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Caminhos Cruzados por GLeonard

Ver comentários: 1

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Palavras: 1975
Acessos: 4067   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17

Flávia chegou em casa, resolveram o que ficara pendente na noite anterior, depois arrumaram-se para sair. Por volta das onze horas, chegaram ao Meliá Brasil, e Tina pediu que interfonassem para a suíte das amigas, para avisá-las que as aguardariam no hall de entrada.

Enquanto as esperavam, combinaram ir a Anápolis no final de semana próximo, visitar Oscar e Anete.

- Hei, acho que já é ora de batizarmos aquele quarto. – Brincou Flávia, esperando que a mulher aceitasse.

- Se você se comportar bem nos próximos dias, posso pensar nesse assunto. – Respondeu, acariciando o braço da mulher, que há pouca a deixara tremendo, mas que já estava pensando em abusar novamente de seu corpo, o que adorava. Risos.

De mãos dadas com Camille, Luana se aproximou recebendo um lindo sorriso da amiga que há muito não via.

– Tina.

– Oi Lu. - Tina jogou-se nos braços da amiga, diminuindo a distância que as afastara. – Oi Cam. - Beijou a amiga, afetuosamente. Sem largar da mão da mulher, – Lu, esta é Flávia, minha companheira. – Achava estranho chamar a mulher de esposa, então preferia chamá-la assim.

– Oi, Como vai? Prazer conhecê-la. - As mulheres trocaram beijos e apertaram as mãos, sorrindo sem falsidade. Depois Cam e Flávia também se cumprimentaram.

– Então, onde querem almoçar?

– Vocês escolhem.

– Cris, devíamos levá-las no Mangai.

– Boa ideia, amor.

Flávia adorou que Tina a chamasse de amor na frente da velha amiga, embora já tivesse acreditado que a mulher nada mais sentia pela outra, era gostoso saber que ela queria que os outros soubessem que a amava.

– Vamos então. Vocês vão conosco ou nos seguem? Você ainda está de carro Cam, ou já o entregou?

– Estou, mas preciso entregá-lo a tarde. Embarcamos por volta das dezoito horas.

– Hum. Então façamos assim. Vocês nos seguem, depois do almoço passamos lá em casa para Lu conhecer. Depois, se quiserem, entregamos o carro de vocês e lhes damos carona. Virou-se para a mulher. – Amor, você pode tirar o restante do dia para ficar conosco, não é? – Dirigiu seu sorriso mais meigo para Flávia.

– Claro, depois ligo para o escritório e aviso. – Respondeu, sabendo que a mulher fazia questão de sua presença.

– Resolvido então?

– Sim, estamos com nossas coisas prontas.

– Ah, um momento, façamos melhor ainda. Encerrem a conta do hotel e coloquem as malas no carro. Do Mangai vamos lá pra casa, depois levamos vocês ao aeroporto, assim podemos conversar um pouco mais.

– Tudo bem. Amor, você sobe para recolher o resto de nossas coisas, enquanto encerro a conta? Pediu Camille.

– Ok, volto já.

Durante o almoço as velhas amigas reencontraram a sintonia, e Luana pode conhecer melhor a mulher da amiga que, ao que tudo indicava, parecia ser uma pessoa muito interessante. E nutrir um amor genuíno por Tina.

Gradativamente, o clima entre os casais se transformou. A ponto de ao saírem do restaurante, Flávia e Luana já estarem conversando animadamente.

Seguiram-nas até em casa, como combinado. E Luana achou a casa da amiga espetacular.

– O projeto foi da Flávia. Passamos um ano reformando, mas ficou exatamente como queríamos. - Explicou Tina.

– Muito linda mesmo. E o lugar é maravilhoso, nem parece Brasília.

– Essa foi uma das razões de termos comprado a casa. Na verdade Flávia me trouxe aqui antes de comprar a casa, dizendo que era de uma cliente, só pra saber se eu iria gostar. Então, depois de fechar negócio, começou a reforma. Queria me fazer surpresa, mas de tanto andarmos de uma casa para outra, da casa dela para o meu apartamento, terminou me convidando para morar com ela, antes dessa ficar pronta. Então quando terminara a reforma da parte interna, mudamos para cá enquanto ainda trabalhavam na área externa. E adoro-a, é tão melhor que viver em um apartamento. – Contou, Tina.

– Camille tem vontade de que moremos numa casa também, quer mais espaço, agora entendo porque. É outra coisa.

