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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 32

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 8

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Palavras: 2524
Acessos: 3153   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 32

- de novo não ?  disse uma voz feminina saindo da escuridão para a claridade da lua.

- é você ! respondi  

-  quem você esperava ? disse aquela safada.

- me solte sua insolente.

Ela deu um sorriso que me deu um calafrio em minha espinha.

Reparei que ela segurava algo em sua mão.

 

Uma faca!

 

Ela se aproximou e meu coração disparou, ela colocou a faca em minha garganta.

Ela ia me matar, então fechei os olhos aceitando meu destino.

- você é patética! Alguém que não luta por si próprio nunca vai lutar pelas pessoas que ama. Disse ela com seus olhos azuis escuros, espera, escuro ? não eram claros ?  

- o que você quer eu faça! Eu estou amarrada em uma cadeira com uma lunática apontando uma faca na minha garganta. Disse gritando.

- eu quero que lute! Que barganhe, que implore, qualquer coisa. Contanto que você reaja.

- para que ? você vai me matar de qualquer jeito.

- olha, eu nunca senti pena de ninguém, e olhe que eu já conheci muita gente. Mas você é a primeira que sinto pena. Sabe porque ? porque pena significa incapacidade.

Suas palavras me pegaram de surpresa, ela era tão jovem, mas já tinha aquele olhar de que já viu muita coisa, tinha uma frieza que não conhecia.

Ela não era assim com minha filha.

Cadê o olhar ´apaixonado` ?

Cadê o sorriso verdadeiro?

Quem era ela ?

- kkkkkk...... se vai me mata, faça de uma vez. Disse por fim

- eu não vou te matar você. Disse ela.

- porque ? indaguei sem acreditar. Afinal, eu coloquei alice em um sanatório.

- porque lhe devo, serei eternamente grata a você. Você deu a luz ao amor da minha vida, a única pessoa que me fez vê que sou mais do que um monstro. Ela me olhou nós olhos. Sem você isso nunca aconteceria.

Seus olhos ficaram mais claros quando ela falou de alice, um brilho invadiu sua feição. Uma coisa eu não podia negar.

 

Ela parece ter sentimento por minha filha.

Mas mesmo assim.

Seus motivos são egoístas.

Era por ela que ela não iria me matar.

Não pela minha filha.

 

- você é uma idiota. Disse com um sorriso sincero

- sou uma idiota apaixonada.

- kkkkkkk....já que você diz. Mas é só por isso ? perguntei querendo checar.

- queria dizer que sim, mas não é. Você é a mãe do amor da minha vida. Se algo acontecesse com você, ela ficaria muito triste. Ela poderia até me perdoar, mas mesmo assim, a dor que ela iria sentir não iria desaparecer.

 

Ok, isso me pegou desprevenida.

Não imaginava que ela falaria isso.

 

- há. Foi o que consegui dizer tentando esconder minha surpresa.

Ela se baixo e com a faca cortou a corda que me prendia a cadeira.

- venha comigo, quero lhe contar uma historia.

Olhei fundo em seus olhos azuis que estavam absurdamente escuros epercebi que não tinha escolha então disse:

- ok, mas depois eu vou embora!

Eu não poderia ir embora.

Eu nem se quer sabia a onde eu tava!

-kkkkkkkk.....bom depois eu te levo para casa.

- onde estamos? Perguntei  desconfiada.

Ela olhou-me nós olhos e disse com uma calma assombrosa.

- em Barbacena.

A olhei sem entender.

- onde fica Barbacena? Disse sarcastica

- em Minas gerais.

- e onde diabos fica Minas Gerais? Perguntei irritada

Ela me olhou-me e disse sorrindo

- No Brasil.

Meu coração disparou.

Meus olhos quase soltaram da orbitas.

E a única coisa que eu consegui a pensar era:

 

Brasil.

 

Sai do transe com sua gargalhada e disse logo em seguida furiosa.

- como assim estamos em outro país?

Minha irritação não pareceu afeta-la e ela respondeu tranquilamente.

- porque tenho que lhe mostra algumas coisas.

Se ela quisse-se me matar, concerteza conseguiria, pelo visto ela tinha recursos para isso.

Pera aí!

Eu não deveria ter tomado algumas vacinas antes de vim para o Brasil?

- você enlouqueceu ? falei temerosa.

- calma. Disse ela me olhando sem entender.

- sua inconsequente! eu deveria ter tomado alguma coisa para evitar de pega algum tipo de doen..fui interrompida por uma insolente,

- kkkkkkkkk...essa é boa, não faz nem cinco minutos que você estava pronta para acolher a morte. Disse ela sarcástica.

Ela olhou-me esperando eu retrucar, mas eu nada disse, pois não sabia o que responder.

Vendo minha apatia ela suspira e diz:

- acha que sou o que ? já disse que não quero que você morra nem pelas minhas mãos e nem por uma doença. Isso significa que você já foi vacinada.

Suas palavras me causaram calafrios, mas também me acalmaram.

Não respondi, só a segui para longe daquele local.

Chegamos em frente a um gol com película escura e ela pediu-me para entrar, entrei relutante, mas entrei.

Ela dirigiu por ruas e lugares desconhecidos até o sol nascer, percebi que estava um pouco frio para aquele país que era conhecido pelo clima temperado.

- está frio não é ? disse ela olhando para mim.

- nem tanto. Disse não  dando o braço a torce.

Ela sorriu de canto e continuou o percurso até dizer:

-Que toma café? Perguntou.

Assenti com a cabeça e ela estacionou para comermos alguma coisa.

Ela fez os pedidos , porque eu não entendia nada do que a moça e ela falavam. Só sei que elas engajaram em uma conversa sem fim.

 

Diz que ama minha filha e fica aí tagarelando com uma qualquer!

I a minha filha ? como fica?

 

Observei melhor a tal perdição de minha filha e ela daquele jeito parecia uma brasileira nascida e criada no Brasil. O que a entregava era a pele igual neve.

Quando de repente uns rapazes passaram na rua assoviando e nós chamando de grinjas......grincha....gringa é isso gringa e mais outras coisas.

-  o que eles estão falando? Perguntei para ela que tinha um olhar calmo e inabalável.

- estão dizendo que somos belas mulheres com corpos admiráveis. Disse ela.

- não parecia isso ! disse desconfiada.

- bom, não foi exatamente essas palavras que eles usaram. Disse ela.

- e quais foram ? insistir.

Ela relutou um pouco, mas no fim cedeu.

- gostosas e gatas. disse ela bebendo um gole enorme de café

- ou você é  muito romântica ou é uma idiota. Disse estupefa.

- kkkkkk....um pouco dos dois. Disse ela e seus olhos automaticamente brilharam e eu juro que vi seus olhos clarearem um pouco por um milésimo de segundo. Isso fez meus conceitos balançarem, mas não ruírem.

- no que está pensando? Perguntei temendo a resposta.

-na primeira vez que a vi. Disse ela com um sorriso que não cabia em seu rosto.

- kkkkkkkk....conte-me. Disse verdadeiramente interessada.

Ela olhou-me nós fundos dos meus olhos e começou.

- era para ser mais um dia normal em minha vida. Acordei, me arrumei e tomei café com meus pais. Fui de bick para o Green.

- de bick ? perguntei incrédula.

Como uma garota como ela vai de bick para a escola?

- sim, de bick disse ela revirando os olhos

Rir internamente de sua infantilidade misturada com a sua maturidade.

- continuando... cheguei atrasada e já que era nova eu fui me sentar em uma cadeira, pouco tempo depois.

Meu coração dispara......

Fiquei ouvindo atentamente seu relato, ela usava eufemismo e hipérboles a todo momento para declara o seu ´amor` por minha filha.

Mas isso não me chamou atenção.

Ela poderia escreve um poema estilo Carlos Drummond de Andrade que eu não acreditaria em uma palavra, mas seu sorriso, o brilho nos olhos, a forma que pouco a pouco o azul ficava mais limpido quando  falava da minha filha.   

Suas reações falavam mais que palavras.

 

Isso é amor?

Será que pode haver amor entre duas pessoas do mesmo sex* ?

 

Estou confusa, a pouco tempo  atrás eu achei que estava fazendo  o certo.

- você ama? Perguntei sem querer.

Ela fitou meus olhos e disse:

- ela é minha vida.

Voltamos para a estrada em silencio cada um com seus pensamentos.

Até que estacionamos em frente a uma ala psiquiatria.

- o que estamos fazendo aqui?

-quero lhe mostra uma coisa. Disse saindo do carro.

Suspirei vencida.

Fui ao seu encontro e acabamos sendo bem atendias, ao menos eu  acho. Uma moça de olhos castanhos de pele bronzeada falava com a Isa.

-vamos! Disse Isa me mostrando o lugar.

Visitamos todos os locais, vimos alguns pacientes, já estava cansada, quando de repente a isa diz.

-lugar legal né ? disse ela com ironia.

 

Espera será que ela tá tentando fazer com que eu interne Alice nesse hospital?

 

- é legallll. Disse com cinismo.

De repente sua postura  se torna rígida, seus olhos ganham um outro tipo de brilho ela começa.

- você lembra do holocausto ? perguntou ela.

- como eu  poderia esquecer ?

- onde aconteceu ?

Fiquei irritada  com sua pergunta, mas  mesmo assim respondi.

- na Alemanha, Gênia! Disse debochada.

ela não perdeu a postura seria só disse.

- quando falamos do Brasil, normalmente lembramos de futebol, carnaval e mulatas, e quando pensamos na Alemanha, pensamos nos judeus, Hitler, e campos de concentração. ( ela olhou para mim ) mas aqui neste mesmo local onde estavamos  vendo já houve a morte de aproximadamente 60 mil pessoas.

Fiquei atônita, não esperava isso.

Ela vendo minha apatia continuou.

- O Hospital Colônia de Barbacena foi um hospital psiquiátrico fundado em 12 de outubro de 1903. Foi criado para ser um hospital tuberculoso que depois virou psiquiátrico.( ela tirou da jaqueta um livro holocausto brasileiro traduzido para o inglês e entregou em minhas mãos) foi assim que o pesadelo começou.

Eles chegavam em vagões e eram encaminhados para raspar suas cabeças.

O manicômio tinha capacidade para abrigar aproximadamente 200 pessoas, mas eles abrigavam muito, muito mais, isso gerou um acumulo de pessoas e eles não goz*vam de uma infra estrutura de otima qualidade tão poucos de muitos funcionários, você já deve ter percebido que isso ia da merd* né ? e deu, não tinha banheiro para todo mundo nem comida, imagine roupa ! eles faziam suas necessidades na frente de todos e para piorar, quando a fome apertava que era sempre, eles comiam as própria fezes e bebiam água de esgoto e urina  e andavam nus na frente  de todos, não precisa ser um gênio para saber o que aconteceu depois, pessoas eram estrupadas por funcionários e o caralh* a quatro, piores  eram aquelas que engravidavam ou já estavam grávidas, pois seus bebes  eram  arrancados ao nascer de seus braços, durante a gestação elas conseguiam manter seu bebe seguros colocando fezes em suas barrigas para ninguém toca-lo.

Eles dormiam no chão e seu único conforto eram suposto colchões de capim, eram tanta gente que todos tinham que dormi praticamente colados um no outro, e para piorar o frio não ajudava. Se você não morre-se de fome, sede, dos choques ou das doença, você morria de FRIO que era o que aconteceu em  muitos casos.  

Eles eram humilhados, não tinham dignidade e 70 % que estavam no local não apresentavam nenhum tipo de doença mental, só estavam lá pelo simples fato de que alguém não gostavam deles. Crianças, negros, HOMOSSEXUAIS, filhas de fazendeiros que perderam a virgindades antes do casamento, esposas abandonadas por seus maridos, pois os mesmo fugiram com suas amantes.

