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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 1651
Acessos: 5110   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 71. Atraindo o inimigo.

 

Ao se encontrar com os amigos pouco depois, a coronel passou o pen drive ao coronel Tavares e juntos assistiram toda a reunião. A coronel Monteiro olhou para a coronel Mantovanni e disse:

 

-- Como você é mau, mandar cozinhar o coitainho?

 

-- Agora não tem mais volta Cláudia. Ele acabou de decretar o fim da liberdade. Essa ideia dele não poderia ser melhor. Matar o Adamastor em plena comemoração do Jubileu de Prata do Gutierrez. E esse bandido vai aprender a não ameaçar a minha esposa e os meus filhos. Vou arrancar os dentes dele um por um e sem anestesia.

 

-- Essa festa vai pegar fogo, falou Cláudia para os amigos.

 

-- E vai mesmo Claudinha. Era tudo o que eu queria, uma plateia vendo a derrocada do nosso ilustre coronel Marcos Gutierrez. Agora é só questão de tempo.

 

Despediu-se dos amigos e foi para casa. Ao chegar, o silêncio fez com que uma tristeza abatesse a coronel. A falta de Andressa e dos filhos fazia com que aquela casa não tivesse vida alguma e tudo nela era triste e sem alegria. Subiu até o quarto, e imaginou que a esposa estivesse ali esperando por ela. Desfez de seus pensamentos e foi até o quarto dos filhos e ficou pensando no que eles estariam aprontando naquele momento. Juntou toda a saudade que sentia da família e pôs-se a chorar silenciosamente e chegara a conclusão de que aquela casa sem eles realmente não lhe servia de nada. Decidiu tomar um banho e dormir afinal, não havia nada que pudesse fazer. Porém, antes de dormir abriu o notebook e viu que havia uma mensagem. Ao ler olhou e viu que a esposa estava online e mandou a seguinte mensagem:

 

-- Boa noite meu amor! – Que saudade estou de você!

 

Andressa: -- Oi meu anjo, ainda está acordada?

 

Márcia: -- Sim querida e louca de saudades suas e das crianças.

 

Andressa: -- Eu também meu amor e você não imagina o quanto. As crianças também estão saudosas de sua presença, mas fique tranquila que conosco está tudo bem. E com você?

 

Márcia: -- Vou levando, meu amor. Mas se você estivesse aqui eu estaria bem melhor.

 

Andressa: -- Eu fiquei sabendo pela Cláudia que você esteve hoje na casa do Gutierrez e ela me contou o que aconteceu por lá.

 

Márcia: -- Então eu não preciso te contar? – Acertei?

 

Andressa: -- Sim meu amor, eu já sei de tudo. E agora, o que você irá fazer com os três?

 

Márcia: -- Na realidade amor, eu não tenho medo do Gutierrez e do Harold. E com você e as crianças afastadas daqui o meu medo então desaparece. Mas eu e o senhor Nildo, temos um assunto para acertar. Só não decidi como eu vou fazer, mas que ele nunca mais vai ameaçar a minha família, isso não mesmo.

 

Andressa: -- Mas o que você pretende fazer anjo?

 

Márcia: -- Faz tempo que eu não uso a minha espada, agora será um bom momento. Vou pedir ao tenente Prado que a deixe bem afiada.

 

Ao escrever isso e como elas estavam se vendo pela webcan, Andressa viu que a feição da coronel mudava e ela como ninguém mais conhecia aquela feição e aquele olhar. Sim, o coronel Gutierrez seria desmascarado na festa, mas com certeza, Barbatana não veria mais a luz do sol e nem a noite. Afinal de contas, ela sabia que Márcia não o deixaria vivo em hipótese alguma. Porém, ela à distância apoiava porque sabia que para a coronel tanto ela como esposa e os filhos eram o bem mais precioso em sua vida.

 

Andressa: -- Amor tome cuidado, esse cara pelo que a Cláudia me contou não está para brincadeiras. Vê lá o que vai fazer, eu te amo e não quero que nada te aconteça. – Já chega aquelas duas situações em que eu quase te perdi. Por favor anjo, tome cuidado.

 

Márcia: -- Fique em paz amor, que eu já tenho tudo esquematizado. Eu sempre disse que te faria feliz e que ninguém nunca faria mal a você e nem aos nossos filhos e eu vou cumprir essa promessa. Cuide de vocês que eu me cuidarei também. E quero que você fique tranquila porque quando menos você esperar, eu vou te buscar.

 

Andressa: -- Eu sei amor que você prometeu fazer a mim e aos nossos filhos felizes, só peço a você que tenha muito cuidado com esse homem.

 

Márcia: -- Eu terei meu amor e nunca se esqueça que eu te amo muito. E aos nossos dois filhos mais velhos, diga que eu os amo de paixão. Eu amo todos vocês, se cuida.

 

Andressa: -- Eu também te amo muito meu amor. E tenha certeza de que seus filhos também a amam muito, até os mais novos Nicola e Antônia. Tenha uma boa noite e durma bem.

