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O dia por thays_

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Palavras: 2501
Acessos: 3414   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7 - Recomeços

- A., acorda.

Azizah mal pegou no sono e foi despertada pela voz aveludada de Carol e aquele toque suave em seu ombro. Seus olhos estavam pesados, estava em um daqueles sonos profundos e gostosos. Virou-se em direção a ela e viu aquele sorriso desnorteador. Havia uma vela acesa no criado mudo. Fazia frio. Carol vestia uma calça preta e uma blusa de moletom cinza com capuz, deixando-a com um ar mais largado e despojado, como uma cantora de hip hop. Achou isso tremendamente sexy.

- Venha comer alguma coisa antes de irmos.

- Ainda está escuro... – Resmungou preguiçosa.

- O sol vai nascer dentro de pouco tempo.

- Ok. - Azizah sentou-se com dificuldade. Aqueles grunhidos ainda presentes do lado de fora. Ela queria que todos aqueles zumbis simplesmente desaparecessem de uma vez. E então se perguntou: se isso realmente acontecesse Caroline ainda estaria ao seu lado? Ou será que iria cada uma pra um lado diferente como se nunca tivessem se conhecido? Olhou a roupa que tinha sido separada, estendida em cima da cama. Havia uma toalha dobrada ao lado. Carol era sempre tão atenciosa.

      - Você dormiu bem? 

      - Na verdade não. Mal consegui fechar os olhos.

      - Pesadelos? - Parecia preocupada.

      - Não. Estava agitada... Pensando... – Em você. – No dia de hoje. Tinha dormido ontem à tarde também... acho que meu sono ficou desregulado.

      - Também dormi pouco... – Revelou. – Mas em breve tudo vai ficar bem.

            - Eu sei que vai. 

Carol saiu do quarto. Azizah tomou um banho rápido, vestiu-se com uma calça jeans e uma camiseta preta de manga comprida. Calçou seu coturno e olhou-se no espelho. As roupas lhe pareciam grandes demais, mas era o que se tinha. Talvez com o tempo ganhasse algum peso novamente. Sentia-se feia, como se lhe tivesse sobrado apenas pele e osso. Ao contrário de Carol, que tem um corpo lindo.

Sem muitas palavras, encontrou a mais velha na cozinha passando o café e imaginou-se novamente em um mundo normal com essa cena acontecendo. Dormindo juntas, tomando café da manhã juntas. Corou com a possibilidade. O que estava pensando? Serviu-se de algumas bolachas de água e sal em silêncio, pensativa, observando cada gesto da outra. Ela é única.

Dentro de poucos minutos estava tudo pronto para partirem. Armadas até os dentes, o coração batendo a mil. O sol já nascia no horizonte.

- Bom, acho que podemos ir. 

Carol desceu a escada do sótão, aquela de madeira pela qual tinha subido no dia anterior. Antes de qualquer coisa, Azizah a impediu. 

- Espera.

Carol olhou para trás. Azizah tremia dos pés à cabeça. Olhou dentro daqueles olhos castanhos, tomando coragem. Seus pensamentos estavam a mil. Ela precisava daquilo. Precisa sentir. Precisava saber. E se não voltassem? Precisava que a outra soubesse.

- Fala.

Azizah continuou parada olhando para Carol, que se aproximou.

- Ei, vai ficar tudo bem. Eu vou cuidar de você. 

- Eu que vou cuidar de você... - Brincou, dando um soco de leve no ombro da outra que lhe devolveu o sorriso.

Por dentro teve medo de nunca mais voltar pra àquela casa. Por mais que fosse pouco tempo, já tinha se apegado, não só ao local, mas principalmente àquela mulher. Por tudo que envolvia a vida de Caroline. Temia por ela. Pelo bebê. 

Elas se olhavam daquela forma que já havia se tornado comum entre as duas, um olhar tenro, cheio de cuidados. Só que dessa vez, Azizah demorou um pouco mais nos lábios da outra, criando coragem de dar aquele passo. O sorriso sumiu no rosto das duas. Tinha que ser agora. Talvez não tivesse outra chance.

Tomada pela ânsia interna que não se abrandava, diminuiu a distância e fez o que queria ter feito desde que viu aquela mulher. Suas mãos pousaram no pescoço de Carol, que ficou estática com a aproximação, mas não se afastou. As mãos subiram por seu rosto, suas orelhas, percorrendo sua cabeça raspada.

- O que você ta fazendo...?

- Se quiser que eu pare, é só falar...

