrigos?

 

Natasha percorreu alguns quilômetros e parou.

-- Por que deixar para amanhã o que podemos fazer hoje? -- engatou a marcha ré, manobrou o carro e retornou ao local onde estava a árvore caída que impediu a sua passagem.

-- Existe criatura mais teimosa do que eu? - perguntou, rindo para a sua imagem no espelho retrovisor.

Pulou do jipe, encostou-se nele, forçou-se a examinar suas opções.

-- Vai ser difícil, mas eu vou conseguir -- por sorte estava com um carro com tração nas quatro rodas, engate para reboque e corda com ganchos. Natasha prendeu o cabo na árvore e ligou o carro.

Com um suspiro, ela pisou fundo no acelerador, o veículo não se moveu um centímetro sequer. Os pneus derrapavam no atoleiro. Tentou uma vez mais e nada. Desceu do carro. Inspecionou as rodas e viu que era impossível remover a árvore com os pneus atolados naquele lamaçal.

-- Como dizia o vovô: "Os tapetes não servem apenas para deixar o carro limpinho".

Natasha pegou o macaco e levantou o carro até tirar a roda do chão. Depois, colocou folhas, pedaços de galho e o tapete do carro embaixo dos pneus, formando uma rampa.

-- Agora é só entrar no carro, engatar a segunda marcha e sair suavemente até pegar embalo e... Hú! Hú! -- Natasha conseguiu arrastar a árvore e liberar a estrada -- Raro encontrar pessoas bonitas e inteligentes... Somos poucos!!!

Natasha soltou a corda, recolheu os tapetes e seguiu caminho. Virou a cabeça para a densa vegetação que a cercava. Não avistou nada além de árvores e galhos quebrados.

Minutos depois estacionou o jipe a alguns metros de sua antiga cabana. A obra de três gerações ficou reduzida a escombros em uma tempestade que durou pouco mais de uma hora.

-- Meu santuário, meu refúgio -- ela ia escolhendo cuidadosamente o caminho através dos escombros, atenta ao lugar onde pisava -- Não sobrou nada -- com as lágrimas escorrendo-lhe pelo rosto, Natasha deixou-se cair sentada no chão, soluçando desesperada, com a cabeça entre as mãos -- Estão vendo isso, papai e vovô? Essa cabana significava muito para mim. Por que?

E a chuva começou a cair novamente. No início leve e aos poucos foi se tornando intensa, encharcando suas roupas. Não lhe restava mais nada a fazer. No devido tempo, recuperaria a velha cabana.

Suas roupas estavam molhadas e seus tênis, encharcados e sujos de lama, congelando os seus pés. Precisava sair dali.

Estava prestes a se afastar, quando ouviu alguém tossir baixinho. Parecia longe, mas era certo que havia alguém no meio dos escombros.

Natasha começou a caminhar por sobre o amontoado de telhas e madeiras, porém hesitou em seguir adiante quando ouviu estalos a cada passo que dava.

A chuva forte batia contra o seu corpo. Uma forte rajada de vento quase a fez perder o equilíbrio e cair. Respirou fundo, recuperando a calma e começou a descida pelo telhado escorregadio.

-- Ei, tem alguém aí? -- com curiosidade, parou ao lado de um pequeno buraco, entre as vigas do telhado e cuidadosamente analisou as condições do interior. Seria um milagre uma pessoa ter sobrevivido ao desabamento -- Se tiver, me dê um sinal, qualquer coisa. Pode ser um pum, um arroto.

Natasha riu.

-- Deixe de brincadeiras, Natasha e vá logo embora -- falou baixinho e levantou-se -- Não tem ninguém aqui.

Porém uma nova tosse confirmou suas suspeitas. Ajoelhou-se e continuou espreitando pela fresta por mais alguns instantes.

-- Eu sei que está aí, tente manter a calma. Eu vou descer para ajudá-lo, mas primeiro preciso buscar algumas ferramentas no carro. Já volto.

A chuva continuava, molhando-a da cabeça aos pés, mas Natasha estava tão concentrada em salvar a pessoa, que nem se importava com isso.

Foi até a beirada do telhado, pisando em escombros e detritos no caminho. Ela examinou o telhado novamente, observando bem onde pisava. Quando alcançou o chão, Natasha correu até o jipe, pegou o máximo de ferramentas que conseguia carregar e jogou dentro de uma mochila. Vestiu uma jaqueta e cobriu os cabelos com o capuz. Pegou também uma garrafa com água e uma lanterna.

-- Queria que o Leozinho estivesse aqui filmando tudo. Ele diria: Natgirl foi absurdamente corajosa!

Meia hora depois, Natasha voltou. Outra rajada de vento provocou-lhe um arrepio.

-- Uau, sorte ter trazido essa jaqueta -- seus lábios estavam azulados por causa da repentina queda de temperatura.

