espero que gostem.
Capítulo 27
Acordei com um peso em meu ombro, era estranhamente bom a sensação de acorda com algo pesado em seus braços , que causa dormência na região que interrompe o fluxo do sangue e isso poderia causar a perda do membro, loucura não? Bom, insano ou não eu estava amando! E isso era irrefutável.
Olhei-a por alguns minutos e constatei que era hora de acorda-la, pois tínhamos uma prova ´importante`, bom, ao menos era para ela, pois para mim tanto fez tanto faz.
- amor ( beijo ) acorda! ( beijo )sua ( beijo ) dorminhoca ( beijo ) ( beijo ) ( beijo ) ( beijo ).
- hum.... sou o Batman meu anjo. Disse ela preguiçosamente.
- kkkkkkkkkk.....oh Batman, diz para minha namorada que ela tem que acorda, se não ela vai perde a prova que..... fui interrompida.
- Oh meu deus ! disse ela pulando da cama. – eu tenho que tomar banho, toma café, escova os dentes, revisar a mate...... há interrompi.
- calma amor! Você irá se sair bem, você estudo pra cara...( ela me olhou feio, pois não gostava que eu falasse palavrão)carammmmmmmmmmmmba para essa prova. Disse convicta.
- você tem razão. Disse convencida.
- eu sempre tenho. Disse debochada.
- humildade mando OI. Disse ela com desdém.
- manda outro para ela. Disse retrucando a brincadeira.
Ela revirou os olhos e gargalhamos.
- vamos toma banho amor?. Disse ela manhosa.
- claro. Disse fingindo de desentendida indo em direção a porta.
- a onde você vai? disse ela confusa.
- tomar banho. Disse inocente.
- aonde ?
- no banheiro do quarto vizinho. Disse como se fosse obviu.
- você tem mal de alzame ou o que? Disse ela entrando na brincadeira.
- hum... não consigo lembrar, acho que você terá que refrescar a minha memória. Disse com cara de safada.
- kkkkkkkk... a é ? disse para logo em seguida me beijar.
- iai tá lembrando ? disse ela entre os beijos.
- precisa se esforça mais ! provoquei.
- depois, agora precisamos tomar banho para ir ao colégio, se não vamos perde a prova!
Eu reclamei mais foi em vão, ela me guiou até o banheiro e tomamos banho entre caricias, depois fomos toma café da manhã e quando entramos na cozinha encontro meus pais como sempre os encontrava, meu pai fazendo o café e minha mão sentada lendo o jornal.
- bom dia ! disse eles em coro.
- bom dia ! respondemos animadas.
Meu pai sentou-se na mesa e olhou com aquela cara de EU SEI O QUE VOCÊS FIZERAM, e não disse nada, até estranhei, mas como que tudo que é bom dura pouco.
- uau pelo jeito a noite foi boa! Disse papai sorridente.
Alice corou e eu ? eu não sei definir a cor que fiquei, mas tenho certeza que não foi branco.
- nós....tentei argumentar, mas mamãe, bom, mamãe foi mamãe.
- nem adianta, vocês tão com cara de quem transou a noite INTEIRA. Disse ela para o meu desespero.
- kkkkkk....claro que seus gemidos ajudaram em nosso julgamento. Disse papai debochado.
- desculpem, isso não vai mais acontecer. Disse uma alice mais vermelha do que um pimentão.
- como não ? disse assustada.
-kkkk... já tá viciada filhona. Disse papai.
- kkkkkk...a tendência é piorar minha filha. Disse mamãe debochada.
- relaxa querida, estamos só sacaneando com ela, não estamos com raiva ou seja lá o que voce esteja pensando. Disse papai para alice.
- não? Disse alice confusa.
- mais é claro que não, só gostamos de vê essa garota vermelha mesmo. Disse mamãe nós abraçando.
- kkkkkk.....a altura do barulho deve ser de família. Disse entrando na brincadeira.
- hã? Disseram meus pais confusos.
- lamento dizer, mais você são MUITO barulhentos quando estão .... disse sacaneando.
- como você acha que nasceu ? disse papai.
