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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 31

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 4

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Palavras: 2139
Acessos: 3419   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 31

Isa

 

- quem ? perguntei mesmo já sabendo a resposta.

 

- Paula.

 

Minha  cabeça deu um giro de 360 graus.

 

Como ela pode ter feito isso com a própria filha ?

 

Até os animais protegem seus filhotes.

 

O que há de com os seres humanos ?

 

Depois dizem que somos seres racionais.

 

Quem foi o idiota que disse isso mesmo ?

 

Não importa.

 

Preciso tira-la de lar.

 

Fui tirada de meu devaneio pela voz de meu pai me dizendo.

 

- não vamos medi esforços para tira-la daquele inferno.

 

Sorri por dentro, meus sempre estiveram e sempre estarão ao meu lado para o que de e vier.

 

- eu já previa que isso acontece-se, então fiz uma busca por todos os hospitais psiquiátricos da cidade, todos eles tem suas falhas e historia de terror, mas só um  de todos eles receberia a minha al de forma ilegal. Então comecei a reunir provas contra eles, e descobri que a al não é a primeira vitima. Eles também tem contas fantasmas e equipamentos super faturadas. Eles são uma farsa.

 

- e você não fez nada ? perguntou ju incrédula.

 

- eu já fiz.

 

- então porque ela está indo em direção do sanatório ? disse ju com raiva

 

- porque eles iam fecha o local só amanha, iam chega de surpresa, mas acho que irei apresar o processo.

 

Subi as escadas em direção ao meu quarto e peguei o pen-drive que  continham as provas e entreguei aos meus pais que conectaram ao notebook.

 

- deixe que nós resolve  isso.Disse mamãe.

 

- vamos todos resolver isso. Disse ju.

 

Afinal, como a ju sabia que a al tinha ido para em um sanatório?

 

Ia deixar as perguntas para quando al estivesse novamente em meus braços sã e salva.

 

Foi com esses pensamentos que entrei no carro com meus pais que ficaram no banco de trás confirmado paradeiro da minha princesa e preparando a armadilha enquanto eu dirigia, já a ju foi dirigindo o seu carro rumo ao sanatório.

 

 

 

Chegando lá, pedimos para falar com o diretor que nós atendeu no mesmo momento depois de escutar o sobre nome Black.

 

- Bom dia. disse  o diretor Orlando.

 

Nada dissemos, só ficamos encarando-o com uma expressão nada amigável.

 

- o que...o que.... posso ajudar. Disse o diretor gaguejando de medo.

 

Ele devia saber de nossa fama.

 

- onde está a Alice Drummond ? rosnei.

 

- não seeeei do q....

 

- não brinque comigo. O interrompi. Pois isso vai lhe custa caro.

 

Ele engoliu em seco minhas palavras e disse criando coragem.

 

- quem você pensa que é para fala de  mim assim sua pirralha. Disse ele se levantando de sua cadeira.

 

- kkkkkk.... a pirralha aqui vai destruir tudo o que você tem.

 

- kkkkkk......sua moleca mimada.

 

- olha como fala da minha filha. Disse papai.

 

- e você que não sabe criar sua filha direito.

 

Eu só observava.

 

- nossa filha pode ser muita coisa, mas mimada, pirralha e moleca não estão incluídos. Disse mamãe.

 

- não adianta fala com você, afinal, você é um homem bem sucedido, carismático e um crápula. Aproveita-se de vitimas a troco de que ? de dinheiro. Sempre foi pelo dinheiro. Você é um homem vazio e sabe disso, seu único amor é a ambição e para sua tristeza isso sempre foi assim.

 

Olhei-o e ele estava estático, nem ao menos piscava.

 

Aproximei-me dele e disse fitando o fundo dos seus olhos:

 

- você é digno de pena.

 

Ele desabou em sua cadeira e olhou-me com ódio.

 

- Alice Drummond, acabei de lembrar-me, ela está aqui sim e graças a você ela terá um tratamento especial.

 

Trinquei a mandíbula e apertei os punhos e disse em alto e bom som.

 

- ameace minha mulher de novo e eu irei transforma seu império em pó.

 

-kkkkkkk....boa sorte com isso Senhorita Black. Disse ele com desdém.

 

- deveria cuidar melhor de suas contas (Disse com um sorriso ameaçador) pois alguém de má fé pode simplesmente hackear sua conta e sumi com o que tem nela.

 

- contas? No plural, eu não sei do que você esta me acusando, mas pode se entende com meu advogado. Disse ele nervoso.

 

-kkkkkkkkkkkkk.......eu não  estou lhe acusando de nada, só estou lhe aconselhando. Enquanto a Alice, vim busca-la.

 

- kkkkkkkkkk....ela não  vai, tenho um documento  assinado por ela dizendo  que aceita está aqui por livre e espontânea vontade.

