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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 65. . A vingança está começando.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 1302
Acessos: 5311   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Que venha a justiça!

Capítulo 65. . A vingança está começando.

Quando a coronel Mantovanni chegou em casa, Andressa já a esperava com o almoço pronto. Os pais de Márcia também estavam por lá, assim como o coronel Vaz Amorim, dona Marina e os sogros. André e o pequeno Giuseppe chegariam logo depois. Todos já sabiam que eles estavam tendo um relacionamento e o pai da coronel até que aceitava, porém, tinham que se comportar igual à Andressa e Márcia faziam. Quando descobriu o velho Mantovanni disse:

 

-- Sei que vocês têm algo já faz tempo e não me importo, porque a felicidade dos meus filhos é o que me interessa. Mas não vou admitir agarramentos e safadezas, portanto deixem isso para dentro de quatro paredes.

 

Andressa percebeu que Márcia estava distante e perguntou:

 

-- O que aconteceu lá no enterro do Clóvis meu amor? Você voltou tão aborrecida!

 

-- Aconteceu amor que é difícil você enterrar um amigo de muito tempo, saber que ele foi honesto até o fim, acabou assassinado e você ainda foi responsável por isso. Ah minha primeira dama, se eu não tivesse pressionado o Clóvis isso não teria acontecido. Mais uma vez eu errei, assim como eu fiz com o tenente Gregório e eu me sinto muito culpada por tudo isso que aconteceu. Acho que estou ficando velha e já está na hora de me aposentar.

 

Vendo que Márcia estava com o olhar perdido no horizonte Andressa ficou a observar aquela figura que ali estava. Como eu pude me apaixonar por você? Ah coronel, como eu te amo, pensou! Andressa viu a tristeza no olhar da coronel.

 

-- Ai Andressa, depois daquele dia lá no regimento em que fui baleada pelo tenente e no cativeiro onde eu estava presa, sinto que eu não sou mais a mesma pessoa. Não consigo me esquecer do que aconteceu naquele maldito lugar. Quase morri, achei que não a veria nunca mais, pensei na minha vida, nos nossos filhos que estavam quase para nascer e vi que eu não passo de uma simples mortal. Estou com medo Andressa, quando me lembro de tudo aquilo, fico apavorada. Nunca senti tanto medo em minha vida, quando recebi aqueles tiros, pensei logo em você. O que aconteceria se eu morresse lá? Como você ficaria? Eu recomeçando a minha vida com uma mulher maravilhosa e tudo por causa daquele maldito do Gutierrez que quase me tira dos seus braços. Envolveu o seu pai, o Cardoso, o Dimitri, meu irmão, o Clóvis e agora o Harold que talvez esteja sendo mesmo manipulado por esse cretino. E eu, achando que era o coronel Adamastor quem não prestava. Só tive tempo de pedir para que Deus não me levasse naquela hora, pois eu tinha uma esposa e dois filhos que precisariam de mim.

 

-- Não fale assim amor, não se menospreze. Você praticamente deu sua vida inteira à polícia militar e não é justo você estar se sentindo assim. Você é uma das melhores comandantes que eu já conheci. É benevolente, sábia em suas decisões e muito compreensiva. Eu entendo a sua reação, pois, você e o Clóvis foram muito amigos  e sei que quando ele se casou, você estava em Israel e mandou um presente de lá pra ele e a esposa. E tem mais, o que aconteceu naquelas duas ocasiões já passou. Eu amo você desse jeito e foi por essa coronel Márcia Mantovanni que eu conheci há alguns anos atrás quando era ainda capitã e me apaixonei, não foi por outra. É essa mesma Márcia que se casou comigo, que me faz feliz a cada dia que passa e me “fez” quatro filhos lindos e maravilhosos.

 

Escutando silenciosamente tudo o que Andressa lhe disse, Márcia pediu:

 

-- Me abraça Andressa, me ajuda amor eu preciso de você! Disse abraçando a esposa pondo-se a chorar.

