Tudo estava simplesmente maravilho nem parecia ser real o que eu estava vivendo nesses últimos dias, mais como felicidade de pobre dura pouco assim que meu pai chegou de viagem Luciana mudou da água pro vinho, ficou totalmente diferente comigo,  parecia que nada tinha acontecido entre a gente, me tratava como uma pessoa qualquer e isso me entristeceu, ela nem estava mais ligando pra mim, até parecia que queria me provocar.

Cheguei em casa da faculdade já bem a noite, Luciana estava na sala assistindo um programa qualquer na  televisão.

-- oi.- joguei as chaves na mesinha.

-- oi.

-- nossa que oi seco.

--  e o que você queria? Um oi molhado?

-- tá cheia de piadinha em.- me sentei ao seu lado.

-- você não falou que eu te dei um oi seco.

-- hahaha tô morrendo de rir. Cadê o meu pai?

-- está dormindo.

-- dorme comigo hoje?

-- você tá louca.

-- sim tô louca por você.- me aproximei dela pra tentar beija-la mais ela se esquivou.

-- eu não posso dormir com você, o seu pai vai sentir a minha falta e amanhã ele vai me levar pra casa bem cedo e se ele ver que eu não estou no quarto.

--  você vai ir em embora?

-- vou já tá na hora né.

-- bem que você poderia ficar, mais até que pra mim não vai fazer muita diferença, desde que o meu pai chegou você não liga mais pra mim, só fica me evitando, não é mesmo.

-- não começa Fernanda.

-- como assim não começa, a gente estava  super bem foi só  o meu pai chegar que tudo mudou em um estalar de dedos.

-- eu já te falei que eu tenho medo do seu pai descobrir.

-- por que você não termina com ele e fica comigo, eu realmente te amo, eu nunca amei ninguém como eu te amo.

-- as coisas não funcionam assim.

-- por que não? E só você querer. você ama o meu pai? Pode falar a verdade pra mim.

-- não.

-- então porque você não termina com ele e fica comigo.

-- vamos mudar de assunto tá bom.

-- tá bom, dorme comigo hoje, Por favor vai, minha cama também e de casal.

-- não dá Fernanda.

-- dá sim, o sono do meu pai é super passado é muito difícil ele acordar a noite, de manhãzinha você vai pro quarto dele, eu coloco o celular pra despertar 5 horas da manhã pode ser?

-- não sei não Fernanda, parece um pouco arriscado.

-- confia em mim vai dar tudo certo.

-- tudo bem eu vou  confiar em você.

-- então você vai dormir comigo?- abri um sorriso de todo tamanho.

--vou, mais é só hoje, não vai se acostumando.

-- eu te amo tanto.- me aproximei do seu rosto e a  beijei mais logo e ela selou o beijo.

-- aqui é muito perigoso Fernanda.

-- tá bom, vamos pro meu quarto.- a puxei pelos os braços  fazendo ela se levantar do sofá.

Entramos no meu quarto, retirei toda a sua roupa enquanto nos nós beijamos. Depois de Luciana estar completamente nua, a encostei na parede, beijei cada centímetro do seu corpo até chegar em seus seios, abocanhei um e Luciana deu gemidinho tão gostoso que a dias eu não escutava. Ela também me despiu e eu a joguei na cama e me deitei em cima do seu corpo. Ela me olhava com uma cara de tesão que tanto me excitava. A gente se beija se perde nos braços uma da outra e o desejo vem intenso. Ela dá pequenos beijos em meus pescoço pressionando seu corpo no meu, despertando um desejo que nunca se apaga, meu coração bate acelerado, nossa  como eu Amo essa mulher.

