Isa

- tenho que lhe explicar algumas coisas! Disse para al o mais séria possível.

Al se aconchegou em minha cama e disse:

- sou toda ouvidos anjo.

Como eu ia conta-lhes contar que daqui a uma semana eu estaria em um massacre?

- lembra que eu te falei que tem 3 pessoas tentando matar minha família e eu por causa do programa ?

- sim, lembro.

- então uma dessas pessoas contratou o João e os seus comparsas para me matar ou capturar.

- capturar? eles queriam te matar isso sim!   

 Sorri para al de sua inocência, afinal, o maximo que o Rodolfo conseguiria me assassinando era uma morte lenta e dolorosa. Agora capturando-me a historia é diferente, ele poderia obrigar os meus pais a dar-lhes o pen-drive destruído ou até mesmo obriga-los a refazer o programa. Poderia dá certo, se eu não fosse EU é claro, se ele teve ousadia de me enfrentar, isso só pode significar uma coisa:

 

Ele já sabe da existência da Al   

 

Eu estava apavorada com a possibilidade do Rodolfo ir atrás da al, pois a al era um alvo fácil.

Droga, o que eu mais temia estava concretizando-se.

Esse era um dos principais motivos que eu não queria envolve-la em minha vida.

 

A culpa é minha.

 

Mesmo com medo respondi o mais suave possível.

 

- talvez meu amor, eles não esperavam que eu reagisse com violência na sua frente.

Ela olhou-me compreendendo minhas palavras e disse para minha surpresa.

- kkkk..... eles não conhecem você, se conhecessem, saberiam que você faria qualquer coisa para proteger aqueles que ama.

Sorri com orgulho, mesmo com pouco tempo de convivência comparados a alguns casais ela já me conhecia muito bem.

- então que dizer que o tal do morcego é o mafioso?

- não exatamente, o morcego é sim um mafioso, só que é mais um subalterno, mas não qualquer subalterno. Ele é o braço direito do Rodolfo Duarte.

- quem ? disse al em sem entender.

- ele é um homem morto. Disse fria.

Al olhou-me preocupada e disse:

- você irá mata-lo ?

Fitei seus lindos e magníficos olhos esmeralda e disse me referindo a Rodolfo duarte.

- Daqui a uma semana minha família e eu iremos lhe mostra o que acontece quando mexem com a família Black.

Depois disse fomos dormi de conchinha, Al já estava em seu limite e eu ? eu só queria nesse momento que o mundo para-se por um  momento para que eu pudesse repousar nós braços de minha amada sem pensar nos perigos que haviam a espreita na escuridão a espera de um descuido.

 

Alice

Acordei com meu estomago roncando e com a mulher da minha vida em cima de mim. observei-a por um momento e ela estava simplesmente linda e serena, se existi anjos, com certeza seria igual a ela. Suas penas estavam em minha cintura e sua cabeça em meu ombro, ainda bem que hoje era domingo e eu não precisaria ir a escola.

Olhei ao lado da cama e seu relógio marcava 17:00h, me espantei com a hora, afinal, nunca eu tinha dormido tanto assim.

Olhei-a mais uma vez e fiquei com peninha de acorda-la, mas ela teria que acorda alguma hora não é ? e qual o jeito melhor de acorda-la do que com muito beijo e carinho.

Inverti as posições sem acorda-la e contemplei seu corpo, uau mais que corpo, ela vestia uma camisa folgada toda rasgada e um short de tecido leve esse era seu pijama, ela não usava calçinha e só de lembrar disso meu libido pegava fogo.

Comecei beijando seu rosto e mordendo seu lábio inferior e fui descendo beijando seu pescoço, desci mais um pouco até chega em seus seios que lambi e ch*pei enquanto a masturbava, nessa  hora o seus gemidos já eram bem audíveis, desci os beijos até seu abdome definido, não era exageradamente  musculoso mas extremamente duro e macio, comecei a morder aquela região fazendo isa gem*r meu nome me dando mas tesão:

- alllllllllll......allllll.......amorrrrrrrrrrrr.

Eu amava seu gosto seu cheiro.

Desci com beijo até seu sex* que já estava encharcado, onde fiz o que eu queria e mais um pouco.

Bebel gemia palavras desconecta, só entendia quando ela me chamava de princesa de fogo.

