CapÃtulo 28
Alice
- uau, que maquina. Disse para bebel que estava vendada sentada no bando do passageiro com uma mão em minha coxa.
- kkkkkkkk....pelo visto alguém gosta de velocidade.
- para fala a verdade, é a primeira vez que corro tanto em um carro.
Era sempre assim, ela despertava o pior em mim.
- kkkkk.... pode ser a primeira, mas não será a ultima. Disse ela com um sorriso de canto de boca.
- culpa sua. Disse sorrindo.
-Minha? Disse ela confusa.
- sim, sua.
- porque?
Não queria dizer que ela despertava o pior em mim.
Então simplesmente disse reduzindo a velocidade.
-chegamos!
- kkkkk....pensei que nunca íamos chegar, depois de quase duas horas e com essa velocidade, já estava desconfiada que o passeio não passava de uma desculpa para me levar para cama. Disse ela debochada.
-kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk............. você não deveria ter me dado essa ideia. Disse indo para seu colo e colando nossos lábios sentindo suas mãos deslizarem pelas minhas costas e enquanto nossas línguas bailavam entre gemid*s.
- vamos ? disse beijando seu pescoço fazendo-a se arrepiar.
- ahhhhh.... para onde ?
- isso é supressa. Sussurrei em seu ouvido só para depois lambe a mesma.
Abri a porta e sai quebrando o contato de agora pouco.
- isso não é justo. Reclamou, cruzou os braços e pela primeira vez, fez um biquinho. Não resistir e a beijei mais uma vez. Afinal, eu não poderia perde essa oportunidade.
- agora vamos. Disse a puxando pela mão e a guiando.
Eu a queria lhe trazer aqui, queria que ela visse a lua cheia emanando sua luz prateada para o mar criando um caminho que com o bailar da maré passava a impressão que poderíamos andar sobre ele.
Eu sei, eu sei, isso é muito brega. Mas fazer o que né ?
Eu tó apaixonada!
Coloquei-a de frente a paisagem.
E retirei sua venda.
Abracei-a por trans e fiquei observando sua expressão.
-é lindo. Disse o amor da minha vida para mim.
Ela descansou sua cabeça em meu ombro e ficamos ali, naquela posição até as nuvens encobrissem toda a lua e o céu se torna-se um breu.
Voltamos para o carro de mãos dadas ela ia sentar no banco do passageiro, mas eu protestei.
- não, agora você dirige.
- porque ? pensei que você tinha gostado de bancar o Brian O'Conner do velozes e furiosos. Disse ela com deboche.
-kkkk...e gostei, só que to com muito sono. Disse fazendo bico. Isso só fez com que ela avança-se com um beijo feroz me imprensando no carro.
- toda vez que eu vê você fazendo biquinho, eu não irei responder por mim.
Disse ela tomando as chaves de mim e abrindo a porta do passageiro para mim.
- uau. Disse por fim. E entrei no carro, ela entrou logo em seguida.
Antes eu realmente estava com sono, mas aquele beijo me despertou de um jeito que .... bom, mas infelizmente, meu corpo reclamava da poucas horas de sono dormida. Resumindo, minha mente estava a mil, e meu corpo não conseguia acompanhar. Talvez se ela me toca-se.... meus pensamentos foram interrompidos por ela.
- amor ? disse ela.
Se ela soubesse o que faz comigo quando me chama de amor!
- sim.
- e se eu dissesse que, que, que .. que estamos sendo, como eu posso dizer ? hum.. seguidas, como você reagiria ? disse ela olhando para meus olhos ?
- estamos sendo seguidas? Disse surpresa.
- meio que sim! Disse ela tranquila, mas com uma cara daquelas que tentam dizer uma coisa sem causar pânico.
- como assim meio? Disse irritada.
- bom... estamos sendo seguidas desde que agente passou naquele prédio que você disse que achava estranho. Disse ela ainda tranquila.
- mas isso já faz uma hora! E só agora que você me conta? Disse irritada pelo seu silencio.
- tava pensando em como ia te contar! Disse ela tentando me acalmar.
- sei. Disse debochada com a cara amarrada.
Ela me olhou, eu já estava ficando preocupada já que ela estava dirigindo e era noite, foi então que escuto uma gargalhada.
- kkkkkkkkk........serio? eu digo que estamos sendo seguidas, e você briga comigo por eu não ter dito antes? E para completar você fica toda linda irritadinha! Você não está com medo?
