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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2460
Acessos: 5987   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 5

As cores do Paraíso - Capítulo 5

 

 

Recife. Praia dos Encantos.

 

Luísa para facilitar o retorno para casa, havia deixado o seu carro no estacionamento do aeroporto. Estava feliz, finalmente havia abraçado e beijado a filha. Aquele tempo junto a ela serviu para que tomasse uma importante decisão: Enfrentaria Davi.

Assim que alcançou a rua de casa, avistou um carro estacionado em frente ao portão. Estacionou o seu, ao lado do veículo desconhecido e como uma cena de filme rodada em câmera lenta, saiu caminhando cautelosamente.

Parou na porta aberta e olhando para dentro, caiu de joelhos desesperada...

Havia sangue por todo o lado da sala. Dois corpos ensanguentados caídos de bruços no chão.

-- Meu Deus... Samanta... O que aconteceu? - Luísa ainda de joelhos buscava forças para colocar-se de pé.

-- Eu matei o Davi... eu matei um homem... - Samanta parecia em choque. Ela estava parada no meio da sala segurando a arma junto ao seu peito, os olhos turvados pelas lágrimas, a mente totalmente confusa.

Luísa apoiou-se na parede e conseguiu, com muito esforço, se levantar. Ela brigava contra os tremores que tomavam conta de todo o seu corpo e se forçava a pensar unicamente no que poderia fazer. Correu até Munique e abaixou-se junto a ela. A amiga tinha os olhos entreabertos, e não respirava mais. Por um minuto, ela chorou. Mas logo obrigou-se a se recuperar e prosseguir com seu terrível trabalho. Em seguida foi até Davi e certificou-se de que ele realmente estava morto.

Pegou a arma que estava na mão da esposa, enrolou em um pano e deixou sobre a mesa.

-- Amor... Samanta, vem comigo, vamos sair rápido daqui - puxava a esposa pelo braço, mas ela se recusava a sair dali - Pelo amor de Deus, Samanta, vamos logo --puxou dessa vez com mais força e a levou para fora.

-- Ela está morta... Munique... está morta... -- Ela balbuciava algumas palavras que mal dava para se entender.

Luísa levou Samanta até a casa de Munique e a colocou sentada no sofá.

-- Meu amor, escuta, eu sei que é difícil, mas eu preciso que você fique aqui. Me entendeu? Não saia por nada desse mundo.

Samanta concordou com um gesto de cabeça.

-- Ótimo. Eu logo volto - beijou a esposa e saiu correndo de volta ao local do crime.

Andou pela sala, estudando o que faria. Pegou a arma de cima da mesa, limpou as impressões digitais de Samanta e colocou entre os dedos de Munique. Recolheu todos os pertences pessoais da esposa, principalmente documentos e fotos. Deu uma olhada minuciosa pela casa, pegou o seu carro e colocou na garagem da casa de Munique.

Samanta permanecia sentada no mesmo lugar. Luísa sentou ao seu lado e colocou as mãos dela entre as suas.

-- Vou ser presa, não é mesmo? - Samanta olhou com os olhos cheios de tristeza - Ele matou a Munique e ia me matar.

-- Nós soubemos disso amor, mas temos que encontrar uma maneira de provar, caso contrário, a família de Davi irá nos destruir. Juiz algum aqui em Recife irá te julgar inocente.

-- Você chamou a polícia?

-- Vou chamar agora - Luísa pegou o celular do bolso.

Samanta segurou a mão de Luísa. Como se lembrasse de algo importante.

-- Meu celular. Esqueci em casa...

 

 

Larissa não dormiu a noite inteira. Ficou remoendo o corridão que levou da casa de Samanta.

Levantou cedo e decidiu que antes de ir para a construtora, daria uma passadinha na Praia dos Encantos.

-- Aonde já se viu tratar Larissa Bester como se fosse uma qualquer - deu um soco no volante do carro - Hoje ela vai ficar conhecendo a dona da construtora Bester.

Dirigiu o carro por mais alguns quilômetros até que chegou ao destino.

Estacionou o carro ao lado de um elegante automóvel preto com placa branca e letras em preto, utilizada em veículos de propriedade da União.

-- Deve ser por isso que não aceitam a minha proposta - falou baixinho para si mesma.

Achou estranho o portão estar aberto e o cachorrão passeando tranquilamente pela rua.

-- Já que está aberto... - foi entrando - Muito estranho mesmo.

A porta de entrada estava escancarada. Larissa entrou com cautela e quando viu a cena, precisou segurar-se na parede para não cair.

Retornou para a rua e de imediato ligou para a polícia.

 

 

Pomerode.

 

-- O que nós vamos fazer com esse dinheiro, Gabi? - Talita estava sentada em uma poltrona mexendo em seu celular, enquanto Gabriela pintava.

-- Vamos guardar. Podemos precisar para uma emergência - a garota olhava para a tela e fazia caretas - Estranho, não era bem assim que eu queria esse detalhe - deu de ombros e continuou a pintar.

-- Pensei que a gente fosse até Blumenau rever as gatinhas.

-- Sonha que eu vou gastar meu precioso dinheirinho com aquelas patricinhas taradas - olhou novamente para a tela e sorriu - Hoje está difícil. Tudo o que pinto sai diferente do que penso - jogou o pincel em um canto e levantou.

-- Vou mandar um WhatsApp para você - Talita começou a digitar.

-- Esse celular que a dona Luísa deu para gente deve ter custado uma fortuna. Você não achou tudo isso muito esquisito, Talita?

-- Esquisito ou não. Estou amando.

-- Sei não. Será que ela não é uma daquelas pessoas que aliciam mulheres para programas no Brasil e no exterior?

Talita arregalou os olhos.

-- Será que agora eles estão aliciando lésbicas para trans*r com mulheres taradas e de terceira idade? Se for isso, tô dentro.

-- Sei lá. Pode ser uma nova categoria de prostituição - digitou um número - Vou pedir uma pizza.

-- Não é mais fácil berrar alí da porta?

 

 

Praia dos Encantos.

 

Luísa estava saindo da casa de Munique para buscar o celular que Samanta havia esquecido. Quando chegou na rua ficou assombrada. Haviam mais ou menos uns dez carros de polícia em frente à sua casa.

Ela deu meia-volta e retornou em disparada. Foi até a garagem da casa de Munique e antes de entrar no carro, olhou para cima e fez uma prece rápida.

-- Senhor me guia, faça em primeiro lugar a sua vontade, coloque em minha boca as suas palavras, me proteja - entrou no carro e saiu.

 

Larissa conversava com os policias e relatava o ocorrido quando viu o carro de Luísa parar próximo a eles.

-- Deve ser a esposa dela - comentou com o policial.

A empresaria sentiu pena daquela mulher, que mal conhecia. Sua expressão assustada, seu andar titubeante, mostrava que a cena deles parados ali, os giros flex dos carros de polícia acesos, era sinal de que o pior havia acontecido.

Compadeceu-se da situação e caminhou até ela.

-- Não precisa entrar se não quiser. Eu já reconheci o corpo - sentiu que foi direta demais, pois a mulher a olhou perdida.

-- Como assim reconheceu o corpo?

Larissa teve vontade de se soquear na cara. Como pode ter sido tão insensível, falando dessa maneira. Mas fazer o que? Não estava acostumada a ser gentil.

-- Desculpa. Samanta é a sua esposa, não é?

Luísa balançou a cabeça em um sinal de positivo.

-- Aconteceu uma tragédia. Ela está morta - Larissa tentou ser um pouco mais humana e mesmo sem jeito colocou a mão sobre o ombro da arquiteta - Eu estive aqui ontem e conversei com ela - sacudiu a cabeça - É inacreditável.

-- Quem é você?

-- Sou Larissa Bester dona da Construtora Bester.

 

 

A noite foi longa para Luísa. Deu uma medicação forte para Samanta, a colocou para dormir e partiu rumo a delegacia, para prestar o seu depoimento.

A situação tomou um rumo totalmente diferente daquele pensado por Luísa. Ela nunca imaginaria que confundiriam Samanta com Munique e vice e versa.

O pai de Davi entrou na delegacia com os olhos inchados. Ele apesar de tudo e ao seu jeito amava o filho. O homem arrogante olhou para Luísa e cuspiu algumas palavras.

-- Meu filho sofreu por dezenove anos atrás de uma filha bastarda. E no dia em que imaginava realizar o seu sonho, vocês o mataram - tinha ódio e revolta na voz - O meu consolo é que você sofrerá a mesma dor da perda.

Luísa preferiu manter-se calada. Ninguém é obrigado a amar ninguém, mas nós temos que respeitar o sentimento do próximo, seja ele quem for.

 

 

Na Construtora.

 

-- Estou passada - Alice jogou-se na poltrona.

-- Me sinto a própria Medusa. A mulher olhou para mim e no outro dia morreu - deu uma sonora gargalhada.

-- Credo Larissa. Coitada da mulher - pensou por uns segundos - Espero que agora você tenha desistido da ideia de comprar a propriedade.

-- Mas nunca querida. Agora é que irei atacar de vez - caminhou pela sala - Vou aproveitar esse momento de fragilidade da esposa e fazer uma oferta irrecusável.

-- Você deveria respeitar a dor alheia -- Alice não conseguia aceitar tamanha frieza por parte de Larissa.

-- Eu nem conheço direito aquela gente. Não vou ser hipócrita e dizer que estou triste ou sentindo qualquer outro tipo de sentimento apenas por consideração.

Alice sabia que era perda de tempo. Decidiu não ficar mais batendo na mesma tecla. Se ela quer agir dessa maneira, problema dela.

 

 

 

Quando Luísa retornou para junto de Samanta já era dia. O sol ainda não tinha nascido, mas já havia suficiente claridade.

Sentou na cama e ficou velando o sono da esposa. Quando ela acordasse, teriam muito que conversar. Ela própria não sabia o que fazer. Continuar com essa farsa não parecia ser o correto, mas precisavam de tempo para preparar uma boa defesa com provas bem convincentes.

Samanta começou a resmungar algo indecifrável e lentamente foi abrindo os olhos.

-- Luísa, amor -- falou ainda sonolenta.

-- Estou aqui, meu amor -- fez um carinho nos cabelos sedosos.

-- A polícia vai vir me buscar? -- Perguntou chorosa.

-- Não. A polícia não virá lhe buscar -- sorriu compreensiva -- Vamos fazer o seguinte: Vou preparar um café da manhã delicioso para você, com direito a torradinhas com geleia, frutas e muitos, muitos beijinhos. Somente depois que estivermos com a barriguinha bem cheia é que conversaremos sobre isso -- Deu um selinho nela e levantou -- Em cinco minutos estou de volta.

 

 

 

Pomerode.

 

 

Gabriela, espreguiçou-se na cama. Levantou-se. Foi ao banheiro e como fazia todos os dias, saiu correndo para a cozinha. Estranhou o fato dos avós não estarem a mesa tomando café. Essa rotina era sagrada. Por isso ficou preocupada. Virou no corredor que levava ao quarto dos avós, e quando avistou a porta aberta cessou o passo e ficou ouvindo o que eles conversavam.

-- Alguma coisa dentro de mim dizia que isso cedo ou tarde iria acontecer -- a avó falava em meio a um choro de revolta e desespero -- Minha filha não merecia uma morte tão cruel...

Gabriela apoiou-se na parede e fechou os olhos.

-- Gabriela não pode ficar sabendo disso de jeito algum. Ela já sofreu demais -- Klaus falava com visível desespero e dor se misturando em sua voz embargada pelo choro.

Ouvir aquilo foi como se tivesse levado uma facada em seu peito. Saiu correndo porta fora. Correu, correu, queria fugir, desaparecer...morrer...

