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Alma Negra por kpini

Ver comentários: 8

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Palavras: 2270
Acessos: 6768   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 21

Bianca

 

Desde o momento em que me levantei da cama de Marcella, e devo confessar que não queria sair de seus braços, eu não conseguira pregar os olhos. Voltara ao quarto por conta de Duda, pra que quando ela acordasse eu estivesse ali, porém minha vontade era ter ficado ao lado da mulher que eu amava mais que tudo na vida. O que havia acontecido entre nós estava gravado em minha memória e em meu corpo de forma indelével. Nunca poderia imaginar que um dia sentiria todas as emoções que Cella havia conseguido me proporcionar. Era como se cada nervo meu tivesse se expandido e ficado sensível ao seu toque. Um mundo de sensações que eu nem sequer sabia existir.

Ainda estava extasiada, a minha mente enlevada. Minha pele formigava e suas digitais estavam impressas em mim. Meu sex* ainda inchado e úmido pelo gozo latej*v*, me trazendo de volta a lembrança de sua boca quente presa a ele. Só de pensar naquilo um gemido baixo escapou por entre meus lábios e instintivamente pressionei minhas coxas uma der encontro a outra. Como seria proporcionar a ela esse mesmo prazer? Será que eu conseguiria? E se eu não soubesse como fazer? Ah meu Deus...

Um medo absurdo começou a me dominar. Eu jamais me imaginara fazendo aquelas coisas que Cella havia feito em mim em ninguém.  E se eu travasse na hora H? Por que é claro que em algum momento eu teria que tocá-la, ou não? Eu não sabia de nada. Na verdade nem tinha a certeza se pelo fato dela ter me tocado daquela forma significava que eu não era mais virgem. Afinal o que definia a virgindade? Fazer sex* ou perder o hímen, porque isso eu sabia que não tinha perdido. Mas tinha feito amor, então...Enfim não tinha ideia.

Tantas perguntas! Eu precisava conversar com Cella sobre aquilo. Ouvi um barulho na sacada. Provavelmente era ela que havia levantado. Minha vontade era sair e me juntar a Marcella para ver o sol surgir, mas sabia que se eu fosse ao seu encontro com certeza acabaria em seus braços outra vez, e não voltaria pra minha cama. O certo era ficar deitada quietinha. Logo o dia nasceria e Eduarda iria acordar pra tomar café.

Ajeitei-me melhor e sem perceber adormeci. Acordei sobressaltada, olhei para o lado e dei de cara com um lindo sorriso.

- Oi meu anjinho. Dormiu bem? – Devolvi o sorriso.

- Duda já acordou. – A menininha falou.

- É, eu estou vendo. E aí vamos tirar esse pijama? – Perguntei piscando.

- Sim! – E ergueu os bracinhos em minha direção

Levantei, a peguei em meus braços e enchi aquele rostinho lindo de beijos que foram correspondidos.

Meia hora depois já estávamos trocadas e sai do quarto segurando sua mãozinha. Quando cheguei à sala a mesa já estava posta para o café da manhã e dona Maria Thereza já estava acomodada servindo-se de chá e torradas. Ao me ver seu sorriso se abriu.

- Minha querida! Bom dia! – Falou entusiasmada.

- Bom dia vó. – Respondi beijando sua face.

- Dormiu bem? – Continuou ela

- Muito bem obrigada.

- Percebe-se. Seu rosto está relaxado, e há uma luminosidade em sua pele que só uma boa noite de... bom melhor deixar isso para lá. O importante é que você está ótima.

Enrubesci imediatamente. Será que ela tinha escutado alguma coisa? Seu quarto era ao lado do de Marcella. Senhor... que vergonha. Abaixei os olhos sem coragem para encará-la. Sentei Maria Eduarda na cadeirinha própria e sem falar mais nada comecei a alimentá-la. Depois de uns cinco minutos Roxanne apareceu de cara fechada para variar.

- Bom dia minha neta.– Disse a avó com carinho.

Ela respondeu com um grunhido e depois se virando para mim falou com desdém:

- A pirralha acordou e esta a sua espera.

- Zanne não chame Emilia assim. Ela é uma garota tão doce. Por que não tenta fazer amizade com ela? – Respondi com calma.

- Eu não quero a amizade de ninguém. Então me deixe em paz! – Disse agressiva.