Foi ai que caiu a ficha, eu não tinha medo ao lado dela. se fosse em qualquer outra ocasião eu estaria apavorada. Mas com ela tudo era diferente.
Então isso que é o amor?
Amar é não senti medo?
Amar é ?
Afinal, o que é o amor?
Meus pensamentos foram interrompidos por uma Isa com um olhar assassino e um sorriso a mortífero.
Mesmo não a reconhecendo, eu não senti medo.
O que senti foi o oposto de medo, eu senti alivio.
Pois sabia que no final de tudo ela iria ficar bem.
- eles já sabem que sabemos que eles estão aqui. Disse ela pegando uma, perala, ela tava pegando uma arma?
- o que é isso? Perguntei impressionada.
ela me olhou e disse
- não se preocupe, não irei lhe machucar, nem deixarei eles te machucarem.
Que papo é esse de ´´eu não vou lhe machucar machucar``?
- eu sei que ....fui interrompida.
- abaixa. Disse ela
Abaixei e pude ouvi tiros que não foram disparados pela isa.
Ela abaixou-se comigo e me olhou tentando me acalmar.
Mas eu não estava temendo por mim, estava temendo por ela.
Afinal, o alvo era ela!
E mesmo que não fosse, ainda teria medo.
Pára tudo, quem ta dirigindo o carro ?
- o carro ! gritei em pânico em meio ao tiroteio.
- relaxa, eu coloquei no piloto automático. Disse ela tranquila.
- Como voce pode ta tão zen quando tem um lunático tentando nós matar?
ela ponderou por alguns segundos e disse:
- desculpe-me.
Der repente os tiros cessaram e ela levantou em um rompante e começou a atirar.
Isa
Quando os tiros pararam para eles recarregarem, eu soube que era hora de eu agir, então ergui-me até fica completamente exposta e olhei para os agressores.
Eram três, atirei primeiro no que estava no banco de trás, depois no do banco do passageiro e por ultimo atirei nas mãos do motorista, não queria mata-lo ainda, queria resposta.
Então o carro sai da pista e eu reassumo o controle do meu carro.
Parei o carro e disse para Alice ligar para meus pais e não sai do carro.
Ela me obedeceu e eu fui ao encontro do carro.
Não precisava da ajuda de meus pais, mas Al estava aqui.
Cheguei no carro que estava enfi*do em uma arvore e o cheiro de gasolina estava forte.
Eu sabia o que isso significava.
Olhei dentro e vi os dois com a cabeça estourada, afinal, minhas magnum não eram mole não, olhei para o motorista sem mão que estava desacordado e fui tira-lo de lá e coloquei o que estava no banco de trás no volante, o cheiro de gasolina já estava insuportável.
Ainda bem que disse para al fica no carro
Quando eu ia leva-lo para longe do carro, meu coração dispara.
Droga!
Olho para trás e vejo al se aproximando. O que eu poderia fazer ?
Quando dou por mim, ela já esta ao meu lado, seus olhos ficam úmidos automaticamente quando olham a cena, que para ela é uma cena horrível.
- ei ( digo tocando seu rosto ) precisamos ir.
Ela não fala nada só começa a andar em direção ao carro eu a sigo puxando pelas pernas o homem desconhecido.
Coloco ele no porta malas e o cedo para não acorda antes da hora.
- me perdoe por isso.! Digo dentro do carro.
- não a nada o que lhe perdoar, eles iam nós matar, eles iam te matar. Disse ela me surpreendendo.
Seguro sua mão e a perto com leveza e carinho tentando transmitir forças.
Dou partida no carro e ouso uma explosão.
Sei que tenho muito que explicar para al, e irei explicar, o mais rápido possível.
Mas antes tenho que descobrir qual dos meus inimigos foi estúpido o bastante para bater de frente comigo. Essa ousadia irá lhe custar caro.
Eu prometo.
Fim do capítulo
eu misturei os pontos de vistas.
voces preferem que eu faça assimm ou do outro jeito, onde eu narrava desde o começo o que aconteceu com ambas ?
Comentar este capítulo:
Mille
Em: 29/12/2015
Olá @gente 007
Legal desse jeito, assim saberemos o que duas pensam logo.
E essea bandidos nao tiveram muita sorte a Isa mandou ver.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor em 09/01/2016:
kkkkkkkkkkkk,,,,,agente 007 é.
e se eu te conta-se que eu não gosto do filme 007.
gosto mais do sr e sra smith.
a sorte passou longe deles
bjs
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]