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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 64. Promessa ao amigo morto.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 2146
Acessos: 5300   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 64. Promessa ao amigo morto.

O coronel Gutierrez chegou no batalhão e se inteirou da situação. Foi ao gabinete da coronel e a encontrou analisando os documentos que ela havia solicitado ao major antes do acontecido. Estava de cabeça baixa e não percebeu a aproximação do coronel.

 

– Boa tarde coronel Mantovanni, mas o que houve por aqui?

 

– Boa tarde coronel Gutierrez, eu não percebi a sua presença, desculpe.

 

– Tudo bem, mas o que está acontecendo coronel? Essa morte tão repentina do Clóvis é uma coisa sinistra, a senhora não acha?

 

– Concordo com o senhor coronel, mas não consigo entender como isso aconteceu. Já esgotei a minha cota de pensamentos por hoje.

 

– Mas porque ele se suicidou assim de uma hora para a outra?

 

A coronel Mantovanni vendo que a intenção do coronel era outra, tratou logo de esclarecer o que havia acontecido desde a ligação que recebeu de Virgínia. E depois entregou nas mãos do coronel os documentos. Após analisar o coronel chegou a seguinte conclusão de que o major realmente estaria sendo ameaçado por alguém, pois os documentos relacionados sobre as escalas do pessoal naquela semana em que haveria o feriado não condiziam com o que fora mencionado.

 

– Então coronel Gutierrez, o que o senhor acha que poderemos fazer em relação a isso e a morte do Clóvis?

 

– Eu sinceramente não sei coronel Mantovanni. Mas eu vou assumir as investigações e o comando dessa unidade. Enquanto isso a senhora ficará no lugar do subcomandante até segunda ordem.

 

– Como quiser coronel, se deseja assim, por mim tudo bem. Mas e a festa que tínhamos programado para a próxima quinta-feira no aniversário do batalhão?

 

– Ela está cancelada e por favor, reúna a tropa que eu quero falar com todos.

 

A coronel chamou o sargento Vasques e deu a ordem para colocar os homens no pátio em ordem unida que o coronel Gutierrez a partir daquele momento, seria o novo comandante da Força Tática.

 

– Sim senhora coronel.

 

 

O sargento reuniu a tropa e pouco tempo depois, os coronéis já estavam conversando com os homens. Muitos ali não gostaram da decisão, porém, a coronel Mantovanni tratou de acalmar os ânimos e depois de dispensados o coronel Gutierrez falou para a coronel Mantovanni:

 

– Pode ir embora coronel, hoje e amanhã a senhora está dispensada da sua função e domingo esteja aqui as treze horas porque o ônibus da torcida do flamengo chegará por volta do meio dia aqui em São Paulo.

 

– Sim senhor coronel e seja bem vindo a Força Tática.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Ao chegar em casa, a coronel estava com uma dor de cabeça daquelas. Cumprimentou os sogros, beijou a esposa e os filhos. Andressa percebeu que algo não estava bem e subiu até o quarto. Lá encontrou a coronel deitada na cama com os olhos fechados.

 

– O que foi anjo, você subiu tão rápido, está se sentindo bem?

 

– Não amor, eu estou com aquela dor de cabeça horrível e parece que ela vai estourar. Dói muito aqui do lado esquerdo. Será que você pode pegar um comprimido para mim ali no armário do banheiro?

 

-- Sim meu anjo e depois vá tomar um banho e descansar um pouco. Estarei aqui esperando você terminar e depois mais tarde conversaremos.

 

-- Está bem amor, estou indo então para o meu banho.

 

A coronel entrou no banheiro e depois de escovar os dentes, começou a tomar o seu banho. Ficou pensando no que havia acontecido no quartel e não entendia o porquê do amigo estar morto. O major Clóvis jamais se venderia, não era do perfil dele ser corrupto e sempre que podia, ele ia até a sua sala para conversarem sobre o andamento da unidade e sobre as investigações.

 

-- Como eu vou olhar para a Marta, logo agora que o marido dela está morto e isso aconteceu bem embaixo do meu nariz? Perguntou a si mesma.

 

Acabou o banho e foi para o quarto trocar de roupa. Andressa estava dando de mamar para Antônia enquanto Nicola dormia e Celina juntamente com André estavam brincando no quarto das mães. Márcia se aproximou de Andressa e chamou os dois filhos que se achegaram a elas e depois pegou Nicola nos braços.