Então, amarrou uma ponta da corda na cintura, e a outra ponta prendeu-a em uma saliência da construção.

-- Estou descendo -- avisou.

Com a agilidade de um gato, Natasha passou pelo pequeno buraco. Com movimentos precisos, foi descendo lentamente. Pedaços de madeira ofereceram alguma resistência, mas cediam após algumas batidas com a machadinha.

O último obstacula foi o mais difícil. Bordas pontiagudas causaram alguns ferimentos em sua perna e o sangue manchou a sua calça.

Deu um sorriso exultante quando sentiu o contato dos pés com o chão. Estava dentro do casarão!

-- Estou aqui dentro, onde está você? -- ligou a lanterna e iluminou ao redor.

Durante algum tempo procurou, no meio dos escombros. Finalmente encontrou a pessoa, coberta de pó e de pedras. Caindo de joelhos diante dela, descobriu que era uma mulher. Estava ainda viva. Natasha removeu pedras, e chamou:

-- Moça, moça! -- a princípio, ela não a ouviu, nem reagiu, mas uns minutos depois gem*u. Devia estar muito machucada -- Droga, como está escuro -- pedaços de concretos bloqueavam a claridade justamente no instante em que mais precisava dela. Orientando-se unicamente pelo tato, tocou o rosto da moça.

-- Fique tranquila. Vou tirá-la daqui -- sussurrou, tirando a poeira que cobria o rosto da moça com as mãos.

Como um milagre, Carolina tossiu nos braços de Natasha. Seus lindos olhos se abriram e ela engoliu e tentou falar.

-- Natas...

-- Não fale -- ordenou, mas pensando melhor, contrariando a sua própria exigência, perguntou: -- Você me conhece?

-- Sim eu... -- a voz engasgou.

-- Chega, não fala mais. Temos que encontrar uma forma de sairmos daqui -- os olhos dela se encontraram com os de Carolina. Seu coração parou de funcionar por alguns segundos.

Lembrou das palavras de Selma Soares Albuquerque:

"Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando há muito tempo.

Por isso, preste atenção nos sinais, não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida".

-- Não -- Carolina arquejou -- Estou morrendo -- lágrimas rolaram dos seus olhos.

-- Se não a tirar daqui agora, com certeza, morrerá -- Natasha começou a afastar os blocos menores de cimentos. Deixaria o maior e mais pesado por último. Faria uma alavanca com um pedaço de pau e tentaria libertá-la.

-- Não! Não vou conseguir! -- soluçando, ela balançou a cabeça -- Agora já posso morrer -- os olhos cheios de lágrimas, a voz rouca enquanto olhava para a irmã que lutava bravamente para salvá-la -- Finalmente, vou poder dizer para a minha irmã que a amo muito.

-- Tenho que tirá-la daqui -- Natasha continuou o seu trabalho, sem dar importância ao que a moça falara -- Não temos muito tempo -- pegou a lanterna e avaliou a situação -- Agora só falta o bloco maior.

-- Esqueça isso, Tasha. Você não vai conseguir -- sussurrou, os olhos brilhantes de lágrimas. Agora podia ao menos, mover os braços -- Deixe-me entregar-lhe uma coisa.

Com esforço ela enfiou a mão no bolso do casaco e tirou uma caixinha de veludo.

-- A doutora Talita havia guardado para mim, sorte eu ter pego com ela antes da sua viagem. Pega "Tassa", fica com ela.

Tassa? Somente uma pessoa no mundo a chamava dessa forma.

Sentiu uma mão forte e pesada tocar em seu ombro, fazendo com que ela estremecesse. Olhou ao redor, porém, não tinha ninguém além das duas.

-- Pega -- usando suas últimas forças, Carolina estendeu a caixinha para a irmã.

Natasha abriu. Assustada, deixou a lanterna cair no chão. Numa fração de segundos se sentiu tonta, imóvel sob a sombra da enorme pedra de concreto.

-- Não! -- sacudiu a cabeça, incrédula -- Carolina está lá no hotel -- berrou, com uma voz rouca e autoritária.

-- A minha alma reconheceu a sua assim que a vi naquela revista. A Carolina que está lá no hotel, é uma falsária. Uma golpista.

Natasha pegou a pulseirinha que estava na caixinha. Ela usava uma idêntica em seu pulso.

-- Nossa mãe colocou em nós, com o nome e endereço gravados. Provavelmente com medo de nos perdermos.

-- Ela não pode ser uma farsa. Ela fez o DNA, ela me ama. Eu sinto isso...

A dor que Carolina ouvia na voz da irmã a destroçava. Ela lhe parecera tão perdida segurando a caixinha de encontro ao peito, com a água da chuva escorrendo pelo seu rosto, que sentira uma vontade enorme de abraçá-la. Natasha amava aquela mulher. Ela havia se tornado o seu tudo. Então seus olhos escureceram e Carolina desmaiou.