Como resposta a outra fechou os olhos com o carinho, entregue ao momento. Se ao tocar em sua pele já lhe causava sensações difíceis de serem explicadas, ao tomar aqueles lábios para si foi algo único. Sentiu seu corpo inteiro reagir àquele beijo que foi suave, cheio de sentimentos, macio, inebriante... Seus lábios se encaixaram perfeitamente, assim como seus braços e corpos. Aquele cheiro de maçã verde, delicioso, queria aspirá-lo completamente para tê-la dentro de si. Embora isso não fosse preciso, pois mesmo quando longe, ela estava presente em seu peito. Mais do que deveria. Carol rompeu o beijo, delicadamente, encostando testa com testa. Ambas respiravam com dificuldade.

- Acho melhor irmos...  – Azizah sugeriu.

Tentou se afastar, mas foi impedida pela outra. Dessa vez de uma maneira mais intensa, foi puxada pela cintura, sentindo seus quadris sendo unidos com paixão. O beijo foi aumentando aos poucos de ritmo, até que Azizah entreabriu os lábios e experimentou aquela língua quente invadindo sua boca. Gem*u, grudando suas mãos nas costas da outra, sentindo essa invasão deliciosa em outro lugar.

Suas pernas bambearam com as mãos de Carol percorrendo sua cintura, suas costas, voltando para frente, subindo por sua barriga. Puxou-a com desejo, saciando sua sede, sentindo seu corpo alcançando a parede da sala. Foi um baque forte. Seu ferimento deu uma pontada, mas o fogo em suas entranhas era mais intenso. A mão habilidosa de Carol alcançou um dos seios da outra e roçou no mamilo duro por cima da camiseta.

Ouviram então o barulho de algo caindo e se assustaram. Tinham derrubado um daqueles porta-retratos vazios, o vidro quebrou-se ainda mais. Olharam para o chão, ainda abraçadas e Azizah percebeu que na verdade havia algo dentro, uma foto dobrada. Era de um homem forte, com os músculos do peitoral e braços marcados pela camiseta preta grudada ao corpo. Cabelo castanho na altura das orelhas, olhos escuros, pele clara, um cavanhaque bem aparado. Ligeiramente bonito.

Azizah fez menção de se abaixar para limpar a bagunça, mas Carol não pensou duas vezes, não a deixando fazer isso.

- Deixa... - Como resposta, buscou novamente seus lábios, surpreendendo-a. Não permitiu que aquilo destruísse o momento especial que tinha se instaurado, ignorando a foto do ex-marido. Azizah grudou em seu pescoço, abraçando-a forte. Não queria se afastar, principalmente agora que sabia. Era real tudo aquilo. Todas aquelas sensações, sentimentos... não só uma fantasia de sua mente perturbada. - A gente continua depois... - Carol sussurrou, causando arrepios pelo corpo inteiro de Azizah. 

Continuar.

            -Vamos logo então... 

Carol buscou novamente os lábios da outra, dessa vez de uma forma mais gentil, contida. E então se desenlaçaram e subiram as escadas. Deixando a foto largada no chão da sala. Deixando todo o passado para trás.

 

Passaram pelo boi empalhado, Azizah riu, narrando a outra o episódio de como tinha se assustado e de que tinha medo de fantasmas. 

- Você já viu algum? - Carol perguntou séria, curiosa. Azizah pensou duas vezes antes de responder, tinha medo da outra a achar idiota, mas resolveu ser sincera.

- Não, apenas alguns vultos.

- Minha avó era médium - Carol revelou. - Ela incorporava. Era umbandista. Eu morria de medo. - Sorriu - Mas minha avó dizia que eu não precisava temer, que nossa vida aqui na Terra era apenas transitória. Ela tentou me levar algumas vezes com ela no terreiro, como ela chamava, mas meus pais eram católicos, tinha muito preconceito, não deixava de jeito nenhum. – Saíram pela clarabóia sentindo o vento frio da manhã. O sol formava um desenho lindo nas nuvens do céu azul.  - Fico me perguntando o que ela acharia disso tudo que está acontecendo aqui agora. É como se Deus tivesse desistido da gente.

- Talvez seja o apocalipse da bíblia.

- Totalmente destorcido.

Elas riram e trocaram novamente aquele olhar. Depois ficaram observando o céu que contrastava com  a escuridão e podridão dos zumbis do lado de fora. Carol então começou a caminhar à frente de Azizah.

- Lembra, você só pode pisar aqui. - Carol referiu-se aos parafusos no telhado, onde havia vigas de madeira que o sustentavam e que aguentaria o peso das duas. – Pise apenas onde eu pisar.

Longe da vista dos zumbis, afastaram-se da casa. Pularam para o telhado da mais próxima. Caminhavam lentamente, com os passos milimetrados, sincronizados. Carol ia à frente, mas olhava com atenção a outra em suas costas, sempre atenta. Olharam para trás ao alcançarem a terceira casa, os zumbis ainda permaneciam em torno da residência. O carro que serviria como auxiliar em sua fuga estava há quase 100 metros  das duas.