- da cegonha ? completou mamãe.
E todos exceto alice explodimos em uma gargalhada.
- vou treinar mais tarde viu. Disse aos meus pais que me olharam surpresos.
- treinar? Indagou alice confusa.
- sim meu bem, é um treinamento pesado que me faz ficar em forma e preparada. Disse normalmente sobe os olhares curiosos de meus pais.
- para mata ? disse Al como se estivesse falando de banalidade.
- basicamente sim. Respondi.
- perdemos alguma coisa ? perguntou mamãe.
- contei para ela. Disse seria.
- se não correu, é casamento na certa. Disse papai com brilho nós olhos.
- quem sabe. Disse mostrando meu anel de compromisso que alias estava em meu pescoço, pois ate isso al sabia, pois eu odiava usar anel.
Depois do café e da conversa esclarecedora de meus pais, alice e eu fomos em direção ao colégio Green.
Colégio Green.
Quando entramos na sala, estávamos atrasadíssimas, e todos os olhares se voltaram para nós.
- você estão atrasadas mocinhas. Disse o professor de matemática.
- sim. Disse sem me importa.
- sabem que hoje é prova não é mesmo?
- sim, por isso estamos aqui. Respondi ironicamente fazendo com que o professor se irrita-se, pois ele não poderia fresca comigo ou com alice, ( depois daquele episodio na diretoria, achamos melhor virarmos uns dos maiores contribuidores daquele lugar, isso garantia menos estresse.)
- sente-se mocinhas, a provas são diferentes umas das outras então aconselho aos senhores aqui presentes que não colem. Disse o professor a classe.
Olhei para al uma ultima vez antes de receber a prova.
A prova estava fácil, na verdade estava mais do que fácil, estava..estava ...ha não consigo achar palavra para isso.
Fui a primeira a sair da sala, a esperei na porta da sala, ansiosa para que ela tenha se saído bem.
Quando vejo, o sinal do recreio( alguns dizem intervalo, mas pra mim sempre será recreio) bate e ela sai com uma cara animada me abraçando e sussurrando em meu ouvido.
- obrigada.
- não por isso. Respondi a apertando no abraço.
De repente samos trazida de volta a realidade por uma voz conhecida.
-então é verdade, você estão juntas. Disse Trói.
- sim, algum problema? Perguntou al com uma cara de poucos amigos.
- não, não, que isso. Acho até legal, só peço desculpa por ter apostado te leva para cama isa. Disse ele olhando para mim.
- você o que ? perguntou uma alice alterada.
- rlx amor, eles não tinham chance contra você. Disse sorrindo.
- acho bom mesmo Sra. Black. Disse ela tocando meu nariz.
-kkkkkkkkkkk......pensei que nunca veria isso. Disse troi com um brilho no olhar.
- vê o que ? perguntei realmente confusa.
- pensei que nunca veria a Alice Drummond FELIZ! Disse isso e saiu nós deixando perplexa
- tá, desde quando esse garoto sabe usar o cérebro? Disse com deboche e recebo um tapinha em meu braço como castigo.
- não seja mal amor . Disse al contendo o riso. – há eu ainda quero sabe essa historia de aposta viu Dona Isabelle, disse al com uma expressão seria.
- bom tudo começou quando....narrei a historia da aposta enquanto íamos ao refeitório, onde fomos o motivo de fofocas e de todos os tipos de comentários, tanto positivo quanto negativo.
Al não pareceu ligar para isso, e isso me deixou radiante.
- bom dia! disse a Jú.
- bom dia ! respondemos em unison.
- vejo que se acertaram. Disse ju me deixando confusa.
- sim, nós acertamos. Disse al segurando minha mão delicadamente.
- boiei. Disse realmente confusa.
Perdi alguma coisa?
Desde quando elas são amiguinhas?
Eu em!
Mulheres!
Vai se entender!
- a ju me ajudou em umas coisas. Disse al tentando guarda segredo.
- tudo bem, já tá na hora dela saber. Bom, eu não sei se você lembra de mim, mas meu nome é Hidi. A interrompi.
- não acredito, como você está? bem que eu... deixa para lá, como sua mãe e você estão?
