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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 73. A morte de Barbatana.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1220
Acessos: 4852   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 73. A morte de Barbatana.

Após conversar ou melhor, discutir com o coronel Tavares, a coronel Mantovanni decidiu que não podia mais adiar o que estava por ela decidido. Mandou que amarrassem os quatro meliantes em uma árvore. O celular da coronel tocou e ao atendê-lo ouviu o que queria e disse aos demais:

 

-- Senhores, aqueles dois lacáios que nós detivemos e deixamos na delegacia, já estão conversando com o além.

 

-- Ótimo, disse a coronel Monteiro. São dois a menos do bando desse crápula para nos preocupar. E quanto a vocês,  principalmente você Barbatana, o terror do Real Parque aquele que traficava, estuprava e matava com requintes de crueldade seus desafetos ou aqueles que não liam a sua cartilha tinham a cabeça cortada e enviadas para as famílias, agora treme de medo? – Você errou ao ameaçar a família da coronel Mantovanni e agora, vai responder pelos seus atos.

 

-- O que vai fazer com essa espada coronel Mantovanni. Nós podemos entrar num acordo!!! Exclamou desesperado, quando viu que a coronel olhava fixamente para ele e para a espada.

 

Antes de responder, a coronel pegou a espada e cortou um filete do rosto do meliante e ao vê-lo sangrar disse:

 

-- Comigo não tem acordo. E tem mais, bandido com a coronel Mantovanni não se cria. Sabe que você poderia estar muito bem se tivesse dirigido suas ameaças à minha pessoa. Eu até deixaria passar, mas ameaçar de matar a minha esposa e meus quatro filhos que são pequenos e não entendem nada do que acontece, é muito para mim e isso, não tem como deixar de lado. Portanto senhor Nildo eu te condeno a morte, a  você e a esses vagabundos que o acompanham.

 

Os outros vendo que não tinham saída começaram a pedir por suas vidas, mas os policiais não mostravam nenhum arrependimento. A coronel deu a seguinte ordem:

 

-- Amarrem uma pedra nos pés de cada um deles que jogaremos todos na represa Billings, ok? – Bem no meio dela porque assim não tem perigo de localizarem, ou seja, nunca mais serão vistos e nem irão judiar de mais ninguém.

 

-- Sim coronel, lá é um excelente lugar para desova de cadáveres.

 

-- Mas lembrem-se, não podemos deixar nenhum vestígio ou marca de sangue para não nos comprometermos e nem nos ligarem com a morte deles.

 

Os homens pegaram grandes pedras e amarraram os pés dos três meliantes. Depois os colocaram no porta malas dos carros.

 

Enquanto isso, a coronel estava começando a desfiar a pele de Barbatana. Os gritos não eram ouvidos, e os gemidos de dor também não porque ele estava amordaçado. Os policiais olhavam abismados o olhar de ódio da coronel, porém, nenhum deles ousava falar nada, nem seus amigos tinham essa petulância de peitar a coronel, pois apesar de ser benevolente, quando ela decidia virar no capeta ninguém a impedia, nem mesmo a esposa se estivesse ali, evitaria essa vingança.

 

-- Cada filete desse, é para você lembrar em seus últimos momentos de vida, todos a quem você já matou. E isso é por ameaçar minha esposa e meus filhos, disse ao cortar a cabeça de Barbatana.

 

Ao ver a cena, os policiais não conseguiam balbuciar palavra alguma. Os coronéis Monteiro e Tavares, assim como o cunhado da coronel, os tenentes Prado e Mauro e outros não imaginavam que a coronel pudesse chegar a tanto. Após esquartejar o meliante, a coronel mandou que pegassem uma caixa de isopor e colocassem os restos mortais dentro e jogassem bastante sal grosso, porque dali a duas noites, Barbatana iria a uma certa festa. Enquanto isso o tenente Prado, guardaria isso em um freezer no sitio que tinha comprado recentemente.

 

-- Bom senhores, estamos livres desse lixo humano e agora vamos até uma represa e depositar esses filhos da puta que estão ai no carro.

 

Meia hora depois, chegaram na represa, em um lugar cuja a fundura era uns dez metros e ali jogaram os corpos amarrados e cada um deles levara um tiro na cabeça. Mas ninguém escutou nada, porque as armas eram frias e tinham silenciador. Antes do último meliante ser jogado, a coronel disse:

 

-- Lembra-se quando você entrou em minha casa e apontou uma arma para a cabeça do meu filho André? – Ele estava dormindo, mas você vai sentir isso acordado. Só que tem uma grande diferença entre você e ele. O meu pequeno André está vivo e quanto a você meu jovem, não posso dizer a mesma coisa. Logo depois a coronel Mantovanni encerrava a vida de crimes do meliante que assim como os seus amigos e o seu chefe, estava morto.

 

-- Como está se sentindo minha amiga? Perguntou o sargento Vasques.

 

Olhando para os demais a coronel respondeu:

 

-- Bem meus amigos e vocês?

 

-- Missão cumprida coronel, falaram todos.

-- Ótimo e agora moçada, vamos embora sem fazer barulho algum. Sairemos do mesmo jeito que entramos e depois cada um irá para a sua casa e amanhã nos veremos no quartel, certo.

 

-- Perfeito coronel e boa noite a todos nós, falou o tenente Mauro.

 

-- E tem mais, amanhã depois das quatorze horas, vocês que aqui estiveram estarão dispensados e sábado teremos a festa e juntamente com ela uma grande surpresa ao nosso querido coronel Gutierrez.

 

Todos se retiraram silenciosamente e a coronel Monteiro se aproximando de Márcia falou:

 

-- Parabéns amiga agora falta pouco e você poderá ficar em paz com a Andressa e as crianças.

 

-- Ah Cláudia, eu sinto tanta falta deles que meu coração chega a sangrar e doer de tanta saudade.

 

-- Eu sei Marcinha, mas está acabando e logo vocês estarão juntos e aquela família que você sempre sonhou em ter, nunca mais irá se separar.

 

-- Que Deus te ouça Claudinha! – E agora, vamos embora que você tem a Solange e o Cláudio te esperando em casa.

 

-- Então vamos? Perguntou a coronel Monteiro.

 

-- Então vamos! Respondeu a coronel Mantovanni.

 

Uma parte da vingança estava terminada. A outra parte viria dois dias depois com a comemoração do Jubileu de Prata do coronel Gutierrez. E depois disso, a coronel iria buscar como prometido para a esposa, ela e os filhos. Agora a coronel sentia-se um pouco mais leve porque ela tirara Barbatana e seus comparsas do caminho e agora, só restavam o coronel e o subtenente Hainz. Enquanto isso, os avós no mundo espiritual observavam Márcia. Quando a avó da coronel perguntou ao marido o que aconteceria com a neta, este respondeu:

 

-- Não acontecerá nada nem com ela e nem com nenhum desse homens que participaram dessa missão. Isso estava escrito e esse acerto de contas já era destino desses dois. Agora só nos resta esperar.

 

A coronel sentiu a presença dos avós e disse:

 

-- Obrigada meus queridos avós pela força. Eu os amei e amarei sempre a todos os quatro. E peço que continuem tomando conta do nosso Nicola. Boa noite e que Deus ilumine a todos.

 

A coronel foi a última a sair do local, precisava descansar pois a sexta-feira seria curta e a festa seria longa.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 73 - Capítulo 73. A morte de Barbatana.:
Lea
Lea

Em: 30/01/2022

Eita,foi sem piedade!!

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