Moças eu gostaria de saber se vocês estão conseguindo visualizar os capítulos normalmente agora?
Seguem mais capítulos hoje, como acho que não vou postar no final de semana, vou postar mais alguns.
Bjs e ótima leitura!
Capítulo 21
Mayara e Antonela estavam na casa a qual Antonela as levou para que conversassem, elas estavam abraçadas, Mayara já havia explicado tudo sobre a promoção, Antonela pediu mil perdões de novo e contou porque não a procurou, sentia-se mal por estar com o marido, disse que viajou com ele, enfim, as duas estavam de bem de novo.
Antonela falava sincera: Desculpa por ser tão cruel...
Mayara: Amor para, eu já disse que tá tudo bem entre a gente. Tô com saudade de você... dentro de mim (Disse com os olhos a fitando com desejo, Antonela tomou seus lábios com urgência, trocavam um beijo cheio de desejo e lascívia, estavam entregues aquela paixão que as consumia e fazia com que transformassem sex* em amor. Estavam nuas no quarto, Antonela penetrava Mayara com dois dedos enquanto sua boca devorava seus seios alternando entre um e outro. Mayara gemia alto, o prazer que sentia parecia lhe tirar da terra.).
Mayara: Aii amor que fome.... Vocêtá... ahhh de mais! Hum... Ahh assim vai mais rápido, mais forte, maisss...
Antonela estava maravilhada de prazer por ver Mayara tão ousada: Quer mais dedos amor?
Mayara arfante disse: Quero, quero mais ahhh (Antonela acrescentou mais um dedo e com três dedos fazia um vai vem alucinado, até que Mayara teve um gozo longo e forte, Antonela mergulhou entre suas pernas e sugou tudo, Mayara estava trêmula pelo prazer atingido, e ainda viu Antonela olha-la e levar os três dedos a boca e suga-los com cara de fome, apesar de sentir-se tremula, Mayara avançou pra cima de Antonela e ch*pou seus dedos, depois sugou seu seio, mordeu, desceu até a barriga e ficou lambendo a virilha e vendo a humidade de Antonela crescer, estava torturando a mulher mais velha, queria ouvi-la pedir, o que não tardou).
Antonela gemia: Mayara, não me tortura assim! Me ch*pa vai! Mayaraa (Mayara não aguentava ouvi-la gem*r seu nome caiu de boca e a penetrou na entrada com a língua o mais fundo que pode, Antonela gritava, depois Mayara puxou seu clit*ris e fazia movimentos circulares com a língua, ainda puxava com os lábios para fora, depois puxava com os dentes, meteu três dedos nela e continuava ch*pando, rapidamente ela gozou gem*ndo seu nome, Mayara ainda subiu em cima de Antonela e fizeram uma tesoura a fim de unir os sex*s e partilharem de novo gozo, onde uma molhou a outra com seus respectivos orgasmos, estavam exaustas... e acabaram adormecendo se acariciando.
Amelina chega à casa que era da filha, onde se encontrava as escondidas com Antônio, seu amante e pai do seu genro, como Antônio ainda ia demorar resolveu que faria uma comidinha especial.
Ao entrar no quarto ficou em choque com a cena que viu, sua filha estava nua e com outra mulher ali na cama dormindo, gritou: Antonela, Antonela! O que significa isso? Você perdeu toda decência! (Antonela e Mayara acordaram assustadas pelos gritos).
Antonela olhava a mãe com medo, como se tivesse sido flagrada fazendo a pior das travessuras, parecia uma criança acuada, sequer conseguia articular uma frase: Mãe... Mãe o que...
Amelina partiu para cima de Mayara que só observava, esperava uma atitude de Antonela, Amelina a puxou pelos cabelos retirando-a da cama: Você tá ficando doida Antonela, mas que droga é essa? Uma mulher? É isso mesmo, resolveu depravar-se, quer o fogo do inferno é isso?
Mayara estava aturdida pela situação, nua e sendo puxada pelos cabelos pela mãe de sua amada: Me solta, assenhora tá me machucando... (Amelina a soltou e olhou com nojo).
Amelina num gesto como se limpasse as mãos: Você me dar nojo, melhor nem tocar vai que adoeço (Mayara não acreditava no que ouvia, que mulher era aquela? Se perguntava. Já Antonela estava parecendo uma menina com medo, não tinha a menor reação). Se veste Antonela! (Ordenou). Olha o que você fez sua burra, que espécie de droga essa daí te deu (apontou para Mayara que já estava minimamente vestida). Se veste logo que eu te espero na sala! (Saiu do quarto, a sós Mayara olhava Antonela como esperando que ela falasse algo, como nada falou ela resolveu falar).
Mayara disse: Antonela, meu amor, o que foi isso? (Antonela chorava sem controle de suas lagrimas, começou se vestir como um robô sem atinar para nada). Me responde você não vai falar nada?
Antonela foi seca: Termina de se vestir!