- É muito longe, Carol. - Azizah disse, olhando para o vão enorme que as separava da outra residência. – Não vai dar pra pularmos.

- Vamos ter que descer. Eles não nos viram ainda. - Carol aproximou-se do beiral do telhado. 

- É muito alto.

- E se entrarmos por dentro do telhado?

- É muito arriscado, não sabemos se existem zumbis lá dentro, podemos ficar encurraladas.

- Eu vou primeiro então. - Azizah tomou a frente, surpreendendo Carol. - Você me ajuda a descer, depois eu te seguro lá em baixo. Aí a gente corre até o carro, vamos aproveitar que eles estão longe. 

Carol não se opôs. A outra se ajoelhou no telhado, supervisionada pela mais velha, que segurava seus braços, ajudando a colocar o corpo para fora. Ficou apoiada pelos cotovelos, depois mudou o apoio para uma mão, em seguida se viu pendurada apenas pelos dedos. Soltou-se. Atingiu o chão em uma fração de segundos, rolando. Sentiu dor após a queda, mas nada grave. 

- Azizah! - Carol tentou lhe alertar, sem chamar atenção dos outros.

Ela então ouviu aquele som peculiar se aproximando. Um zumbi surgiu de dentro da casa, aproximando-se dela. Este não tinha um dos olhos, seu maxilar estava quebrado, tinha uma aparência pútrida e fedia carniça, muito mais do que os outros. Ele grunhia, aproximando-se da garota, arrastando uma das pernas, na qual havia vermes incrustados. Ela imediatamente tirou uma faca de sua perna e esperou a coisa se aproximar um pouco mais.

- Eu vou pular em cima dele. 

- Você é louca? Não ouse sair, fica aí em cima.

Ele grunhiu mais alto ao tentar alcançá-la.

- Tente derrubá-lo! - Carol se agoniava estando longe. - Enfia na cabeça!

- Eu sei o que eu tenho que fazer, Caroline. - Respondeu irritada.

Azizah então, sem maiores dificuldades, enfiou a faca com precisão e força na cabeça da criatura que logo atingiu o chão. Tentou com dificuldade tirar a arma da cabeça da coisa, mas estava grudada. Pisou no que era pra ser o ombro e conseguiu arrancar. Limpou a gosma preta na própria roupa do zumbi e guardou a faca novamente na perna. 

- Eles estão vindo! – Carol gritou.

- Vem, eu vou amortecer sua queda.

E Carol repetiu o mesmo processo, foi colocando aos poucos o corpo pro lado de fora do telhado, até segurar-se somente pelas mãos e então se soltou, caindo em cima de Azizah. Estavam bem próximas. Carol por cima da outra, sorria. Como conseguia sorrir em uma situação dessas?

- Te machuquei? – Sussurrou.

- Não.

Se não fosse o perigo iminente, Azizah teria demorado um pouco mais naquela posição. Elas se levantaram rapidamente e começaram a correr, o mais rápido que podiam até alcançar o gol preto. Carol entrou no banco do motorista e deu a partida.

O carro engasgou.

- PUTA QUE O PARIU - Azizah olhava para trás, os zumbis se aproximavam. Carol tentou ligar novamente. O carro engasgou mais uma vez e ela levou as mãos à cabeça, desesperada. - Vai! Tenta de novo! –  Na terceira também falhou. Só na quarta vez o carro pegou e elas arrancaram derrapando os pneus, se afastando com segurança dos zumbis. 

- Eles estão nos seguindo... - Azizah informou, ajoelhada no banco do passageiro, com a adrenalina a mil. - Vai um pouco mais devagar. - Carol diminuiu a aceleração, regulando o retrovisor externo, dando uma olhada para trás. - Tá dando certo, eles saíram de frente da casa.

Continuaram em baixa velocidade, observando a manada de zumbis as seguirem. Dentro de pouco tempo viram a placa da outra cidade.

- Passaram-se poucos quilômetros... - Azizah estava pensativa. - Não é melhor os levarmos mais longe?

- Eu não sei se o combustível vai dar. – Conferiu o painel.

- Foi muito difícil encontrar esse carro? E se pegarmos outro?

- Corremos o risco dele não funcionar, esse quase nos deixou na mão.

- Eu não sei, Carol. Tá muito perto. 

- E se encontrarmos mais deles?

Ficaram em silêncio por mais alguns minutos, pensando no que seria melhor fazerem.

- Você sabe dirigir?

- Sei.