– Ah, Lu, nada melhor que poder cuidar de um jardim, poder sentar no quintal no final de tarde e ver o por de sol ao longe. Há uma pista de caminhada na beira do lago. Algumas manhãs, descemos e nos exercitamos. Aqui é muito tranquilo, e seguro. Temos segurança vinte e quatro horas. Ao mesmo tempo temos muita privacidade. Podemos até tomar banho de piscina, nuas, porque a cerca viva é super alta.

– Cam, quero te mostrar uma coisa lá no estúdio. Vamos deixar essas duas colocarem os assuntos em dia? - Convidou Flávia.

– Claro. Inclusive hoje de manhã pensei sobre a proposta que me fez, e gostaria de conversar sobre isso.

As duas mulheres as deixaram fazendo um tour pela casa e recuperando o tempo perdido. Depois de algum tempo, Luana e Tina já estavam sentadas à beira da piscina.

– Você está bem mesmo, não é Tina?

– Sim. Descobri que posso ser feliz, Lu.

– Fico feliz por você. Está com outro aspecto, menos agitada.

– É, minha vida mudou muito. Depois que conheci Flávia, mais ainda. Ela me completa, me traz paz.

– Dá pra perceber. Que bom, você merece.

– Acho que sim. Olho pra trás e não me arrependo de nada, soube renunciar quando foi preciso, soube seguir em frente quando necessário e, finalmente, soube quando era a hora de me permitir ser feliz. - Confidenciou sem especificar as passagens, mas agora Luana sabia a que se referia.

– Tina... Eu não...

– Ah, imaginei que Cam ia terminar contando. – Chateou-se, preferiria não tocar no assunto.

– Tina, se Camille não me tivesse contado, jamais saberia. Sabia que alguma coisa entre nós havia se quebrado, mas não entendia o quê.

– Ah, isso já não tem a mínima importância, foi uma bobagem. Sempre vou amar você, Lu. Será sempre a minha melhor amiga.

– Jamais imaginaria Tina. Você sempre foi a minha melhor amiga. Nunca a vi com outros olhos. Senti-me uma idiota hoje, quando soube.

– Dzz, deixemos isso no passado. Sou tão feliz com Flávia que nem me lembro mais dessa época. E adoro a Cam.

– Ela também adora vocês, e me disse o quanto são importantes pra ela, o quanto tiveram paciência e a aconselharam. E agradeço muito por isso.

– Não agradeça, não fizemos por você, mas por Cam mesmo. Mesmo porque, se pudesse teria tentando colocar um pouco de juízo nessa sua cabeça dura.

– Eu sei.

– Não, não sabe. Tem o péssimo hábito de achar que só você tem sentimentos. O que fez com Cam não se perdoa. Ela tinha perdido a mãe, Lu. Como queria que estivesse bem?

– Terei o resto da vida para me arrepender, Tina.

– Acho bom que passe é o resto da vida compensando isso, porque Cam vive do ar que você respira, e se não consegue enxergar isso é completamente estúpida. E se a magoar de novo vai se ver conosco. - Sentenciou.

– Tina, você me conhece há tempo suficiente para saber que relacionamentos nunca foram o meu forte. Nunca soube como conviver. O meu relacionamento mais longo é com Camille. Nunca pensei em casar com alguém, dividir a mesma cama todas as noites, dividir minha vida, permitir que alguém conhecesse meus piores defeitos. Jamais dei margem suficiente a outra pessoa.

– Sei, mas achei que tinha crescido, quando ficaram juntas. Que tinha deixado de ser egoísta. E, como era visível que a amava, achei que isso fosse suficiente para que conseguisse sair do mundo que cria para si e para seus personagens.

– Tina, amo Camille, mas só percebi que preciso mudar minha vida quando fiquei sem ela.

– Espero, sinceramente, que você tenha aprendido mesmo. Flávia e eu não sabíamos mais o que fazer. Cam passou dias choramingando pela casa, como se não soubesse mais o que fazer da vida.

– Pelo menos ela teve vocês para apoiá-la. Eu, ao contrário, fiquei remoendo, sozinha, naquele apartamento. Vendo os dias passar.

– Você se isolou por vontade própria. Falo sempre com as meninas, e elas me contaram que não foram poucas as vezes que ligaram pra você, tentando estar com você. E que sempre as dispensou.