Subi novamente e a beijei sem deixar de masturba-la ela gemia em meu ouvido me causando arrepio.

Foi quando a penetrei sem aviso, foi quando pela primeira vez ela arranhou minhas costa e disse em meu ouvido entre gemido.

- mais rápido, mais ...raa...pidoooooo.

Aumentei a velocidade das estocadas e disse ao pé do ouvido:

- rebol* para mim, gem* para mim, chame meu nome minha princesa gostosa.

Ela rebolou, gem*u em meu ouvido chamando meu nome até desfalecer em um gozo profundo.

Ela estava de olhos fechados, com a respiração descompassada. Deitei em seu peito e escutei as batidas do seu coração.

As batidas diminuíram, mas mesmo assim ainda estavam rápidas.

A olhei preocupada, ela devolveu o olhar e disse:

- ele está assim por você, sempre foi por você e sempre será por você. Disse ela com um sorriso verdadeiro.

Meus olhos se encheram de lagrimas com sua declaração.

A beijei com carinho e amor.

Sei que meu corpo tremia toda vez que ela estava perto, meu coração batia acelerado quando ela me beijava ou tocava, meu  coração simplesmente falhava com seu olhar ou com seu sorriso e que havia algo que sempre me atraia a ela.

Só que eu não imaginava que ela também sentia.

Nós separamos quando o ar faltou, meu estomago reclama me fazendo saí do mundo verde  e azul.

Então levanto da cama para vestir alguma coisa para come.

Só que sou surpreendida, por uma isa que me pega e me joga na cama e se senta em cima de mim e cola  sex* com sex* e prende minha mão em cima da minha cabeça, ela me olha com olhos escuros, não de ódio, e sim de desejo e diz  com uma cara de safada.

- agora e minha vez.

A fome desapareceu e o desejo tomou seu lugar.

Nós amamos mais uma vez até que a fome retornou só que dessa vez mais  forte:

- anjo?

- hum.

- o Rodolfo não conseguiu me matar, mas a fome vai se eu não come agora. Disse rindo da sua cara.

-kkkkkkkk.....sim Sra. disse ela levantando para fazer continência.

Com isso, imaginei ela com uma fardada e fazendo coisas nada inocentes.

Ela olhou-me com curiosidade e disse:

- o que você tá pensando?

Corei com sua pergunta, como eu iria falar que estava imaginando ela fardada fazendo mil loucuras?

- você em....

- em  ? insistiu ela.

- agente fazendo  amor com você fardada. Disse vermelha.

Ela olhou-me com um sorriso e disse:

- é  bom saber. Iai vamos come ?

 

Isa.

Comemos em um clima alegre, com as piadas do papai e as da mamãe a tira colo, até que papai e mamãe se retiraram, pois daqui a pouco iríamos planejar o massacre.

- amor. Disse al

- hum. Disse com  a boca cheia de pão de queijo.

- preciso buscar umas coisas na casa da ma...Paula, você sabe me dizer onde eu deixei minhas chaves ?

- kkkkk...só não perde a cabeça porque tá colada no seu pescoço né! tá no seu cassaco, aquele que eu disse que  você fica igual uma bonequinha,  mas não quer que eu te leve ? disse preocupada com a ideia dela ir sozinha.

- kkkkkk....fico nada, e também não é assim. Obriga mas não será preciso. Disse ela olhando em meus olhos, foi então que entendi que isso era uma coisa que ela tinha que fazer sozinha.

- ok. Disse vencida, afinal, Rodolfo não era nem doido para fazer alguma coisa em tão pouco tempo.

 corri para pega suas chaves primeiro que ela para poder trocar por um beijo e fui em direção ao escritório onde iríamos planejar o contra ataque.

 

Alice

Olhando da janela do carro, parecia que a anos eu não vinha nessa casa.

Sai do carro e caminhei a passos lentos, não estava com medo. Só estava cautelosa, uma qualidade que adquirir com a convivência com a bebel.

Quando eu ia batendo na porta, ela se abre e revela uma Paula surpresa em me vê.

- filha. Diz ela cautelosa.

- só vim busca minhas coisas e irei ir embora. Disse fria.

Eu realmente só queria algumas coisas, mas vim principalmente pelo ursinho que a isa me deu.

- fique a vontade, seu pai saiu e vai voltar tarde. Disse ela.