Carol apontou para frente, há longos metros tinha um carro atravessado no meio da rua. Sem que Azizah esperasse, Carol acelerou em direção ao outro, ganhando distância dos zumbis que as seguiam. Era um palio branco, encardido de terra. Elas pararam ao lado dele e desceram do gol. Azizah ia abrir a porta, mas Carol a impediu. O carro tinha insulfilm por toda vidraria.

- Espera. - Ela bateu no vidro com os nós dos dedos e automaticamente ouviram batidas desordenadas vindas do lado de dentro. - Você abre, eu mato.

Azizah colocou-se ao lado da porta, segurou a maçaneta e a abriu, mas não foi preciso de muito, o zumbi estava preso pelo cinto de segurança. Com uma faca, Carol abateu a coisa.

Azizah olhou para trás com medo.

 - Eles vão nos alcançar!

- Precisamos tirar ele daqui. – Carol cortou o cinto rapidamente e começou a puxá-lo. A outra a ajudou e tiraram a criatura do carro. A chave ainda estava no contato, Azizah deu partida, o carro pegou de primeira. Entreolharam-se. Era muitas sorte.

- Tem mais que a metade do tanque! – Muito mais sorte ainda.

- É mais que o suficiente.

- Vamos deixar o gol aqui no meio do caminho. Se acontecer alguma coisa pegamos ele na volta. – Carol passou para o banco do passageiro e Azizah engatou a primeira, ganhando nova distância dos zumbis.

- Por que perguntou se eu sabia dirigir?

- Eu estou enjoada.

- Minha mãe não saía do banheiro quando estava grávida do meu irmão. Pensamos até em mudar o quarto dela pra lá.

Carol riu mais relaxada. Ela tinha um sorriso fantástico. Azizah ficava boba de olhar.

- Eu estou exagerando.

- Eu sei, né.

- Olha, temos até um rádio nesse aqui. O que você gostava de ouvir?

- Rock no geral, alguma coisa de blues, mpb. E você?

Azizah ligou o rádio e antes que respondesse ouviram uma transmissão ruim, cheia de chiados.

 

Atenção, sobreviventes! Há um centro de refugiados em Ilha Bela. Atenção, sobreviventes! Há um centro de refugiados em Ilha Bela. Atenção, sobreviventes! Há um centro de refugiados em Ilha Bela.

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - Recomeços:
Lea
Lea

Em: 10/04/2023

Que beijo,que pegada!

Será seguro esse lugar?

As duas formam uma bela dupla

Responder

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lucy
lucy

Em: 30/10/2016

obrigada Thays por responder, sem  2 temporada, mas que notícia boa vc já está com algo aí na agulha rs, como vc mesma disse quem sabe um dia....nunca diga nunca....um bom domingo pra vc, bjs xau


Resposta do autor:

<33

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lucy
lucy

Em: 28/10/2016

aaaaai fugiram dos zumbis, mas será que igual TWD esse aviso é uma armadilha ? só vendo pra crer......tá muito legal e é nota miiiil Brasiiiiil !!  perfect está ótimo , quero mais muito mais kkkkk terá 2 temporada ? eu vou reler depois os comentários pra ver sua resposta em cada um dos comentários e saber a resposta dessa minha pergunta.....terá 2 temporada ???? talvez no último capítulo vc diga escreva rs algo sobre isto...vamos ver digo ler quando lá eu chegar...bjs até autora


Resposta do autor:

Oi Lucy! Infelizmente não terá segunda temporada, mas estou com um projeto novo, só que sem zumbis dessa vez, mas quem sabe no futuro, né? Muito obrigada <33 beeijo

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Dainah
Dainah

Em: 14/03/2016

E finalmente o beijo! rsrs.
Não sei, mas de repente passou pela minha cabeça de que o marido da Carol possa estar vivo. Será?
E essa mensagem no final do cap...uma esperança para o casal, afinal.
Ansiosa pelo próximo.
Até mais!
Resposta do autor em 14/03/2016:

Uma esperança certamente!

Já o marido, não se sabe ao certo se morreu ou não. De qualquer maneira, Caroline precisa fazer esse fechamento em sua vida, já que nunca encontrou o corpo de Marco, talvez as duas façam um enterro simbólico do rapaz, para ela lidar melhor com essa questão inacabada.

Já postei o próximo ;)

bjs

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Sofi
Sofi

Em: 13/03/2016

Ah que capítulo bom! To adorando :)


Resposta do autor em 14/03/2016:

que bom que está gostando!<3

Responder

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Ana Carolina 02
Ana Carolina 02

Em: 13/03/2016

Uma esperança , um caminho ! Será? O capitulo foi muito bom , volte logo !


Resposta do autor em 14/03/2016:

Uma esperança com certeza! Obrigada! Bjs

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