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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 2634
Acessos: 4683   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 28

As Cores do Paraíso - Capítulo 28

 

 

-- Eu te amo Lari...

-- O que você falou? - O sorriso de Larissa iluminou a sala inteira.

Mas Gabriela não repetiu, ela dormiu no calor dos braços da morena.

Larissa segurou o rosto dela com as duas mãos e deu vários selinhos. Não deixaria ela dormir, não agora, que ela estava facinha, facinha.

-- Gabi acorda... acorda amor.

-- Humm... - Gabriela resmungava coisas que não faziam sentido algum.

A morena continuava sacudindo ela e chamando pelo nome.

-- Não quero acordar...

-- Mas vai acordar sim.

Larissa a puxou pelos braços. Faria ela tomar um banho frio e depois a levaria para cama.

-- Você precisa de um banho gelado.

-- Então toma comigo - beijou toda a extensão do pescoço dela. - Eu não consigo sozinha.

-- Claro que não consegue - Larissa ria muito.

-- Você é muito...muito ... aah... muito ... é ... muito gostosa! Sabia?

- Sabia Gabi, vem cá tomar banho comigo.

As duas saíram esbarrando em todos os móveis que estavam na frente. Tropeçavam em tudo, até mesmo no chão plano.

-- Mas por que você vai fazer isso comigo amor? -- Gabriela disse fazendo um bico muito fofo, quase chorando.

Larissa riu, beijando os lábios dela.

-- Para você melhorar, minha vida.

-- Mas eu tô bem, olha só - ela começou a cantar: -- Agora eu fiquei doce, doce, doce, doce...

-- Banho Gabi...

-- Opa, claro -- ela disse beijando o rosto da morena.

Com jeitinho Larissa a levou para o banheiro. Gabriela continuava cantando.

-- Agora eu fiquei doce, doce, doce, doce...

-- Você odeia essa música Gabi -- disse rindo, enquanto tirava a roupa dela.

-- Eu sei, mas eu amo você gata -- deu um olhar safado para ela.

Larissa foi obrigada a rir dela e do estado em que ela estava. Gabriela bebia muito pouco, quase nada e nunca havia sequer ficado tonta por causa do álcool. Achou fofa e engraçada. Ela ficava a beijando e abraçando o tempo todo. Não conseguiria ficar brava com ela.

Pegou um banquinho e a sentou, embaixo do chuveiro. Quando a morena ligou o chuveiro ela gritou, a água estava gelada... a loira disse uma série de palavrões quando sentiu a água, mas mesmo assim Larissa a manteve embaixo do chuveiro.

Gabriela tentava a todo custo tirar a roupa da morena.

-- Você bêbada é muito safada, Gabi -- disse com a voz mais provocante que conseguiu.

Larissa deixou ela tirar sua roupa, mas não ia trans*r, só queria que ela tomasse um banho gelado mesmo.

Com muito esforço e depois de muita briga ela conseguiu dar um banho rápido e gelado nela, resolveu não ser muito má e logo a tirou do chuveiro, secando seu corpo e a deitando na cama.

Colocou uma camiseta velha dela e deitou ao seu lado.

-- Sabe amor, acho que eu devia ficar bêbada mais vezes, só para você cuidar de mim assim -- ela disse de olhos fechados, com a cabeça no peito da morena, que mexia nos cachos dela - Vamos fazer um sex* muito louco amor...

-- Não amor. Hoje nós só vamos dormir gostoso.

Gabriela estava brava, cruzou os braços e ficou a olhando, com o olhar distante.

-- Você não me quer, você só me iludiu, com esse banho.

Larissa não aguentou e caiu na gargalhada. Era demais. A garota estava bêbada e com o ego ferido.

-- Está rindo de que? É isso que eu sou para você? Um brinquedinho? Olha eu estou muito chateada com você - estava bicuda.

Larissa escondeu a boca, segurando o riso.

-- Eu amo você Gabi, e quando você acordar, vai poder fazer o que quiser comigo ok? - A morena disse, puxando ela para deitar novamente.

-- Você promete amorzinho? -- Disse com uma voz infantil que não era dela.

Larissa sorriu.

-- Prometo -- sussurrou no ouvido dela.

Gabriela ajeitou-se e agarrou a blusa de Larissa a fazendo encará-la.

-- Não sei se vamos ter tempo para isso... meu avô deve estar lá fora me esperando.

O que a garota falava não tinha sentido para Larissa, mas a deixou curiosa. Talvez esse fosse o motivo da tristeza que Gabriela demonstrava estar sentindo quando chegou ao seu apartamento. Ela se dispôs a insistir no assunto, incentivando-a contar absolutamente tudo.

