Capítulo 29
Isa
Mansão Black.
- você está bem ? pergunto para al que desde ocorrido não fala uma palavra.
- não, mas vou ficar. Disse esboçando um sorriso.
- eu sei que vai. Disse tomando-lhe s lábios.
Passamos mais algum tempo sentados no sofá da sala até que meus pais aparecem e dizem.
- ele já vai acordar.
Levanto-me, precisava descobrir quem foi tão estúpido.
Mas para meu espanto, al levanta comigo e me segue, quando chego perto da porta digo:
- você vai até aqui.
- não, eu vou entrar. Disse ela olhando em meus olhos.
- você sabe o que vou fazer, não sabe ?
- sei, e é exatamente por isso que eu vou. Disse ela abrindo a porta e adentrando o resinto
Fechei os olhos e suspirei vencida e escutei meus pais falarem baixo a ponto de só eu e ele pudéssemos escutar.
- eu aposto 100 que ela não aguenta nem o primeiro raud. Disse mamãe.
- fechado. Disse papai animado.
- é serio ? digo igualmente baixo os olhando com uma cara de inacreditada.
Não tive resposta, eles só deram de ombros e entraram na sala.
Alice.
Quando adentrei a sala o assassino estava amarrado em uma cadeira metálica e estava desacordado e com os punhos enfaixados, seu semblante era tranquilo e quase sereno. Tinha cabelo curto e escuro aparentava ter uns 28 anos, era musculoso e parecia ser vaidoso, pois dava para percebe que ele fazia as unhas e as sobrancelhas.
A isa chega por trás de mim e me abraça apertado, parecia com medo de que eu pudesse a qualquer momento ir embora.
Será por isso que ela não queria que eu visse?
Fechos os olhos e me embriago com seu perfume, passa alguns minutos, segundos ou até mesmo horas eu não sei, só sinto seu corpo ficar rígido atrás de mim, ela delicadamente se afasta de mim e vai ao encontro de seus pais que estão de frente para o homem que estava acordando.
O homem olhou em volta parecia assustado, olhou para baixo e viu que ele não tinha mais uma coisa chamada mão, isso fez ele começa a berra, seus gritos eram ensurdecedor até que David dá um tapa em sua cara e diz:
- quem é você ?
O homem nada disse, só o olhou e começou a berra novamente.
Elisabete desferiu um soco nele que arrebenta o beiço dele e fala com uma voz ameaçadora.
- você por a caso é surdo? Ele te fez uma pergunta !
Tá isso me assustou, não imaginava que aquela doce senhora pudesse ser assim!
- vai se fude sua vagabu....ele não terminou a frase pois levou outro soco, só que dessa vez veio do David.
O soco foi tão forte que o fez cai no chão.
- olha como fala com a minha mulher! Disse David irreconhecível.
A onde é que tá o casal apaixonado e legal que eu conheci ?
David e Elisabete os chutaram e eu só escutava gemidos misturados com tantos palavrões que eu se que sabia que existiam tantos.
Até que ela disse:
-Meu nome é João.
Isa que até então estava calada imóvel só assistindo o show de violência gratuito disse:
- para quem você trabalha João?
- chame um medico! (Disse ele desesperado olhando para onde deveria esta suas mãos) por favor ! implorou ele
-eu e você sabemos que isso não vai acontecer. Para quem você trabalha ? disse Isa com um olhar mortal.
- eu não sei !
Ela foi tão rápida que eu nem a vi socando o nariz dele fazendo ele gem*r como ainda não tinha gemido.
- não minta para mim. Disse ela entre dentes.
- não estou mentindo! Gritou ele.
Ela enterrou alguma coisa afiada em sua perna que o fazendo gem*r de dor.
- eu posso fazer isso o dia todo. disse ela tirando e colocando o objeto em sua perna só que em diferentes locais.
Eu sabia que ela tinha matado os outros, e ela teve uma boa desculpa, mas precisava de tudo isso?
- trabalho para o morcego. Disse ele aos gritos.
Ele não sabia se chorava ou gritava. O objeto ainda estava em sua perna.
Observei seus pais e eles estavam a olhando, os três concordaram com as cabeças como se fosse uma comunicação muda.
Bebel veio em minha direção e disse em meu ouvido:
- al querida, você não precisa vê isso.
A olhei sem acredita, ela não poderia fazer isso. Ela não poderia mata-lo.
Eu sei que ele merece, afinal ele quase a matou, mas eu não queria que fosse ela a puxar o gatilho.
- não faça isso, por favor! Supliquei
- ele merece amor, ele quase...ela não conseguiu terminar a frase.
Eu via a dor em seus olhos.
Eu via o medo em no azul escuro.
- eu sei que ele precisa morrer, mas não quero que você faça isso.
- não farei. Disse me abraçando.
Fechei os olhos por um momento, senti ela me aperta em seus braços e soube o que tinha acabado de acontecer ,a abri os olhos e vi um homem com uma bala enterrada na testa e a minha sogra com uma arma com silenciador na mão. E um único pensamento em minha cabeça.
Que família ESSA que eu fui arrumar!
Ri de meus próprios pensamentos e disse para bebel que me olhava curiosa pelo meu sorriso.
- amo você.
Ela sorriu largo e me abraçou e me guiou para longe do corpo.
E disse quando estávamos a sós em seu quarto.
- tenho que lhe explicar algumas coisas
Fim do capítulo
iai...o que ses tão achando da historia?
no proximo capitulo a isa vai querer mata a paula.
kkkkkkkkkkkkkk
Comentar este capítulo:
graziela
Em: 09/01/2016
Muito bom a Alice mesmo com um receio ela tenta superar e ficar sempre ao lado da sua amada. 😍
Resposta do autor em 09/01/2016:
ela aprendeu a lição.
ela não vai mais deixar a isa.
ela não pode mais vive sem a isa.
como a isa não pode vive sem ela.
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