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  • Capítulo 72. E o rato caiu na ratoeira.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1538
Acessos: 4980   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 72. E o rato caiu na ratoeira.

De posse da informação de onde se encontrava Barbatana, a coronel Mantovanni, resolveu esperar até que a noite caísse. Porém, ates disso, ela já estava planejando uma maneira de se livrar dos meliantes, pois ela reconhecera que um deles havia estado em sua casa e era exatamente esse que colocara a arma na cabeça do pequeno André. Após fazer o reconhecimento e sem que ele percebesse, a coronel chamou Cláudia e contou sobre o sujeito que estava de camisa azul.

 

-- Então foi ele?

 

-- Tenho certeza absoluta porque o cara tinha um escorpião desenhado na mão esquerda e o sujeito ai tem o mesmo desenho na mesma mão. Seria muita coincidência, você não acha?

 

-- Então faremos o seguinte, levaremos os dois para a delegacia e depois veremos o que fazer com os dois. Também podemos dizer que eles reagiram e nós tivemos que atirar.

 

-- Não coronel Monteiro, vamos deixá-los com o delegado e lá eles tomarão um remedinho que os fará dormir para sempre. Ou seja, aquela mesma injeção que se usa quando a pena de morte é decretada no estado da Califórnia. O infarto é fulminante e segundo as pesquisas, os jovens morrem cada vez mais cedo desse mal, portanto minha amiga ninguém desconfiará de nós e depois, vamos pegar o meliante Barbatana.

 

A coronel Monteiro estava começando a perceber que a amiga tinha um único pensamento, matar o traficante e isso começava por em xeque a sanidade da coronel Mantovanni. É claro que Cláudia entendia a reação e o ódio de Márcia, pois a filha desta era sua afilhada e ela sempre soubera do sonho da coronel em ter a sua família. Ela também se imaginou na mesma situação de Márcia e pensou que se alguém fizesse isso contra o filho e a esposa, ela também se vingaria, mas do jeito que a coronel Mantovanni esavaá querendo fazer, realmente era assustador. Matar os dois menores meliantes e depois cortar o traficante e mandar os pedaços para o coronel Gutierrez na festa, era surreal, mas a coronel Monteiro apoiaria à amiga e comadre da mesma maneira, porque para a coronel Monteiro, a sua esposa Solange e o filho Cláudio, eram também o bem mais valioso que ela tinha. Por isso, ela entendia o ódio da coronel Mantovanni.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Depois de levarem os meliantes para a delegacia, a coronel ordenou que os policiais que ali estavam, se dirigissem para o local onde se encontrava o traficante. Nisso os amigos da coronel já estavam a postos e o sargento Vasques perguntou:

 

-- Vamos lá coronel, o que estamos esperando?

-- Eu estou esperando o tenente Prado me trazer a encomenda que eu pedi e depois iremos armar o cerco. E aviso de antemão, quem quiser desistir dessa prisão, pode ir para casa agora que não será punido.

 

Os homens olharam um para o outro e como o tenente Mauro e o sargento Vasques eram os representantes dos policiais que ali estavam, se reuniram e depois disseram:

 

-- Coronel Mantovanni nós estamos com a senhora até o fim porque aqui, quase todos são casados e tem seus filhos e nós, nos colocamos em seu lugar e sabemos o ódio que está sentindo, pois para mim os meus filhos e a minha esposa também são os bens mais valiosos que tenho.

 

-- Obrigada senhores, eu agradeço muito a todos pela lealdade. Podem ter certeza de que eu saberei recompensá-los muito bem.

 

Logo depois o tenente Prado chega com a tal encomenda da coronel Mantovanni.

 

-- Olá coronel, boa noite!

 

-- Boa noite Prado, como vai?

 

-- Muito bem e aqui está a sua encomenda.

 

Quando a coronel abriu o estojo, todos viram a espada que ela usava quando estava na cavalaria. Ela era de prata com cabo em dourado e tinha o emblema da cavalaria. Andressa também tinha uma igual aliás, todos na cavalaria usavam espadas, porém, somente a do comandante era dourada.

 

-- Há quanto tempo eu não uso isso aqui, falou mostrando para os homens.

 

-- Realmente ela é muito bonita coronel, mas onde a senhora vai usá-la?

 

-- Vocês verão senhores, vocês verão!