-- O que o seu avô de Pomerode estaria fazendo aqui, amor?

-- Não. Não é o vô Klaus... é o vô senador - falou irritada por ela não ter entendido.

-- Eu nem sabia desse seu avô...

-- Ele descobriu que a mãe Samanta está viva.

Agora sim que a cabeça de Larissa entrou em parafuso.

-- Sua mãe está morta, Gabi.

-- Tá não. Ela tá vivinha, vivinha, lá na praia do Encanto. Quem está morta é a Munique Rossi.

Larissa estava na dúvida. Será que Gabriela estava falando tudo isso devido a bebida, ou seria real, mesmo?

-- Eu sempre tive muita sorte para ter azar, amor. Quando eu pensava que estava tudo bem, me aparece um avô político para me chantagear... Sorte mesmo é de quem tem tomada perto da cama.

Gabriela continuou a falar sem parar. O problema era saber o que era verdade e o que era mentira no meio de tantas bobagens que ela falava.

-- Gosto tanto de você, que não te trocaria nem por uma pizza, amor. Agora, por duas, aí já não estou tão certa...

Puxou Gabriela para seu colo e afagou seu cabelo até ver que ela dormia.

Ela mexeu-se um pouco e isso deu acesso para que ela visse seu rosto de menina, toda boneca, ainda que serena, estava triste. Ela era tão linda. Linda sorrindo, debochada, provocando, beijando, dormindo. Ela estava ferrada, era uma certeza que Larissa chegou à conclusão quando passou os dedos pelas bochechas dela, sentindo a maciez da pele, estava ferrada porque sabia que ela havia lhe pegado de jeito. E que ela não tinha mais forças para resistir... Na verdade, ela nem queria mais resistir.

Voltou a abraçá-la e puxou o lençol, cobrindo seus corpos e adormecendo também.

Mais tarde ainda naquela noite, Larissa acordou, vendo nos seus braços a loira, e suspirou satisfeita, sentindo vontade de não sair nunca mais dali. Os pensamentos ainda rondavam acerca do que acontecera mais cedo, ela ainda não havia digerido muito bem aquela história.

Assim que o dia amanhecesse deixaria todos os compromissos de lado e partiria rumo a praia do Encanto.

 

 

Na praia do Encanto.

 

Talita observava Alice preparar o café. Olhava para ela com sentimentos que nunca havia sentido antes. Sentiu que seu estomago tinha borboletas voando. O simples ato dela preparando as torradas a fazia imaginar aqueles dedos a tocando.

Enquanto isso Alice terminou de arrumar a mesa, com o pouco que tinham: meia caixa de cereal, uma caixa de leite, torradas e margarina.

-- Vocês duas precisam abastecer essa geladeira de comida de verdade. Não sei como ainda não morreram de desnutrição.

-- A dona Luísa traz comida quase todos os dias para a gente. Por isso não nos preocupamos com esse detalhe.

As duas sentaram à mesa e conversavam descontraidamente sobre a noite anterior até que ouviram a porta da sala ser aberta.

-- Com licença.

Talita ficou olhando para Alice, sem ação.

-- Quem será a essa hora? - Disse levantando uma sobrancelha com ar bastante desconfiada.

Para surpresa de ambas quem entrou na cozinha foi Larissa. A morena ficou sem graça assim que viu Alice. Tinha uma expressão indecifrável no rosto, O que deixou Talita preocupada.

Alice sentiu o clima pesado, então resolveu ameniza-lo. Levantando uma bandeira branca da paz.

-- Bom dia, Larissa. Senta vem tomar café com a gente - sorriu para completar o pedido de trégua - Só não temos muita coisa para oferecer - abriu os braços mostrando a mesa quase vazia - Sabe Larissa, precisamos qualquer dia desses marcarmos uma visitinha ao supermercado. Essas nossas namoradas só passam a Danoninho. Desse jeito vão ficar fraquinhas - abraçou Talita pelo pescoço - E nós não queremos isso. Não é mesmo?

-- Com certeza - entrou na brincadeira - Vamos sim, Alice. Muita comida nutritiva, alimentos afrodisíacos para aumentar o desejo sexual.

-- Boa ideia, Lari.

-- Nós não precisamos de nada disso - Talita falou fazendo cara de brava.

-- Só para garantir meu amor - Alice deu um beijo na face da garota.

Risos.

-- Aonde está a minha loira? - Talita perguntou agora, séria.

-- A MINHA LOIRA - falou dando ênfase - Ficou dormindo lá em casa.