 

-- Calma amor, tudo vai passar. Eu estou aqui e não vou te abandonar. Batalhei muito para te conquistar e agora estamos juntas nessa, e nós vamos vencer. Eu não estarei com vocês, mas vou torcer para que tudo saia bem e sei que todos esses bandidos, acabarão presos e a paz reinará de uma vez por todas para todos nós.

 

Olhando para Andressa, tomou-a nos braços, deu-lhe um beijo apaixonado e disse:

 

-- Eu te amo minha linda primeira dama, amor da minha vida, minha luz e meu mundo.

 

-- Eu também amor te amo muito. E agora, vamos almoçar porque seus pais já devem estar com fome e o André já deve ter chegado com o Giuseppe.

 

Voltaram para a sala e o coronel Mantovanni perguntou:

 

-- Ainda bem que voltaram, achei que estavam fazendo uma festinha!

 

-- Giuseppe, mas que conversa besta é essa? Perguntou dona Carlota.

 

-- Deixa mamãe, isso é inveja porque ele já não faz mais nada.

 

-- Olha menina, tu me respeita porque se bobear eu ainda te dou mais um irmão.

 

-- Vamos concorrer papai, eu já tenho quatro.

 

Os demais que estavam na sala riam a valer. Até o pequeno Giuseppe entrou na brincadeira e disse:

 

-- Xiiiiiiiii... papai, o senhor vai perder longe. Porque essa ai só vem de dois em dois e o senhor nem de meio em meio.

 

Vendo que o clima entre os dois iria esquentar Andressa propôs que todos fossem almoçar. O almoço correu perfeitamente e depois o pai de Márcia a chamou para conversar.

 

-- Filha é verdade o que aconteceu? Você está de subcomandante e o Gutierrez está por trás de toda a maracutaia que existe na unidade?

-- Sim papai, é verdade. E eu já sei por onde começar.

 

Márcia explicou ao pai o que iria fazer e depois mostrou as fotos, a carta e o pen driven que Clóvis havia mandando no envelope.

 

-- Minha nossa, esse canalha está na mesma festa do que aquele vagabundo do Barbatana?

 

-- Sim coronel, é isso mesmo que o senhor viu, leu e acabou de assistir.

 

O coronel ficou mais um pouco conversando com a filha e depois foram para a sala. Celina ao ver a mãe correu para o colo de Márcia e André que estava brincando com o padrinho, fez o mesmo.

 

-- Meu pimpolhos arteiros, o que vocês estão aprontando?

 

 As crianças riam a valer e depois foram brincar com Nicola e Antônia que estavam no colo dos avós. A tarde fora muito agradável e no começo da noite todos se retiraram. Márcia, Andressa e os filhos ficaram em casa, pois a coronel iria trabalhar no domingo no jogo do Pacaembu. Andressa já havia conversado com a major Deise e tudo já estava esquematizado para o regimento atuar no jogo, assim como outras unidade militares que estariam atuando.

 

As crianças dormiam, pois já era tarde da noite e a coronel iria levantar cedo. Quando deitaram, Márcia abraçou Andressa e começou a beijar sua nuca e com isso provocava arrepios na esposa. Como Andressa sabia que a coronel teria que estar descansad para o dia seguinte, falou:

 

-- Amor vamos deixar para depois. Você não dormiu direito essa noite e precisa descansar. Vamos ficar assim, juntinhas e abraçadas?

 

-- Você está certa amor, eu preciso mesmo descansar. Então dormiremos assim bem juntinhas.

 

Andressa adormeceu e Márcia ficou pensando no jogo do dia seguinte. O que poderia acontecer? Será que a raposa felpuda iria aprontar algo? Mas ela esperaria para ver e depois começaria a agir. O jogo de domingo era só o começo da vingança e da promessa feita ao major. Livrou-se desses pensamentos e também adormeceu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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