Eu não podia acreditar, a Hidi, aquela garota que um dia eu encontrei em ruínas em um puteiro que eu fiz questão de destruir.
Eu tinha uns 14 anos, e para completar um dos meus treinamentos de sobrevivência em qualquer lugar, meus pais me enviaram sem nada, só com a roupa do corpo para uma missão, sobreviver 4 meses em um local hostil e desconhecido e ao final dessa missão, voltar por conta própria para casa são e salvo.
Meus pais me colocaram em um caixote e me deixaram em um avião, não teve despedidas, pois sabíamos que eu ia voltar, fiquei 12 horas no avião que vibrava mais que vara verde. Eu estava sem água e comida, a fome e a cede invadia, mas eu não ligava, afinal, tinha um objetivo, sobreviver para matar aqueles que me tiraram o meu protetor.
Quando aterrissei, eu procurei uma saída sem ser vista, afinal, era uma clandestina em uma terra hostil e não uma clandestina na Disney landia.
Quando consegui sair, vi varias mulheres cobertas e uma bandeira do Afeganistão. Procurei me disfarça na multidão, então roubei umas roupas e comida e água do jeito furtivo, eles eram manes mesmo.
Passou-se alguns dias e eu continuava na mesma rotina, roubar, treinar, mapear, roubar e dormi ao relento. Em um desses dias resolvi que iria tocar o terror, pois estava muito entediada e raivosa pelo jeito que aqueles idiotas machistas tratavam aquelas mulheres que só faziam abaixar a cabeça e chorar, tinha raiva disso, o pior era o que eu via em seus olhos, MEDO.
Com esses pensamentos eu comecei a matar alguns traficantes e donos de puteiros, me fingia de turista perdida e sempre acabava com eles me ´´sequestrando`` e logo em seguida eu os matando e destruindo seus impérios. Isso aconteceu por vários meses, eu tomava cuidado para não desconfiarem de mim, então implantava provas que deixavam a entender que foi o seu rival ou acerto de contas que causou sua morte.
Assim se passou 3 meses, os caras eram perfeitos idiotas e isso me ajudava a mata-los já que eles não me viam como ameaça,kkkkk leigo engano.
Ainda lembro quando a vi pela primeira vez, ela estava na rua com seu ´dono` que reconheci de longe que era o lontra, um traficante e cafetão mais temido das redondezas com uma linda morena com o rosto coberto, foi aí que percebi algo diferente nela, ela possuía algo no olhar, algo que até agora eu não havia encontrado, ela carrega esperança, loucura não ? mas isso me intrigo e me fez observa-la com curiosidade. Após algum tempo os observando, eu decidi ajuda-la.
Então fiz o que eu sempre faço, deixei eles me ´´sequestrarem`` e quando eu estava dentro ele disse umas besteiras e eu pensei.
Nunca matei ninguém com uma caneta.
Foi quando ele diz:
- essa aqui é sua nova casa disse lontra apontando para o puteiro fétido.
Olhei em volta e a encarei com um olhar desafiador e um sorriso.
- interessante. Então você é o poderoso aqui? Indaguei
Então como ele não é inteligente o bastante para retrucar, ele partiu para me da um tapa que foi parado por mim e logo em seguida quebrei seu pulso em um piscar de olhos.
Sua cara de espanto foi hilária, mas isso o deixou em choque que o deixou sem ação, eu sabia que tinha pouco tempo para mata-lo já que seus compassas deveriam ter ouvido seu urro de dor, ouvir passos distantes e pensei.
Agora!
Então peguei a caneta do bolso do paspalho e enfiei em sua jugular e puxei a sua arma do seu coldre para atirar no coração de seus compassas.
Quando fui na direção daquela garota amendrotada que nem conseguia sair do lugar, então disse:
- você vai ficar aí? Mexa-se ! disse com deboche e rigidez.
Então ela me seguiu
- porque ? perguntou quando estávamos a sós.
- há algo em seu olhar que eu não vi em mulher nenhuma. Disse verdadeira e com seriedade.
- e o que seria ? perguntou curiosa.
- esperança.
-kkkkkkkkkkkk........você é engraçada, deveria virar comediante.
- kkkkkkkkk.....acha que estou mentindo? Disse desafiadora.
- sim! Disse ela convicta
- então porque você ainda está viva?
Essa pergunta pareceu pega-la de surpresa
- isso não é fraqueza. morrer é fácil, viver, viver que é difícil.
Ela abaixou a cabeça em forma de submissão, eu a ergui e
Abaixei a cabeça e ela a ergueu e disse fitando meus olhos:
- nunca mais abaixe a cabeça para ninguém, faça eles abaixarem a cabeça para você.
Depois disso a ensinei a se defender e a atirar.
Quando estava para ir embora, eu precisava tira-la daquele local, então decidi compra com passaportes reais para ela, foi quando vi que ela e um cara velho estavam discutindo, percebi que pelo olhar dela que isso seria um massacre, então fui em direção aos computadores e consegui raquiar para descobri quem era sua mãe pelas fotos de satélites, foi trabalhoso, mas eu consegui, então fiz dois passaporte com as fotos que conseguir e invadir a embaixada americana sorrateiramente atrás do carimbo, então dinheiro que roubei, rabisquei umas plavras em um papel e peguei os passaportes e fui em direção a sua antiga casa, onde encontro hidi e sua mãe coberta de sangue. Hidi me explica o obviu e eu entrego o envelope e sumo o mais rápido possível, eu estava orgulhosa dela, ela se salvou e de quebra salvou a mãe dela.
Fim do flash back
- estamos ótimas graças a você. Disse ela docimente.
- estão ótimas graças a você. Disse convicta.
- até parece! Disse ela debochada.
Conversamos todo o intervalo e depois retornamos a aula.
Quando estávamos indo embora em meu carro, al diz:
- o que você estava fazendo no Afeganistão ? disse al em um de uma vez só.
- fazia parte do meu treinamento. Disse tranquila.
Ela me olhou confusa e eu contei sobre minha estadia no Afeganistão para ela.
- uau. Disse ela.
-kkkkkk....eu conto uma historia de terro e voce me diz UAU?
- kkk....como eu disse, você é um anjo disfarçado de demônio. Disse ela me beijando.
Passei a tarde toda treinando, al ficou estudando como de costume, ela queria fazer medicina, então teria que estuda muito mesmo.
- amor. Disse saindo do banheiro só de toalha.
- hum? Disse ela sem desviar os olhos dos livros.
- vamos sair para jantar em casais ? disse animada com a ideia.
- hum rum. Disse ela como no automático.
- amor, se ta me escutando?
- hum rum.
Vi que falar não adiantaria, então fui em sua direção e beijei seu pescoço fazendo ela se arrepiar, coloquei minha mão fria por de baixo de sua blusa ela deu um salto e me olhou e disse manhosa:
- páaaaaaaaaaaaaara amor.
Eu fingir não escutar e continuei, ela lentamente foi se entregando lentamente as minhas caricias que a essa altura já estavam bem ousadas.
- iai, vamos jantar ou não em casais. Disse após uma sessão de amor.
- casais ? no plutaral?
- sim. Eu e você, e papai e mamãe.
-kkkkk...há, claro.
- então vamos nós arrumar minha princesa do cabelo de fogo que já temos que ir.
- espera, eu não tenho roupa lembra.
-kkkk....quanto a isso não se preocupe. Então abri uma parte do closetonde ficavam umas roupas, sapatos, joias que eu tinha comprada apenas para ela.
- uau, eu ainda não tinha visto. Disse ela com os olhos brilhando.
- gostou?
- sim.
- que bom, pois é seu, são todas do seu numero então se arrume. Disse pegando um vestido preto com costas nuas em um sapato de salto médio.
- eu não posso aceita. Disse ela simplesmente.
- porque ?
- porque, porque isso não é meu!
- agora é, eu sei que você não esta comigo pelo meu dinheiro.
- como sabe?
- porque você me ama. Disse a abrando.
Ela se deu por vencida e escolheu um vestido justo verde que realçava a cor de seus olhos e destacava seu cabelo e um salto médio igual ao meu.