 

Márcia: -- Você também minha linda e amada esposa, minha primeira dama. Que Deus abençoe vocês e durma bem. Eu os amo muito.

 

Ao terminarem a conversa cada uma se recolheu em seus pensamentos. A coronel assim como a esposa, sentiam muita falta uma da outra.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

No dia seguinte quando chegou no quartel, a coronel convocou uma pequena reunião com alguns oficiais que conheciam e que eram de sua confiança. Entre eles é claro, estavam os amigos de sempre. Porém, antes da reunião começar, telefonou para o tenente Prado e pediu que ele pegasse, afiasse e levasse a espada que ela usou enquanto estava na cavalaria em sua casa à noite.

 

-- Tudo bem coronel Mantovanni, pode deixar que eu levo sim.

 

-- Obrigada tenente e logo nos veremos.

 

-- Coronel tome cuidado com o que a senhora vai fazer.

 

-- Pode deixar meu amigo, mas você sabe como o Barbatana vai terminar, não sabe?

 

-- Sei sim coronel, mas tome cuidado. É só o que peço.

 

Após a reunião terminar, ficou decidido que eles atrairiam Barbatana e seus comparsas para uma armadilha e consequentemente isso deixaria a tropa do mau em baixa. Mas o que não poderia acontecer, era que o coronel Gutierrez e o subtenente Hainz, soubessem desse plano, pois a coronel pretendia desmascará-lo e a surpresa já estaria preparada. O coronel receberia um presente inesperado no dia da festa. Enquanto isso, as viaturas estavam fazendo o patrulhamento de rotina e como sempre, a coronel em sua viatura de comando estava sempre ouvindo a troca de informações de uma para outra.

 

-- Atenção comando Tático 15239, pedindo permissão e brevidade na rede.

 

-- Comando na escuta pode falar tenente Mauro.

 

-- Coronel, estamos com dois indivíduos detidos e eles pertencem ao bando do Barbatana.

 

-- Ok tenente, segura os caras que eu estou chegando. QSL?

 

-- QSL coronel e no aguardo de sua presença.

 

Quinze minutos depois a coronel chegava ao local onde estavam detidos os meliantes.

 

-- Coronel, estes são dois meliantes do bando de Barbatana. Inclusive este aqui com essa tatuagem de palhaço se julga matador de policiais e foi justamente ele que matou o soldado Graneiro que pertencia ao Canil. Acho que a coronel Monteiro vai gostar de saber disso, a senhora não acha? Perguntou o tenente.

 

-- Sim tenente, mas antes eu quero falar com ele e depois, você ligará para a coronel Monteiro e pedirá a presença dela aqui.

 

-- É para já coronel.

 

O tenente fez o que a coronel havia pedido e logo a coronel Monteiro estava frente a frente com o assassino de seu comandado. Olhou o individuo de cima a baixo e disse:

 

-- Vamos levá-los e depois usaremos os dois como isca para pegar o Barbatana e ai depois, poderemos desovar os três lá na represa de Mairiporã. Quero ver se são tão valentes quanto foram contra o soldado Graneiro que foi pego na traição.

 

-- E ai tia tá viajando? Falou um dos meliantes para a coronel Monteiro.

 

Nesse instante a coronel sacou de sua arma e colocou na cabeça do bandido e começou a brincar de roleta russa com o rapaz. A coronel Mantovanni só ficou olhando e não disse nada. Seu único pensamento era somente um, pegar Barbatana e depois o restante cairia facilmente.

 

-- Vamos cara, você vai me dizer onde está seu chefe ou eu vou ter que te forçar a falar, seu Mané, Zé Roela e vagabundo? Perguntou a coronel Mantovanni.

 

-- Cunheço não dona, quem é esse Barbatana? – Só Cunheço a de tubarão.

 

-- Dona é o cassete seus bundões. Eu quero saber onde está o Barbatana e eu sei, que vocês sabem onde ele está. Ou então, que tal virarem comida de onça. Estamos mesmo perto do zoológico e ninguém dirá que foram mortos. Pensarão que você tentaram roubar algum animal valioso de lá e daí a onça veio e créuuuuuuuuuuu.

 

Passadas mais de uma hora e sem resultado algum, a coronel deu a ordem:

 

-- Tenente algeme esses dois, leve-os até o zoológico e aproveite que a noite já se vai alta, jogue-os na jaula do casal de onças parda que tem lá.

 

Quando o tenente se preparava para cumprir a ordem dada pela coronel, os meliantes resolveram dizer onde Barbatana estava escondido. Era a deixa para as duas coronéis limparem de vez a face da terra de mau elementos como Barbatana, Gutierrez e muitos outros. A coronel sabia que isso atrairia o bandido e ela estaria esperando porque nesse dia, seria a última vez que ele veria a luz do sol, ou da noite, mas na preferência da coronel, a noite era bem melhor, porque todos os gatos são pardos.

 

 

Fim do capítulo


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