Entrei e fui direto para meu quarto ele continuava igual, então me lembrei de quando a bebel entrou não sei como e ficou velando meu sono até dormi também, pena que ela não dormiu junto comigo, kkkkkk...ainda bem que ela se desviou do santinho.

Fiquei relembrando as minhas memórias até que resolvi pega o que vim pega, peguei o meu ursinho os livros e o notebook e coloquei dentro do carro, só que depois de tanto pensar eu resolvi voltar e pega o tal santinho, afinal, foi o meu primeiro presente material que o amor da minha vida me deu e isso eu iria guarda comigo até os fins dos tempos.

Quando eu desci as escadas, vejo minha mãe conversando com uns caras mal encarados todos trajavam branco, quando eles me veem, todos os quatro se levantam e veem em minha direção e minha mãe diz:

-é para seu próprio bem.

Nessa hora eu entro em pânico, eu sabia o que isso significava.

Mas ela não podia fazer isso comigo eu já era de maior e não iria aceitar ser internada contra minha vontade.

Então o medo se transformou em raiva.

- você não tem esse direito. Gritei.

Paula ficou estática, ela pensava que eu iria chorar e me espernia como fiz em outrora, e não esperava uma Alice confiante e raivosa.

Mas mesmo assim foi em vão, pois os homens me seguraram enquanto um  homem com uma seringa na mão dizia:

- você deveria ter pensado nisso antes de  assinar o documento.

Quando eu ia pergunta que documento, sinto algo me espetando e perco pouco a pouco a consciência.

 

Isa.

- isso mesmo, vamos primeiro matar os atiradores Snipes e depois iremos limpar a área. Tudo isso na surdina. Disse para papai e mamãe enquanto repassava o plano A, mas como todo bom sobrevivente, sempre temos que ter um plano b, c, d e todas as letras do alfabeto, então  repassamos o plano B para realmente nós certificar que estávamos preparados e pela manhã iríamos treinar e revisar novamente o plano.

Depois de tudo acertado.

Fui toma um banho, já estava preocupada com a demora da al, algo dentron de mim me dizia que ela  precisava de mim, mas pensei que poderia ser por causa do Rodolfo  então fui me distrair com meus pais para não ir atrás da al.

-cade a al filhota ? disse mamãe

- na casa dos pais. Ela disse que tinha que resolver uma coisas.

- e você não foi ? perguntou papai

- isso é uma coisa que  ela tinha que fazer sozinha.

- entendo, ei filhota como é amar ? brincou papai.

- kk.....não é impossível, mãe se já pagou o papai ?  Respondi entrando na brincadeira.

-  já, até agora to pasma, não sabia que al iria aguentar.

- confesso que nem eu sabia, mas al é uma caixinha de surpresas.

De repente o telefone toca papai corre pulando por cima do sofá e pegando o telefone, mamãe e eu rimos, pois ele parecia mais um adolescente do que um adulto.

- filha é pra você. Disse ele.

- quem é ? perguntei curiosa.

- uma tal de Julia. Respondeu papai.

- já tá pulando a cerca filhota disse mamãe contendo o riso para fica seria.

Olhei com uma cara de nem morta e fui atender, o que será que a Julia queria comigo ?  

- libera a passagem dela.

Papai disse que ela poderia entrar e me perguntou

- quem é Julia?

-lembra da menina que eu salvei no Afeganistão ?

- sim, que que tem ela ? disse mamãe.

- bom é ela .

Meus pais me olharam surpresos.

- que mundo pequeno não ? disse papai

-  que bom que vamos conhece-la.

A campainha toca e vou atender ela me olha  e vejo que ela tá angustiada.

- o  que foi ju ?

- oi Hidi ! disse papai e mamãe e coro.

Ela o olhou surpresa e depois pousou seus olhos em mim.

- eles sabem de tudo. Respondi sua pergunta muda.

- você não esconde nada dos seus pais ?

- não. Respondi sincera.

- você preferi ju ou hide ? perguntou mamãe

- ju. Disse ela sorridente.

- ju, o que ouve ?

- levaram a alice para o sanatório !

Disparou ela de uma só vez.

De repente o chão sumiu e eu congelei e só consegui pensa:

 

Alguém vai apanhar

 

 

Fim do capítulo