Colocamos maquiagem leves e fomos em direção ao restaurante em carros diferentes, dessa vês eu fui com o meu posch.
Quando chegamos no restaurante percebemos que ele estava lotado, mas isso não era um problema para nós.
Quando o atendente nós viu, ele acordou de seu transe e foi puxa o saco de papai, nessa hora al me diz em meu ouvido.
- será que podemos ficar um pouco no bar?
- porque você que fica no bar?
- sempre tive curiosodade.
Estranhei, mas atendi seu pedido.
- pai, vou fica um pouco aqui no bar, podem ir na frente.
- porque ?
- al me pediu. Disse verdadeira.
- há, não se preocupe, sua mãe foi ao banheiro e sabe como ela demora, podemos espera todos juntos.
- por mim tudo bem.
Então fomos em direção a al que estava sentada no bar me esperando.
- bom, aqui estamos nós. Disse sentando ao seu lado enquanto meu pai sentava afastado.
- obrigada. Disse ela.- Eu sempre tive curiosidade de como são esses lugares, são até legais. Disse ela.
- kkkkk....só você mesmo.
Conversamos banalidades por alguns minutos até minha mãe chega.
Quando íamos ir até a nossa mesa, ouvimos uma discussão onde um homem e sua mulher e dois adolescentes diziam que tinham reservado uma mesa e o gerente dizia que não tinha nenhuma mesa reservada para eles.
Papai se aproximou da discussão e os convidou para sentar em nossa mesa.
- família, esses são os Duartes, o Miguel trabalha para nossa empresa disse papai apresentando os.
- prazer. Dissemos al e eu
- o prazer é todo meu Sra ?
- Isabelle.
- Alice
- lindos nomes, esses são meus filhos Jonas e Gabriel e minha mulher Rosa.
- prazer. Dissemos juntas a eles.
E fomos em direção a mesa que por sorte era um restaurante onde as mesas são de mármore e enormes.
Durante o jantar o Jonas não tirava os olhos de mim e o Gabriel não tirava os olhos da MINHA Al.
Jonas e Gabriel eram bonitos e legais, o sonho de consumo de qualquer garota, pena que estávamos apaixonadas uma pela outra.
Al não gostou muito dos garotos, afinal ela era muito ciumenta. Mas não deixou transparecer.
Eu não queria papo com eles também, mas parecia que os meninos não entendiam as indiretas.
- então Sr Black, veio jantar com a sua família ? disse miguel
- sim, na verdade, estávamos em um jantar de casal duplo. Disse papai tentando tirar os olhares de cobiça dos rapazes.
- casais? Disse rosa confusa.
- sim casais, eu e meu marido e a nossa filha e a linda namorada dela . Afirmou mamãe.
Os meninos se espantaram, e pararam de olhar para nós, devem ter percebido o papel de idiota que estavam fazendo.
- sua namorada é linda. disse rosa para mim.
- e você não fica atrás. Disse Miguel sorrindo igual a rosa.
- obrigada. Agradecemos.
Depois disso, fomos de volta para casa, mas alice quis ir em outro lugar, e pediu para dirigir. Eu deixei lógico, ela me vendou ligou o carro e fomos em direção a ao....
Fim do capítulo
e ai, estão curtindo o namoro da Alisa?
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paulaOliveira
Em: 19/12/2015
curtindo muito..
Resposta do autor em 23/12/2015:
bom sabe,
bjs e obrigada por comentar
e um Feliz natal
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graziela
Em: 19/12/2015
Sim curtindo muito, mas precisava acabar assim nesse suspense do local? Kkkk
Eu já havia falado em um comentário passado essa frase : "se não correu, é casamento na certa." muito bom.
👏 🎊 😍 ♥
Resposta do autor em 23/12/2015:
KKKKKKKKKKKK.......quando eu tava escrevendo, eu lembrei so seu comentario.
e resolvi colocar, espero que não se importe.
kkkkkkkkkkkk
mana, nem eu sei ainda qual vai ser o local.
mas vai ser um bem legal.
bjs e obrigada por comentar
e um Feliz natal
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