– Não sabia o que dizer a ninguém. Não queria que me vissem daquele jeito. Hoje me arrependo de várias coisas, dentre elas de não ter permitido que alguém se aproximasse. Talvez tivesse levado menos tempo pra perceber que amo Camille muito mais que imaginava ser capaz.

– Bom, seja como for, agora cresça! Faça Cam feliz. Seja feliz. E não esqueça das amigas. Amamos você, embora seja uma babaca. - Riu, dando tapinhas no braço da velha amiga.

– Prometo que vou fazer tudo certo daqui pra frente.

– Acho bom, porque Flávia tem uma direita de matar. E mando ela te dar uma surra se aprontar de novo. Já estou cansada de ter que colocar um pouco de bom senso nessa sua cabeça dura.

– Flávia parece ser uma pessoa fabulosa. E olha pra você, como eu à Camille.

– Ai dela que não olhe. Hum, a levo de rédea curta. – Riu, mas dizendo a verdade.

– Imagino. - Brincou, divertindo-se com o ar dominador da amiga, sabendo que no fundo deveria agir exatamente como dizia.

–  Vão voltar pra São Paulo hoje?

– Não, ontem resolvi que se a vida nos estava dando uma segunda chance, seria mais do que tempo de voltarmos à Paris.

– Hum, amiga, que chique.

– E será bom sair do apartamento por um tempo. Estava me sentindo asfixiada lá também. Acho que vamos procurar outro lugar pra morar, assim que retornemos.

– Será bom, pra vocês, mudar de ar.

– É, com certeza. Não sei quanto tempo passaremos fora. Tenho um livro para entregar em dezembro, e até agora nem o comecei. Então tudo vai depender.

– Esqueça o livro e vá viver. Agarre-se no que é concreto, sua mulher.

– Sim, não vou me preocupar com escrever. Estamos viajando sem rumo, sem data pra voltar. Nem hotel reservei.

– Ótimo, pare de fazer planejamento pra tudo, não são os seus roteiros. Simplesmente viva um dia depois do outro.

– Faremos isso.

– Agora desgrude a bunda dessa cadeira e vamos atrás de nossas mulheres. É bom não dar muita sorte ao azar. - Riu gostosamente, insinuando que as outras podiam está-las traindo, provocando riso em Luana também.

Encontraram-nas no estúdio, combinando um trabalho. Flávia encomendara à Camille um novo portfólio de seus projetos, e a fotógrafa aceitara prontamente, por admirar o trabalho da amiga, e por ter resolvido investir em outra área, a publicitária, assim viajaria bem menos, e se tivesse de fazê-lo, ficaria menos tempo fora de casa.

Luana e Camille ocuparam um quarto de hóspedes para poderem se preparar para a vigem, então no horário necessário, Tina e Flávia levaram-nas ao aeroporto.

De mãos dadas, as duas mulheres adentraram o setor de embarque, tendo as amigas a observá-las, até que desaparecessem no corredor.

- Amor, acho que gostaria de dar um presente às meninas. – Disse Tina, caminhando de mão dada com a mulher.

- O que você quer lhes dar, amor?

- Luana me disse que não tinha reservado hotel em Paris, e se eu reservasse a suíte que ficaram da primeira vez que foram, e pagasse no cartão? Podia mandar uma mensagem informando-as, depois.

- Como você quiser, querida. Mas gostaria de dividir com você. Gosto muito de Cam também, e acho que vou gostar de Luana, se convivermos mais.

Algumas horas depois, Tina mandou dizer-lhes: “Reservamos por três dias uma suíte no Ritz para vocês. Aproveitem-na como nós a aproveitaríamos. É um presente nosso. Beijos.“

 

Quase um dia depois, recebeu a resposta: “ Imensamente gratas. Obrigada. Amamos vocês. Deveriam ter vindo também. Beijos.”

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
lucy
lucy

Em: 09/11/2015

que legal, se tornaram.amigas.....e

a ruiva.continua com a loirinha rs rs 

adorei os.dois casais juntos e se dsndo tão bem

bjs 

ótimo.conto. viajei imaginando.e tecendo teorias do que seria das

personagens .....me diverti .levei susto achando que Flávia tinha falecido

no acidente e que boooom eu errei tuuuuuuudo ! kkkkk

xau e até outro comentário...belezuuuura de.conto

uma 2/temporada 3 temporada kkkkk ia bem

....

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