 

-- Essa é a minha família que eu tanto amo. Minha esposa e meus quatro filhos, a minha felicidade completa. Eu amo vocês e agradeço sempre aos céus e aos mentores espirituais por fazerem parte da mim.

-- Márcia meu amor, nós é que devemos agradecer em tê-la ao nosso lado. Principalmente eu que tanto sou amada por você e que a cada dia me dá mais provas disso. Obrigado dizemos nós meu anjo.

 

Márcia disse para a esposa que dormiria um pouco e que depois conversariam. Andressa concordou e colocou as crianças para fora do quarto e os dois pequenos para dormir. Ficou pensando no que de tão sério havia acontecido para que a coronel chegasse daquele jeito em casa. Até dona Severina estranhou o comportamento da nora e perguntou:

 

-- Andressa minha filha, o que aconteceu com ela?

 

-- Ah mamãe são alguns problemas lá no quartel e ela chegou com aquela dor de cabeça horrível que ela costuma ter. Mas disse que depois me contará e a senhora ficará sabendo.

 

No fim da tarde Cláudia foi até a casa de Márcia juntamente com a esposa e o filho. Lá encontraram Henrique e Edson que estavam com o filho Tales brincando com André e Celina. Nicola e Antônia a essa altura do campeonato dormiam na cama junto com a coronel.

 

Ao acordar Márcia viu que a dor de cabeça havia passado e resolveu levantar. Olhou e viu que Antônia estava acordada e sorria para ela.

 

-- Olá princesinha da mamãe, você já acordou?

 

Depois de se arrumar, pegou a filha no colo e desceu para a sala. Cumprimentou os amigos e viu que Celina estava toda a vontade no colo da madrinha. Andressa foi até o quarto e trouxe Nicola que já estava acordado e ao olhar para a coronel o menino começou a sorrir. Márcia pegou o filho no colo e também sorriu para o filho.

 

-- E você meu príncipe, estava acordado hein, seu pilantrinha.

 

A família estava reunida e depois de Andressa servir uns petiscos e suco, a coronel começou a contar para todos o que tinha acontecido. A coronel Monteiro não acreditou quando Márcia disse que ela estava como subcomandante da unidade.

 

-- Mas que velho safado, vociferou. Você pegou aquela merd* toda esculhambada e agora que está tudo praticamente ajeitado, esse Gutierrez vem e assume tudo. Por isso que eu nunca fui com a cara desse filho da puta.

 

-- Como você deixou isso acontecer amor? Perguntou Andressa.

 

-- Amor entenda uma coisa, ele é o presidente da corte marcial. Se eu for contra ele, a minha carreira está acabada. Então eu tenho que levá-lo no banho de Maria e deixar ele achar que está podendo. O que eu desejo é saber quem matou o Clóvis e eu vou desvendar esse mistério e colocar todos na cadeia.

 

-- Tome muito cuidado minha amiga, a coisa está perigosa por lá. Mas e a Virgínia que não aparece? Será que aconteceu algo com ela? Perguntou olhando para os amigos.

 

Nesse instante a campanhia tocou e Andressa foi abrir a porta. Um envelope foi entregue para ela e este estava endereçado a coronel Mantovanni.

 

Andressa entregou o envelope e a coronel pediu que todos se afastassem. Com muita calma, olhou o envelope, analisou e viu que não havia nada de explosivo. Abriu calmamente e dentro deste haviam algumas fotos e uma carta. Ao olhar as fotos a coronel teve uma surpresa. O coronel Gutierrez estivera em um churrasco onde apareciam o subtenente Hainz, o major Clóvis e Barbatana. Olhou para os amigos e mostrou as fotos.

 

-- E agora, o que eu devo pensar? Como vou agir?

 

-- Jesus eu não imaginava que houvesse tanta podridão assim! Exclamou Andressa ao ver as fotos.

 

-- Nem nós. Responderam os outros enquanto as crianças brincavam alheias ao assunto que seus pais conversavam.

 

-- Mas e essa carta amor, você não vai ler?

 

-- Sim e vamos ver do que se trata, porque aqui, podem se ter informações importantes.