 

- hã ram, tinha esquecido de como esse lugar é acolhedor e mágico, quem não iria querer ficar aqui né  ! Disse com ironia.

 

De repente seu celular tocou ele pediu licença e foi atender.     

 

Olhei para meus pais e eles me confirmaram minhas suspeitas.

 

Kkkkk...ele vai querer a morte quando souber.

 

- cadê meu dinheiro. Gritou ele.

 

- se você não sabe imagine eu. Disse com falsa inocência que acabou o irritando mais ainda

 

Ele veio para cima de mim, mas papai o impediu de se aproximar de mim.

 

- eu quero meu dinheiro. Esperneava ele como uma criança mimada.

 

- e eu a Alice.

 

Ele entendeu e disse;

 

- meu dinheiro pela Alice.

 

- feito.

 

Ele pegou o falou com alguém.

 

- ela já vem. disse ele por fim

 

Depois de alguns minutos eu comecei a fica com raiva.

 

- cadê ela ?

 

- ela já esta a caminho. Disse ele ainda com ódio pelo dinheiro.

 

- escuta aqui ...já ia ameaça-lo quando meu coração dispara e um sorriso automaticamente apossou-se do meu rosto.

 

- isa ? Ju diz preocupada.

 

- ela está perto. Então começo a escuta vários passos distantes.

 

- como você sabe ?

 

Quando eu ia mentir, um homem que julgo ser funcionário e al aparecem na porta.

 

Al parece irritada, mas quando me vê, seu cara emburrada se transforma em um lindo sorriso, daqueles que roubam meu coração.

 

Ela tenta corre até mim,mas o enfermeiro a detém.

 

- me solte. Disse ela novamente brava.

 

Chego perto e digo em um tom ameaçador.

 

- solte-a.

 

Minhas palavras tiveram o efeito desejado.

 

- amor. Disse al em meus braços.

 

- eu sei, eu sei. Disse a abraçando forte.

 

Ficamos naquela posição por tempo indeterminado, al me abraçava como se fosse seu ultimo dia na terra e eu ? eu também a abraçava na mesma intensidade, quando fomos arrancados de nossos devaneio pela voz irritante do orlando.

 

- ela está aí, agora cadê meu dinheiro?

 

-primeiro quero o documento original que assegura o seu domínio sobre Alice.

 

- primeiro o meu dinheiro.

 

- você não esta em posição de negociar.

 

Ele olhou-me vencido e puxou de dentro de uma gaveta trancada por chave uma pasta onde tinha diversos documentos e entre eles estava o de Alice. Peguei de suas mãos e comecei minha leitura.

 

Não acreditei no que estava lendo, ali dizia que Alice era mentalmente incapaz de tomar suas próprias decisões e que ela teria repassado legalmente sua guarda por incapacidade para sua mãe.

 

-kkkkkkkkkkk....é falso.  Disse por fim.

 

- mais é claro que é falso. Disse al agora irritada.

 

- calma vida, eu nunca pensei o contrario. Disse entregando em suas mãos o documento.

 

- é bom mesmo Dona Isabelle. Disse ela pegando guardando o documento.  

 

Olhei para meus pais pedindo socorro e recebi em troca uma longa gargalhada.       

 

  - isso é lindo, mas cadê eu dinheiro?

 

- olhe de novo. Disse mamãe.

 

Ele foi fazer uma ligação para confirma enquanto isso saímos de sua sala sem que ele percebe-se.

 

- bom acho que vou indo já que você esta segura. Disse a ju.

 

- espera, como você sabia que ela tava no sanatório ? perguntei depois de ver meus pais entrando no carro.

 

 - er...er...que

 

Ficamos encarando ela se enrolar e gaguejar.

 

- fala mulher. Disse al ansiosa.

 

- e que eu tinha uma queda por você. Disse ju para minha total surpresa.

 

- como assim? Disse esperando ter entendido errado.

 

- há. Disse al  parecendo fora da realidade.

 

- calma isa, eu nunca faria nada com ela. Afinal, ela te ama. Disse ela meio envergonhada.

 

Sabe aquela lâmpada que se acende quando uma situação fica clara?

 

Então foi o que aconteceu comigo, tudo fazia sentido.

 

A ju sempre esteve por perto.

 

- eu vi o carro do sanatório passar na minha rua, fiquei intrigada e fui averiguar.

 

Cheguei e vi que estavam na sua  casa e eu carro tava estacionado. Foi nessa hora que vi você sendo levada por aqueles brutamontes. Disse ju.

 

Depois dessa revelação ela entrou em seu carro e partiu.

 

Al e eu entramos no carro e sentamos no  banco de trás enquanto mamãe no banco do motorista e papai ao seu lado, de vez enquanto eles trocavam olhares apaixonados como sempre faziam.

