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Caminhos Cruzados por GLeonard

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Palavras: 1763
Acessos: 4076   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 18

- Amor, as meninas receberam o aviso da reserva, e agradeceram. – Comentou Tina, ainda verificando o celular.

            - Ótimo, depois fiquei pensando que devíamos ter feito a reserva antes delas terem entrado no avião, achei que poderiam não receber a notificação.

            - Bom, deu tudo certo, e isso é o que importa. Agora a senhora pode me explicar porque está atirada aí como se não tivesse nada mais para fazer hoje?

            - Ops, como assim? O que é que tenho para fazer?

            - Está esquecendo que marcamos de ir jantar com a Gi e o Toni?

            - Tinha esquecido completamente, querida. Não temos como desmarcar. Queria ficar em casa. O dia hoje foi puxado. Estou cansada. – Reclamou, esperando que a mulher resolvesse a situação e pudessem ficar juntas em casa.

            - Nem pensar. Pode tirar essa bunda gostosa desse sofá e tratar de tomar banho para sairmos. Esse jantar está marcado há mais de semana. Seria uma grosseria desmarcar assim, em cima da hora. – Ordenou, sem se permitir ter pena.

            - Mas amor...

            - Nada de mas. Vem amor, ajudo você a escolher o que vestir. – Estendeu a mão para que Flávia a acompanhasse.

            - Por favor, não me faz levantar daqui para sair. Prometo que faço o que você quiser se conseguir desmarcar esse jantar e ficarmos quietas em casa. Tudo que quero é uma taça de vinha, algo quente para comer e ir pra cama com você.

            Tina parou para olhar para a mulher, que raramente se recusava a cumprir compromissos sociais, e notou que realmente estava com ar cansado. Flávia era uma mulher bonita, raramente usava qualquer tipo de cosmético, quando muito um batom e mais raramente ainda um corretivo, pois tinha uma pele invejável. Mas as olheiras escuras e fundas estavam visíveis agora. E tina sabia que o volume de trabalho da arquiteta nos últimos dias era enorme. Então achou por bem que realmente ficassem em casa, para que ela descansasse. Ligaria para Gi e diria a verdade, que a mulher chegara, do trabalho, exausta. Pediria desculpas e remarcaria o jantar.

            - Muito bem. Vou desmarcar, mas como disse que faria qualquer coisa que eu quisesse, quero que suba, tome um banho de banheira demorado. Vou ligar para desmarcar o jantar. E encomendar algo para comermos. Também não vou para a cozinha. Quando a tele-entrega chegar, comemos na sala de TV, depois assistimos a um filme, e vamos cedo pra cama. Combinado? – Perguntou sem esperar resposta.

            - Sim, obrigada. Estou mesmo muito cansada. Do contrário, juro que não faria objeção em sairmos. Mas amanhã terei outro dia exaustivo, quero mesmo dormir cedo hoje. E nesse final de semana, aproveitar para descansar. Roger também está sobrecarregado, não posso jogar mais coisas nas costas dele. – Justificou-se antes de erguer-se do sofá.

            - Eu sei, querida. Desculpe. Sei que está cansada. Hoje ficamos em casa, e no final de semana também, assim você pode relaxar um pouco e recarregas as baterias para a próxima semana. Mas, será que não chegou a hora de contratar mais alguém para ajudá-los? Se você e Roger estão assim tão atarefados, quem sabe você pensa em contratar alguém?

            - É, pode ser... vou pensar. Vou conversar com Roger amanhã e ver o que ele pensa sobre isso, mas me parece uma boa ideia. Só que é tão difícil encontrar alguém de confiança e que seja capaz, que fico mais cansada só de pensar em ter que fazer dezenas de entrevistas, analisar currículos, depois perder horas revisando os projetos. – Reclamou, suspirando fundo.

            - Amor, e se vocês aceitassem estagiários? Vocês podem fazer contato com a UNB ou mandar alguém fazer isso. Investigar quem são os melhores alunos... Os professores sempre dão recomendações dos melhores. Aí sim, partem para análise do currículo para filtrarem os a serem entrevistados. – Sugeriu, sabendo que a ideia era ótima, mesmo porque a própria arquiteta tinha começado assim, sendo estagiária.

            - Você acha que teria alguém pra mandar na universidade fazer essa sondagem pra mim? Não posso parar, nem o Roger, para fazer isso no momento. Preciso que alguém verifique e aponte possíveis candidatos, coloque o informe de vaga para estágio, e mesmo faça uma triagem nos currículos antes de me passar. Alguém da sua equipe poderia fazer isso?

            - Claro, vou arranjar alguém pra fazer isso. Coloco no informe de vaga o telefone e o endereço da Consult e analiso, pessoalmente, os currículos, antes de mandar pra você. É uma forma de ajudá-la, e de vê-la menos cansada. Assim poderá trabalhar menos, às vezes trabalhar em casa, e talvez até ter mais alguém que, futuramente, possa assumir outros projetos.

            - Se fizer isso, já me ajuda bastante. Amanhã converso com Roger e ligo pra você, sei que ele não se oporá, mas prefiro falar com ele antes.

            - Sim, acho melhor também. Para que ele saiba que você respeita a opinião dele, isso é importante. Ele é a pessoa com quem você já sabe que pode contar. – Comentou, sabendo que era o certo a fazer. – Agora, já para o banho. – Beijou-lhe a ponta do nariz, antes de pegar novamente o celular para ligar para Gisele.