-- Algum problema? -- perguntou Talita ao deixar a caneca de café sobre a mesa.

-- Depende -- foi até um pequeno armário que ficava por cima da pia de metal e abriu. Ela então pegou uma caneca para tomar um pouco de café.

-- Fala logo. Está me deixando angustiada.

Larissa manteve-se tranquila. Tinha que ser cautelosa, calculista. Queria forçá-la contra a parede e esclarecer tudo de uma vez! Não daria brechas para ela esconder a verdade.

-- A Gabriela me contou tudo...

-- Tudo o que? -- Talita perguntou, olhando desconfiada, depois sorriu também, meio insegura.

-- Tudo sobre Samanta e Munique -- jogou o verde para ver.

Talita juntou as mãos no alto do busto e suspirou. Foi pega de surpresa e ficou sem reação. O que deu na amiga para contar toda a verdade? Era perigoso tanta gente estar sabendo. Mesmo sendo Larissa e Alice.

-- Porque ela não veio junto com você?

-- Ela não está bem. É por isso que estou aqui. O avô descobriu tudo e a está pressionando.

Larissa falou isso e ficou olhando bem para ela. Tinha receio de ter falado alguma besteira. As palavras de Gabriela foram ditas de um jeito tão obscuro e truncado que teve que pensar muito para juntar as peças.

-- Eu não posso...

Talita já ia argumentar, quando Larissa a cortou.

-- Fala a verdade Tali. Samanta está viva, quem morreu no lugar dela foi a Munique. Não é mesmo?

A garota começou a suar, achando que ela realmente sabia de toda a verdade.

Alice que até aquele momento estava apenas ouvindo a conversa, decidiu interferir.

-- Não adianta continuar mentindo Tali - levantou da cadeira - Vamos até a casa da Luísa agora. Eu conheço a Samanta. Conversei com ela várias vezes.

-- É verdade - Larissa também levantou - Vamos Alice.

-- Está bem - ela suspirou cansada e derrotada.

Agora pela reação de Talita, Larissa tinha certeza que tudo o que Gabriela falou durante a embriaguez era verdade.

-- Precisamos ajudar a Gabi, Tali -- pegou na mão dela com ternura e parecia brincar com seus dedos os contornando - Não sei ao certo o que está acontecendo. Mas algo me diz que o avô está aprontando alguma pra cima ela.

E antes que a garota respondesse Larissa pegou em sua mão e a saiu puxando até a porta de saída.

-- Vamos fazer uma visitinha a Samanta...

 

 

No apartamento de Larissa, a luz do dia invadiu o quarto, Gabriela tentou abrir os olhos. Acordou com uma ressaca terrível e sem conseguir se lembrar de quase nada. Tampou o rosto com o travesseiro, exausta e nauseada, tentando imaginar as horas. Em um esforço quase mortal, foi até o banheiro. Gem*ndo, lavou o rosto. Olhando-se no espelho notou que estava com aparência horrível. Bebera demais, dormira pouco, e aquela dor de cabeça ia enlouquecê-la, se ela não tomasse logo um remédio. Caminhou pelo apartamento atrás de Larissa sem encontra-la em lugar nenhum. Foi até a cozinha e encontrou Marcelo dançando ridiculamente ao som de uma música igualmente ridícula.

-- Tá acabada hein... - falou assim que viu a loira entrar na cozinha.

-- Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão, cala a boca recalcada, não pedi sua opinião.

-- Credo. Que mal humor. Não jogue sua raiva em mim, pois não sou saco de pancadas.

-- Toda vez que estou em um local fechado com pessoas chatas, eu entendo como os presidiários conseguem cavar um túnel usando apenas uma colher.

Gabriela sentou no balcão e massageou a testa.

-- Aonde está a Lari, Mau?

-- Você incomodou tanto a coitada que ela fugiu - pegou um analgésico do armário e entregou na mão da garota - Ela saiu praticamente de madrugada.

-- Você achou que foi infantilidade da minha parte? - Indagou, erguendo a cabeça para olhá-lo -- Eu não queria ter agido dessa forma.

-- Claro que não é infantilidade, Gabriela - ele falou, dando um sorriso compassivo - Crianças não enchem a cara, somente adultos bobalhões.

-- Quem não escuta a música, julgará como louco quem está dançando.

-- Se você me contar o motivo, talvez te julgue de outra forma.

-- Nessa cidade sobrevive quem tem mais habilidade de sofrer sem demonstrar - pulou do balcão -- Minha vó tinha razão, crescer não é tão legal assim.