 

Depois de combinarem a ação, todos foram até o local. Chegando na rua em que o traficante morava, começaram as incursões silenciosas e a rua estava deserta. Os policiais estavam a paisana e com carros de chapa fria, pois as viaturas que haviam sido usadas, estavam todas no quartel e por via das dúvidas, todos já haviam encerrado o expediente e ido embora, inclusive a coronel. Tavares, Monteiro, André Jr, Prado, Teodoro, Vasques, Mauro, Monteirinho (sobrinho da coronel Monteiro) e outros, já estavam preparados. Ficaram de campana e por volta das duas horas da manhã, o coronel Tavares viu que quatro homens subiam a rua e um deles era o traficante. Avisando o tenente Mauro, este reportou para a coronel que o rato estava chegando na ratoeira. Quando os meliantes entraram por uma estrada de terra no meio de um matagal, deram de cara com a coronel Mantovanni. Barbatana tentou assim como seus homens reagir, porém, ouviu quando disseram em sua costas:

 

-- Se alguém sacar fica aqui mesmo.

 

Ao olhar ele viu que a autora da voz era a coronel Monteiro e ficou assustado, afinal ele havia matado um de seus homens e a coronel havia dito que um dia o pegaria e esse dia chegara.

 

-- Coronel Mantovanni, o que a trás aqui?

 

-- Vim olhar para a sua cara pela última vez Barbatana!

 

-- Mas o que é isso coronel? – Ainda guarda mágoas pelo que falei de sua esposa e de seus filhos? – Pelo que vejo as senhoras estão em desvantagem, somos quatro contra duas!

 

-- Nem tanto Barbatana e se você olhar bem vai ver que a desvantagem é vocês.

 

Ao olhar para os lados, viu que a coronel não mentia e com isso, começou a ficar preocupado com a situação.

 

-- Eu disse que te buscaria onde você estivesse seu verme!

 

-- Mas eu não fiz nada com a sua família! Exclamou ficando cada vê mais temeroso da sua situação.

 

-- Você deixou bem claro a sua intenção em relação a minha família e agora, não adianta porque como vocês mesmo dizem, falador passa mal. Peguem esse quatro e leve-os para os carros.

 

-- O que você vai fazer coronel? Perguntou o tenente Prado.

 

-- Primeiro vamos dar uma volta e depois, mandaremos o que sobrar dele para o coronel Gutierrez e os outros, podemos jogar na represa ou deixá-los amarrados em uma árvore todos picotados.

 

O tenente Prado assim como os outros, olhou sério para a coronel, mas ele sabia que isso já estava previsto e no mundo espiritual não era diferente.

 

-- O que essa menina vai fazer Genaro? Perguntou dona Marieta ao marido referindo-se a neta.

 

-- Ela vai fazer o que deve ser feito, apesar de tudo e de ela tomar essa decisão, ele provocou tudo isso. Não se esqueça que em sua vida passada, ele matou a Andressa e depois matou Márcia na traição. E a hora do acerto de contas chegou.

 

Depois de rodarem por umas duas horas, pararam os carros em um local bem ermo e de bastante vegetação. Ali estava selado o destino de Barbatana e seus comparsas. Mas o destino que teria, nem ele imaginava, mas a coronel e todos já sabiam. Quando viu que a coronel se aproximava com algo na mão, ele e os comparsas ficaram muito assustados e a coronel assim que se aproximou disse:

 

-- Agora senhores, vocês verão o que uma espada pode fazer!

 

-- Márcia você tem certeza de que vai fazer isso? Perguntou o coronel Tavares.

 

-- Sim e tenho muita certeza. Não sei por que você está agindo assim coronel Tavares, para quem bateu em muita gente no DOI CODI, o senhor está muito beato.

 

-- Eu só estou pensando o que a Andressa vai fazer quando souber que você picotou um traficante e mandou os restos mortais dele para uma festa no Clube dos Oficiais.

 

-- Ela já sabe. E eu vou ensinar a esse safado nunca mais ameaçar a família de ninguém porque ele não terá mais nenhum dia na vida dele para viver. Eu gostaria de saber se alguém ameaçasse o Magalhães e o Thales, o que você iria fazer?

 

-- Eu mataria o infeliz!

 

-- Então, estamos conversados e não se esqueça de que ele ameaçou a sua comadre, a sua afilhada e os irmãos dela. Só não se esqueça disso coronel.

 

Vendo que os ânimos estavam acirrados entre os dois coronéis, o tenente Prado e o sargento Vasques resolveram colocar panos quentes e os dois se acalmaram. O coronel Tavares pediu desculpas e entendeu o que a amiga estava passando, pois era por causa disso e de outras coisas que ela estava afastada da esposa e dos filhos e ele também, sabia o quanto a coronel morria de saudades deles.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 72 - Capítulo 72. E o rato caiu na ratoeira.:
Lea
Lea

Em: 30/01/2022

É,a Coronel não estar para brincadeira!!!!!

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