Mayara avançou em sua direção e beijou seus lábios, choravam ambas: Amo-te, independentemente de qualquer coisa. - Antonela nada falou. (Ao chegarem à sala, Mayara e Antonela eram aguardadas por Amelina que ao ver a filha lhe deu uma sonora tapa na cara, que foi seguido por outro no outro lado da face da filha).
Mayara deteve Amelina: Ei, assenhora não pode fazer isso, tá louca? (Enfrentou a mulher a sua frente pra defender a mulher que amava dos tapas que a mãe dava).
Amelina com ódio: Daria para ficar sabendo que minha única filha estava numa cama fazendo, fazendo o que mesmo com você? O que duas mulheres fazem juntas mesmo? Detergente? Sabão? (Gritou). Sua pervertida! Suma da vida de Antonela!
Mayara, sem aceitar aquele julgamento pergunta: Como assenhora pode falar dessa forma, sem sequer nos ouvir antes?
Amelina estava possessa: Vamos embora Antonela, despacha essa aprendiz de cafajeste aproveitadora e vamos embora...
Antonela, sem conseguir articular frase, chorava: Mãe... Mãe eu...
Amelina continua: O que Antonela? Vai defender, vai me dizer que virou sapatão, é isso? Não seja ridícula!Tendo o marido que tem, as mulheres te invejam Antonela, a vida que você tem é perfeita, bem-sucedida, um marido maravilhoso, vai virar SAPATÃO agora? (Aquelas palavras ecoavam na cabeça de Antonela, não estava preparada para ouvir. Aquilo a desestruturou por completo).
Saiu da inercia que se encontrava: Chega mãe, vamos embora!
Mayara chamou: Antonela...
Antonela olhou friamente para Mayara: Acabou garota! Isso foi a pior loucura da minha vida, quer saber minha mãe tem razão você é uma pervertida, depravada e eu não sou sapatão, tenho horror a isso, me confundi, mas chega! Nunca mais quero voltar a ver sua cara, esqueça tudo porque eu já nem me lembro.
Mayara em prantos: Você não pode tá falando sério Antonela, nada do que a sua mãe falou pode ter diminuído o que sentimos juntas...
Antonela foi cruel: Sentimos não, porque eu não sinto nada! Com o marido que eu tenho, com a vida que eu tenho garota, se enxerga né (a olhou com desdém). Você nem é tão boa assim! Desocupa minha casa, que eu vou fecha-la. (Mayara não conseguia fazer nada além de chorar, pegou sua bolsa e saiu).
Amelina comemorou: Muito bem, pelo menos algo você fez direito!
Antonela disse chorando: Eu amo ela mãe! E eu a mandei embora, ela nunca vai me perdoar...
Amelina dura: Quem não te perdoaria seria eu se você continuasse com uma loucura dessas, se não está satisfeita com Gustavo, quer trair, ao menos faça isso com um homem.
Antonela chocou-se ao ouvir aquilo, preferiu ignorar: Aqui é muito esquisito mãe, eu não devia ter a deixado sair assim sozinha, ela se quer conhece esse lugar pode acontecer alguma coisa!
Amelina vocifera: Que se dane! Uma pessoa como essa merece o que vier... (As duas saem, Amelina arranca com o carro apressada).
O que ninguém sabia era que Antonela e Mayara haviam sido seguidas, estando andando sem rumo pelas ruas com o rosto banhado por lagrimas, Mayara percebeu quando foi abordada.
Marcos irônico: Oi meu ex-amor!
Mayara, surpresa: Marcos? O que você faz aqui?
Marcos com ódio: Vim pegar o que é meu May...
Mayara, extremamente abatida: Olha aqui Marcos, me dar licença, eu tô péssima, sem a menor paciência...
Marcos: Acho melhor você vir por bem meu ex-amor! Diz-me uma coisa, esse teu novo affair aí já... (não quis concluir, não podia aceitar que esperou três anos por Mayara e em meses ela se entregou a outro).
Mayara: Você quer o que? A famosa virgindade é isso (riu sarcástica).
Marcos furioso: Vai me dizer que alguém já te descabaçou? Você não seria capaz de em tão pouco fazer com um estranho o que não fez comigo em três anos de namoro.
Mayara chorava: Pois fiz Marcos, fiz e se quer saber não me arrependo (Tomado por uma raiva sobre humana Marcos desferiu um tapa no rosto de Mayara que a fez cair. No popular ditado Mayara diria que ele acabou de chutar cachorro morto, era assim que se sentia, seu lábio sangrava. Marcos a puxou pelo cabelo, deixou-a de pé e no outro lado da face bateu de novo, segurou se pescoço e pressionou contra a parede de um muro).
Marcos com raiva: Eu ia ser carinhoso com você, ia te tratar como a mais especial de todas as garotas, já sonhava em te fazer mulher da maneira mais especial que existe (Olhou nos olhos de Mayara e dentro deles viu um sofrimento que não vinha apenas das bofetadas e puxões que ele havia dado, Mayara sofria, chorava, não sentiu a dor das tapas porque a dor de sua alma, em seu coração era muito maior, com certa violência arrancou os botões da calça de Mayara, ia violenta-la) Agora vou te foder como se fode uma cadela!
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Sem comentários
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook: