Capítulo 33
Isabelle
- como assim você vai pilotar o avião!?!? Disse Paula aterrorizada.
- kkkkkkkkk....como você acha que você chegou aqui. Disse devolvendo a sua pergunta.
Ela esbugalhou os olhos e disse surpresa.
- o que você é garota?
-kkkkkkkkk....para de dá chilique que você vai ser minha co-pilota.
- você tá falando serio mesmo?
- o que você acha ! disse sarcástica abrindo os braços .
Ela olhou-me irritada e disse:
- eu não vou!
-kkkkkkk...então fique a vontade para fica no Brasil. E boa sorte em volta para casa sem documentos e sem dinheiro. Disse debochada.
Ela ponderou e sentou no banco do co´-piloto e eu sentei no banco do piloto, pedi permissão para voou que foi aceita, quando eu estava decolando eu digo:
- há, a propósito, isso é um jatinho.
Ela olhou-me aterrorizada e disse em um grito agoniado:
- olhe para frente.
- gostava mais de você quando estava sedada. Retruquei.
Ela esboçou um sorriso e nada disse.
Depois de algumas horas de voou em mais absoluto silencio ela pergunta para meu desespero:
- como você soube que gostava de mulheres ?
Olhei-a e vi a curiosidade estampada em seu semblante.
CRL, não tinha outra pergunta não?!?!
Suspirei e respondi:
- no instante em que vi Alice.
- então você não era lesbica antes de conhece-la?
- não gosto de rótulos, mas antes de conhecer Alice, eu nunca tinha me interessado por ninguém, não dessa maneira. Disse olhando para ela.
- mas você nunca se sentiu atraída por ninguém ? sabe, nunca sentiu vontade de fazer ( ela ficou notoriamente envergonhada) aquilo com ninguém?
Ela não deveria tá tendo essa conversa com a filha dela e não comigo?!?!
- não, nunca. Tipo, achava bonito e bonita, mas não passava disso. (suspirei ) bom, agora não importa mais, homem ou mulher, pois eu amo a Alice e isso nunca vai mudar.
Ela se calou por alguns minutos, talvez digerindo o que acabara de ouvir e fez outra pergunta.
- como seus pais reagiram quando souberam da seu amor por Alice.
Gargalhei lembrando da cena que meus pais fizeram e de todos os conselhos e ordem que me deram para não estragar o meu relacionamento com A minha alice.
- bom, meus pais foram....foram meus pais. Disse esperando que ela não prossegui-se.
- hã?
- meus pais ficaram super felizes, pois eu tinha encontrado o amor!
- e quando eles souberam que esse amor era uma mulher ?
- kkkkkk....eles souberam no exato momento que colocaram os olhos em Alice.
- e eles não reagiram mal?
- na verdade não, meu pai falou na cara dura, eu não sabia que você gostava de mulheres eu tentei nega, mais mamãe mandou eu para de da chilique, pois isso era normal.
Ela pareceu surpresa com minha declaração e ficou olhando-me como se eu fosse algo raro e indagou.
- eles parecem legais,
- e são, eu os amos, amo mais do que tudo nesse mundo. Eles são meu porto seguro, minha luz do fim do túnel, sei que sempre poderei contar com eles e eles comigo, pois nos amamos e é um amor incondicional.
Quando olhei novamente, vi tristeza em seus olhos ela se encostou na cadeira e fechou os olhos e assim permaneceu até pousarmos.
Quando estávamos chegando perto do carro eu digo:
- háaaaaaaaa....ia quase me esquecendo. Disse com um sorriso misterioso.
- do que ? disse ela sem entender.
Foi então que soquei seu abdome a fazendo se encolher e cai de joelhos no chão.
Ela olhou-me e vi seus olhos marejados enquanto ela se encolhia e deitava no chão em busca de ar.
-isso é por ter internado a Al pela primeira vez (suspirei) há, para de drama, nem dei forte.
E era verdade, nem se que dei forte.
Vi um sorriso brota em seus lábios e desaparece logo em seguida.
Esperei ela se recuperar e depois fomos direto para o carro e seguimos em direção para casa.
Meu conceito de casa sempre foi bem claro:
Casa para mim é a onde a minha família está.
Quando estávamos no meio do caminho Paula recomeça suas perguntas:
- quem e porque te ensinaram a pilotar um avião.
Sorri, pois não era uma daquelas perguntas constrangedoras.
- minha mãe me ensinou, e foi porque eu pedi, mas precisamente, implorei a ela para me ensinar.
- você se dá bem com sua mãe?
- ela é minha melhor amiga.
- sei ( disse com cinismo) e agora você vai me dizer que conta tudo a ela.
- kkkkkkkk.... não só a ela, como também ao meu pai que é meu melhor amigo.
Claro que eu não contava TUDO, absolutamente TUDO.
Tinha meus segredos, como eles tinham os deles.
Mas mesmo assim me tratavam como uma amiga e filha ao mesmo tempo.
Ela olhou-me incrédula e retrucou.
- vai me dizer que você contou a eles que ia me sequestra e me contrabandearia para outro pais. Disse ela sarcástica.
Gargalhei, eu odiava admitir, mas minha sogrinha tinha senso de humor.
- kkkk....isso não.
Ela riu e encerramos o assunto.
Chegamos em minha mansão na hora do almoço e vi a cara dela de surpresa e admirada pela infra estrutura e espaço.
Saímos do carro e entramos em casa e a guiei em direção a cozinha onde estavam minha alice e meus pais que automaticamente já estavam com a mão debaixo da mesa onde se encontravam escondidas algumas armas.
Não mencionei?
Toda vez que estamos em uma casa.
Sempre espalhávamos armas pela casa em locais estratégico onde só nós sabíamos a localização.
Eles relaxaram ao vê que quem estava comigo era Paula e não um assassino.
Cada passo tem uma característica.
Eles sabiam a característica dos meus passos e eu sabia as características dos passos deles.
Mas com o alivio veio a surpresa ao ver a Paula sã e salva ao meu lado.
Alice que até então não tinha nós visto, estranhou o repentino silencio de meus pais e passou a olhar na direção onde seus olhares Estevam direcionados.
E com isso, seus olhos pousam em meus olhos me aquecendo por dentro, só tive tempo para abri os braços pois em uma velocidade incrível minha princesa de fogo já se jogava em meus braços me abraçando tão apertado me fazendo esquecer de tudo a minha volta.
- senti sua falta e você sentiu a minha? sussurrou ela com uma voz embargada apertando mais o abraço.
- você não faz ideia do quanto. Sussurrei igualmente em seu ouvido me embriagado no cheiro que exalava de seu pescoço.
Ficamos nessa posição por tempo indeterminado, até que ela se afasta após perceber quem estava ao meu lado.
- o que você está fazendo aqui ? disse alice para a mãe visivelmente irritada.
- vim me desculpar com você. Disse ela na defensiva.
- eu não quero ouvir. Disse ela indo embora me deixando sem ação.
Paula sentou na mesa e disse caindo em um choro.
- é tarde demais!
Paula:
Sai do carro e pelo retrovisor vi o leve inchado que tava na parte superior da minha bochecha e constatei que não estava ruim, então entrei em sua casa.
Quando estávamos chegando ao que eu pude interpretar pelo horário que seria a cozinha, olhei uma ultima vez para Isa para constatar o obviu.
Seus olhos estavam tão azuis quanto o céu depois de uma tempestade.
Olhei ao redor procurando os super pais que a isa tanto falou e exaltou, mas ao invés disso encontrei dois jovens e minha filha sentados na mesa almoçando descontraidamente, os jovens que pareciam modelos de capa de revista deveriam ser parentes da minha nora, pois ambos eram muito parecidos com ela.
Kkkkk...minha nora !
É, quem diria !
Eles pareciam surpresos ao me vê, mas alice parecia saber que estávamos aqui pois assim que surgimos ela se vira em nossa direção e como um raio se joga nos braços de sua amada.
Pelo visto ambas se amavam, pois até mesmo eu pude vê o amor exalando entre as duas.
Sabe aquela áurea de paz, tranquilidade e amor que vemos quando duas pessoas apaixonadas se encontram. Então com elas era diferente, havia algo de diferente. A isa que na viajem toda parecia hostil e ameaçadora parecia agora uma cordeirinha, e minha filha que antes parecia fraca e sensível parecia agora forte e inabalável.
Tudo isso porque ela conheceu a mulher de sua vida.
É, pode haver amor entre pessoas do mesmo sex*.
O memento mágico entre elas foi interrompido quando a minha filha percebeu que eu estava ali.
- o que você está fazendo aqui ? disse ela irritada.
- vim me desculpar com você. Disse o mais suave possivel.
- eu não quero ouvir. Disse ela indo embora.
Perdi o chão, ela não queria me escutar.
O que eu iria fazer? Pode não parece, mas Eu não queria perde minha filha.
Eu a amava mais do que minha própria vida.
Fui guiada pelo super modelo até a mesa, onde entre soluços consegui dizer:
- é tarde demais!
Os super modelos olharam para a minha nora e a mulher disse:
- filhota, vai atrás dela.
Isa pareceu pondera até ouvi o deus grego.
- se tá esperando o que filhona ?
- pai, mãe, obrigada. Disse ela correndo atrás da minha filha.
Pára tudo.
Como assim pai e mãe?
Isso só pode ser sacanagem.
- olá, meu nome é David e essa e minha bela e sensual esposa Elisabete.
O jeito que eles se olhavam era-me família.
Era igual ao jeito que minha filha e a garota pelo qual ela piro o cabeção se olhavam.
- olá, meu nome é Paula.
-sabemos disso. Disse Elisabete.
- pelo visto vocês já devem conhecer a historia né. Falei envergonhada.
- sim. Conhecemos TODA a historia. Disse David efetivando a palavra toda.
Olhei-os com descrença e disse:
- acreditem, vocês não sabem de muita coisa. Disse vencida.
- não foi sua culpa, a culpa é daquele idiota, somente dele e de mais ninguém. Disse Elisabete.
Meus olhos quase soltaram das orbitas e só consegui dizer:
- como vocês sabem ?
- não importa como sabemos, só sabemos. Disse David.
- entendo que você queira vingança, mas acerte as contas com ele e não com ela. Ela não pediu por isso. Disse Elisabete com hostilidade.
- não vamos deixar você fazer nenhum mal aquela doce menina. Disse David igualmente hostil.
Eles nem eram os pais dela e a protegiam mais do que eu e o Carlos juntos.
Fiquei com raiva de mim por ser tão fraca e insensível.
Fiquei com raiva da minha incapacidade.
Fiquei com raiva de mim!
Então disse com um sorriso;
- obrigada por protegê-la, fico feliz em sabe que Alice tem pessoas que se importam e lutam por ela.
Eles me olharam surpresos e completei:
- estou tentando corre atras do perdão dela.
Eles se entre olharam e sorriram e por fim disseram
- conhecemos pessoas, e sabemos quando estão mentindo. Disse David e Elisabete copletou.
- e voce não parece esta mentindo. Fico feliz em ouvi isso.
Sorrio para eles quando de repente alice aparece se pronuncia.
-me siga. disse ríspida
Vou ao seu encontro e percebo que ela esta me levando para o que seria o quintal e vejo uma piscina e umas cadeira ela me aponta uma e senta em outra e diz:
- seja rápida.
Engulo em seco a frieza faiscando em seus olhos e digo
- minha filha, se é que eu ainda posso lhe chamar assim. Sei que nunca fui a mãe que você merece, mas estou aqui para lhe dizer que eu sinto muito. E se você puder me dá uma chance para ser a mãe que você sempre mereceu eu promete não decepciona-la.( Toquei sua mão ) não precisa me perdoa pelo que eu fiz com você nesses anos todos, pois sei que não mereço o seu perdão.
Olhei para ela com esperança.
- porque ? disse ela somente
- porque o que ?
- Porque nesses anos todos você agiu como me odiasse ? Porque nesses anos todos você agiu como se eu fosse sua inimiga? PORQUE ?
Eu precisava contar.
Eu não conseguia mais esconder.
Ela merecia a verdade!
- porque não consigo olhar para você sem me lembrar dele.
Ela olhou-me confusa e disse.
- dele quem ?
- de um monstro.
- eu não estou lhe entendendo.
- vou lhe contar uma historia, espero que a escute até o final, fitei o horizonte e comecei a narra.
Era uma vez uma garota idiota que sonhava com o príncipe encantado que um dia a levarei para seu castelo e a amaria para sempre.
Ela achou que tinha encontrado essa pessoa, ela o amava e achava que ele a amava também. Ela se sentia completa com ele, o amava com todas as suas forças e nunca duvidou de suas juras de amor, isso a deixou cega para as reais intenções daquele crápula.
Todos avisaram, mas ela não dava ouvidos, estava apaixonada e isso era o que importava.
Eles se conheceram em uma praça, ela foi compra sorvete e ele era o vendedor, destino não ? eles se conheceram e logo começaram a conversa a garota pouco a pouco ia se apaixonando pelo rapaz de 20 anos.
No seu aniversário de 19 anos ele resolveu faze-la uma surpresa, depois da festa ele ia leva-la para uma noite especial que acabou sendo a pior noite de suas vidas.
Na festa ambos beberam muito, mas principalmente ele.
A moça que estava alheia a tudo subiu em seu carro entre risadas foi em direção a um lugar, ao percebe o que ele queria, ela tentou conversa e dizer que não estava pronta ele não gostou nem um pouco e a deu um tapa e disse que ia come-la bem gostoso, ela lutou, mas ele era mais forte e acabou apanhando e teve suas roupas rasgadas a força e foi jogada violentamente na cama que estava cheia de pétalas de rosas e ele.....( apertei a minha mão em forma de punho e olhei para os olhos de minha filha que estavam cheio de lagrimas) depois disso ele foi embora a deixando sozinha em forte dores entre as pernas hematomas pelo corpo, mas pior ficou seu emocional, ela não acreditava que o rapaz que ela jurou amar tinha feito .... ela não acreditava que aquele garoto que a fazia sentir-lhe nas nuvens tivesse a maltratado daquele forma. Ela chorou, não só pela violência sofrida mais também pelo fato de que seu carrasco foi seu suposto amor. Ela simplesmente queria morrer.
E foi assim que o amor se transformou em ódio, ela o odiava com todas as forças do seu ser, ela o odiava tanto quanto ela o amava em outrora, ou até mesmo mais.
Depois disso ela chamou a policia, mas ele já estava longe, e depois de alguns meses ela notou sua barriga crescendo, suas constante mudança de humor então ela foi ao medico que deu-lhe a noticia que a daqui a alguns meses ela teria um lindo bebe.
Ela quase enlouqueceu, quis morrer, e entrou em uma depressão profunda.
Mas com o aproximar dos meses ela melhorava cada vez mais, pois seus pais a internaram em uma clinica, pois tinham medo que ela cumprisse as ameaças de sua própria morte.
Quando chegou o grande dia ela sentiu uma grande dor e tudo o que ela pensava que era tudo culpa dele.
Quando de repente ela escuta um choro agudo e ela olha para aquela linda garotinha que roubo-lhe o que sobrou de seu coração.
Ela não podia mas entrega-la para a adoção, então tomou uma grande decisão.
Ela iria ser mãe.
Mas com o passar do tempo a linda garotinha começou lhe lembrar dele.
E ela não soube lidar com isso. Mesmo a amando ela a fez sofrer.
Fim do flash back
Eu já chorava copiosamente e alice veio me abraçar e chorava em meu ouvido enquanto eu só conseguia dizer entre soluços:
- eu sinto muito, eu sinto muito, eu sinto muito .......
Ela olhou-me nós olhos e eu continuei:
- Minha nora me fez lembrar que te amo acima de tudo e de todos.
Nós abraçamos novamente e caímos em um choro e dessa vez era ela que dizia em meu ouvido.
- eu, eu sinto muito, eu sinto muito, eu sinto muito.....
Só me fazendo chorar mais ainda.
Depois de um tempo ela diz em meu ouvido:
- que tal um recomeço ?
Me afasto para olha-la e digo sorrindo:
- isso seria perfeito e já até sei como podemos começar, que tal fazermos uma viagem? Eu, você, seu pai, seus sogros e minha nora?
-kkkkkkkkkk.....minha nora ? uau isso que é avanço.
- kkkk...ne isso, fico realmente feliz que seja ela. Ela lhe ama de verdade. Disse falando com uma seriedade.
- pode ter certeza que isso é recíproco.
- mas você ainda não me respondeu ! as férias chegaram mais cedo, o que você me diz ?
- por mim tudo bem, temos que vê com a bebel.
-kkkkkk...bebel? que apelido tosco ( fiz careta e minha filha gargalhou) mas tenho certeza que você sabe como convece-la. disse com um sorriso travesso.
Alice corou e seu rosto aparentava surpresa pela minha ousadia me arrancando gargalhadas.
Ela balançou a cabeça e perguntou?
- você nem sabe se meus sogros vão pode e minha namorada já te alimentou?
- kkk...sim, mas ainda não almocei.
-hum...então vamos almoça, pois quero sabe a onde vocês estavam.
- ela não te contou? Perguntei surpresa.
- me contou, ela me disse que te sequestrou e te levou para o Brasil em minas gerais, mais precisamente em Barbacena para te mostra sobre o holocausto brasileiro e mais algumas coisas, mas o que eu quero mesmo sabe é se alguém deu em cima dela, sabe como é o Brasil é conhecido pelas suas belas mulheres. Disse minha filha com uma naturalidade espantosa
-kkkkkkkk....ciumes filha? Mas vo logo dizendo, as garotas e os garotos ficavam dando trela para ela, eu não sei o que eles tanto conversavam. E teve uma garçonete que atendeu agente e elas conversaram pra caramba, você tinha que vê era sorriso para cá, risos para lá. Disse só para vê minha nora apanha da minha filha.
Enquanto eu dizia, via as cores que a minha filha ficava, ela estava realmente com ciúme.
Kkkkk....o mais engraçado era as caras e bocas que minha filha fazia.
- há, mas ela vai vê. Disse minha filha indo em direção a cozinha.
Háaa mais eu vou sacanea com ela.
Fim do capítulo
gente espero que gostem da nova e melhorada paula.
kkkkkkkkk
e agora ficaram com dó da paula ? *-*
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flawer
Em: 24/01/2016
É tá melhorando a infeliz! Kkkkkkkkkkkkkkkk
Mas tou de olho nela! Se liga Paula... rsssssss
P.S.: Alice marca de perto, viu? Se segura Isa, essas conversinhas com as brasileiras, vão sair caras viu?! Kkkkk
Bjsssssssssssss 007
Resposta do autor em 30/01/2016:
kkkkkkkkkkkk...ela tá sim, mas não pode deixar de marca a paula.
kkkkkkkkkk....e como vão sai.
coloquei suas falas de um jeito diferente nesse captulo que postei hj.
espero que não se importe.
bjs de 007.
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Zildinha
Em: 24/01/2016
Sou de uma cidade vizinha a Barbacena, e eu fazia serviço voluntário em uma clínica psiquiátrica que tem lá rs, é muito triste a situação deles rs, pensei que conhecesse Barbacena kkk.... Mais uma vez, parabéns pela história!!!
Resposta do autor em 24/01/2016:
que legal.
eu não sabiadireito como é que tava as coisas por lá.
mas concerteza devereia esta melhor do que antes.
mas foi nesse hospital que você trabalhou ?
no colonia ?
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NayGomez
Em: 24/01/2016
Kkkkkkkkkkkkk eu fiquei é com dó da Isa, depois do que a Paula disse pra Al kkkk... To amando essa nova Paula.
Resposta do autor em 24/01/2016:
kkkkkkkkkkk.......tambem fiquei.
a paula ta tentando se redimi.
mas vamos ve o que há al vai fazer com a isa.
kkkkkkkk
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