 

Alice estava deitada em meu peito com os olhos fechados e de repente ela diz

 

- que dinheiro?

 

Então conto a historia para ela que ouvi atentamente.

 

- que crápula! Vocês devolveram o dinheiro dele ?

 

- claro. Respondeu mamãe.

 

- porque ? quis sabe ela.

 

- porque amanhã a policia vai prende-lo e precisam de provas. Respondeu papai e piscou para ela como uma criança que vai aprontar.

 

Al riu de papai.

 

Quando chegamos em casa já era tarde da noite então antes de subimos a escada me pronuncio.

 

- preciso resolver umas coisas. Disse olhando para al.

 

- que coisas? Perguntou a al curiosas.

 

- preciso ir compra munição e algumas bombas de fumaça para a invasão. Menti.

 

Enquanto isso meus pais observavam nosso dialogo.

 

- não posso ir junto. Disse alice me olhando de um jeito que conseguia tudo de mim, mas para minha felicidade papai intromete-se.

 

- melhor não, lá é perigoso para desconhecidos em outro momentos nós levamos você lá. Disse papai com um sorriso.

 

- oh, então tá. Que horas você volta ?

 

- não tenho data para voltar. Disse a olhando.

 

Al olhou para meu pais que concordaram e ela se deu por vencida me deu um beijo e foi em direção ao NOSSO quarto.

 

 - para onde você vai ? perguntou papai

 

- vou garantir que  o que aconteceu hoje, nunca mais se repita. Disse olhando em seus olhos.

 

- o que você  vai fazer. Perguntou mamãe ?

 

- descobri a verdade.

 

-  e isso inclui a Paula não é ? disse papai de braços cruzados.

 

- sim, vocês terão que confiar em mim, eu prometo não fazer nada irreversível.

 

 Eles me olharam preocupados.

 

- tudo o que fazemos repercute em quem amamos. Disse mamãe.

 

Guardei suas palavras e sai, mas antes escutei papai dizendo:

 

- sempre confiamos em você.

 

Peguei um carro simples qualquer que estava na garagem e fui em direção a residência Drummond.

 

 

 

Paula.

 

Carlos estava demorando para chegar, Paula já estava impaciente, então ela pegou o telefone para tentar ligar novamente para Carlos quando escutou a campainha tocar.

 

- esqueceu as chaves de novo?  Disse abrindo a porta sem olhar no olho mágico para Carlos.

 

Mas o que viu a fez esta guinar. O que será que essa desgraçada quer ?

 

Deve tá querendo saber onde é que esta a minha filha.

 

- o que você....não tive tempo de terminar, pois senti algo se chocando em meu rosto e uma dor aguda assolou-se no local e depois disso tudo escureceu.

 

Acordei e estava amarrada em uma cadeira, tentei me soltar mais foi em vão, pouco a pouco o pânico foi assolando o meu ser, meus olhos já estavam cheio de lagrimas quando da escuridão saí um vulto, foi ai que reparei que estava no meio do mato, tava escuro e isso impossibilitou o reconhecimento da pessoa.

 

Minha respiração estava irregular e eu só conseguia pensar no passado, será que é ele ? ele veio para terminar o serviço.

 

Foi automático, de repente fui transportada a 19 anos atrás, o nojo, a raiva, a frustação, e as lembranças vieram a tona, e eu  só consegui dizer.

 

- de novo não.

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

o que vocês acham  que  a isa vai fazer com a paula ?

 vcs querem que eu continue na  perspectiva da paula ?

 


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Comentários para 31 - Capítulo 31:
kikapaula
kikapaula

Em: 17/01/2016

mesmo que a paula tenha passado por alguma coisa triste isto não jurtifica quere desconta raivas fustações em outras pessoas mais vamos ler a vesão da paula 


Resposta do autor em 17/01/2016:

concordo plenamente com voce.

 

Responder

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Mille
Mille

Em: 17/01/2016

Creio que a Alice seja fruto de um ato de estrupo para ela odiar tanto a filha.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor em 17/01/2016:

será ?no proximo capitulo vc tera minha confirmação.

bjs e até a proxima.

 

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graziela
graziela

Em: 17/01/2016

A Isa com a raiva da sogrinha lunática dela,  espero que torture. 

E sim continua com a perspectiva da Paula,  quem sabe descobrimos pq de tanto desprezo da filha. 


Resposta do autor em 17/01/2016:

kkkkk....vou continua.

no capituo 32, vcs vão  saber o porque da paula tratar a filha assim

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 17/01/2016

Então a Paula também tem um passado obscuro.

Bjus :)


Resposta do autor em 17/01/2016:

exatamente, talvez vcs fiquem com pena dela

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