- Roxanne! Peça já desculpas para a Bianca. Isso não são modos. Que absurdo! Nem parece que te demos educação.  – Dona Maria Thereza se exaltou.

- Que saco! Quer saber eu vou pra praia! – E se virou indo em direção a porta que bateu ao sair.

- Minha querida, perdoe a minha neta. Ela tinha melhorado tanto... Não sei o que aconteceu dessa vez. – Lastimou-se.

- Tudo bem. Fique tranquila vó. Eu vou tentar conversar com ela mais tarde, ver se descubro alguma coisa. A senhora pode olhar a Duda um minuto para que eu vá buscar a Milli?

- Claro meu amor. Pode ir tranquila.

Fui até o quarto e encontrei Emilia já trocada sentada na cama.

- Bom dia minha menina. – Falei passando as mãos em seus cabelos.

- Oi Bi. – Ela sorriu.

- Vamos tomar café? – Questionei

- Vamos. – Respondeu me dando a mão.

Já estávamos quase terminando quando ela apareceu na sala. Assim que nossos olhares se cruzaram um tremor me percorreu por inteiro. Cella deu aquele sorriso torto que me balançava e em seguida piscou, naquele instante eu nem sabia mais quem era só que era completamente dela.

Uma chama me incendiou se concentrando em meu ventre e imagens da nossa noite tórrida invadiram a minha cabeça fazendo o sangue pulsar forte em minhas veias, corei absurdamente, pois senti que estava ficando molhada. Mesmo assim não consegui desviar meus olhos dela, que caminhou calmamente até sua avó.

- Bom dia querida. – Disse dando um beijo em sua testa.

- Bom dia meu amor. Como foi sua noite? – A senhora questionou, mas não deu tempo para que ela respondesse. – Bom nem precisa responder, esse brilho em seus olhos que eu não via há muito tempo já me diz tudo.

Cella então me encarou e respondeu tranquilamente:

- Minha noite foi...maravilhosa. Uma pena ter acabado tão cedo.

Foi o bastante para que eu começasse a rezar queria que algum disco voador aparecesse e me abduzisse. Como ela podia falar aquilo daquela maneira como se fosse a coisa mais natural do mundo?

- Onde esta Roxanne? – Perguntou notando a falta da adolescente.

- Saiu sem tomar café. Aquela menina está terrível! – Dona Maria Thereza falou suspirando.

- Ué, mas quando eu falo todo mundo fica contra mim. Agora me diga onde ela foi com esse tempo fechado? Daqui a pouco vai começar a chover. Senhor me dê paciência, porque se me der forças, nem falo nada. – Marcella disse revirando os olhos.

- Isso significa que hoje não vamos à praia? – Milli fez um muxoxo.

- Melhor não Emilia. O mar esta revolto e a maré pode subir rapidamente. É muito perigoso. – Respondi nem sei como visto que minha garganta ainda estava seca.

- Poxa que pena. Eu adorei o mar. – A menina continuou visivelmente chateada.

- Ei garotinha. Não fique assim. Você virá mais vezes pra cá. Prometo. – Cella falou dando um beijo em sua cabeça.

Então sentou-se e começou a se servir. O tempo todo lançava olhares em minha direção, me deixando embaraçada, pois conseguia ler em seus olhos as coisas que estava pensando.

Como ela havia previsto em pouco tempo a chuva despencou, e depois de meia hora uma Roxanne ensopada e de cara amarrada entrou molhando todo o tapete. Sem dizer uma única palavra foi direto para seu quarto. E só saiu de lá na hora de almoçar.

Nós passamos a manhã jogando dominós, depois assistimos um pouco de televisão. Quando deu meio-dia saímos para comer em um restaurante bem perto do condomínio. E assim que voltamos a vó foi para o quarto descansar com a enfermeira, levei Milli para seu quarto pra que tirasse um cochilo e depois me deitei com Duda para que ela dormisse.

Quando ouvi a porta se abrir, não me assustei já que estava a sua espera. Sabia que ela viria. O colchão afundou no momento em que Cella se deitou ao meu lado e me abraçou pelas costas. O calor do seu corpo aqueceu o meu imediatamente.

- Oi. Estava morrendo de saudades. – Sussurrou em minha orelha.

- Eu também. – Respondi baixinho pra não acordar a bebê.