Natasha ouviu um grito de dor e ódio, e percebeu que saíra dos próprios lábios. Tudo que queria era matar todos que a tinham enganado. Principalmente aquela que se dizia a sua irmã.

Caiu sentada, chorando. Sua agonia vinha da dor da decepção e do desapontamento. Teria dado a vida por ela.

-- Como pude ser tão inocente!

Natasha ainda tentava se recuperar do choque da revelação, quando ouviu o gemido de Carolina. Os olhos verdes cresceram com o desespero. Ela olhou o rosto da moça e o coração parou.

-- Você não nega ser a sardenta feinha da mana -- apertou-a com força -- Não posso deixá-la morrer.

Ficou imóvel por alguns segundos, tentando absorver a súbita sensação de medo. Estava num local isolado e não tinha como pedir socorro.

-- O rádio do carro! -- olhou para cima. Chamar o helicóptero seria a única chance -- Aguenta firme, maninha. Eu já volto.

 

Talita ainda aguardava no aeroporto por uma desistência quando um casal de jovens sentaram-se ao seu lado.

-- Eu não acredito que você deixou para dizer isso uma hora antes do embarque! -- disse o rapaz, irritado.

-- Não tive culpa -- ela respondeu, de forma triste -- Meu pai não permitiu que eu faça essa viagem. Ele disse que as coisas não estão boas em Florianópolis. Houve uma tempestade e a cidade está um caos.

-- Você sabe quanto tempo esperamos por isso. Planejamos cada detalhe, o hotel, as festas.

-- Eu sei meu amor, mas não posso desobedecer ao meu pai.

Talita que ouvia tudo com atenção, não pode deixar de fazer uma proposta.

-- Gostariam de uma semana em uma ilha maravilhosa, tudo por minha conta?

Os jovens a fitaram desconfiados.

-- É sério? -- perguntou a moça -- Não é uma pegadinha?

 

Depois de meia hora, Natasha retornou para junto de Carolina. A irmã permanecia desacordada e gelada. Ela tirou a jaqueta e a cobriu.

-- Já chamei o Erivaldo. Ele é o melhor piloto de helicóptero da região. Vou tirar você dessa, ou não me chamo Natasha Falcão.

Natasha, então, colocou a cabeça da irmã em seu colo e passou a cuidar dela, esperando pelo helicóptero. O tempo corria, rápido e implacavelmente contra elas! Nesse meio tempo, lembrou da mulher linda, meiga e carinhosa que havia deixado dormindo em sua cama. Os lábios tremiam, os olhos verdes largos estavam tristes e cheios de lágrimas.

-- Você não faz ideia com quem se meteu, Andreia Dias.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30 Eu Vou Te Matar:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/09/2020

Eitaaaaa... agora lascou tudo

Responder

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brunafinzicontini
brunafinzicontini

Em: 20/04/2018

Nossa!!! Vandinha! Por essa eu não esperava! Pensava que Talita iria encontrar a verdadeira Carolina e não Natasha! E ter a revelação da verdadeira irmã dessa forma tão eloquente, com uma evidência que não deixou qualquer dúvida... foi demais! Só podemos imaginar uma próxima tempestade - desta vez um furacão chamado Natasha! Como será a continuação da história com Andreia? 

Um abraço,

Bruna

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/04/2018

Olá Vandinha 

A verdade cedo ou tarde aparece e a máscara da Andreia caiu a Natacha vai infernizar a vida dela mais torço para que nada aconteça com a Carolina e se tiver a consequência da teimosia dela logo se recupere e a raiva da Natasha diminua contra a Andreia.

Bjus e até o próximo capítulo um ótimo feriado e final de semana 

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VNXPP
VNXPP

Em: 20/04/2018

No Review

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jake
jake

Em: 20/04/2018

VANDINHA MINHA AUTORA PREFERIDA...CADA VEZ MAIS NOS EMOCIONANDO COM SUA HISTORIAS LINDA...CAROLINA NAO PODE MORRER... CHEGA LOGO TALITA...E AJUDA A  CAROL...  PARABENS MAIS UMA VEZ SUCESSO!!! VOLTEI!!!

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/04/2018

Ela descobriu tudo

Agora é esperar a Carolina acordar e resolverem tudo

Acho que Andreia vai ficar em maus lençóis

Abraços fraternos procês aí!

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patty-321
patty-321

Em: 20/04/2018

Nossa! Nossa! To estado de choque. A nat descobrir assim. A Carol nao pode morrer. Voa talita. Pobre Andrea. A única verdade é q ela ama a nat. Que cena van. Foi muito emocionante  bjs

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