Não conhecia a mãe, a mãe não a amava, talvez nunca a viria, mas sabia que ela estava lá, viva. Quem sabe um dia ela não a quisesse conhece-la? Nutria essa esperança, essa esperança é que lhe dava forças. Mas e agora?

Sentia dor e desespero e correu, mas correu o máximo que pode e, já sem fôlego caiu no chão.

-- Mãe, porque você me abandonou de novo? O que eu te fiz? -- E, deitada na relva, ela chorou,

Chorou até que nenhuma lágrima mais corria dos seus olhos...

 

 

 

Praia dos Encantos

 

 

-- Que loucura, Luísa. Isso tudo está me parecendo um grande pesadelo.

-- Nós vamos encontrar uma saída, meu amor -- Luísa tentava acalmar a esposa, mesmo sabendo que não seria nada fácil.

-- Acho que nunca esquecerei a cena do Davi atirando em Munique e ela caindo morta aos meus pés -- começou a chorar novamente -- Mesmo que se passem anos, nunca esquecerei.

Samanta deitou a cabeça no colo de Luísa.

-- Daqui a pouco terei que sair para providenciar as coisas para o velório de nossa querida amiga Munique.

-- Ou melhor, o velório de sua querida esposa.

-- Que seja - Luísa recolheu a bandeja e levou até a cozinha.

Quando retornou, sentou na cama e pegou na mão de Samanta.

-- Temos um assunto muito importante a conversar.

Samanta nunca havia visto Luísa tão ansiosa.

-- Fala, meu amor - incentivou.

-- O destino prega peças inimagináveis em nossas vidas...Não é mesmo? - Ontem quando retornava da visita a nossa filha, havia tomado a decisão de enfrentar Davi. Foi tão gostoso estar com ela, sentir o cheirinho dela, mimar ela, que, qualquer guerra valeria a pena.

Tinha um sorrisinho bobo nos lábios.

-- Devido aos acontecimentos recentes teremos que mudar os nossos planos esfregou as mãos demonstrando nervosismo - Vou chamar o advogado para que ele marque a data da abertura do testamento.

-- Isso quer dizer que... - Samanta abriu um sorriso enorme.

-- É isso mesmo... Gabriela vai conhecer o Paraíso.

 

 

Pomerode.

 

Talita estava preocupada. Passou a manhã inteira ligando para a amiga. O celular chamava, chamava, até cair na caixa de mensagem.

Algo de anormal estava acontecendo. Gabriela estava pintando uma tela e disse que precisava terminar naquela manhã.  Mas já passava das onze e nada dela aparecer.

Estava trabalhando em uma tatuagem bem complicada e não podia sair. Teria que aguentar essa angustia por mais algumas horas ainda.

 

Gabriela estava sentada em uma pedra junto a Cachoeira do Haut.

-- Estou chorando pela perda de algo que nunca tive - Gabriela ria de si mesma - Por alguém que nunca me amou. Queria tanto ter tido a oportunidade de te fazer uma pergunta, somente uma pergunta, mãe: Porque? Porque não cuidou de mim?

Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim... É um jardim diferente, que transcende os limites dessa cidade e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me abraçam com amor e alegria... Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo... que eu vivo... que eu sinto...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
Lea
Lea

Em: 06/07/2021

Pq matar a Munique,que maldade!!  

Agora a confusão está armada! Luísa pensou tão rápido quanto o Flash!!!

O pai do Davi, será que vai atormentar a vida da Luisa e da Samantha!!!??

 

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rhina
rhina

Em: 12/03/2019

 

Ficou tudo   tão confuso

Será que vai dar certo

Rhina

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lucy
lucy

Em: 20/01/2016

 Nossa que confusão..... Mas isso trará Gaby de volta exército que

Samanta vai assumir a identidade da Munique é isso ? Ahfiauei triste com a morte

dela, mas nem tudo são flores..... Que dó da Gaby mas lá na frente ela vai ser feliz

Bjz

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jake
jake

Em: 29/10/2015

amandooo como sempre ,vc autora...sempre dando alegria aos seus personagens...amo jah a gabi...adoro piadas...paraben...

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