- É tão ruim te olhar e não poder tocar, não poder sentir o sabor dos seus lábios, a maciez do seu corpo. Uma tortura. – Enquanto falava sua boca ia percorrendo meu rosto, meu pescoço e o lóbulo da minha orelha em pequenos beijos e mordidinhas.

- Não faz isso Marcella, por favor. A Duda está aqui do meu lado. – Praticamente implorei, mas involuntariamente me movi de encontro a ela roçando minhas costas contra seus seios.

- Vira pra mim Bianca. Namora comigo. Eu quero te beijar. Te sentir. – E sua mão envolveu o meu seio, e começou a brincar com o cume duro me provocando.

Eu já não estava mais conseguindo resistir, meu sex* estava completamente encharcado, minha respiração apressada. Ela pressionou seus quadris de encontro a minha bunda e a mão desceu e apertou entre as minhas pernas. Sem pensar em mais nada me deitei de barriga pra cima e em um átimo de segundo ela estava sobre mim, beijando minha boca indecentemente enquanto encaixava sua coxa entre as minhas. Minhas mãos afundaram em seus cabelos e eu correspondi aquele beijo com volúpia. Ela deixou suas mãos passearem por minhas curvas, enquanto roçava seu corpo sobre o meu. Marcella desgrudou dos meus lábios apenas para poder tirar minha blusa que jogou no chão ao lado da cama junto com o sutiã, e em pouco tempo eu já apertava sua cabeça desesperada enquanto ela mamava e lambia os bicos intumescidos. Eu mordia meus lábios para não gem*r alto.

Nem percebi o momento em que ela abriu o zíper da minha calça e a abaixou, mas quando tocou meu clit*ris eu g*zei imediatamente, porém ela não parou. Ela então começou a se divertir ali, enquanto subia seus lábios pelo meu pescoço e se grudava em minha boca. Meus quadris se projetavam de encontro a suas mãos, e seus dedos não paravam de me tocar, as vezes desciam e brincavam na abertura do meu sex*, entrando um pouquinho e depois voltavam para o ponto extremamente sensível e inchado, rodeando, roçando, me deixando doida.

Eu comecei a gem*r e ela encostou aboca em minha orelha:

- Xiuuu, não pode fazer barulho. – Disse sacana.

- Eu não consigo, não consigo... – minha respiração sôfrega.

- Tem que conseguir. Você não quer acordar a Duda ou quer? Ou será que eu devo parar? – Perguntou.

- Não, por favor, não....- Supliquei.

Olhei para seu rosto e notei um sorriso safado e então ela aumentou a velocidade de seus dedos e eu mordi seus ombros no momento em que tive um orgasmo. Meu corpo estremecia sob o dela, em convulsões que pensei que nunca fossem parar.

Marcella tirou a mão de entre as minhas pernas e a aproximou dos nossos rostos:

- Sente teu cheiro de fêmea gostosa. Você é uma delícia.

Depois ela passou o dedo melado do meu prazer em meus lábios para em seguida beijá-los sofregamente, sugando, mordendo, e depois afundando a sua língua dentro da minha boca.

Aquilo foi me dando uma excitação tão grande que comecei a abrir os botões de sua camisa sem notar, eu só desejava sentir sua pele de encontro a minha.

- Ei mocinha, calma. – Ela falou separando seus lábios dos meus e erguendo as sobrancelhas.

- Meu amor, me deixa tocar você. Eu quero te dar o mesmo prazer que me proporcionou – Pedi.

- Eu também quero muito sentir seu toque. Mas não podemos fazer amor aqui e nem agora. Maria Eduarda pode despertar, e não quero ter que parar. Tem tanta coisa que eu quero fazer com você. Sentir seu calor ao estar dentro de você. Te fazer minha de todas as maneiras. Mas quando isso acontecer quero que seja sem tempo nem hora pra acabar. – Ela respondeu me enchendo de beijinhos pelo rosto e colo.

- Então quando? Você não vai me fazer esperar muito por isso vai? – Perguntei mordendo os lábios.

- Ah não faz isso Bianca. Não fala essas coisas mordendo os lábios assim. Me enlouquece. Se continuar com isso esqueço tudo e te possuo agora. – Suas mãos apertaram minha bunda

- Eu te enlouqueço mesmo? – Foi minha vez de brincar.

- O que você acha sua bruxinha? – Beijou minha boca.

- Eu te amo tanto. – Disse passando a mão em seu rosto.