Minha mão desse até os seus seios aperto-o levemente, ela olha nos meus olhos como se quisesse me dizer algo, mais nada ela disse apenas me beijou novamente. Toquei o seu sex* senti como ela estava molhada, agarramos uma na outra ela me tocando e eu a ela. Ela mordia o meu ombro De leve pra tentar conter a vontade de gem*r alto. Desci até o seu sex*, a penetrei com dois dedos enquanto eu acariciava o seu sex* com a língua, é tão bom sentir o seu gosto. Luciana apertava os lençóis com toda força, coloquei uma de minhas mãos em sua boca, ela já estava gem*ndo bem alto. O seu orgasmo já se aproximava, ela gem*u pela última vez e inundou a minha mão com o seu orgasmo. Fui de encontro a ela e a beijei com paixão. Coloquei minhas entre a sua e fiz movimentos de vai e vem e logo goz*mos juntas, caímos uma no corpo da outra e assim adormecemos.

*****

No dia seguinte acordei com o meu celular despertando, ainda estava tudo escuro, fiquei com pena de acordar a Luciana ela estava dormindo um sono tão profundo, mais eu tive que acorda-la.

-- Luciana acorda.- a balancei de leve.

-- hum..- resmungou.

-- já são cinco da manhã,  por mim eu nem te acordava, mais você falou que você precisa ir para o quarto do meu pai.

-- tá bom eu vou.- se levantou da cama e vestiu as suas roupas que estavam espalhadas pelo chão.--tchau eu já vou indo.

-- não vai me dar nem um beijo? Eu não sei quando eu vou te ver de novo.

-- em breve.- ela se aproximou da cama se curvou e me beijou com as mãos em meu rosto.

-- por que você não fica aqui em casa, eu vou sentir tanta a sua falta.

-- eu tenho a minha casa Fernanda, não posso ficar fora pra sempre.

-- tudo bem eu entendo.

-- tchau, eu tenho que ir.

-- tchau. Assim que Luciana saiu do quarto me bateu uma agonia, estava sentindo o coração apertar, é tão ruim saber que ela saiu do meu quarto para ir pro quarto do meu pai, eu faria de tudo pra ter ela só pra mim, dizer que realmente ela era minha.

Demorei a adormir e acabei nem dormindo, me levantei um pouco mais cedo e fui tomar café em uma padaria perto de casa, eu não estava nem um pouco afim de ver a Luciana com o pai,  sempre que eu estou por perto meu pai arruma uma agarração com ela, abraça, beija, até parece que ele quer me mostrar que conseguiu namorar uma mulher bonita como ela, e eu não tenho sangue de barata pra ficar vendo isso.

Logo iniciei a minha jornada de trabalho, foi cansativo como sempre, no final da tarde voltei pra casa, é tão ruim não ter a Luciana por perto, eu tinha me acostumado com ela aqui em casa.

Comi um lanche descansei um pouco e fui para faculdade, eu não conseguia prestar a tensão em nada que a professora dizia, não conseguia tirar a Luciana da minha cabeça, de vez em quando a sua voz o seu cheiro vinha na minha mente como se ela estive ali falando comigo.

-- Fernanda.. Fernanda.- minha amiga Júlia me cutucava com a caneta.

-- oi.. Eu não estava te ouvindo.- levei um pequeno susto e Júlia deu uma risadinha.

-- eu sei que você não estava me ouvindo, por isso  te cutuquei.

-- desculpa, o que você estava falando?

-- eu te perguntei por que de uns dias pra cá você está tão estranha?

-- eu estou com um problema bem grande.

-- aposto que é mulher.

-- acertou em cheio.

-- tá vendo eu te conheço.

-- mais ela não é uma mulher qualquer, ela é uma especial pra mim.

-- então você está apaixonada por ela?

-- acho que sim, mais você não sabe do pior, ela é a minha madrasta.

-- serio! nossa Fernanda, e agora?

-- não sei, eu só sei que eu estou enlouquecendo.

-- nossa que situação horrível, ela sabe que você gosta dela.

-- sabe. Depois a gente conversa a professora já está de marcação comigo.

-- ok, mais depois você me conta tudo em.

-- pode deixar eu te conto tudo depois.

Na hora do intervalo Júlia me afortunou tanto e eu acabei contando tudo pra ela, eu não gosto de contar muito da minha vida para os outros.

Assim que o horário da faculdade  terminou eu voltei para casa e me deparei com uma cena que me destruiu por dentro, a Luciana estava no sofá se agarrando com o meu pai, nossa que aquilo doeu.

Fim do capítulo