Kkkkkkkk...( ela rio sem humor) sabia que uma moça de 23 anos foi internada com o alegando como sintoma a TRISTEZA !

O ser humano e tão desprezível e insignificantes, chega até ser infantilidade da nossa parte pensar que somos especiais aos olhos de deus ou o que você preferir.

Destruímos aquilo que desconhecemos pelo  simples fato de desconhecermos, pois temos medo do desconhecido.

O desconhecido não é algo que podemos controlar.

Ela fitou meus olhos perplexo e sem vida e continuou.

Como se não bastasse, eles ainda conseguiram lucra com a morte dos supostos ´loucos`, eles conseguiram ganhar 600 mil vendendo cadáveres para 17 universidades de medicina,  e quando o mercado encolheu eles passaram a colocar acido nos corpos para retirar  os ossos para vender, e eles faziam tudo isso na frente dos pacientes.

Pessoas sabiam, mas não faziam nada a respeito só diziam que faziam.

Mais isso não é a pior parte.

A pior parte é que ninguém, absolutamente ninguém foi punido por isso!

Quando ela terminou, meu coração estava a mil, minha visão estava embaçadas pelas lagrimas que brotavam sem permissão e desenfreadas,  minha cabeça rodava e a única coisa que consegui pensa era em minha filha, Alice.

 

Perdoe-me

      

- você a ama ? perguntou a isa me fazendo desperta dos meus devaneios.

Mesmo sabendo que ela não era fruto de um amor.

Eu a amava.

Mesmo quando olhava em seus olhos e via ele.

Eu a amava.

Mesmo quando seus cabelos ruivos me transportavam para aquele dia.

Eu a amava.

Mesmo a amando, não conseguia trata-la de uma outra maneira que não fosse fria ou na defensiva.

Mas isso iria mudar.

Mas eu precisava tira-la daquele lugar!

- claro. Respondi tentando parecer inabalável.

- se você que ama negou seu amor, que você que a ama trata-a com desprezo, se você que a ama magoou-lhe tanto ao ponte de faze-la entrar em uma depressão, se você que a ama foi capaz de deixa-la duas vezes naquele inferno ! imagina o que poderia fazer aquele que não a ama.

Suas palavras fora capaz de penetrar minhas defesas.

Joguei-me em seu colo e desabei a chorar.

Chorava como uma criança que acabara de descobrir que o mundo não é cor de rosa.   

chorava copiosamente e sem cerimônia em seus braços que me acolheram e me apertaram me dando conselhos.

Entre soluços consegui dizer

-preciso tira-la de lá.

Ela apertou-me em seus braços e respondeu.

- ela não está mais lá. Acha mesmo que eu a deixaria naquele local ?

Desabei a chorar novamente com sua resposta.

Meus conceitos que em outrora era tão sólidos, se transformaram em um castelo de cartas que foi soprado pelo vento.

 

Ela a ama, se isso não for amor eu não sei o que é !

 

Eu  era uma péssima mãe, teria agora que lutar pelo  amor de minha filha.

Será que era tarde demais ?

- ela me odeia? Disse entre soluços.

- provavelmente.

- deveria. Disse apertando o abraço

- é deveria, mas essa é a vantagem da família. Não importa o que aconteça, ela sempre irá te ama e você sempre irá ama-la.

- laços de sangue não garante amor.

- mas é claro que não, ousa, eu disse família. E quando eu disse família quis dizer todos aqueles que optam esta ao seu lado quando você cai na escuridão. E você é mãe dela, um pouco doida e anormal. Mas ainda a mãe dela. disse ela esboçando um sorriso.

- o que devo fazer?

- corre atrás do prejuízo é um bom começo. Disse ela secando minha ultimas lagrimas.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

mais um capitulos para vocês, espero que gostem.

há gotaram da atitude da isa?

sobre a parte do livro holocauto brasileiro.