- Eu também te amo menina linda! E de tal forma que fico perdida nesse sentimento que me domina, me consome. E eu me pergunto: como consegui permanecer viva tanto tempo se você? – Seus olhos se perderam nos meus e pude ver o infinito  dentro deles.

- Se você não sebe muito menos eu. A verdade é que eu não vivia, apenas passeava pelo mundo, sem sentido e nem razão de ser. Ah Marcella, minha Marcella foi você que me deu a vida.

- Eu sou completamente sua. Era você que estava esperando Bianca pra me tirar do abismo em que eu mesma me atirei.

 

Então ela saiu de cima de mim e me deitou de lado, voltou a me abraçar fazendo carinho em minhas costas, nossas pernas entrelaçadas , e eu relaxei e dormi em seus braços saboreando a felicidade de ter o verdadeiro amor da minha vida ao meu lado.

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Capítulo 21:
Mille
Mille

Em: 12/05/2016

Olá querida Ka tudo bem, hoje bateu aquela saudade e resolvi te perturbar. Kkkk

Bjus


Resposta do autor em 17/05/2016:

Oi minha querida!!!

 

Saudades também!

 

E o nosso Palestra hein?

 

Me perturbe sempre que quiser eu adoro!! 

 

Hoje tem capitulo novo

 

Beijos

 

K.

 

 

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Angeloliveira
Angeloliveira

Em: 13/03/2016

oi flor, me desculpa ter sumido, a correria do dia a dia me impediram de ler minhas histórias. Mais, aqui estou, encantada, maravilhada, e feliz por ter o prazer em ler sua história. Estava com saudades desse amor, dessa suavidade e delicadeza que nos faz flutuar...

angel

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Mille
Mille

Em: 12/03/2016

Olá querida Ka tudo bem?

Estava com saudades da história e de você!

E o que dizer desse capítulo magnífico só a Roxane que precisa saber o que está passando em sua cabeça. Ela discutir com a tia acho ate normal mais ela maltratar a Emília acho que ela está com ciúmes assim espero.

Bjus e até o próximo

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JanBar
JanBar

Em: 11/03/2016

Belo capítulo, Ká.

Delicado, romântico e apaixonado na medida certa!

Interessante ver Bianca e suas muitas dúvidas sobre se saberá fazer e retribuir à Marcella o mesmo prazer que ela lhe proporcionou. Bonito ver Marcella se redescobrindo feliz e completa ao lado de Bianca. Divertido ver dona Maria Tereza esperta, sacando a alegria e a leveza do casal recém formado. Millie e Duda tranquilas. Só Roxanne emburrada e de mau humor! O que será que aconteceu? Bjs lindona, Jan

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Van Rodrigues
Van Rodrigues

Em: 10/03/2016

Olá, K sumida.... Parabéns, eu amei o capítulo...Tava aqui pensando, a Roxanne n gosta da Bianca n ne kkkkk Bianca está doidinha pela Marcella... Estou amando e já ansiosa pelo próximo capítulo, k, Vc escreve muito bem minha querida autora.

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Luh kelly
Luh kelly

Em: 09/03/2016

Oiii K saudades muitas de ti e seu conto.

Bianca experimentando essas sensações maravilhosas que só o Amor pode proporcionar a uma pessoa. Dona Maria Tereza atenta a tudo e a deixando com vergonha, quero saber o que há com essa Roxanne que só vive de mal humor, uma noite igual a das duas a faria muito vem.kkk

Que cena mais quente e excitante delas, como Bianca conseguiria resistir aos toques de Cella é impossivel. Cella sabe como toca - la e faz isso com maestria, e ainda dizendo aquilo. Nossa que noite não podia terminar melhor.

Mais um capítulo excelente, minha querida Amiga Kpini.

Parabéns vc só melhora a cada capítulo.

Beijão e um abraço apertado.

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/03/2016

Bianca com vontade de ser abduzida de vergonha,sua vó não é boba  kkkkk

Elas tão que tão ,kkkkkkkkkk 

Agora essa Roxanne tá terrível, que será que se passa com ela ?

Bjão mamis do meu coração

Excelente capítulo ,Autora K

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Maryya
Maryya

Em: 09/03/2016

Cena de amor linda. Você escreve divinamente, mergulho em suas palavras e quando acaba fico ansiosa para quando virá o próximo! Beijos linda

Responder

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