Gabriela voltou para o quarto pensativa. Aonde Larissa foi tão cedo? Não se lembrava de nada importante da noite anterior. Não lembrava sequer de como chegou até a cama.

Pegou o celular e ligou para Larissa, mas ela não atendeu. A loirinha ficou mais encucada ainda.

 

 

Na praia do Encanto Luísa abriu a porta para as três garotas. Ficou olhando para elas esperando que falassem alguma coisa.

Larissa então tomou a palavra.

-- Bom dia dona Luísa...

-- Aonde está minha filha? -- perguntou assustada, trocando um olhar com Talita.

-- Ela está bem - Larissa tratou de acalma-la - Tirando a ressaca que deve estar sentido...

-- Ressaca? A Gabi não bebe. O que está acontecendo, Larissa? - Luísa encarou a morena com profunda desconfiança.

-- Podemos entrar Luísa? Temos um assunto muito sério a tratar.

A arquiteta analisou ela arqueando as sobrancelhas. Demostrou preocupação quando notou que ela estava muito séria. Era lógico que ela não iria falar o que estava acontecendo parada alí na porta, então as convidou para entrar.

As três sentaram lado a lado no sofá e mais uma vez foi Larissa quem falou.

-- Eu já sei de toda a verdade sobre Samanta e Munique - foi direta.

Luísa foi surpreendida com a revelação e fuzilou Talita com os olhos.

-- Não foi eu - Talita respondeu rápida e nervosa - Foi a própria Gabriela.

A arquiteta voltou a atenção para Larissa.

-- Não me trate como se fosse uma inimiga, Luísa. Eu só quero ajudar.

-- Que interesse você teria em ajudar a Samanta?

-- O meu primeiro interesse é ajudar a Gabi, e o meu segundo interesse é ajudar a mãe da Gabi - sorriu - Eu sei que a Samanta deve me odiar. Eu entendo. Mas por favor, acredite em mim. Nós precisamos nos unir. O avô da Gabi está chantageando ela...

-- Aquele político nojento está fazendo o que?

Uma voz as interrompeu fazendo com que todos olhassem para a direção de onde ela vinha. Todos engoliram seco quando viram o olhar de Samanta tentando compreender o que estava acontecendo.

Perplexo pela cena Larissa esqueceu o que iria dizer realmente e perguntou a primeira coisa que veio à cabeça.

-- Então você está realmente viva?

Samanta afirmou com a cabeça um pouco envergonhada olhando para o lado e cruzando seu olhar com o de Luísa que tentou suavizar a sua expressão de desespero com um sorriso brando.

- Sim - Samanta completou baixo - Estou viva.

 

 

 

Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos. (André Luiz - Chico Xavier).

Falar mal dos outros, ao invés de ajudá-los, é o mesmo que envolver nossos sentimentos em lama invisível, ao invés de fazê-los.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capítulo 28:
maoreg
maoreg

Em: 07/07/2016

A Gaby me fez lembrar  da música  "Um girassol  da cor do seu cabelo" na voz da Fernanda Takai

Responder

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lucy
lucy

Em: 22/01/2016

Tomara que essa reunião da cúpula sirva

pra ajudar a loirinha a se livrar do chantagista

O Vandinha , nesse capítulo vc me confundiu...a Lari é

Ruiva dos cabelos flamejantes, cabelo de fogo, mulher tocha

Cabelo de Salsicha....kkkkkk e como vc me.escreveu  que a

Gaby adormeceu.nos braços da morena.. Sei que vc se enganou a

Gaby dormiu.nos.braços da bela.Ruiva kkkk agora que  esclareci as coisas

Kkkk a Lari Ruiva agradece......Kkkkkkkk

Bjs xaaau e ajuude a Gaby a sair dessa sinuca  de  bico

Xaaaaaau fuuuuui

Nota Mil !! Esse Conto tá bafônico 😘

 

Responder

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lucy
lucy

Em: 21/01/2016

Tomara que essa reunião da cúpula sirva

pra ajudar a loirinha a se livrar do chantagista

O Vandinha , nesse capítulo vc me confundiu...a Lari é

Ruiva dos cabelos flamejantes, cabelo de fogo, mulher tocha

Cabelo de Salsicha....kkkkkk e como vc me.escreveu  que a

Gaby adormeceu.nos braços da morena.. Sei que vc se enganou a

Gaby dormiu.nos.braços da bela.Ruiva kkkk agora que  esclareci as coisas

Kkkk a Lari Ruiva agradece......Kkkkkkkk

Bjs xaaau e ajuude a Gaby a sair dessa sinuca  de  bico

Xaaaaaau fuuuuui

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