ísso é uma historia veridiaca.

não inventei nada.

o livro existe mesmo  e foi escritos por jornalitas e tem umas 200 paginas.

recomendo a leitura.

 

iai, quem tá com pena da paula ?

 


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Comentários para 32 - Capítulo 32:
Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 23/01/2016

Kkkkkkk Verdade, a Sofia é de outra história. Na verdade, este comentário não deveria estar nesta história. Enfim, eu tbem amo a Paula, literalmente um ser perfeito. rsrsrs


Resposta do autor em 24/01/2016:

kkkkkkkkk....serio que tu ama a paula?

a mae desnaturada ?

kkkkkkkkk.....acho que se troco os nomes de novo.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 22/01/2016

Eu AMO a Sofia! Definitivamente linda *_____*


Resposta do autor em 23/01/2016:

kkkkkkkk.....vc  confundiu as historias.

sofia é personage da marianna de roommate.

kkkkkkkkkkkkkkk

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 22/01/2016

Eita, a Paula é complicada! Caraca, mas ainda bem que a Isa é um ser perfeito, assim ela coloca no chão essa garota. rsrs


Resposta do autor em 23/01/2016:

kkkkkkkk...ser perfeito!

ela é demais mesmo.

 

a paula é mais q complicada.

é parecida com a isa, misteriosa.

bjs e ate a proxima

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flawer
flawer

Em: 22/01/2016

OLÁ 007!

Venho acompanhando sua estória desde o inicio da moitinha. Kkkkkkkkkkkk

Hoje me pronuncio para parabenizá-la pelo capítulo, EXCELENTE!!!!! Não conhecia este livro! Grata pela dica autora!

 

P.S.: Isa maravilhosa... (sou caidinha por ela! kkkkkkkk)

Fiquei com pena da Paula no inicio não, ainda daria uns cascudos nela! Rsssss  Mas, parece que ela entendeu seu erro e correrá atrás do preju.

007, Aplausos pelo desenvolvimento da trama que fica cda vez melhor!

 

Beijinhos lindona!


Resposta do autor em 23/01/2016:

que bom que saiu da moitinha kkkkkkk

pelo visto o capitulo foi realmente bom

 

e eu tambem daria uns cascudos na paula. 

e a paula vai sim corre a tras do prejo.

 

e muito obrigada.

não sabe o quanto os comentarios de vcs me motivam para escreve mais e mais capitulos.

bjs e até a proxima 

OBS: eu espero

Responder

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graziela
graziela

Em: 22/01/2016

Não estou com pena dela,  pois ela agiu de forma errada e toda ação tem a sua consequência. 

Mas que bom qué a Isa tá conseguindo mostrar para ela o quanto ela errou. 


Resposta do autor em 23/01/2016:

sem duvida, kkkkkk....vc falou igualzinha a mim.

 

kkkkkkkk..........3 lei de newton: toda ação tem uma reação.

Responder

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Zildinha
Zildinha

Em: 22/01/2016

Boa tarde, primeiramente parabéns pela história, tem feito um ótimo trabalho, conhece Barbacena mesmo?? Rs


Resposta do autor em 23/01/2016:

kkkkk....obrigada.

e não, não conheco barbacena infelizmente.

você conhece ?

 

Responder

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kikapaula
kikapaula

Em: 22/01/2016

ainda não consigo senti pena da paula pois mesmo que um filho seja fruto de um estrupo a criança não tem cupa de nada mais isa fez um bom trabalho tomara que esta(mae)desnaturada volte a ter coração


Resposta do autor em 23/01/2016:

kkkkkkkkk....tambem concordo com você.

mas muitas vezes isso acontece na vida real.

onde mae descontam suas frustaçoes em seus inocentes filhos.

 

e pode deixa q a isa vai da conta do recado.

 

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 22/01/2016

Wow essa foi tão profunda nesse cap,  to amando o conto.bjs


Resposta do autor em 23/01/2016:

brigada, demoro pra fica pronto.

então é bom sabe q esse captulo valeu a demora.

 

 

Responder

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