            Pediu um filé à parmegiana com acompanhamentos, e foi buscar uma garrafa de vinho. Flávia já estava na hidromassagem, quando Tina procurou-a para lhe dar uma taça de merlot. Entregando-lhe a taça, acomodou-se ao lado da banheira e massageou-lhe os ombros. A mulher recostou a cabeça, cerrou os olhos e delicio-se com o movimento de suas mãos, a ponto de quase adormecer.

            - Vou atender o entregador, e colocar nosso jantar numa bandeja, enquanto você termina aqui e vai deitar, ok?

            - Hum...hum. Vou esperar você no quarto.

            Depois do jantar, Tina sabendo que a mulher estava caindo de sono, nem fez questão de verem filme, ligou o aparelho de som do quarto, colocou música em volume bem baixo, retirou as bandejas para o corredor, sem querer descer para levá-las para a cozinha, e diminuiu a luz do quarto. Deitou-se ao lado de Flávia e acaricio-lhe os cabelos e as costas ouvido, poucos minutos depois, sua respiração ficar mais pesada, indicando que dormira.

            Lembrou-se de Camille e Luana. Tinha sido bastante estranho rever Luana depois do longo tempo de afastamento. A amiga estava mais magra, algo em seu olhar também tinha mudado, ou talvez tivesse mudado a forma de vê-la. Relembrou o dia em que a amiga conheceu Camille. A forma como olhou para a fotógrafa. E o tomento que a assaltara quando percebeu que não via mais Luana apenas como amiga, mas que a desejava. Pensando nisso deu-se conta de que realmente tinha perdido a cabeça, talvez tivesse confundido as coisas, algo dentro de si aflorou, naquele momento sendo confundido com paixão, mas agora se dava conta de ter sido como uma catarse. Com Flávia tinha sido tudo tão diferente. Tinha bastado o primeiro olhar, para saber que não fugiria, nem a deixaria fugir.

            A mulher, que agora dormia ao lado, alheia a tudo, tinha lhe feito descobrir sensações e sentimentos que nem sonhava existirem. Era a amante perfeita, a companheira atenciosa, e a amiga com quem dividia tudo. Em outra época jamais se imaginaria vivendo com alguém. Seus relacionamentos eram estanques, entediava-se logo com os namorados. Às vezes, chegando a não suportar nem sentir seus perfumes, sentido náuseas, agora entendia por quê. Abraçou a mulher, e teve a certeza que jamais enjoaria seu cheiro, sua voz, seu toque. Adormeceu pouco depois, feliz por tê-la conhecido e por ter-se encontrado nela.

            Na manhã seguinte, saíram no mesmo horário, combinando que se fosse possível almoçariam juntas. No meio da manhã Flávia ligou para dizer que já conversara com Roger e que gostaria que Tina tomasse as providências sobre a contratação do estagiário. Dênis, a pedido da sócia, colocou um dos funcionários da Consult para cuidar do levantamento de informações junto à faculdade de arquitetura, e em menos de uma semana vários currículos começaram a ser colocados sobre a mesa de Cristina.

            - Amor, recebi vinte e seis currículos. Selecionei sete. Meus critérios foram semestre em curso, portfólio, recomendações e aparência. – Informou, estendendo à mulher os currículos selecionados.

- Como assim, aparência? – Perguntou intrigada, afinal a capacidade intelectual e técnica nada tinham a ver com aparência.

- Ó óbvio que não iria escolher nenhuma ninfeta para você entrevistar, e contratar como estagiária. Ainda não perdi completamente o juízo. Com relação a você, durmo com um olho fechado, outro aberto. Pensa que sou boba é? – Contou, com um sorriso de quem está sempre à espreita mesmo. Fazendo com que Flávia risse com vontade.

- Boba. Não precisa se preocupar com isso. Não quero mais ninguém além de você.

- É bom não querer mesmo, porque agora está sem jeito. E é bom que use essas alianças, assim já sabem que você tem dona.

- Você é bem maluquinha, mesmo, não toma jeito. Vem aqui me dar um beijo e para com essa conversa boba. Mesmo que não a amasse tanto, e que não a respeitasse, jamais sequer pensaria em me envolver com alguma funcionária. E antes de você, também nunca me permiti olhar para uma cliente como mulher.

- Pelo sim pelo não, estou bem atenta. – Declarou, com ar de que não se deixaria enganar nem pelo sorriso mais angelical.

- Se desses sete você tivesse que escolher só três, quais escolheria? – Perguntou, querendo resolver rapidamente a questão para poderem deixar os assuntos de trabalho de lado.

- Felipe, Renato e Ana Cláudia, do meu ponto de vista são os três melhores candidatos. – Afirmou, prontamente.

- Então nem vou me dar ao trabalho de entrevistar os outros. Vou mandar Aline marcar as entrevistas com esses, para que Roger eu os avaliemos. – Decidiu, querendo encerrar logo o assunto. – Agora, vamos para a piscina? Quero dar um mergulho. A noite está linda. A água está quente e convidativa.

- Tudo bem, vou subir e colocar um biquíni. – Anunciou já se preparando para ir se trocar.

- Hei, pra que biquíni? Vamos, é só tirar a roupa. – Dizendo isso descalçou os sapatos e abriu o zíper das calças. Sendo seguida pela mulher, que sabia bem no que aquilo iria dar, e não era em natação.

 

Jogaram-se na água transparente, rindo e brincando. Nada melhor do que poderem nadar nuas, sem que ninguém as incomodasse. 

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
lucy
lucy

Em: 09/11/2015

kkkk Ti a é precavida....um.olho fechado e outro aberto . essa é filha de turco

kkkkkkkkk adorei o capítulo

bjs

nota.mil 

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