 

A coronel pediu silêncio a todos e ao abrir a carta começou a ler em voz alta para que todos ouvissem. A carta dizia:

 

“Coronel PM Mantovani”.

 

Sei que quando ler essa carta eu com certeza não estarei mais aqui. Você sabe o quanto fomos amigos e a minha admiração por você sempre cresceu e mereceu chegar onde está. Mas quero dizer-te que tome muito cuidado com alguns policiais que estão ao seu redor. O coronel Gutierrez não e nada daquilo que você pensa e eu demorei em descobrir isso. Quando a senhora coronel Mantovanni me pediu os documentos sobre as escalas de serviço e patrulhamento, eu já estava com tudo na mão. Porém, eu os coloquei em um pen-driven que está no fundo falso da minha gaveta e o que estava na minha mesa era falso. Por isso minha amiga, eu peço que tome cuidado porque a bola da vez é você. O Gutierrez quer te tirar de tudo quanto é maneira do caminho dele e para isso manipula até o subtenente Harold contra você. A Virginia também é vitima desse canalha e ele a ameaçou, portanto amiga, esqueça a visita dela em sua casa porque o que ela ia te contar, está tudo registrado nesse pen-driven que acompanha esse envelope. Desejo a você felicidades e mais uma vez, peço que tome cuidado. E tem mais Márcia, se alguém disser que eu fui um covarde, diga que isso não é verdade e sim, que eu fui vítima de pessoas de péssima índole que vestem uma farda militar e peço também que se puder, cuide da minha mulher e dos meus filhos, por favor, proteja-os contra esse canalha e ponha essa corja na cadeia. Obrigada por ter sido minha amiga todos esses anos e que santo Expedito a proteja e também a sua família. E diz para aquela mão-de-vaca da coronel Monteiro que ela me deve uma feijoada e pergunte ao Tavares se ele ainda usa cuequinha cor-de-rosa.

Despeço-me aqui e desejo-te sucesso.

Do sempre seu amigo e admirador.

Major PM Clóvis Assunção.

 

Quando terminou de ler a carta que o major escrevera para ela, a coronel já tinha lágrimas escorrendo em seu rosto. Olhou para os amigos e este também estavam com o olhar perdido no espaço. Andressa foi até Márcia e a abraçou dizendo:

 

-- Calma meu amor, fica em paz. Ele se foi e você não pode fazer nada, a não ser acabar com essa corja toda.

 

-- A Andressa está certa Márcia, vamos botar esses vagabundo na cadeia e de preferência deletar esse tal de Barbatana do mapa, falou Cláudia.

 

-- Mas eu não posso tirar vocês de suas unidades, não é justo.

 

-- Márcia ouça bem, não se esqueça que o Clóvis também era nosso amigo e nós estaremos nessa por ele, para vingá-lo certo? 

 

-- Está bem meus amigos, então assim será feito.

 

Na manhã seguinte vários policiais estavam no enterro do major. A coronel Mantovanni observava calmamente a todos, principalmente Harold e Gutierrez. Lá estava novamente a coronel enterrando mais um amigo no mausoléu da polícia militar. Antes do caixão ser colocado no elevador que o levaria a sepultura na parte inferior do mausoléu, a coronel em pensamento falou:

 

-- Vá em paz major Clóvis e que os bons mentores de luz te dêem a paz que tanto procurou. E não se preocupe amigo porque os seus assassinos vão ter o que merecem. Essa corja que está aqui agora tem os seus dias de liberdade contados. Eu te prometo meu amigo, eu te prometo.

 

Logo depois a coronel saiu sem falar com ninguém e foi embora. Agora ela sabia por onde começar e seria só uma questão de tempo para a batalha final que se aproximava, assim como os dias dos crápulas que estavam ao seu redor. Decidiu que faria todos os gostos do coronel, e pensando assim, viu de que essa era a melhor idéia naquele momento. Esperaria o fim de semana passar e depois daria andamento no seu plano de botar Barbatana e sua corja na cadeia. E o quanto ao coronel Gutierrez, a conversa seriam só entre os dois ela com ele e mais ninguém.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 64 - Capítulo 64. Promessa ao amigo morto.:
Lea
Lea

Em: 30/01/2022

Mais uma vez a Coronel corre perigo de vida, assim como sua família!!

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